domingo, 30 de abril de 2017

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2o. SEM 2017


10 dicas para organizar finanças pessoais

Ao contrário do que pode parecer, a estabilidade financeira depende de ações relativamente simples – basicamente de planejamento e disciplina



A organização das finanças pessoais representa um ponto fundamental na vida de todos nós. Dificuldades financeiras afetam diretamente o aspecto emocional e a produtividade no trabalho, além de acarretar instabilidade no ambiente familiar. Muitos acreditam que basta ter dinheiro para que todos os problemas se resolvam. Na verdade, isso é consequência, não causa.
Ao contrário do que pode parecer, a estabilidade financeira depende de ações relativamente simples – basicamente de planejamento e disciplina. Organizar as finanças representa o primeiro passo em direção à concretização de sonhos e projetos. A partir de iniciativas implementadas no dia-a-dia, qualquer pessoa pode obter equilíbrio financeiro e se transformar, em uma segunda etapa, em investidor. Eis algumas dicas:
1 – Dia do orçamento
Reserve um dia no mês para organizar a sua vida financeira. Monte uma planilha com despesas fixas, dívidas, pagamentos, gastos eventuais. Insira também todas as suas receitas, tais como salário, recebimento de aluguéis, ganhos eventuais etc. Monte seu orçamento mensal, adequando os gastos às receitas. O ideal é que sempre haja sobra de 10% a 20%.
2 – Defina prioridades
Caso o orçamento esteja em desequilíbrio – gastos maiores que as receitas –, o caminho é reduzir imediatamente as despesas. Defina prioridades e elimine o que não é essencial. Esse período de ajuste requer disciplina. Lembre-se que ele é necessário, porém transitório. Idas ao restaurante, passeios, viagens ou compras supérfluas podem esperar até que o equilíbrio financeiro seja retomado.
3 – Aprenda a usar o dinheiro
A maioria das pessoas se preocupa em aprender como ganhar dinheiro, mas não como usá-lo. Existe uma grande diferença entre as duas situações. Todos conhecem histórias de empresários que acumularam fortunas, mas que terminaram falidos. Nada melhor que aprender com os erros dos outros. Leia, estude, busque informação sobre finanças. Há diversos livros, revistas, jornais e sites que traduzem o “economês” para a linguagem do dia-a-dia.
4 – Estabeleça objetivos financeiros
Determine um valor, um prazo e um objetivo financeiro a ser atingido. Organize-se de forma a criar as condições para que a meta seja cumprida. Exemplo: comprar um carro no valor de R$ 30 mil, dentro de dois anos. Analise seu orçamento e veja como reorganizá-lo de forma a adquirir o automóvel no prazo estabelecido.
5 – Poupar sempre
Não há organização das finanças pessoais sem poupança. É a reserva de capital que permite que a pessoa enfrente situações emergenciais ou crises sazonais. Encare como compromisso a tarefa de guardar de 10% a 20% de sua receita mensal.
6 – Aprenda a investir
A partir de um determinado nível de organização das finanças, a pessoa dispõe de recursos para investimento. As contas estão em dia, não há dívidas pendentes e a meta de gastar menos do que ganha virou lei. Chegou a hora de fazer o dinheiro trabalhar para você. Busque investimentos de acordo com o seu perfil. Para isso, solicite a ajuda do seu gerente do banco, conte com o auxílio empresas especializadas em prestar esse tipo de assessoria ou se capacite para assumir a tarefa de cuidar dos próprios investimentos.
7 – Limite ao máximo o endividamento
Sempre que possível, opte por compras à vista. Controle a ânsia de consumo, junte recursos e adquira o produto ou serviço pagando de uma só vez. Isso aumenta o poder de barganha na hora da compra, permitindo descontos e outras vantagens (brindes, pontos extras em programas de fidelização etc). Use o financiamento apenas para situações específicas, como a compra de um imóvel.
8 – Fuja do crédito fácil (e caro)
Linhas de crédito como a do cheque especial e a dos cartões representam graves ameaças para qualquer planejamento financeiro. As taxas de juros são maiores e a pessoa é seduzida pela facilidade em contrair a dívida. Lembre-se que dinheiro fácil custa muito mais caro.
9 – Use a portabilidade
Quem tem contrato de financiamento ou empréstimo pode aproveitar as vantagens da portabilidade. Com ela, o devedor tem sua dívida “comprada” por outra instituição financeira, que lhe oferece condições de pagamento mais favoráveis. A pessoa troca a dívida cara por uma mais barata.
10 – Disciplina, antes de tudo
Nenhuma das dicas anteriores funcionará, se a pessoa não tiver disciplina para organizar as suas finanças. Seguir o planejamento traçado é fundamental. As tentações do consumo surgem a todo instante e é preciso se manter permanentemente focado no objetivo financeiro.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/10-dicas-para-organizar-financas-pessoais/118416/

sábado, 29 de abril de 2017

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2o. SEM 2017


Tite: quando o líder ganha o jogo

É motivador observar indivíduos que sabem de seu valor e que ele está a serviço do time
Quando Tite assumiu a seleção brasileira, em sua humildade característica disse que, apesar das vitórias iniciais, todos deveriam se preparar para as derrotas, pois não seria possível ganhar todas as partidas. Após oitos jogos e a classificação para a Copa de 2018, felizmente continuamos somente na fase de preparação para a adversidade.
Afinal, o que mudou na seleção com a chegada de Tite?
Em primeiro lugar, o foco no resultado. Se é verdade que não é possível ganhar todas, também é verdadeiro que o time pode jogar todas as partidas com determinação para ganhar.
Nas empresas, observo que a profusão de temas paralelos ao resultado tira o foco de muitos líderes. Com a atenção dispersa, o gerente e o time não conseguem ter o tempo e a energia necessários para assegurar que os resultados sejam atingidos. Portanto, o gerente deve ser capaz de continuamente relembrar a todos qual é o objetivo. E está na hora de as empresas entenderem que não há agenda disponível para tantos temas que em nada contribuem para ele.
Um segundo ponto que chama a atenção é o tratamento diferenciado que dá a cada profissional. Tite sabe como dirigir-se a cada jogador de modo a se fazer entender e extrair o melhor. Muitos gestores, por não compreenderem que cada indivíduo é único, adotam um discurso de massa e tratam a todos igualmente sem levar em conta suas peculiaridades. Não é raro eu ver líderes falarem alto e com um entusiasmo ideal para pessoas extrovertidas, mas  percebidos como excessivos e perturbadores por indivíduos introvertidos.
Por último, o enorme espírito de equipe que ele infundiu na seleção é um grande exemplo de liderança. É motivador observar indivíduos que sabem de seu valor e que ele está a serviço do time.  Afinal, é evidente que todos nós queremos vencer em nossas carreiras, entretanto, ninguém pode se considerar vencedor em uma empresa que não atinge resultados. Vitoriosos em companhias falidas são uma das piores expressões de desonestidade.
Somente essas três qualidades, entre as muitas de Tite, nos fazem refletir o quanto de conhecimento, experiência e trabalho duro é necessário para um líder que, embora não entre em campo, seja uma peça fundamental para a vitória. Assim é nas empresas também. Elas deveriam investir mais na formação de seus líderes. E esses no seu autodesenvolvimento.
Por Silvio Celestino, autor dos livros O Líder Transformador – Como Transformar Pessoas em Líderes e Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira.
Foto: Pixabay
Fonte http://www.mundorh.com.br/tite-quando-o-lider-ganha-o-jogo/

sexta-feira, 28 de abril de 2017

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2o. SEM 2017


Aprender inglês melhora a autoestima de jovens

O aluno, desde pequeno, desenvolve maior confiança na hora de falar, facilitando a socialização

Saber inglês é essencial em nosso mundo globalizado. Afinal, essa é uma das línguas nativas mais faladas, atrás apenas do mandarim e do espanhol. Além de ser praticamente uma exigência que auxiliará na fase adulta, seja para interagir online ou para a futura carreira, aprender essa língua traz vantagens para a autoestima do estudante.
Uma pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP), da USP, mostra interfaces entre as descobertas científicas sobre o funcionamento do cérebro, o processo de aprendizagem na escola e a promoção de saúde. No estudo, a educadora Neuza Mainardi evidencia que um estímulo adequado do professor pode fazer o aluno se empenhar mais para aprender, de modo a aumentar sua autoestima. Isso o torna mais ativo no dia a dia, o que melhora sua qualidade de vida e saúde.
Entre outras vantagens, estudar inglês permite que o estudante estabeleça interações saudáveis com outros ao redor do mundo, tirando-os um pouco do mundo virtual, além de proporcionar o conhecimento de novas culturas e pontos de vista. Dominar o segundo idioma também favorece o melhor desempenho em jogos como RPG e outros games que só estão disponíveis em inglês.
O aluno, desde pequeno, desenvolve maior confiança na hora de falar, facilitando a socialização. Quando uma pessoa tem confiança em si mesma consegue fazer muito mais, enfrentando melhor todos os desafios. Aprender o segundo idioma também incentiva a melhora de muitas outras áreas, como matemática, raciocínio lógico e até da própria língua materna. Outras vantagens são a melhor resolução de problemas e absorção mais rápido do conhecimento.
Não se pode esquecer que o mundo dos negócios demanda profissionais altamente capacitados. E ser fluente no inglês, se possível, já é muito bem-visto. Incentivar o aprendizado do idioma desde cedo evita preocupações futuras e garante a consolidação da carreira escolhida, proporcionando melhor qualidade de vida e autoconfiança para a vida adulta.

Luiza Meneghim é diretora geral da My Target Idiomas
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/aprender-ingles-melhora-a-autoestima-de-jovens/118422/

quinta-feira, 27 de abril de 2017

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2o. SEM 2017


Cinco erros que podem acabar com a sua carreira na área comercial e como evitá-los

Vendedores e gestores precisam estar atentos às ações do dia a dia para otimizar os processos e alcançar resultados acima do esperado


Vender mais e melhor é uma meta cada vez mais presente nas empresas. Enquanto gestores buscam números elevados, vendedores precisam se adaptar a novas realidades e buscar um posicionamento mais assertivo para fortalecer a carreira. E no Brasil, nem sempre esses profissionais são bem avaliados. Uma pesquisa com 22 mil clientes feita pela Better Business World Wide, por exemplo, revelou que vendas adicionais conquistadas pelos vendedores aconteceram em apenas 37% dos atendimentos, enquanto nos outros países a média é de 52%.


O consultor da Mega Empresarial, Roberto Vilela, avalia que alguns erros na execução do processo de vendas podem prejudicar a performance. “São questões bem mais comuns do que se imagina, mas que devem ser evitadas. Um vendedor de destaque dificilmente os comete e tende a ter muito mais sucesso que um profissional que ignora estas questões”, afirma. Ele destaca cinco pontos que se tornam um empecilho para o sucesso na área comercial:
1 - Não se atualizar
“Isso é bastante comum, apesar de ser um erro crucial e que não poderia acontecer. Seja por desconhecer o produto que oferece ou mesmo por não buscar se atualizar sobre o mercado e ações para otimizar as vendas, muitos profissionais deixam a desejar na atuação. A empresa deve oferecer capacitação, mas o próprio colaborador precisa ter iniciativa para estar sempre à frente. Essa característica é fundamental para a área comercial”, avalia Roberto.
2 - Não valorizar/manter o contato com o cliente
O consultor explica que muitos vendedores encerram o contato com o cliente logo após a compra ser efetuada. “E fecham as portas para novos negócios. O marketing digital é um aliado interessante para que empresas e profissionais mantenham uma boa base de contatos recebendo sempre informações a respeito de novos produtos, ofertas, funcionalidades, atualizações. Muitas vezes uma mensagem avisando que determinado artigo chegou à loja pode resultar em outra venda. O cliente quer se sentir valorizado e é isso o que o vendedor deve fazer se continuar mantendo as relações de negócios com ele”, salienta.
3 - Não ter bom senso na hora da negociação
Desconto demais, desconto de menos. O consultor da Mega diz que existem as duas situações e é necessário que o profissional tenha feeling para ver qual a hora de recuar ou avançar na negociação. “A empresa certamente não vai querer sair no prejuízo, mas não dá para perder venda simplesmente porque não houve bom senso na hora de efetivar o negócio”, destaca.
4 - Desorganização
Você sabe quais as preferências dos clientes? Os canais de contato mais eficientes para cada um deles e o que pode ou não oferecer. Mais do que se atualizar, é preciso manter as informações bem organizadas, de forma que assim que contatar o consumidor o vendedor possa argumentar com informações concisas sobre sua oferta.
5 - Não valorizar o feedback do cliente
Por último, Roberto destaca que é preciso ouvir o que o consumidor tem a dizer e levar reclamações ou opiniões em consideração. “Sempre me pergunto se aquelas caixinhas com sugestões comuns nas lojas são mesmo verificadas. Porque ali estão informações valiosas para o sucesso de qualquer negócio. O cliente não só tem razão, mas na maioria das vezes pode contribuir para melhoria de um produto, do ambiente oferecido e, claro, do formato de atendimento”, finaliza.

Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/cinco-erros-que-podem-acabar-com-a-sua-carreira-na-area-comercial-e-como-evita-los/118413/

quarta-feira, 26 de abril de 2017

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2o. SEM 2017


Confiança de executivos para contratar funcionários cresce em 2017

Levantamento feito pelo PageGroup demonstra aumento de sete pontos percentuais em relação ao ano passado, saltando de 22% para 29% neste ano
Os executivos brasileiros estão mais otimistas para fazer novas contratações de funcionários neste ano. Segundo o Estudo de Perspectivas de Carreiras e Profissões LATAM 2017, 22% apostavam na expansão do quadro de empregados em 2016. Neste ano, o número de executivos confiantes subiu para 29%. A pesquisa foi desenvolvida pelo PageGroup, consultoria de recrutamento executivo especializado.
O levantamento foi realizado em dezembro do ano passado. Foram entrevistados 6.437 executivos que ocupam cargos de média e alta gestão no Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México.
De acordo com diretor executivo do PageGroup para as LATAM, África e Oriente Médio, Patrick Hollard, os resultados refletidos na pesquisa estão ligados à melhora do cenário econômico na região. “Os executivos estão mais confiantes com as perspectivas econômicas no Brasil e na América Latina. Com essa confiança em alta, aumentam as possibilidades de vermos novas contratações de empregados em alguns mercados e setores. Essa retomada da confiança é um ótimo indicador de que as empresas devem retomar seus investimentos e a expansão do quadro funcional é parte desse processo”, analisa.
Comparativo
No Peru, mais da metade dos executivos entrevistados (51%) afirmaram que pretendem contratar mais funcionários em 2017. O percentual aumentou 10 pontos em relação à pesquisa anterior (41%). A busca por mais empregados também será mais intensa na Argentina (46% X 37%), Colômbia (45% X 42%) e Chile (30% X 26%).
A exceção foi o México, onde o interesse por novas contratações caiu de 54% em 2016 para 47% neste ano. “O México passa por um momento de desaceleração e isto está refletido no resultado. Nos demais países o clima de otimismo é maior”, explica Patrick Hollard.
Áreas em potencial
No Brasil, a área de logística segue como uma das com maior procura de profissionais. Setor de Vendas, Operações, Tecnologia da Informação e Finanças também são áreas em potencial. Na América Latina, as áreas são as mesmas, porém o setor de Finanças dá lugar ao de Marketing.
Investimento em qualificação técnica é maior no Brasil e na Colômbia
Outra parte do levantamento procurou entender quais são as prioridades dos trabalhadores em seu plano de carreira. Executivos de Brasil e Colômbia aparecem na liderança para investir em qualificação técnica, com 13%. Logo na sequência aparecem Peru (12%), México (9%), Argentina (6%) e Chile (5%).
Quando o assunto é trocar de emprego, quem aparece na dianteira são os argentinos, com 47% de intenções de buscar novas oportunidades no mercado e no mesmo setor (23%) e buscar oportunidades em um setor diferente (24%). Em seguida vêm os mexicanos, com 39% de intenção de mudança, e os colombianos, com 31%. Os brasileiros ocupam na quarta posição, com 31%, seguidos por chilenos (29%) e peruanos (26%).
A promoção na carreira é o item que desperta menos interesse para peruanos (5%) e brasileiros (6%). O interesse é maior por parte dos executivos consultados na Colômbia (7%), Chile e Argentina (8%) e México (11%).
Emprego
A crise também reflete no mercado de trabalho. Para 72% d entrevistados pelo PageGroup, não haverá redução de postos de trabalho. Na América Latina, esse índice de contratação está mais favorável: pouco mais de um terço (37%) das companhias pretendem contratar neste ano e 80% informaram que não vão reduzir o quadro de funcionários.
Na América Latina, esse índice de contratação é ainda mais promissor. Pouco mais de um terço (37%) das companhias pretendem contratar neste ano e 80% informaram que não vão reduzir o quadro de funcionários.
A pesquisa mostra se haverá redução de equipe no primeiro semestre deste ano. Para 83% dos respondentes, não haverá. Apesar disso, possibilidades de cortes nas áreas de Operações e Contabilidade/Finanças no Brasil são de 65% e 41%, respectivamente, e superam a média na América Latina.

No Brasil, o levantamento apontou que as áreas de Operações e Contabilidade/ Finanças estão mais vulneráveis a reduções de quadro que a média verificada nos demais países da América Latina. Em Operações esse percentual chega a 75% e no setor de Contabilidade e Finanças, 43%.

Confiança em alta
A confiança dos executivos latino-americanos em uma recolocação se mantém em alta. Do total consultado, 12% estão desempregados, sendo que 72% estão confiantes ou muito confiantes para conseguir uma oportunidade de trabalho nos próximos seis meses. No Brasil os resultados capturados foram semelhantes.
Fonte http://www.revistamundologistica.com.br/noticias/confianca-de-executivos-para-contratar-funcionarios-cresce-em-2017

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terça-feira, 25 de abril de 2017

Você está cuidando da sua carreira profissional?

Você ao retornar das férias já se lamenta por ter que voltar ao trabalho?

E quando está trabalhando, faz contagem regressiva para o fim de semana e feriados?
Quando chega domingo à tarde, você já lamenta que terá que acordar cedo para trabalhar no dia seguinte?
Bem, se você respondeu sim ao menos para uma das perguntas acima, vale a pena refletir.
Talvez sejam os sinais de que o seu trabalho se tornou mesmo “um trabalho” para você. Ou seja, apenas uma obrigação, algo necessário, sem realização pessoal.
Não importa de qual geração você seja, e nem quais os seus objetivos, mas sim, o significado do seu trabalho.
O trabalho deve trazer satisfação pessoal, com o devido reconhecimento e quando isso não acontece, o nível de frustração aumenta e há o risco de ocorrer uma grande desmotivação.
Se você já não se sente desafiado no dia a dia, vale a pena avaliar outras oportunidades na empresa onde você trabalha. Ás vezes é necessária uma especialização para alguma nova oportunidade. Então basta se preparar e buscar o novo desafio.
É preciso cuidar da nossa carreira. E estar preparado com um Plano B.
O que tem feito para crescer profissionalmente?
Se você está na zona de conforto, cuidado, isso pode ser o começo de uma grande frustração profissional.
Mas, como resolver isso, num cenário de crise que ainda existe no Brasil?
Se você não fizer nada para crescer e permanecer na sua zona de conforto, correrá o risco de perder o seu trabalho e não conseguir uma boa recolocação em outra empresa.
O importante a ressaltar é que você é o responsável pelo seu bem estar e satisfação dentro e fora do trabalho.
E se algo não vai bem, cabe a você identificar os verdadeiros motivos e avaliar se vale a pena reverter esta insatisfação na mesma empresa, ou se já é o momento de buscar outras oportunidades no mercado de trabalho.
O Plano B pode ser posto em prática muito antes do que você imagina! E ás vezes, é apenas o que resta, pois, você não pode desistir de buscar o que é melhor para você!
A decisão é sua, e a atitude só depende de você!
Então reflita, avalie, pondere e identifique como você pode cuidar melhor da sua carreira, do seu crescimento profissional.
Vá em busca do que é melhor para você!
Por Kátia Valença, sócia-diretora da KVF Consultoria – www.kvfconsultoria.com.br
Imagem: KVF Consultoria
Fonte http://www.mundorh.com.br/voce-esta-cuidando-da-sua-carreira-profissional/

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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Anac autoriza Modern Logistics a operar própria frota aérea

A concessão do COA (Certificado de Operador Aéreo) ocorre após detalhada auditoria e é um grande passo para a empresa
A Modern Logistics recebeu no dia 4 de abril o COA (Certificado de Operador Aéreo), emitido pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Agora, a Modern tem concessão para operar a própria frota cargueira em todo território brasileiro. A certificação foi concedida após uma detalhada auditoria em todas as áreas da empresa.
Investir no transporte aéreo de carga doméstica é uma necessidade em curto prazo. Segundo o vice-presidente da Modern, Adalberto Febeliano, tal operação não é eficiente pois, atualmente, são utilizados apenas os porões das aeronaves de passageiros. “Muitas vezes não se consegue garantir a regularidade e nem a cobertura que as empresas precisam”, explica.
Para o CEO da Modern, Gerald Blake Lee, a aprovação da Anac é reflexo do bom trabalho executado. “A Modern oferece serviços e soluções através da sua cadeia logística integrada, que incluem, transporte multimodal, centros de distribuição (CDs) localizados estrategicamente pelo país”, diz.
Após a emissão do COA, o próximo passo é a assinatura do contrato de concessão de operador de serviços aéreos regulares, o que deve acontecer dentro de 30 a 45 dias, finalizando o processo de outorga. “Com a recuperação econômica do país, o início das operações da MODERN com certeza será importante para permitir que as empresas revejam suas estruturas logísticas, buscando mais rapidez e mais eficiência para competir melhor nos próximos anos”, completa Lee.
Com o recebimento do COA, a Modern iniciará o processo de aquisição das próximas aeronaves. Serão mais dois Boeing 737 nos próximos meses, para atender às rotas no Nordeste e no Norte do país. A companhia planeja ter até o fim de 2017 três aeronaves cargueiras operando.
Fonte http://www.revistamundologistica.com.br/noticias/anac-autoriza-modern-logistics-a-operar-propria-frota-aerea

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domingo, 23 de abril de 2017

Saiba quais são as 10 marcas mais influentes entre os brasileiros

Pesquisa, realizada em 19 países, avalia as marcas e seu poder de influência no cotidiano e no comportamento dos consumidores


De acordo com o levantamento Ipsos “The Most Influential Brands”, as grandes empresas de tecnologia são as marcas mais influentes entre os brasileiros. O estudo, que está em sua quinta edição no Brasil, mostra um resultado parecido com o da edição anterior, tendo o Google como líder do ranking. Na sequência está o YouTube, seguido por Facebook, Microsoft e Samsung, respectivamente.

As outras companhias que aparecem na lista entre as 10 mais influentes são Nestlé, Netflix, Colgate, e as brasileiras Havaianas e Caixa.

“A influência é realmente importante. É difícil de se conquistar, fácil de se perder”, afirma Steve Levy, Chief Operating Officer da Ipsos Canadá e idealizador do estudo.

A pesquisa, realizada em 19 países, avalia as marcas e seu poder de influência no cotidiano e no comportamento dos consumidores. No Brasil, o levantamento foi feito via painéis online com 2.016 pessoas.

O estudo analisa como o público classifica cada marca dentro de 57 atributos, que medem, por exemplo, se a empresa faz parte do cotidiano dos entrevistados, se entende realmente as necessidades dos consumidores, inspira confiança, etc. Além de listar as marcas por sua influência, a pesquisa ajuda a entender como outras cinco grandes dimensões – Liderança/ Inovação, Confiança, Presença, Responsabilidade Social e Engajamento - estão correlacionadas com esta influência.

Em 2016, no Brasil, os drivers que tiveram o maior peso na influência foram Liderança / Inovação (37%), Responsabilidade Social (23%) e Confiança (21%). Mesmo com um peso menor, Presença (11%) e Engajamento (8%) também contribuíram na construção de influência.

“A pesquisa aponta que as gigantes da tecnologia lideram o ranking por se destacarem principalmente no driver de Liderança e Inovação, já que para Google e YouTube, que são os primeiros colocados, o peso da dimensão Liderança e Inovação representou 44% da influência. Isto demonstra que, na atual conjuntura, os participantes elegeram marcas de referência que estabelecem um vínculo de confiança e que transformam a vida dos brasileiros através da tecnologia e de novos formatos de entretenimento. É interessante ver o quanto a dimensão Responsabilidade Social é valorizada no cenário de crise moral e política pela qual passa o Brasil”, afirma Leda Kayano, Managing Director da Ipsos Marketing.

Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/saiba-quais-sao-as-10-marcas-mais-influentes-entre-os-brasileiros/118152/

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sábado, 22 de abril de 2017

Chocolate Turma da Mônica, ícone dos anos 90, será relançado

Os pacotes de 60g dos chocolates vinham com três unidades e eram feitos com chocolate ao leite e chocolate branco que caracterizava os personagens do gibi


O chocolate com a marca da Turma da Mônica, sucesso durante a década de 90, voltará a ser comercializado. A informação foi dada pelo próprio Maurício de Sousa, criador da marca, durante o evento Wave Festival in Rio.
Durante o evento, Maurício de Sousa e sua filha, Mônica de Sousa -- diretora comercial da empresa e maior inspiração para a personagem das histórias -- o cartunista exibiu um vídeo com os negócios do grupo e os produtos licenciados. No momento em que foi exibido o chocolate da Turma da Mônica, ele afirmou: "Podem ficar felizes porque estamos trabalhando para relança-lo no mercado. A parceria será com outra empresa, mas iremos lançar".
Os pacotes de 60g dos chocolates vinham com três unidades e eram feitos com chocolate ao leite e chocolate branco que caracterizava os personagens do gibi. O produto, à época, era fabricado pela Nestlé.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/chocolate-turma-da-monica-icone-dos-anos-90-sera-relancado/118231/

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sexta-feira, 21 de abril de 2017

O que o compliance tem a ver com a reputação das empresas?

Investir em programas de compliance hoje significa garantir uma espécie de “selo de ética”

Em tempos de avalanche de escândalos de corrupção de um lado e de movimentos e legislação anticorrupção de outro, a palavra compliance tem ganhado cada vez mais visibilidade no país, notadamente dentro das instituições públicas e privadas que buscam manter uma boa imagem e reputação inquestionável perante seus funcionários, stakeholders e potenciais parceiros de negócios. A explicação para o crescente investimento das empresas em programas efetivos de compliance é simples, e pode ser resumida em três palavras: confiança, credibilidade e diferencial.
Investir em programas de compliance hoje significa garantir uma espécie de “selo de ética”. As corporações que estão alinhadas com esse novo pensamento acabam por ter certa vantagem sobre outras, justamente porque o compliance assegura a elas um incremento ao que podemos chamar de “benefício reputacional”. Em resumo, é mais seguro trabalhar – diretamente ou por meio do fornecimento de produtos e serviços e parcerias, entre outros – com empresas que tenham compromisso com a ética e a lei, cujo corpo de funcionários e dirigentes compreenda a importância de cumprir as normas e combater atos ilícitos e ilegais.
A exemplo do que já ocorre há alguns anos com as empresas americanas e britânicas – que estão sujeitas a leis específicas antissuborno, o Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) e o UK Bribery Act, respectivamente –, as instituições brasileiras, para alavancarem seus negócios dentro e fora do país, devem seguir rigorosamente as previsões da legislação atual. Caso contrário, correm o risco de terem suas imagens e reputações deterioradas, bem como de serem esquecidas, ou, em um cenário pior, de serem lembradas por atos de corrupção, fraudes e irregularidades graves.
Com o advento, no Brasil, da Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) e do Decreto Regulamentador nº 8.420/2015 – que passaram a prever a responsabilização das empresas de forma objetiva pela prática de atos lesivos à Administração Pública –, governos, multinacionais e grandes corporações têm passado a exigir o selo de ética do compliance para firmar parcerias com as empresas brasileiras. Esse diferencial também adquire relevância diante da necessidade de comprovação da aplicação de mecanismos de controle interno exigida por algumas estatais, como o BNDES, para a concessão de financiamentos.
Na seara financeira, sabe-se que aproximadamente 6% do faturamento bruto anual das empresas privadas são perdidos em virtude de fraudes e irregularidades internas. Esse cenário pode ser revertido com a adoção de um programa efetivo de compliance, que, ao estabelecer políticas e normas claras em prol de uma cultura de integridade, passa a exigir de toda a equipe da instituição a obrigação de se compreender o que é permitido e o que não é. Os funcionários e dirigentes acabam por zelar pelo seu trabalho, incorporando práticas honestas e éticas e contribuindo para avanços na gestão, prevenção de fraudes e irregularidades, economia interna e o consequente sucesso corporativo.
Implementar programas de compliance hoje é mais do que um requisito para se firmar no mercado, por isso, diversas facilidades estão sendo oferecidas às instituições que buscam ter o esse selo de ética. Empresas especializadas na área já oferecem cursos on-line para treinamento de funcionários, prestadores de serviço e dirigentes de corporações, bem como para formação de compliance officer. Em diversos casos, não é preciso investir muito dinheiro para possuir tal diferencial.
Não é mais aceitável trabalhar com instituições que não invistam em ações internas de promoção da cultura de integridade, de ataque a práticas fraudulentas e ilegais e de valorização da imagem empresarial. Agir em sintonia com a lei e com as normas institucionais se tornou regra nos dias de hoje. É por isso que o compliance tem tudo a ver com a reputação das empresas.
*Este artigo é de autoria de Anne Prudêncio, advogada especialista em compliance e sócia da ComplianceNet, e não representa necessariamente a opinião da revista.
Fonte http://exame.abril.com.br/negocios/o-que-o-compliance-tem-a-ver-com-a-reputacao-das-empresas/

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2o. SEM 2017


quinta-feira, 20 de abril de 2017

Malha metroferroviária brasileira deve crescer 216 km nos próximos 5 anos

No último ano, a rede metroferroviária brasileira expandiu 21,7 quilômetros, totalizando 1.034,4 quilômetros de extensão. Embora abaixo do esperado, a ampliação é positiva e representa um incremento de 2,1%, que foi possível com as inaugurações de trechos da Linha 2 do metrô da Bahia, do VLT Carioca e da Linha 4 do Rio de Janeiro. A projeção de expansão para 2016 era de 50 km.
“A ampliação da rede brasileira de trilhos urbanos foi impactada pela crise econômica do País, mas, mesmo assim, o balanço foi positivo e o setor pôde ampliar a oferta de mobilidade nas cidades onde essas expansões se concretizaram”, explicou o presidente da ANPTrilhos, Joubert Flores, durante a coletiva de imprensa.
Para 2017, a ANPTrilhos projeta a adição de 29 quilômetros de linhas. Esse benefício será possível através da continuidade das obras da Linha 2 da Bahia e as extensões do VLT Carioca, do VLT da Baixada Santista e do VLT de Maceió. Desses 29 km, já foram inaugurados 6,7 quilômetros, nos meses de janeiro e fevereiro, e o restante está previsto para até o final do ano.
Transporte no Jogos Olímpicos
O transporte foi o grande legado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, realizados em agosto, na cidade do Rio de Janeiro. Os investimentos realizados na rede de trilhos urbanos garantiram a estruturação da mobilidade na capital fluminense, possibilitando o transporte de 24,5 milhões de pessoas nas linhas de metrô, trem urbano e VLT, que atendem a cidade e a região metropolitana.
A rede de transporte do Rio de Janeiro movimentou no período dos Jogos cerca de 38 milhões de passageiros, sendo os sistemas sobre trilhos responsáveis por 65% do transporte de passageiros na cidade do Rio de Janeiro.
O Balanço completo do Setor Metroferroviário está disponível no link: http://anptrilhos.org.br/o-setor/balancos/  .
A coletiva de imprensa contou ainda com a participação do diretor executivo da ANPTrilhos, João Gouveia; do diretor de planejamento, Conrado Grava de Souza; diretor de novos mercados, Rodrigo Otaviano Vilaça; e da superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.
Fonte http://www.painellogistico.com.br/malha-metroferroviaria-brasileira-deve-crescer-216-km-nos-proximos-5-anos/

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2o. SEM 2017


quarta-feira, 19 de abril de 2017

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2o. SEM 2017


Como ser um profissional bem-sucedido trabalhando em casa

No seu escritório pessoal, não há nenhum chefe te lembrando a cada cinco minutos das tarefas que precisam ser feitas

Por mais que seja um sonho para muitas pessoas trabalhar em casa, conseguir ter um emprego sem precisar acordar cedo e ir todo dia para a empresa é uma tarefa que também tem seus desafios e percalços. Para ser um bom profissional no home office, é preciso ter uma série de requisitos necessários que geralmente são importantes.
Seja como ghost writer, jornalista na área de blogs, tradutor ou qualquer outro ramo para os profissionais que trabalham em casa, a principal virtude é ser disciplinado. No seu escritório pessoal, não há nenhum chefe te lembrando a cada cinco minutos das tarefas que precisam ser feitas. Além disso, as distrações são bem maiores no home office, pois não há ninguém para te supervisionar pessoalmente.

Portanto, ser disciplinado é um ponto muito importante. Programar o dia desde cedo, cumprir todas as tarefas marcadas e não procrastinar chegam junto com uma boa disciplina. Além disso, a organização vem junto com o planejamento de metas. “Estabelecer metas no trabalho e, claro, cumpri-las, é a melhor maneira de crescer profissional”, de acordo com Paulo Caruso, professor de economia da PUC.

Junto com a disciplina, é bom ter em mente um planejamento adequado para os seus horários. Na maioria das vezes quem trabalha em casa tem a liberdade de escolher a hora de trabalhar, e você precisa usar isso ao seu favor. Isso significa saber a hora do dia que você é mais produtivo, e dedicar o seu tempo de trabalho nesse período.

O conforto também não pode ser esquecido ao trabalhar em casa. Quem não trabalha em notebook e precisa do computador de mesa para executar as tarefas, precisa de ter uma boa cadeira e não ficar com a postura errada para evitar problemas físicos que possam aparecer. Para quem fica mais do que a média sentado na frente do computador, a coluna pode ser uma vilã.

Além do conforto, outro ponto para maximizar a sua produção no trabalho é descansar. Quem trabalha em casa tem que fazer as tarefas na internet, e isso pode levar com que você exagere na produção. Quando terminar o serviço, é bom se desligar do mundo virtual e ter um tempo para os seus lazeres. E isso está longe de ser um capricho, pois de acordo com Jeff Bezos, fundador da Amazon, quem trabalha além do ideal não rende como poderia.

O home office possibilita várias opções de carreira, de diversas áreas do mercado de trabalho. Para quem trabalha em outros segmentos online, como por exemplo o poker, é ideal saber a hora de se tornar um profissional. Isso é muito importante, pois não é nada bom dar um passo maior do que a perna.

Outro ponto importante é criar uma relação amigável com os seus colegas de trabalho ou, se você for o chefe, os seus funcionários. Em empresas que funcionam através de home office, não é raro os empregados não se conhecerem pessoalmente, mas isso não significa que eles precisam ficar isolados.

O ideal é construir uma amizade entre os funcionários da empresa e ser criativo para achar maneiras que os envolvam diretamente. “Ter uma equipe de trabalho unida é essencial para a produtividade em time. A boa relação dos empregados maximizam o trabalho realizado, e a empresa só tem a ganhar com isso. É um efeito dominó”, de acordo com Ana Paula Marchetti, diretora de uma multinacional.

Trabalhar em casa tem sido uma realidade cada vez mais presente na vida do brasileiro. Cerca de 12 milhões de brasileiros trabalham em home office, e esse número só tende a crescer.

Disciplina, organização, senso do tempo, trabalho em equipe e saber a hora de descansar. Dicas importantes que não podem passar em branco na rotina para se tornar um bom profissional em home office.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/como-ser-um-profissional-bem-sucedido-trabalhando-em-casa/118368/

terça-feira, 18 de abril de 2017

Aprenda a reduzir custo de frete de sua empresa

O custo de frete é um dos maiores que a empresa absorve na execução de suas atividades. Isso se deve, em grande parte, ao alto preço (e suas variações) do combustível. Por ser uma variável importante e que não oferece alternativas, a redução deve ser encontrada por meio de outros pontos.
Confira a seguir algumas dicas que podem ajudar a alcançar esse objetivo!

Analise e planeje os custos com frete

O planejamento é o primeiro e mais importante passo para encontrar soluções que ajudem a reduzir o custo de frete. É por meio dele que se identificam os pontos que precisam de melhorias, quais rotinas precisam ser alteradas e quais etapas são desnecessárias (e podem ser eliminadas, por exemplo).
Além disso, cada mudança deve ser cuidadosamente avaliada, levantando seus impactos e de que forma eles podem afetar a qualidade do serviço de transporte. Dessa forma, é possível se prevenir de problemas futuros que afetarão a satisfação dos clientes.

Priorize transportes com preço acessível

Se sua empresa trabalha com transporte terceirizado, é fundamental planejar a modalidade de transporte que será utilizada para as entregas. O ideal é que o transporte aéreo seja utilizado apenas em casos de urgências na entrega (que podem ocorrer em decorrência de fatores internos ou externos), por exemplo.
Existem operadores logísticos com diversos clientes e operações muito bem estruturadas, que têm um volume de carga alto e conseguem entregar até mesmo em áreas mais afastadas, com um prazo razoável e um preço muito mais acessível do que o transporte aéreo.

Contrate parceiros de confiança

Ainda sobre a terceirização do serviço de transporte, é de extrema importância contratar parceiros que sejam confiáveis, além de oferecer condições de pagamentos competitivas para distribuir suas cargas. Além de buscar prazos satisfatórios, é essencial controlar o nível de serviço, avaliando se a maioria das cargas são entregues dentro do prazo e sem reclamações (de avarias e extravios, por exemplo) por parte dos clientes.
Vale estabelecer cláusulas que penalizem a transportadora caso as condições do contrato não sejam cumpridas.

Procure agendar as entregas com os clientes

O agendamento de entregas é uma medida muito eficaz na redução do custo de frete. Por meio dessa medida, pode-se aproveitar um tempo maior para consolidar cargas para as regiões, otimizando o serviço de roteirização — que, por sua vez, ajuda a reduzir os custos com combustível e pneus.
Essa solução é especialmente importante para os casos de entregas muito pulverizadas, para clientes que compram poucos volumes por vez.

Utilize um software de gestão que ajude a controlar o custo de frete

Um sistema de gestão, por si, ajuda na redução de custos por meio do aumento da agilidade dos processos, da produtividade, da redução do índice de erros, necessidade de retrabalhos, entre outros aspectos.
Falando de gestão de transporte, especificamente, o maior controle sobre as operações permite que todos os custos de frete sejam conhecidos, permitindo que o gestor identifique as oportunidades de redução de forma mais clara.
Reduzir os custos de frete de uma empresa é essencial para garantir sua competitividade no mercado, além de alcançar uma margem de lucro ainda mais satisfatória. Além disso, por meio dessa ação, é possível aprimorar processos e torná-los mais confiáveis e com maior qualidade.
O que achou desse artigo? Quer contribuir com mais alguma dica que não foi citada no post? Aproveite os comentários e compartilhe suas opiniões e experiências conosco!
Fonte http://www.tecnovia.com.br/2016/08/15/aprenda-a-reduzir-custo-de-frete-de-sua-empresa/?utm_campaign=guia_frete_2&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 2o. SEM 2017


segunda-feira, 17 de abril de 2017