quinta-feira, 31 de julho de 2014

Número de usuários ativos do Twitter bate expectativas e ações disparam

Para o trimestre atual, o Twitter prevê receita de 330 milhões a 340 milhões de dólares


SAN FRANCISCO - O número mensal de usuários ativos do Twitter subiu 24 por cento no segundo trimestre, sinalizando que a empresa de mensagens online obteve sucesso na sua luta para elevar o ritmo de crescimento de usuários, o que levou suas ações a saltarem mais de 30 por cento no after market nesta terça-feira.
O Twitter viu o número de usuários subir para 271 milhões no segundo trimestre, ainda abaixo do concorrente Facebook, de 1,3 bilhão. Analistas de Wall Street esperavam um crescimento perto de 21 por cento.
O número de visualizações do timeline, uma medida de engajamento de usuários, também excedeu expectativas com aumento de 15 por cento, bem acima dos 8 por cento esperados.
Twitter, cujo formato que permite a publicação rápida se mostrou popular em grandes eventos globais, pode ter se beneficiado da Copa do Mundo de futebol realizada no Brasil. O evento esportivo mais popular do mundo culminou com a final em 13 julho.
Para o trimestre atual, o Twitter prevê receita de 330 milhões a 340 milhões de dólares, acima das previsão de 323,7 milhões de dólares de acordo com analistas pesquisados pela Thomson Reuters I/B/E/S.
Nesta terça-feira, o Twitter divulgou alta de 124 por cento na receita trimestral, para 312 milhões de dólares, acima das expectativas de Wall Street de 283,1 milhões de dólares.
A companhia também divulgou um lucro líquido de 14,6 milhões de dólares, ou 0,02 dólar por ação, revertendo prejuízo de 16,4 milhões de dólares, ou 0,12 dólar por ação, um ano antes.
As ações subiram 35 por cento, para 52 dólares, no after market, depois de fecharem a sessão na bolsa de Nova York a 38,59 dólares. Antes dessa alta, o Twitter acumulava perda de 40 por cento no seu valor de mercado desde o início do ano.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/numero-de-usuarios-ativos-do-twitter-bate-expectativas-e-acoes-disparam/90737/

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Porque você não deveria buscar outro emprego no horário de trabalho!

Busca de Emprego
Talvez você tenha visto a história sobre uma fotógrafa e editora que acidentalmente incluiu um trecho de sua carta de apresentação para um emprego em um concorrente na legenda de uma foto em um documento enviado a todos os clientes do jornal em que trabalhava. Em um acidental clique do mouse, ela cometeu dois dos maiores erros no trabalho. Ela postou uma legenda errada para a foto (uma gafe inaceitável para um editor, que tem como principal função a atenção aos detalhes) e ao mesmo tempo, avisou a todos que estava procurando por um novo emprego (algo não muito interessante para quem espera manter seu emprego atual).
O que esse erro altamente divulgado pode ensinar aos candidatos que estão em busca de empregos? Não conduza o processo enquanto estiver no trabalho. Isto pode lhe custar sua atual função e colocar suas futuras oportunidades em risco. Evite chamar a atenção no trabalho por todos saberem que você está interessado em outro emprego.
Tenha essas dicas em mente quando for procurar um emprego:

1. Não conduza sua busca enquanto estiver no escritório ou utilizando equipamento da empresa.

Você sabia que seu chefe poderia estar te espiando? Sim, é perfeitamente comum seu contratante monitorar o que você está fazendo enquanto trabalha ou utiliza algum equipamento da companhia. Quanto maior for sua organização, maior a chance de possuir um software instalado para vigiar tudo que você faz no trabalho.
Isso significa que se você está gastando tempo navegando em anúncios de trabalho, lendo conselhos sobre busca de emprego enquanto trabalha ou usa o computador da empresa, ou está passando e-mails de cartas de apresentação a potenciais empregadores, sua empresa poderá saber (verifique as políticas da companhia; pode ser contra as regras usar o computador para tratar de qualquer negócio pessoal). Isso é inconveniente se você não tem seu próprio computador e utiliza o notebook do trabalho para assuntos pessoais, mas fique atento pois este equipamento é uma ferramenta muito útil para que a empresa possa seguir os seus passos. Por isso, evite utiliza-lo para conduzir sua busca por emprego.

2. Não deixe um rastro digital

Usar LinkedIn ou outras redes sociais pode ajudá-lo a encontrar um novo emprego. Mas caso seja importante manter a busca em segredo, você precisará ser cauteloso para não deixar um rastro online capaz de fazer seu chefe descobrir o que está fazendo. Algumas dicas importantes para manter sua privacidade no LinkedIn:
Esconda as atualizações de suas atividades no LinkedIn
Não é necessário que seu chefe receba um alerta cada vez que você atualizar seus status, não é mesmo? Realizar modificações em seu perfil não significa que você está procurando por um emprego. Interação com outros usuários e atualizações periódicas podem ser necessárias quando você está em um período de busca de emprego, e pode lhe colocar em maus bocados. Vá em “Configurações e Privacidade” no LinkedIn e selecione “Ativar/Desativar divulgação de atividades e status”. Se assegure de desmarcar essa opção que permite que as pessoas saibam quando você fez modificações em seu perfil.
Seja reservado em sua procura
Se você estiver visitando muitos perfis no LinkedIn, é possível que não queira que essas pessoas saibam. Enquanto estiver em sua pesquisa, altere a opção “Selecionar o que as pessoas verão após sua visita ao perfil das mesmas”. Você pode alterar para “Anônimo” de forma temporária, apenas durante o período de suas investigações online.
Entre em grupos de forma privada
Quando você entra em grupos no LinkedIn, há a opção de não anunciar a ação em seu perfil. Vá até o quadro “Grupos”, no final de sua página de perfil e esconda todos os ícones visíveis. Tome cuidado, pois grupos públicos não são bons lugares para postar a respeito de sua busca de emprego ou falar mal de seu trabalho atual. Mesmo que você esconda a sua filiação, alguém ainda pode ver suas atualizações dentro do grupo.

3. Não arruma que você é anônimo em qualquer rede social

Se você estiver participando de conversas no Twitter, comunidades do Google, Hangouts ou qualquer fórum online, parta do princípio que seu chefe possui acesso. A menos que você seja excepcionalmente bom em manter seu anonimato, deve ter certeza de que tudo que você faz ou diz online seja público. Isso inclui atualizações para seus “amigos” no Facebook.
É um desafio manter confidencial uma busca por emprego. Mas situações como a da editora de fotos nos lembra como é fácil cometer um erro. Sendo cuidadoso e atento nos momentos em que estiver procurando por um novo trabalho, você terá muito mais chances de obter sucesso em seus planos, antes mesmo de anunciar sua decisão.
Autora: Miriam Salpeter
Fonte http://fatordesucesso.com.br/busca-de-emprego/

terça-feira, 29 de julho de 2014

O combate à pirataria

O combate à pirataria e aos delitos contra a propriedade intelectual estão na pauta das autoridades de todas as esferas governamentais. O Plano Nacional de Combate à Pirataria (2013-2016) já completou um ano e tenta levar a cabo a redução de práticas delituosas como crime organizado, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Há duas principais frentes de trabalho. A primeira é conscientizar e informar os consumidores sobre os malefícios decorrentes da pirataria, por meio de projetos, cursos e campanhas sócio-educativas de grande alcance. A outra diz respeito à legislação, na busca por aperfeiçoar o ordenamento jurídico legal.

Nesse sentido, o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) se reuniu na última semana para a posse da nova mesa diretora, composta por Gabriel Sampaio, como presidente, e Patrick Gomes, como secretário-executivo. O ex-presidente, Flávio Caetano, e o antigo secretário-executivo, Rodolfo Tamanaha, estiveram na reunião para se despedir e encaminhar os últimos detalhes para os novos integrantes.

A presidenta do Sindireceita, Sílvia de Alencar, disse ter chegado a hora de ampliar as ações. “A nossa participação nesse conselho é uma participação de cooperação. Muito já foi feito e muito tem a se fazer e entendemos que precisamos avançar na questão de ações efetivas, como eventos, apreensões e medidas educativas. Nesse segundo semestre, devemos priorizar as ações”, consta em nota publicada no site oficial da entidade.

Fonte http://portogente.com.br/noticias-do-dia/o-combate-a-pirataria-82864?utm_campaign=industrias-paulistas-temem-racionamento-de-agua&utm_medium=email&utm_source=newsletter_154

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Autoconhecimento faz a diferença em entrevistas de emprego

Autor: Samara Teixeira

A dificuldade em responder a simples pergunta “quem sou eu?” aponta em muitas pessoas a falta de autoconhecimento. E o bloqueio em falar de si, de suas competências e da própria existência traz transtornos até para a carreira, de acordo com o especialista em orientação profissional Maurício Sampaio.

“Hoje, nas entrevistas de emprego, possuir autoconhecimento é igual ou mais valioso do que ter um bom diploma universitário”, diz o especialista.

Sampaio acredita que a explicação está no fato de, na nossa cultura, não sermos incentivados a essa “exposição”. “Se na escola falamos sobre nós mesmos, somos tachados de exibidos. E, na empresa, de metidos”, explica.

O especialista afirma que descobrir o que possuímos de bom e que possa ser valioso para outras pessoas é o caminho para sucesso.

“Quantas pessoas você conhece que são ótimas, competentes, mas não emplacam, não vão para frente? E por que será que alguns se destacam dentre tantos com a mesma formação? Certamente o autoconhecimento é uma das explicações. Mas se autoconhecer não é só dizer que se acha bom nisso ou naquilo, e sim também saber seus limites pessoais”, ressalta Maurício.


Técnica para se autoconhecer

A ferramenta SWOT – significado de Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) –  é muito utilizada por empresas e, de acordo com Sampaio, pode te ajudar na busca pelo autoconhecimento.

Confira as dicas de Maurício Sampaio para fazer essa atividade:
- Pegue uma folha e dobre em quatro partes. Na primeira, escreva “Forças”, e, ao lado, “Fraquezas”. Abaixo de “Forças”, coloque “Oportunidades”, e, na última parte, “Ameaças”.

- Preencha as partes fazendo as seguintes perguntas:
. “Quais são as minhas forças?” (ou seja, o que você faz muito bem?)
. “Quais são as minhas fraquezas?” (aspectos que precisam ser melhorados)
. “Quais são as minhas oportunidades?” (aonde suas forças podem ser úteis)
. “Quais são as ameaças?” (no que você precisa prestar atenção)
“Esse exercício é poderoso e pode ajudar muito as pessoas na construção de seu posicionamento e marca pessoal. Pessoas com as quais realizei essa atividade se sentiram mais seguras na hora de uma entrevista de emprego, ao fazer um CV e ao prospectar nas redes sociais, por exemplo”, conclui Sampaio.

Fonte: 
http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/autoconhecimento-faz-a-diferenca-ate-entrevistas-de-emprego

domingo, 27 de julho de 2014

Rede social de logística na internet aqui

A Internet nos dá pleno acesso à informação antes detida por poucos. Temos na nossa experiência muitos modelos de organização que demonstram de que maneira o acesso aos canais de informação contribui para a eficiência e para atingir objetivos. A inovação é promovida por informações reunidas a partir de novas conexões, de redes ativas e cooperativas.

A web, a rede mundial de computadores, cresce e possibilita que a informação se mova em todas as direções ao mesmo tempo. Na outra ponta, essa informação é encontrada instantaneamente por quem precisa dela. Como proclamou Peter Drucker, "a emergência explosiva da Internet como importante, talvez o mais importante, canal de distribuição de bens, serviços e, surpreendentemente, empregos gerenciais e profissionais". E está mudando profundamente o mundo.

Tudo isso mostra que grandes mudanças estão acontecendo. Para se manter nesse novo mercado é necessário habitar na Internet, como o presidente Barack Obama. Nela a empresa encontra os suprimentos inovadores, os Primeiros Adotantes, escuta e fortalece as relações com seu mercado.

O Portogente criou um novo projeto, o Notícias Corporativas. É a criação de uma rede social logística de qualidade e com muita informação. Por ela, as empresas podem postar direto e totalmente gratuito suas notícias, que estarão visíveis para o mundo. Para participar do Notícias Corporativas a empresa deve se cadastrar aqui: portogente.com.br/entrar e seguir as instruções.

Fonte http://portogente.com.br/noticias/dia-a-dia/rede-social-de-logistica-na-internet-aqui-82843?utm_campaign=jirau-sofre-com-atrasos-aumento-de-custos-e-disputas-entre-socios&utm_medium=email&utm_source=newsletter_152

sábado, 26 de julho de 2014

Pacto urbano contra mudanças climáticas

Por Luiz Augusto Pereira de Almeida, diretor da Fiabci/Brasil e diretor de Marketing da Sobloco Construtora

As cidades, embora ocupem menos de 2% da superfície do Planeta, consomem 78% da energia mundial e produzem mais de 60% de todo o dióxido de carbono. Ademais, expelem na atmosfera volumes expressivos de outros gases de efeito estufa, principalmente como consequência da geração de energia, utilização de biomassa e das emissões dos veículos automotores e indústrias. Os dados são do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat). O organismo tem-se preocupado em encontrar alternativas para mitigar a influência do meio urbano no fenômeno das mudanças climáticas, que tanto preocupa a humanidade.

A boa notícia é que há soluções para que isso ocorra, considerando que o conceito de cidades sustentáveis é absolutamente factível, começando pelo adequado planejamento urbano. A coleta seletiva dos resíduos sólidos, com o devido tratamento, reaproveitamento/reciclagem do que for possível e correta deposição do restante em aterros sanitários adequados, já contribuiria bastante para reduzir a emissão de carbono. Saneamento básico universalizado, com garantia de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, é outro item fundamental para o conceito de cidade sustentável.

Medida igualmente importante é a qualidade e oferta dos transportes públicos, com a drástica redução do tráfego de automóveis particulares e o uso intensivo dos coletivos por parte da população. O peso e significado disso são atestados por estudo da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), empresa de economia mista ligada ao Governo do Estado de São Paulo. Realizado na capital paulista em 2008, o trabalho mantém-se atualizado quanto aos percentuais de poluentes de cada 
fonte: veículos leves, veículos pesados e processos industriais. A conclusão é a de que, dentre os 
gases tóxicos, como o monóxido de carbono (CO), os hidrocarbonetos (HC) e os óxidos de nitrogênio (NOx), os automóveis são os maiores poluidores, com 77% em média, contra 5% dos processos fabris.

Fica claro, portanto, que a mobilidade é uma das questões mais decisivas quanto ao equacionamento da emissão de gases de efeito estufa no meio urbano. Além de transportes públicos de qualidade, há que se pensar no adensamento adequado da população, de modo que as pessoas tenham de se locomover em distâncias menores para ir ao trabalho, à escola, às compras, a consultórios, ambulatórios médicos e hospitais e aos cinemas, teatros, restaurantes, parques e outros equipamentos de lazer e cultura. O melhor adensamento, reduzindo-se as distâncias e a excessiva capilaridade das edificações, também possibilitaria economia de energia elétrica com iluminação pública e do consumo das unidades residenciais e empresariais.

Iniciativa interessante no sentido de se equacionar todas essas questões está sendo implementada pelo ONU-Habitat, que organiza um pacto de cidades de todo o mundo na luta contra as mudanças do clima. O acordo deverá ser assinado em reunião de cúpula prevista para setembro próximo, na sede das Nações Unidas, em Nova York, nos Estados Unidos. A expectativa é que cerca de 10 mil cidades de numerosos países tornem-se signatárias do documento.

Essa mobilização internacional pode representar um novo passo para se entender, de modo mais amplo, o significado correto do planejamento urbano, em especial no Brasil e na América Latina, onde dogmas anacrônicos, burocracia excessiva e legislação exageradamente restritiva ainda permeiam o conceito. A urbanização sustentável, como define o próprio Programa ONU-Habitat, coloca os municípios na vanguarda das novas iniciativas da humanidade para conter as mudanças climáticas.

Fonte http://portogente.com.br/opiniao/pacto-urbano-contra-mudancas-climaticas-82846?utm_campaign=jirau-sofre-com-atrasos-aumento-de-custos-e-disputas-entre-socios&utm_medium=email&utm_source=newsletter_152

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Indústrias paulistas temem racionamento de água

Quem agora já começa a apresentar suas preocupações são as indústrias paulistas. A possibilidade de um racionamento de água ainda este ano é um fator de preocupação para 67,6% das 413 indústrias ouvidas em pesquisa realizada pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp).


O levantamento foi feito entre os dias 12 e 26 de maio com 229 empresas de micro e pequeno porte (até 99 empregados), 140 de médio porte (de 100 a 499 empregados) e 44 de grande porte (500 ou mais empregados). A pesquisa revela que são justamente as empresas de grande porte as mais preocupadas (75% ante 68,1% das pequenas e 64,3% das médias).

Já pensando nas consequências de uma interrupção no fornecimento de água, 64,9% das empresas avaliam que a medida teria impacto sobre seu faturamento: 17,9% avaliam que o impacto seria “forte” enquanto para 47% seria “pequeno”.

As empresas de grande porte foram as que mais indicaram impacto sobre o faturamento: “pequeno impacto” para 50,0% das grandes ante 48,9% das pequenas e 42,8% das médias; “forte impacto” para 29,5% das grandes ante 17,9% das pequenas e 14,3% das médias.

Das indústrias ouvidas, 62,2% indicaram que a produção pode ser prejudicada, mas não precisa ser interrompida em caso de racionamento. Para 11,9%, a produção é paralisada apenas no momento da interrupção e retomada em seguida. Já 12,1% responderam que a produção não seria afetada.

Das empresas de grande porte, 13,6% afirmam que teriam que paralisar a produção durante a interrupção, ante 12,2% das pequenas e 10,7% das médias. E 11,4% das empresas de grande porte explicam que, além de interromper a produção durante o corte do fornecimento, a retomada não ocorreria logo em seguida, demorando bastante tempo, o que foi apontado por apenas 3,9% das pequenas e 9,3% das médias.

Para 2,2% das empresas, um eventual racionamento acarreta em grandes perdas, pois todo material momentaneamente processado seria perdido.

Das empresas que participaram da pesquisa, 54,5% não possuem uma fonte alternativa de água, enquanto 21,8% possuem e são capazes de manter a produção durante eventuais interrupções, enquanto 20,8% não dependem do sistema de abastecimento de água.

Fonte http://portogente.com.br/noticias/dia-a-dia/industrias-paulistas-temem-racionamento-de-agua-82862?utm_campaign=industrias-paulistas-temem-racionamento-de-agua&utm_medium=email&utm_source=newsletter_154

quinta-feira, 24 de julho de 2014

5 sugestões para uma folha de pagamento eficaz!

folha-de-pagamento
35% do tempo gasto nos departamentos de RH destina-se somente a folha de pagamento. Afim de maximizar a eficiência do sistema e prevenir erros, você poderia seguir estas dicas.

1. Torne seu sistema transparente

Uma das maneiras mais fáceis de prevenir gastos desnecessários de tempo, erros de classificação de funcionários, impostos mal pagos e outros problemas comuns na folha de pagamento, é criar uma política de pagamento e coloca-la no papel. Divulgue-a em diversos locais com destaque, e dê uma cópia para cada funcionário.
Esta política deve incluir:
  • Como os funcionários são classificados. Classificar erroneamente os empregados pode caracterizar uma violação a leis trabalhistas, passível de ação judicial ou auditoria.
  • Como os salários, os vencimentos, as promoções e os aumentos são calculados; como o processo de pagamento funciona; quando as mudanças na folha de pagamento entrarão em vigor; e como a companhia lida com os problemas da mesma.

2. Evite processos manuais.

Você ainda está calculando os pagamentos a mão ou em uma planilha do Excel? A Associação Americana de Pagamentos (“The American Payroll Association”) estima que erros provenientes de processos manuais podem custar de 1 a 8% do valor da folha. Quanto mais você automatizar seus pagamentos, utilizando um provedor de serviços ou algum software, menos os erros afetarão seu bolso.
  • Erros de contabilidade simples são frequentes em sistemas manuais. Isso porque dependem de pessoas para transcrever as horas e calcular os salários. Além disso, são processos fáceis de serem manipulados pelos funcionários.

3. Audite regularmente seus processos

Não importa se você usa um sistema de cartões de ponto manual ou computadorizado, você deve auditar seus processos pelo menos uma vez ao ano. Mesmo sistemas automatizados podem gerar erros. E caso eles não sejam corrigidos a tempo, podem acabar custando caro. Você corre o risco de pagar a mais um funcionário devido a um erro de matemática, classificar incorretamente a nova posição de um funcionário ou deixar de alterar o pagamento de um empregado que recebeu um aumento.
Verifique todos os seus documentos e processos para assegurar que tudo está funcionando corretamente.
  • Se você estiver usando complementos para integrar seu software de pagamentos com o sistema de presença ou de controle de horas, certifique-se que todos os dados estejam sendo transferidos corretamente.

4. Evite o roubo de tempo

O roubo de tempo ocorre quando os funcionários intencionalmente registram incorretamente suas horas, esticam demais suas pausas, gastam horas em tarefas não relacionadas ao trabalho ou se aproveitam de seus amigos, para que batam o cartão mesmo não estando presentes.
  • Implemente um sistema de check-in que registra automaticamente as horas dos funcionários, partindo do momento em que entram no trabalho, até o fim da jornada. Você pode utilizar também um leitor biométrico afim de evitar fraudes.

5. Mantenha-se atualizado

Contribuições e tributos obrigatórios se modificam todos os anos. É importante que você esteja sempre atualizado em relação a estes processos. Você pode baixar as tabelas de impostos nos sites das instituições responsáveis. Caso utilize um software para organizar a folha de pagamento, certifique-se de que ele irá atualizar os números automaticamente sempre que houver uma mudança.
  • Tenha uma atenção redobrada sobre as mudanças de legislação e regras do governo.
As melhores práticas no processo de montagem de uma folha de pagamentos visam evitar erros geralmente cometidos em métodos de organização manuais. Transferir esse processo a um software especializado ou a um administrador terceirizado, pode mantê-lo em ordem. Mas, independentemente de sua escolha, certifique-se de que o processo seja o mais transparente possível e audite-o regularmente. Desta forma, você não terá qualquer tipo de problema e estará devidamente de acordo com as leis vigentes.
Autora: Megan Webb-morgan
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/folha-de-pagamento/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=b9f987dc73-Recursos_E_Humanos_16_07_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-b9f987dc73-106172596

quarta-feira, 23 de julho de 2014

3 dicas para ajudar jovens gerentes a serem levados a sério

Jovens Profissionais e Gerentes
Meu amigo supervisiona um programa médico em uma universidade. É importante notar que ele tem 24 anos, e a universidade é tudo com que ele sonhou, onde se graduou a apenas dois anos.
Ele lida com diversos aspectos do programa e é o contato direto dos estudantes inscritos. No entanto, encontrou um grande desafio ser levado a sério como gerente por eles. Os estudantes que ele gerencia no programa eram calouros na época em que ele era veterano, e, eles ainda o vem como apenas como um aluno mais velho.
Diferente de um administrador ou instrutor mais velho, os estudantes não o levam a sério quando estão se comunicando por e-mail, deixando de usar uma linguagem profissional/estruturada, e de atender aos prazos solicitados.
Isso gera dificuldades em conseguir que o trabalho flua como deve, e eu acredito que muitos jovens administradores/gestores sofram do mesmo problema.
De acordo com um estudo da “Ernst & Young”, por volta de 87% das pessoas da geração Y a alcançaram uma posição gerencial entre 2008 e 2013.Sempre ouvimos falar em discriminação por idade quando nos referimos a trabalhadores mais velhos. Mas o que dizer sobre os mais novos?
Devido ao estereótipo, trabalhadores mais jovens, especialmente aqueles que ocupam cargos administrativos, geralmente possuem má reputação, que pode ser atribuída antes mesmo de a pessoa ter tido a chance de se provar. No caso de meu amigo, por exemplo, por conta de sua idade.
O que os mais jovens devem fazer?
Abaixo encontram-se algumas dicas simples destinadas a qualquer jovem administrador que exercita sua autoridade no ambiente de trabalho.

Exija Respeito

Dizem que respeito não se exige, se conquista. Bem, eu digo que qualquer trabalhador pode exigí-lo, não importando o cargo. E isso vale também para jovens gestores.
Sabendo que as pessoas irão questionar suas habilidades como líder, por conta de sua idade, jovens gestores devem exigir respeito de seus funcionários. Isso não significa ser rude ou áspero, mas firme. Se você deseja ser chamado de “senhor” ou “senhora”, deixe claro e não permita que os funcionários cometam o deslize de chamá-lo de outra maneira.
Para ser levado a sério, você precisa mostrar a seus funcionários que está à espera de respeito. Por exemplo, meu amigo pede para que os estudantes não falem com ele, todos ao mesmo tempo, e levantem a mão quando tem algo para dizer. No entanto, frequentemente os estudantes o cortam ou o interrompem e falam na frente dele, E eles pensam que isso é aceitável porque ele é jovem e flexível e que suas exigências não foram feitas para ser levadas a sério, com as de um “verdadeiro” gestor.
Então, como isso continua ocorrendo, meu amigo teve que endurecer a postura, lembrando os estudantes de seus “pedidos” e implementando consequências caso não sejam seguidos. Isso não precisa ser feito de forma rígida ou arrogante, mas é importante mostrar que não se irá tolerar nada menos do que isso.

Deixe claro suas expectativas, e se mantenha focado nelas

Outra forma de ser levado a sério por seus funcionários, na posição de um jovem gestor, é deixar claro suas expectativas e focar-se nelas. Quando você é jovem, pessoas irão pensar que é inexperiente e podem algumas vezes tentar tirar vantagem disto.
Por exemplo, o programa de meu amigo deu aos estudantes a oportunidade de realizar alguns testes para ajuda-los na escola de medicina. Os estudantes pagariam 50 dólares, e como incentivo para completar todo o programa e finalizar todos os testes, seriam reembolsados assim que terminassem.
Por estar ausente em uma das aulas, um estudante pediu para que lhe fossem dadas cópias dos testes. Após mandar para ele, meu amigo recebeu um e-mail de outra estudante, apenas 10 minutos depois, dizendo que ela havia completado todos os três testes. Ele analisou todas as respostas, e estava claro que que ela apenas se limitou a preencher as respostas com o intuito de terminar os testes antes do prazo, sem fazer muito esforço.
Agora a estudante pensa que, diferente de um instrutor mais velho, ele deixará o acontecido passar e lhe dará os US$50 de volta. Contudo, ele se recusou a fazê-lo, explicando à aluna as perspectivas iniciais do teste e dizendo que ela não as compreendeu corretamente.
Quando você, jovem gestor, criar expectativas, mantenha se focado. Se você abrir excessões, ignorando possíveis consequências, seus funcionários tenderão a não levá-lo a sério e não o darão o respeito que merece.

Sempre profissional

Essa etapa final é muito importante. As pessoas se rendem a muitos estereótipos; não permita que, por ser jovem, te considerem pouco profissional.
Meu amigo recebeu um e-mail de alunos usando gírias e com diversos erros gramaticais; no entanto, esses e-mails tratavam de assuntos profissionais.
E no caso daquela jovem, ela não só escreveu o e-mail de modo não profissional, como também expressou seu desapontamento por não ter sido reembolsada. Ainda assim, meu amigo manteve com a moça a relação de instrutor/aluno, sem se colocar na mesma posição, Repreendeu-a, e não devolveu o dinheiro.
Porque?
Mantendo uma postura profissional você irá demonstrar a seus funcionários, independente de sua idade, que você é apenas isso, um profissional. Haverá momentos de trabalho e momentos de lazer. Conduzir ambos de modo sério irá mostrar a seus trabalhadores que sua idade nada tem a ver com seu nível de maturidade, e que você entende muito bem a dinâmica de um ambiente de trabalho.
Autora: Shala Marks
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/3-dicas-para-ajudar-jovens-gerentes-a-serem-levados-a-serio/

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Portogente abre acesso a reformulado curso sobre legislação portuária no Brasil

Portogente liberou no mês de junho acesso ao reformulado curso gratuito de Legislação Portuária. Por meio de aulas e fóruns de discussão, o curso avalia o complexo direito portuário no Brasil de forma crítica, abordando as atribuições das principais entidades do setor e a hierarquia entre leis, normas e decretos.

Clique o endereço http://portogente.com.br/cursos/transporte-e-logistica/legislacao-portuaria-82384 e começo o curso agora.

O curso é 100% gratuito e está disponível 24 horas por dia, todos os dias da semana. É preciso concluir as atividades de cada lição antes de passar à seguinte. Breves avaliações e uma pesquisa de satisfação são exigências para conseguir o certificado de conclusão.

Os principais tópicos abordados são:
* Panorama histórico dos portos no Brasil
* Lei das Licitações (Lei 8.666/93)
* Modelos de gestão portuária
* Atuação dos Conselhos de Autoridade Portuária (CAPs)
* Nova Lei dos Portos (Lei 12.815/13)
* Formas de exploração dos portos
* Leis, decretos e regulação portuária
* Centralização das decisões em Brasília

A autoria do curso é de Claudio Antonio Teixeira Bastos, professor universitário do Senac SP na disciplina Logística Internacional de Cargas, especialista Portuário da Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP, graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (USP).

domingo, 20 de julho de 2014

As empresas na era da Internet

Há um consenso no meio científico que a Internet é uma das poucas coisas que os seres humanos construíram e que eles ainda não entenderam verdadeiramente. Como comenta Eric Schmidt, presidente executivo do Google, o que começou como um meio de eletrônico para transmissão de informação - de computador em uma sala para um computador em outra sala - transformou-se em um meio onipresente e continuamente multifacetado, por onde flui atividade e expressão humanas.

Para dar uma ideia do vigor desse fenômeno, na primeira década do Século XXI o número de pessoas conectadas à Internet mundial cresceu de 350 milhões para mais de 2 bilhões. E, cada vez mais, as pessoas terão acesso às redes sem fio de Internet em qualquer lugar, mais barato, muitas vezes, do que custa hoje.

Um estudo recente realizado pela Wetpaint e pelo Altimer Groups mostrou que as marcas mais engajadas nas redes sociais aumentam sua receita em 18%. Isso mostra que uma empresa, por meio da Internet, ganha vantagens competitivas na medida que aumenta seu posicionamento junto ao mercado-alvo selecionado, para poder prover valor superior.

Acessar e divulgar informação por meio de plataformas da Internet possibilitam maior e empatia com o mercado. Entender e atender às necessidades de seus clientes faz com que a marca crie raízes na mente, no coração e no espírito dos consumidores, e, assim, eles se sentem seus proprietários.

Portanto, as empresas que pretendem ser ícones devem compartilhar dos mesmos sonhos que os consumidores de seus produtos e fazer a diferença. A Internet mundial possibilita achar caminhos para integrar todas as novas vozes globais que se pode alcançar. Enfim, comércio são conversas.

Fonte http://portogente.com.br/noticias/dia-a-dia/as-empresas-na-era-da-internet-82347

sábado, 19 de julho de 2014

O digital mudando as pessoas e o mundo

Quem andar com olhar atento pelo mundo afora, percebe uma mudança cultural que se reflete em todas as atividades humanas. Em qualquer município com um pouco de progresso tecnológico, ali estará alguém, em casa, na rua ou em algum estabelecimento, utilizando um dispositivo eletrônico de mesa ou móvel para se comunicar por meio da Internet. Essa nova realidade está influenciando as estruturas da linguagem ao modo que enxergarmos o mundo.

A era digital está remodelando o futuro das pessoas, das nações e dos negócios. Como afirma o presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, quando a exposição encontra a oportunidade, as possibilidades são ilimitadas. A conectividade digital aumenta a conversação e são possíveis novos caminhos para alcançar relações comerciais, prosperidade econômica, direitos humanos, justiça social, segurança e educação. Assim, haverá uma sociedade mais igualitária, transparente e, provavelmente, mais interessante do que possamos imaginar.

No futuro, a tecnologia da informação estará em todo lugar, como é hoje a eletricidade. Essa inclusão tecnológica global está levando as pessoas, o Estado e empresas a mudarem o jeito de fazer as coisas. De modo que a tecnologia digital faça parte de todas as soluções.

Fonte http://portogente.com.br/noticias/dia-a-dia/o-digital-mudando-as-pessoas-e-o-mundo-82108

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Não confunda metas com ferramentas

metas-ferramentas-resultado
Como consultor de empresas com foco em RH, uma de minhas maiores preocupações é garantir aos clientes que meu trabalho esteja voltado para resultados. Até na linguagem que uso ao vender meus serviços, procuro evidenciar isto. Entenda uma coisa: as pessoas não compram os meios, compram os fins.
Eu não vendo “palestras e programas de treinamento”, isto são ferramentas, são meios. O que eu vendo é a “diminuição drástica do nível de conflitos” ou a “melhoria de 50% na avaliação do atendimento”. Se todo mundo aplaudir uma palestra, mas nada mudar, o investimento foi ruim.
Infelizmente (ou seria felizmente pra mim?) muitos consultores fazem propaganda de seus serviços falando apenas das “tarefas” que realizam, e não dos resultados que obtém. Da mesma forma é comum ver gestores de RH se confundindo, e colocando como meta, por exemplo: Treinar 250 pessoas.
Tenho uma novidade pra você: Isso NÃO É uma meta. Ou pelo menos não deveria ser, porque não remete a uma melhoria clara. Mas vamos a alguns exemplos específicos pra tornar tudo mais evidente:

1 – Não são metas inteligentes

  • Treinar 250 pessoas em 3 meses;
  • Modificar (ou implantar) um sistema de avaliação de desempenho;
  • Criar um novo processo de integração;
  • Realizar 5 palestras sobre segurança no trabalho;
Perceba que isto são ferramentas, ou “meios” que você vai utilizar para atingir uma meta verdadeiramente relevante. O conceito de meta deve estar necessariamente atrelado a um “resultado de melhoria”. Treinar não é um resultado. O resultado é o que você consegue com o treinamento. Um novo processo de integração, igualmente, é apenas o método que você vai usar para alcançar a meta. Não pode ser a meta.
Agora veja:

2 – São metas inteligentes

  • Melhorar a percepção do cliente sobre a qualidade do atendimento (e definir como isto será medido)
  • Melhorar em 30 % a percepção dos colaboradores sobre a eficácia da avaliação de desempenho;
  • Conseguir 80% de relatos positivos dos gestores sobre a forma como seus novos colaboradores foram integrados;
  • Diminuir pela metade a ocorrência de acidentes de trabalho na empresa.
Notou a grande diferença?
Os exemplos no número 1 se referem a inputs, ou seja, ferramentas que você usa para alcançar as metas. Se você tratar isso como se fossem metas, a coisa tende a  ficar feia pro seu lado.
Já os exemplos do número 2 se referem aos outputs, que são a ÚNICA COISA QUE IMPORTA.
Tudo que você precisa fazer como gestor de RH – ou consultor, ou palestrante – é se focar nas entregas, no que realmente vai ser modificado, no que vai “resultar” da situação toda. Pense nisto, pois se você não prestar atenção pode facilmente cair na ilusão de que está cumprindo metas, quando na verdade está apenas realizando tarefas.
Não importa se você treinou, modificou, embelezou, elaborou, palestrou, seja lá o que for. Se as coisas não mudaram, e se esta mudança não está evidenciada de forma clara através de relatos das pessoas – ou de números – você não fez nada (e ainda gastou tempo e dinheiro).
Simples assim.
Avatar of Bruno Soalheiro

Autor: Bruno Soalheiro

Bruno Soalheiro é palestrante, consultor empresarial e trainer especializado em desempenho profissional. Autor de centenas de artigos sobre gestão de pessoas, comportamento e gerenciamento de projetos, há mais de 10 anos se dedica à área de RH , tendo atuado em projetos multinacionais dos setores de energia, óleo & gás, infraestrutura e mineração. Para saber mais acesse www.brunosoalheiro.com.br
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/metas-ferramentas-resultado/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=42a622599c-Recursos_E_Humanos_05_06_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-42a622599c-106172596

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Licença ambiental, quem decide? São Sebastião como um "case"

“Quousque tandem abutere, Catilina, patientia nostra?” 
(“Até quando Catilina abusarás da nossa paciência?”)
[Cícero; 63DC – “Catilinárias]
Profético?

Não! Apenas uma previsão baseada no histórico (010203) de desenvolvimento do Plano Integrado Porto Cidade – PIPC (01,0203) - o plano de expansão do Porto de São Sebastião:
“São Sebastião: Batalha vencida; atenção redobrada!” foi o título do artigo publicado logo após a emissão da Licença Prévia – LP nº 474/2013 (01020304) pelo IBAMA; em dezembro passado. 

Epigrafado pelo já clássico “no Brasil, até o passado é incerto" (Pedro Malan), alertara: “Mas, pelo histórico, seria muito esperar que fosse a última (batalha): Desde que o Governo Federal noticiou a inclusão do Porto de São Sebastião no Lote-2 do programa de arrendamentos,... foram retomadas reuniões visando articular, mais uma vez, a obstaculização do processo de licenciamento. Agora, “surpreendidos” com a decisão do IBAMA, buscam “suspender” a LP”.

E a previsão se concretizou!

O Ministério Público vem de protocolar mais uma Ação Civil Pública – ACP (0102030405060708,) visando:  i) “suspender em caráter liminar da LP nº 474/2013”; ii) “em definitivo anular” (a LP); iii) “condenar o IBAMA na obrigação de não fazer, consistente em não emitir nova licença sem que antes sejam complementados os estudos de impacto ambiental nos termos apontados” (na ACP).

Para tanto, nas suas 111 páginas, são arrolados dados, fatos e argumentos que poderiam ser divididos em dois grupos: PROCESSUAIS e de MÉRITO.
PROCESSUAIS: Seria absurdo ver-se nessa nova iniciativa algo na linha de uma chicana? (“Manobras protelatórias que visam somente ao prolongamento do processo, retardando a apresentação ou o cumprimento de uma sentença”)?

A dúvida decorre do fato de que o processo de licenciamento já enfrentou a Ação Civil Pública – ACP nº 0001121-19.2010.403.6103 (2010.61.03.001121-3), promovida pelo Instituto Ilhabela Sustentável, Instituto Educa Brasil e Instituto Onda Verde na 3º Vara da Justiça Federal (São José dos Campos). Após as competentes defesas do IBAMA (Procuradora Isabella Mariana Sampaio P. De Castro) e da Docas de São Sebastião (o respeitado advogado e escritor ambientalista Édis Milaré), o Juiz Renato Barth Pires proferiu irretorquível e clara sentença em 2/ABR/2012 (salvo engano, transitado em julgado).Vale lê-la, ao menos seus últimas parágrafos:

“É óbvio que uma obra deste porte causará algum impacto ambiental. A análise das medidas compensatórias e da conveniência e oportunidade em permitir a viabilidade do projeto, frente aos interesses e benesses que a obra atrairá para a região, é matéria de política administrativa, eminentemente discricionária. A este Juízo resta analisar se as medidas são formalmente adequadas, sem desvio de finalidade, e se o procedimento foi levado a termo de modo correto.
As omissões apontadas, como a contaminação ambiental por água de lastro, foram devidamente abordadas no EIA-RIMA. Por igual, houve alteração do projeto de modo a tornar desnecessário o aterramento de mangue.
Deste modo, sob aspecto formal, não há qualquer vício no EIA-RIMA, e nem omissão que culmine em sua nulidade. Neste panorama, nenhum vislumbro nenhum defeito que possa culminar na nulidade do procedimento ambiental, como um todo.
Por esta razão, os pedidos da parte autora devem ser todos julgados improcedentes, mantendo-se o procedimento de licenciamento como está, na atual fase.
De igual modo, penso que a ampliação do Porto, com relação às áreas ao redor, em especial a duplicação da estrada, não necessita terminantemente ser analisada em um mesmo pedido de licenciamento. São obras distintas. Se podem ser feitas concomitantemente, podem também não sê-lo. Trata-se, pois, novamente, de matéria discricionária.
Isto posto, com resolução de mérito nos termos do art. 269, I do CPC, JULGO IMPROCEDENTE O PEDIDO”.

Ou seja, a justiça já se pronunciou sobre a questão PROCESSUAL; SMJ, validando o processo de licenciamento que resultou na LP.
MÉRITO: Ocupa a maior parte do texto; retomando (ou requentando?), em tom de ineditismo, alguns temas que foram sobejamente analisados e discutidos no EIA-RIMA e na quase 2 dúzias de complementações solicitadas, e atendidas, pelo IBAMA e demais órgãos ambientais. É por isso que, instado pela imprensa sobre a nova ACP, o IBAMA já esclareceu “... que o empreendimento concluiu o estudo de impacto ambiental e que todas as compensações ambientais estão no projeto”.

Ou seja, tendo analisado o “balanço” dos impactos ambientais, econômicos e sociais, tanto os negativos como os positivos (atendendo, portanto, à legislação e normas pertinentes, p.ex., ao Art. 4º, I da Lei nº 6.938/81, e art. 6º, II da Resolução Conama nº 01/86); também confrontando o “implantar” versus o “não implantar” (exigência dos Art. 5º, I; e art. 9º, V daquela Resolução), o IBAMA, em conjunto com os demais órgãos licenciadores, acabaram por atestar a viabilidade do PIPC. E, em decorrência, emitiram a LP. Não sem, evidentemente, estabelecerem condicionantes, mitigações e compensações (Art. 6º, III e IV da Resolução).

Mas, além dos aspectos técnicos, o projeto e os estudos ambientais foram também longa e profundamente discutidos, em diversos fóruns, ao longo dos últimos mais de 6 anos: Nas 152 reuniões (sendo 22 de grande porte) realizadas antes que a documentação fosse protocolada, em SET/2009; reuniões e discussões que prosseguiram/prosseguem até hoje, incluindo as 2 longas (mais de 6 horas de duração) e concorridas (mais de 1.000 participantes, cada) Audiências Públicas conduzidas pelo IBAMA, em DEZ/2011: São Sebastião e Ilhabela.

Enfim, “... todas as etapas foram discutidas com a comunidade”, como atesta o insuspeito (para este fim) Secretário de Meio Ambiente de São Sebastião; uma das lideranças ambientalistas da região.
Certamente por isso é que, quando da realização da AP do IBAMA em Ilhabela, mais de 2/3 da população era favorável ao projeto: Foi o que constatou pesquisa conduzida pelo IBOPE, ironicamente contratada, com alarde, por uma organização dedicada a articular a oposição ao plano/projeto; mas que, surpreendida pelos resultados, procurou restringir sua divulgação e/ou matizar as conclusões... o que não impediu que seus resultados, para surpresa de todos, tivessem sido trazidos à baila por um dos participantes daquela AP.

A discussão pode e deve prosseguir; mesmo porque é inevitável: Recalcitrantes sempre existirão... principalmente quando privilégios, e de poderosos, estão em jogo. Mas isso não pode, mesmo considerando-se as peculiaridades brasileiras, comprometer a previsibilidade dos processos de licenciamento. Caso contrário, não seguiríamos com o risco de se perpetuar a dicotomia aventada em artigo e trabalho anterior? (“O mais provável é que tenhamos logrado estabelecer no Brasil um sistema com o pior dos dois mundos: A economia, a infraestrutura, os serviços públicos vêm, efetivamente, sendo prejudicados pelo sistema de licenciamento e fiscalização ambiental vigente; sem que, em contrapartida, dele resulte uma eficaz e adequada defesa do meio ambiente”).

Mas a ACP levanta uma segunda dúvida: Quem, efetivamente, licencia (ambientalmente) no Brasil? Em prevalecendo os argumentos e o pleito do MP, não estaria sendo expedido um atestado de incompetência ao IBAMA (à CETESB e aos demais órgãos ambientais que participaram do processo)? 

Não estariam eles sendo desautorizados? Não estariam sendo tolhidos em suas prerrogativas e competências ou, mesmo, na sua própria razão de ser/existir (vide, em particular, 3º item do pedido da ACP!). Enfim; de quem é a palavra final? Afinal; quem efetivamente decide? ... e mais uma dúvida:
A exuberância da natureza no Litoral Norte, particularmente do entorno do Canal de São Sebastião (alguns até o caracterizam como “paraíso” ou “santuário”!) é impactante e reconhecida. Preocupante (ou, mesmo, intolerável!), portanto, as ameaças socioambientais que se acumulam (sinergicamente!) nas últimas décadas como, p.ex.: a derrama de esgotos residenciais nas suas praias e o processo (imobiliário) de “expulsão” dos caiçaras de seus sítios históricos, “empurrando-os” pelas encostas da Serra do Mar (área preservada). E, bem recentemente, a mudança de traçado do denominado “Contorno”, estrada em implantação que, por iniciativa da Prefeitura de São Sebastião, passará a segmentar, ortogonalmente ao Canal, o estreito território do Município, justamente na sua área central.

Será que os procuradores, signatários da ACP, estão estudando, se aprofundando e, com o mesmo denodo, virão a dar tratamento similar a essas agressões socioambientais? Será que, para isso, poderão contar com o apoio, humano e material, daqueles que os incentivaram e subsidiaram na recente Ação?

Afora sua tramitação formal, definida pelas respectivas normas, essa nova ACP é uma preciosa oportunidade de se levantar a questão; de refletirmos sobre o processo de licenciamento ambiental em nosso País (certa e incidentalmente inspirados/motivados por esse “Dia Mundial do Meio Ambiente”, que hoje se comemora). 

Fonte http://portogente.com.br/colunistas/frederico-bussinger/licenca-ambiental-quem-decide-sao-sebastiao-como-um-case-82346

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Desmistificando o coaching

desenvolvimento-coaching
Antes de me formar Coach também não entendia, exatamente, do que se tratava essa ferramenta tão poderosa. Inclusive quando ouvia falar em perguntas poderosas já achava estranho, para mim, parecia algo sensacionalista.
As pessoas desinformadas e alguns profissionais, por ai, querem dar ao coaching uma atmosfera de autoajuda ou formulas milagrosas e com isso deturpam o que realmente o processo é.
Tudo, na verdade, é muito simples de se entender e altamente científico. Perguntas bem formuladas levam você a refletir e até questionar dentro de si coisas que nunca havia imaginado.
Ao contrario de ouvir um conselho que pode entrar por um ouvido e sair pelo outro, o processo de coaching te obriga a ouvir uma opinião sincera de alguém que você não pode fugir. Você mesmo!
Então o coaching se baseia nisso; Coach (profissional que aplica a ferramenta) e Coachee (cliente que está em busca de algo) em sintonia buscando um comportamento que o coachee gostaria de desenvolver e por algum motivo não está conseguindo.
Se um coachee tem problemas com delegar tarefas, centraliza demais e isso o esta prejudicando nos negócios, as sessões serão voltadas a descobrir o que no passado pode ter ocasionado esse comportamento e o que na verdade o coachee ganha em manter uma atitude centralizadora. As sessões serão bem esclarecedoras e o coachee ira entender todo o processo de vida que o faz se comportar dessa forma, então ele irá se questionar e realizar exercícios diários para mudar essa realidade.
Ou seja, o processo é algo totalmente pratico e voltado para a mudança de comportamento, hábitos adquiridos com o tempo, através de vivências, pessoas e ambientes.
Então o coaching não é nada mais do que um mergulho profundo na sua vida em busca de respostas para as perguntas feitas por seu Coach. Respostas essas que podem mudar todo um padrão mental e refletir diretamente no seu comportamento objeto das sessões.
Segundo reportagem da Você/Sa de maio/14, existem 12 regras de ouro que você precisa entender antes de contratar um Coach;
  1. Coaching não é terapia.
  2. Para ter um efeito real ele deve ser individual.
  3. As sessões tem 1 objetivo definido.
  4. A vivência executiva do coaching é extremamente importante.
  5. Avalie a formação do profissional que irá contratar.
  6. Expertise em lidar com pessoas potencializam a vivência do Coach
  7. Rodagem profissional não é o bastante.
  8. A primeira sessão deve ser de graça.
  9. Cuidado com valores, nem muito caro nem muito barato.
  10. Defina um pacote.
  11. Veja quantas horas de “voo” (sessões) o coaching possui.
  12. Peça referências do profissional que irá trabalhar com você.
A mudança que o processo pode realizar na forma de pensar e agir do individuo é realmente incrível e o melhor de tudo em um prazo curto de tempo.
Trabalho na área de liderança há 10 anos e após a formação em coaching sou uma gestora infinitamente melhor e claro que tudo isso refletiu diretamente na minha vida pessoal.
Indico o processo e alerto. Cuidado! Com pessoas que se dizem coach, sigam as dicas da revista Você/Sa, pesquisem sobre o assunto e tenham uma longa conversa com o profissional que pretendem contratar, após as referencias e empatia entrem nessa jornada e conheçam o poder da ferramenta.
Contem comigo!
Avatar of Isabella Serra Nóbrega

Autor: Isabella Serra Nóbrega

Especialista em Gestão Empresarial, palestrante, consultora SEBRAE e Coach certificada pelas instituições: Behavioral Coaching Institute – BCI, International Association o Coaching e ECA – European Coaching Association. Isabella também é empresária no ramo de consultoria organizacional (Trampolim Consultoria), e tem mais de 14 anos de experiência em gestão de empresas e pessoas.
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/desenvolvimento-coaching-37896/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=42a622599c-Recursos_E_Humanos_05_06_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-42a622599c-106172596

terça-feira, 15 de julho de 2014

Projeto Portuário - Curso Gratuíto

Projeto Portuário


Veja os fatores que definem a localização de um terminal, custos e instalações portuárias.
Carga Horária: 10 horas
Através do endereço http://portogente.com.br/cursos/transporte-e-logistica/projeto-portuario-80466

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Como criticar de maneira inteligente

Se você precisa fazer uma crítica a alguém, em seu trabalho ou na vida pessoal, veja esta técnica simples para dizer o que pensa e não ser mal interpretado. É uma detalhes simples, mas que faz uma diferença drástica nos resultados!
Assista o video através do endereço  http://recursosehumanos.com.br/artigo/criticar-de-maneira-inteligente
Avatar of Bruno Soalheiro

Autor: Bruno Soalheiro

Bruno Soalheiro é palestrante, consultor empresarial e trainer especializado em desempenho profissional. Autor de centenas de artigos sobre gestão de pessoas, comportamento e gerenciamento de projetos, há mais de 10 anos se dedica à área de RH , tendo atuado em projetos multinacionais dos setores de energia, óleo & gás, infraestrutura e mineração. Para saber mais acesse www.brunosoalheiro.com.br
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/criticar-de-maneira-inteligente/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=42a622599c-Recursos_E_Humanos_05_06_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-42a622599c-106172596

domingo, 13 de julho de 2014

Para presidente, eu quero alguém que já cometeu erros!

lideranca-eficaz
Antes de qualquer eleição, os candidatos à presidência são inquiridos com inúmeras perguntas para nos ajudar a determinar as suas posições sobre os principais problemas: Qual sua posição sobre a política externa; como vai reduzir o déficit tal; quem deve pagar mais impostos e quem deve pagar menos? Na maioria dos casos, entretanto, as respostas serão pré-programadas e previsíveis.
Eu geralmente gosto de respostas diferentes daquelas dadas por candidatos à presidência. Não tenho a pretensão de ter a experiência necessária para ser presidente, e reconheço a singularidade dos desafios de se dirigir um país. No entanto, gerenciei empresas de sucesso o suficiente para aprender algumas coisas sobre a escolha de um líder de sucesso. O que eu mais quero saber quando entrevisto alguém, não tem a ver com planos e promessas. O que eu quero saber é como os candidatos pensam e resolvem problemas.
Aqui estão as quatro perguntas que eu gostaria de fazer à candidatos à presidência, e que faço aos candidatos a líder em minha empresa:
1. Qual é o seu maior fracasso? Claro, candidatos presidenciais tendem a se gabar de si mesmos. Particularmente,  prefiro candidatos que estão dispostos a falar sobre seus fracassos. Como eu já disse em uma texto anterior,  só contrato pessoas que admitem que cometeram erros e aprenderam com eles. Quando candidatos a um emprego me dizem que nunca tiveram um fracasso significativo, só posso supor que eles, ou não estão dizendo a verdade, ou não correram quaisquer riscos calculados. Francamente, você aprende mais com  fracassos do que você com o sucesso, mas só se você estiver disposto a admitir e assumir estes fracassos. Não vou contratar alguém para a minha empresa que não reconhece o fracasso, e acho que devemos exigir o mesmo de nossos candidatos presidenciais. Eu quero saber como eles fracassaram e o que aprenderam com essas experiências.
2. Qual o maior risco que você assumiu na vida, e você assumiria de novo? Riscos calculados são extremamente importantes. Pense na primeira viagem dos Estados Unidos à Lua como um de nossos empreendimentos mais arriscados, mas mais bem sucedidos de todos os tempos. Empresas prosperam e crescem através de riscos calculados; países também. O iTunes foi um risco bem sucedido, O site Pets.com, nem tanto. O programa espacial dos Estados Unidos: muito bem sucedido; as decisões que permitiram o quase colapso do nosso sistema bancário: uma quase catástrofe. Mas em todos os casos, nós aprendemos e crescemos como nação. Seja em negócios ou governo, a marca de um líder de sucesso é muitas vezes a coragem. A pergunta é: quais  riscos valem a pena assumir, e como estas decisões são tomadas?
3. Quando você assumiu uma posição impopular contra grupos de interesse especial? Todo mundo sabe que existem grupos de interesse poderosos em qualquer empresa, especialmente em um país. Eu quero um candidato que possa demonstrar que tomou uma posição que serve ao público em geral, mesmo em face da adversidade. Ao administrar uma empresa, um bom CEO não deve tomar decisões para agradar grupos de interesse, e sim para o bem de todos.
4. Qual é a coisa menos convencional que você fez? Em colunas anteriores escrevi sobre a necessidade de se abraçar o pensamento não convencional. Todos nós podemos discutir se o sucesso de uma empresa é realmente consequência de uma  liderança eficaz, mas é inegável que o sucesso da maioria dos empresários está ligado ao fato de que eles foram inovadores e, muitas vezes, pouco convencionais. Estou convencido de que esta é uma qualificação importante para a resolução de problemas de qualquer nação. Então, perguntemos aos políticos qual o exemplo de  política ou solução não-convencional de que eles tem mais orgulho?
Se você quer atrair líderes realmente valorosos para sua empresa, saia do tradicional, evite ficar ouvindo as pessoas se gabando e comece a colocá-las em situação de cheque. Assumir fracassos, correr riscos, tomar decisões impopulares e pouco convencionais, são evidências de coragem e determinação. E estas são características que todo líder deve ter!
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/lideranca-eficaz-35225/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=951d9380ca-Recursos_E_Humanos_10_06_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-951d9380ca-106172596