quinta-feira, 31 de março de 2016

Estes são os fatores que rendem aumento de salário no Brasil

Dinheiro: notas de real
Dinheiro: competência comportamental é a justificativa mais comum para aumentos no Brasil

São Paulo - Ao contrário do que você talvez imagine, um excelente desempenho técnico não é o fator mais considerado pelos empregadores na hora de conceder um aumento salarial - pelo menos no Brasil.
É o que mostra uma pesquisa da consultoria Robert Half, que apurou os fatores que mais justificam incrementos na remuneração de um funcionário segundo diretores de RH em todo o mundo.
No caso brasileiro, uma boa conduta comportamental é a razão mais comum para dar um aumento. Para 43% dos entrevistados, profissionais com perfil colaborativo e capacidade de trabalhar em equipe são os que mais merecem a recompensa. 
Competências técnicas, capazes de trazer resultados mensuráveis, são mencionadas por 36% e ficam em segundo lugar na lista dos empregadores brasileiros.
De todos os países incluídos no estudo, o nosso é o que mais atribui importância ao comportamento. No resto do mundo, a performance técnica costuma pesar mais do que a postura pessoal.
Segundo Caio Arnaes, gerente sênior da Robert Half, essa diferença tem raízes culturais. "Aqui, o relacionamento interpessoal é muito importante no trabalho", explica. "Naturalmente, a qualidade de um profissional está muito associada ao seu comportamento e à sua capacidade de colaborar em grupo".
A lealdade à empresa também é mais valorizada por aqui do que no exterior: 30% dos brasileiros mencionaram esse quesito, contra uma média global de 24%.
Para Arnaes, o número deve servir como alerta para a geração Y, conhecida por trocar de emprego com frequência. "A estabilidade ainda é um valor muito forte para os empregadores brasileiros, até porque a maioria deles pertence a gerações anteriores", afirma.
A pesquisa foi feita em novembro de 2014 e contou com 1672 diretores de RH em 12 países, dos quais 100 eram brasileiros. Veja abaixo a tabela completa com os resultados: 
Motivo para conceder aumento salarialBrasilMédia global
Conduta profissional/ Colaboração/ Trabalho em equipe43%33%
Competência técnica/ Resultados mensuráveis36%37%
Vontade de aprender e crescer36%32%
Estabilidade/ lealdade à empresa30%24%
Inovação18%13%
Motivação17%15%
Assumir tarefas além de sua responsabilidade16%27%
Tempo desde seu último aumento salarial16%25%
Contraproposta9%12%
Sem opinião4%5%

Fonte http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/estes-sao-os-fatores-que-rendem-aumento-de-salario-no-brasil

quarta-feira, 30 de março de 2016

Comércio com países vizinhos esbarra na logística

Transporte: caminhão viaja em rodovia de São Paulo
Transporte: por ano, cerca de US$ 1,5 bilhão em produtos deixa de entrar na conta de comércio com os países vizinhos por causa das péssimas condições de infraestrutura
Brasília - A precariedade da malha de transporte nacional tem comprometido o potencial de exportação do Brasil com nove de seus 11 parceiros comerciais naAmérica do Sul.
Por ano, cerca de US$ 1,5 bilhão em produtos manufaturados, como carros, têxteis e alimentos, deixa de entrar na conta de comércio com os países vizinhos por causa das péssimas condições de infraestrutura, seja em rodovias, portos ou ferrovias.
Os estragos que esses gargalos logísticos causam na exportação nacional foram captados em um novo estudo elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O relatório 'Desafios para a Integração Logística na América do Sul', ao qual o Estado teve acesso exclusivo, calculou quanto do potencial exportador do Brasil tem sido frustrado pelas dificuldades de transporte.
O cenário levou em conta a distância em relação a cada país sul-americano, o volume de produtos escoados por cada modal de transporte e o tamanho de seus mercados.
Os dados mostram que as exportações para a Argentina, o principal parceiro comercial do Brasil na região, têm hoje desempenho 7% inferior à sua real capacidade por conta das rotas deterioradas de acesso entre os dois países.
No Peru e na Colômbia, essa frustração é de 5% do potencial pleno. A lista segue com Venezuela (4%), Chile (3%), Suriname (2%), Guiana, Paraguai e Uruguai, esses três últimos com restrição de 1% em seus desembarques potenciais. Apenas Bolívia e Equador não apresentaram alterações.
"É um cenário preocupante e que ainda não foi efetivamente atacado pelo governo. Priorizar projetos de infraestrutura para essa região é vital. Os países sul-americanos se tornam o destino de 16% das exportações brasileiras. Isso exige um tratamento mais pragmático e menos político", afirma Matheus Castro, especialista em política e indústria da CNI.
O relatório, que também se baseou em entrevistas realizadas com grandes empresas exportadoras para a região, apontou que, depois de barreiras tarifárias e burocracia alfandegária, as limitações de transporte são mencionadas como maior obstáculo para ampliar as exportações.
Em 2010, o recém criado Conselho Sul-Americano de Infraestrutura e Planejamento (Cosiplan), órgão da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), estabeleceu uma lista de 31 projetos prioritários para melhorar a interligação entre os países da região, um pacote de obras estimado em US$ 21 bilhões. Seis anos depois, nenhum empreendimento da lista foi concluído. Atualmente, 15 estariam em ‘fase de execução’ e 16 sequer tiveram início.
Os dados apontam que, até dezembro de 2014, foram investidos US$ 951 milhões nos projetos, apenas 4,5% do total previsto no lançamento do projeto.
É preciso destacar, no entanto, que algumas obras já concluídas anos atrás entraram nessa conta. Na prática, portanto, a evolução dos empreendimentos é próxima do zero.
"Os programas são desproporcionais à realidade e à capacidade efetiva de cada país em realizar esses projetos. É preciso que haja prioridade efetiva", analisou o especialista da CNI.
Durante o ano passado, as exportações do Brasil para a América do Sul movimentaram US$ 31,1 bilhões; elas foram ao todo de US$ 36,7 bilhões durante o ano anterior.
Escoamento
Historicamente, a Argentina responde por cerca de 40% do total das exportações brasileiras.
Atualmente, a principal rota usada para levar produtos manufaturados ao país vizinho é mesmo a rodovia (48% do total), seguida pelo transporte marítimo, com 45% do total, o fluvial que responde pode 4%, o aéreo (2%) e ferroviário, este último com apenas 1% do total.
Se consideradas as exportações para os 11 países, o mar é o destino usado por 53% das cargas escoadas, seguido por rodovias (39%) e transporte aéreo (5%). Os demais 3% se dividem entre ferrovias e rios.
Fonte http://exame.abril.com.br/economia/noticias/comercio-com-vizinhos-esbarra-na-logistica

terça-feira, 29 de março de 2016

RH deve olhar para as mulheres operárias, diz Luiza Trajano

A presidente do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, durante o evento Encontros EXAME, na Editora Abril
Luiza Trajano: para ela, funcionárias terceirizadas devem receber os mesmos incentivos que as demais

São Paulo - "O RH precisa olhar agora para a mulher operária. Nós executivas temos motorista, temos babá. A funcionária terceirizada muitas vezes larga o filho sozinho para poder trabalhar", disse Luiza Trajano, presidente do conselho do Magazine Luiza.
A frase foi dita durante evento promovido pelo Movimento Mulher 360, o Great Place to Work, a ONU Mulheres e a revista Época nesta terça-feira (8), em São Paulo.
O encontro reuniu representantes de empresas que têm programas concretos para promover a igualdade de gênero, com o objetivo de fomentar ainda mais o debate sobre empoderamento feminino.
A Magazine Luiza é uma delas. A varejista adota uma série de medidas para ajudar as funcionárias a conciliar carreira e vida pessoal.
Entre as ações está o "cheque mãe". O auxílio é concedido a todas as colaboradoras com filhos de até 10 anos e 11 meses de idade.
Segundo Luiza Trajano, os benefícios para as mulheres não podem ficar restritos apenas aos níveis gerenciais e devem ser estendidos também às terceirizadas.
"Aqui no escritório do Magazine, a gente inclui todas elas. Eu tenho essa missão. Se vocês não puderem fazer isso, pelo menos peçam que o RH exija que as fornecedoras olhem para a mulher operária", aconselhou Luiza às demais empresas.
Outros exemplos
Para o diretor-geral do Twitter no Brasil, Guilherme Ribenboim, a diversidade contribui para a transparência de uma companhia e para que cada funcionário se sinta mais confortável e engajado em trabalhar ali.
"Essa não é simplesmente uma questão humanitária de direitos, é uma questão de negócio", afirmou.
Por isso, a rede social busca contratar mais profissionais que fazem parte de minorias (como mulheres, negros e gays) e, desde 2014, mensura e divulga a participação deles em sua força de trabalho.
Ela também usa sua plataforma para divulgar os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs, na sigla em inglês), difundidos pela ONU Mulheres, e patrocina um movimento que busca trazer mais estudantes para cursos de engenharia e tecnologia.
Liderança engajada
Uma empresa só alcança a diversidade, porém, se tiver líderes envolvidos com o tema, acredita Isabella Wanderley, vice-presidente de desenvolvimento de novos canais do Grupo Boticário.
"Precisamos formar líderes que tenham essa visão de equidade e também trazer os homens para essa discussão", disse.
A fabricante de cosméticos trabalha o tema com benefícios como programas de incentivo à amamentação e licença-maternidade estendida.
A presidente da Johnson & Johnson, Maria Eduarda Kertész, concorda com a necessidade de engajar o público masculino no assunto e reforça que é preciso quebrar estereótipos.
"A gente não vai conseguir mudar a condição da mulher no mercado de trabalho se não mudar a do homem dentro de casa", afirmou.
Segundo ela, a empresa contribui para isso ao divulgar comerciais em que os pais cuidam do bebê, por exemplo. "A propaganda influencia nossa cultura", disse.
A executiva também defende um olhar especial para as mulheres na hora de selecionar candidatos a uma vaga de emprego.
Fonte http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/rh-deve-olhar-para-as-mulheres-operarias-diz-luiza-trajano

segunda-feira, 28 de março de 2016

Bahia firma acordo para construção de porto e ferrovia com chineses

O Estado deve ganhar nos próximos meses um aliado de peso para acelerar importantes obras de infraestrutura, equipamentos e mobilidade urbana, a China

O Estado da Bahia deve ganhar nos próximos meses um aliado de peso para acelerar importantes obras de infraestrutura, equipamentos e mobilidade urbana: a China. Isso porque a missão internacional liderada pelo governador Rui Costa que viajou ao país asiático na semana passada teve resultados positivos.

O político firmou diversos acordos com empresários chineses que vão garantir, nos próximos meses, o aprofundamento dos estudos técnicos e negociações que possibilitarão o andamento de obras do Complexo Porto Sul e a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), além do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que ligará o Subúrbio Ferroviário ao Comércio, e o novo Centro de Convenções da Bahia.

Um dos resultados mais promissores da viagem do governador à China foi o acordo assinado com uma das maiores construtoras chinesas – a China Railway Engineering Group (Crec) – e o Fundo Chinês para Investimento na América Latina (Clai-Fund) para construir e operar o Porto Sul e a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), em associação com o governo baiano e a Bahia Mineração (Bamin), que explora o minério de ferro em Caetité, na Bahia.

O Complexo Porto Sul será construído em Aritaguá, em Ilhéus, e já tem as licenças prévia e de implantação, além da autorização para supressão de vegetação, emitidas pelo Ibama. Com o início das obras, que o governador Rui Costa espera retomar agora com os chineses, o Porto Sul se transformará em um dos principais exportadores de minério de ferro, grãos, biocombustíveis e fertilizantes, transportados pela Fiol.

Obra do governo federal, a Fiol, que vai ligar Ilhéus, na Bahia, à Figueirópolis, no estado do Tocantins, formará um corredor de transporte, abrindo uma nova alternativa logística para os portos no Nordeste brasileiro. Com a atual crise econômica, as obras foram desaceleradas pelo governo federal. Mas o acordo com o grupo chinês prevê a inclusão de quatro trechos da Fiol no solo baiano, entre Ilhéus e Caetité, que estão em fase final de construção e serão concluídos.

Para viabilizar o investimento chinês na ferrovia, o governo federal iniciou os estudos para a venda antecipada da capacidade operacional da ferrovia. Assim, os recursos obtidos serão usados na conclusão da obra e a empresa garante o direito de transportar suas cargas por determinado período de tempo.

O Clai-Fund atuará como principal investidor e captador de novos parceiros para o projeto, principalmente grandes siderúrgicas chinesas. A participação no complexo logístico baiano será a maior operação do Fundo na América Latina. Já a Crec é uma das maiores construtoras de ferrovias do mundo, responsável, dentre outras, pela construção da Transiberiana, a linha férrea que liga os extremos da Rússia e tem mais de nove mil quilômetros de extensão.


Fonte: Potal de Notícias Transporta Brasil e 
http://www.transvias.com.br/7396/noticias/Bahia-firma-acordo-para-construcao-de-porto-e-ferrovia-com-chineses

domingo, 27 de março de 2016


O que é Páscoa - Significado de Páscoa

Páscoa é uma importante celebração da igreja cristã em homenagem a ressurreição de Jesus Cristo.
De acordo com o calendário cristão, a Páscoa consiste no encerramento da chamada Semana Santa. As comemorações referentes à Páscoa começam na "Sexta Feira Santa", onde é celebrada a crucificação de Jesus, terminando no "Domingo de Páscoa", que celebra a sua ressurreição e o primeiro aparecimento aos seus discípulos.
A Semana Santa é a última semana daQuaresma, período em que os fiéis cristãos devem permanecer por 40 dias em constante jejum e penitências.
O dia da Páscoa foi estabelecido por decreto do Primeiro Concílio de Niceia (ano de 325 d.C), devendo ser celebrado sempre ao domingo após a primeira lua cheia do equinócio da primavera (no Hemisfério Norte) e outono (no Hemisfério Sul).
A Páscoa é classificada como uma festa móvel, assim como todas as demais festividades que estão relacionadas a esta data, como o Carnaval, por exemplo.
A comemoração da Páscoa, no entanto, costuma ser entre os dias 22 de março a 25 de abril.
A Páscoa é comemorada em vários países, principalmente aqueles com fortes influências do cristianismo. Os espanhóis chamam a data de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Etimologicamente, o termo Páscoa se originou a partir do latim Pascha, que por sua vez, deriva do hebraico Pessach Pesach, que significa “a passagem”.

Páscoa Cristã

A Páscoa Cristã é uma das festividades mais importantes para o cristianismo, pois representa a ressurreição de Jesus Cristo, o filho de Deus.  
A data é comemorada anualmente no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera (no Hemisfério Norte) e do outono (no Hemisfério Sul). A data é sempre entre os dias 22 de março e 25 de abril.
Durante os 40 dias que precedem a Semana Santa e a Páscoa - período conhecido como Quaresma - os cristãos se dedicam à penitência para lembrar os 40 dias passados por Jesus no deserto e os sofrimentos que ele suportou na cruz.
A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas da palmeira, para comemorar a sua chegada.
A Sexta Feira Santa é o dia em que os cristãos celebram a morte de Jesus na cruz. E por fim, com a chegada do Domingo de Páscoa, os cristãos celebram a Ressurreição de Cristo e a sua primeira aparição entre os seus discípulos.
A Páscoa já era comemorada antes do surgimento do Cristianismo. Tratava-se da comemoração do povo judeu por terem sido libertados da escravidão no Egito, que durou aproximadamente 400 anos.
Segundo a Bíblia, supostamente Jesus teria participado de várias celebrações pascais. Quando tinha doze anos de idade foi levado pela primeira vez pelos seus pais, José e Maria, para comemorar a Páscoa, conforme narram algumas das histórias do Novo Testamento da Bíblia.
A mais famosa participação relatada na bíblia foi a "Última Ceia", onde Jesus e os seus discípulos fizeram a "comunhão do corpo e do sangue", simbolizados pelo pão e pelo vinho.

Páscoa judaica

Para os judeus, a Páscoa (Pessach ou Pesach) é uma antiga festa realizada para celebrar a libertação do povo hebreu do cativeiro no Egito, aproximadamente em 1280 a.C.  
As festividades começavam na tarde do dia 14 do mês lunar de Nisan. Era servida uma refeição semelhante a que os hebreus fizeram ao sair apressadamente do Egito (o Sêder de Pessach).

Símbolos da Páscoa

A Páscoa é recheada de símbolos representativos, assim como quase todas as celebrações religiosas. A maioria destes símbolos, no entanto, foram sincretizados pela igreja a partir de costumes e rituais pagãos ou de outras religiões.
coelho da Páscoa, por exemplo, se tornou um dos principais símbolos desta festividade em referência as comemorações feitas pelos povos antigos durante o começo da primavera. Acreditava-se que o coelho era a representatividade da fertilidade e do ressurgimento da vida.
O ovo também é um símbolo da Páscoa, pois representa o começo da vida. Vários povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes a passagem para uma vida feliz. A partir deste costume, surgiram os primeiros Ovos de Páscoa.
Fonte http://www.significados.com.br/pascoa/

sábado, 26 de março de 2016

Cursos rápidos: uma saída para a formação profissional em momento de crise

Com a crise financeira e o desemprego, o profissional foca somente no trabalho e deixa em segundo plano o aperfeiçoamento. Investir em cursos com curta duração e baixo investimento é uma excelente opção para retomar esse aspecto


Em momentos de crise, oportunidades podem aparecer e investir em conhecimento é um diferencial. Conciliar estudos com foco de trabalho, ou na pior das hipóteses, o desemprego, a luta é desigual para manter-se atualizado, investir na carreira e ainda ter tempo para a família.
Os que procuram por investir na carreira e focar num novo estágio profissional tem que conciliar o tempo com o trabalho e ter uma disciplina acima da média para estudar. Se o curso ainda for presencial, tem que seguir horários e a locomoção até a instituição de ensino. Muitos começam e poucos terminam. Quando está desempregado a situação muda, ganha-se um tempo a mais, mas perde-se em aporte financeiro que junto com altos valores de cursos com média e longa duração faz a ideia não sair do papel.
Para auxiliar profissionais nesses casos, as instituições de ensino otimizaram cursos com cargas horárias menores e baixo investimento. Os cursos de curta duração têm na sua essência levar toda estrutura de um curso de maior duração para uma plataforma on-line com assuntos mais focados, dando ao profissional uma solução prática para o contínuo aperfeiçoamento. Na maioria dos casos, os cursos de Curta Duração EAD são direcionados para empresários, empreendedores ou para quem está atrás de recolocação no mercado e necessita melhorar seu currículo, pessoas que buscam sempre capacitação.

sexta-feira, 25 de março de 2016

Precariedade na logística compromete potencial de exportação do Brasil

No Peru e na Colômbia, essa frustração é de 5% do potencial pleno. A lista segue com Venezuela (4%), Chile (3%), Suriname (2%), Guiana, Paraguai e Uruguai, esses três últimos com restrição de 1% em seus desembarques potenciais. Apenas Bolívia e Equador não apresentaram alterações.
Um estudo realizado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) apontou que a falta de infraestrutura da logística brasileira tem prejudicado o potencial de exportação do Brasil com nove de seus onze parceiros comerciais na América do Sul. De acordo com o estudo, as exportações para a Argentina, o principal parceiro comercial do Brasil na região, têm hoje desempenho 7% inferior à sua real capacidade por conta das rotas deterioradas de acesso entre os dois países.
No Peru e na Colômbia, essa frustração é de 5% do potencial pleno. A lista segue com Venezuela (4%), Chile (3%), Suriname (2%), Guiana, Paraguai e Uruguai, esses três últimos com restrição de 1% em seus desembarques potenciais. Apenas Bolívia e Equador não apresentaram alterações.
A pesquisa aponta ainda que cerca de US$ 1,5 bilhão em produtos manufaturados, como carros, têxteis e alimentos, deixa de entrar na conta de comércio com os países vizinhos por causa das péssimas condições de infraestrutura, seja em rodovias, portos ou ferrovias.
“É um cenário preocupante e que ainda não foi efetivamente atacado pelo governo. Priorizar projetos de infraestrutura para essa região é vital. Os países sul-americanos se tornam o destino de 16% das exportações brasileiras. Isso exige um tratamento mais pragmático e menos político”, afirma Matheus Castro, especialista em política e indústria da CNI.
Durante o ano passado, as exportações do Brasil para a América do Sul movimentaram US$ 31,1 bilhões; elas foram ao todo de US$ 36,7 bilhões durante o ano anterior.
Fonte: Guia Marítimo / Usuport - Adaptado pelo Site da Logística.

quinta-feira, 24 de março de 2016

Google procura funcionários que falem português fluentemente

Vagas são para cargos no Youtube, Google Play e Google Apps


O Google está a procura de funcionários que falem português fluentemente para cargos em diversos dos seus serviços. São vagas em Nova York, São Paulo e cidades da Califórnia. 
No Brasil, a vaga é para "Strategic Partner Manager" do Youtube, para lidar com parceiros de conteúdos relacionados à família e educação, e requer 5 anos de experiência com gerenciamento de contas.
Na Califórnia, há vagas para "Content Partner Operations Associate" no Youtube, que requer experiência em gestão de projetos de vendas e em trabalho direto de apoio a clientes e parceiros; para Merchandising Manager Games, no Google Play, que pede três anos de experiência na área de merchandising ou marketing em negócios digitais e conhecimento do mercado de games brasileiro; e para Online Sales Representative da América Latina, para trabalhar principalmente com o Google Apps for Work. 
Em Nova York, a vaga é para candidatos com formação em Ciência da Computação para a vaga de Scaled Sales Engineer do Google Apps. 
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/google-procura-funcionarios-que-falem-portugues-fluentemente/109330/

quarta-feira, 23 de março de 2016

Sete coisas que você precisa saber sobre seus colaboradores da geração Millennial

Eles foram feitos para serem livres pensadores, conectados, famintos e questionadores. Eles quebram todas as regras dos escritórios. Os veteranos precisam saber lidar com isso


"Se você quer atrair e manter Millenials, você tem que deixá-los trabalhar em seus próprios termos. Você tem que renunciar à mente fechada"
A geração Millennial está mudando o mundo. São a faixa etária mais expressiva no mercado de trabalho norte americano e, globalmente, têm um poder de compra de U$2,45 trilhões. No Brasil, a consultoria Booz Allen diz que a geração millennials será 44% da população economicamente ativa do país até 2016, movimentando R$ 268 bilhões. Isto faz deles, sem dúvidas, os mais importantes colaboradores das empresas.
Como um Baby Boomer, eu ainda não passei um dia sem ouvir alguém da minha geração lamentando sobre estas benditas crianças. Eles são mimados; eles são preguiçosos (e de alguma forma sempre precisando de atenção); são viciados em seus telefones celulares. As acusações, algumas vezes, são justificáveis. Mas elas decorrem de um sério mal entendido.
Os Millenials não são como nós. Eles foram feitos para serem livres pensadores, conectados, famintos e questionadores. Eles quebram todas as regras dos escritórios. Isso significa que você, o chefe, com 30 anos de experiência, o veterano – tem que mudar sua forma de pensar para utilizar ao máximo os atributos únicos deles.

Aqui estão sete coisas que você deve saber sobre seus colegas mais jovens, para que possa estimulá-los.

1. Eles são profissionais e pessoais ao mesmo tempo
Nós boomers bebemos da fonte da carreira acima de tudo. Os Millennials cresceram vendo seus pais sacrificarem suas vidas pessoais por objetivos profissionais, e não estão dispostos a fazer o mesmo. Trabalho e casa não são coisas separadas para eles. Eles jogam enquanto trabalham e trabalham enquanto jogam. Os Millennials executam múltiplas tarefas e fazem malabarismo. Eles esperam que seus empregos sejam tão flexíveis quanto eles. Comparados com outras faixas etárias, Millennials são os mais propensos a aceitar redução salarial, renunciar uma promoção ou se realocar com o objetivo de manter vida pessoal e profissional balanceadas.

Se você quer atrair e manter Millenials, você tem que deixá-los trabalhar em seus próprios termos. Você tem que renunciar à mente fechada.

2. Eles vão tentar fazer a diferença

Millennials não vão tentar vencer no trabalho sem esforço. Eles querem sempre provar para que vieram, querem sempre ter um bom desempenho.

Eles têm mais opiniões - muitas mesmo – mas também um alto índice de criatividade, maior do que qualquer outra geração. É assim que a inovação é gerada, e para o seu negócio sobreviver, você tem que começar a apostar em iniciativas novas. Deixe-os fazer a diferença.

3. Eles querem ser empoderados

Millennials foram criados para acreditar que cada um deles merece estar à frente das coisas. Eles são assertivos com os mais experientes, procuram por feedbacks regulares (e apreciam isso). Esperam relações recíprocas com seus líderes. Eles demandam reconhecimento. Isto não é insubordinação, é motivação.

Millennials irão trabalhar por toda a organização para vê-la se movimentando e prosperando. Se você der oportunidades a eles para demonstrar liderança, eles irão sempre além, irão se superar, e trabalhar pelas madrugadas para finalizar suas atividades.

4. Eles querem mudança constante

Pessoas jovens, entrando no mercado de trabalho agora, podem esperar ter em torno de 15 a 20 empregos no curso de suas vidas. O “portfolio worker” talvez seja a classe que mais cresce no mercado de trabalho. E mesmo que eles sempre estejam mudando de emprego, isso não indica, necessariamente, falta de lealdade à companhia. A devoção deles tem limites – igualzinha a dos cliente moderno.

Eles não se impressionarão pelas promessas de crescimento profissional para daqui 10 anos. Eles querem saber o que eles farão amanhã e qual será o próximo desafio. Se você quer tê-los por perto, seu negócio precisa se adaptar a este senso de urgência.

5. Eles sabem tudo

Ao menos, eles acham que sabem. Se você não concorda, considere que o problema pode simplesmente estar no significado da palavra saber. Para esta geração, saber algo é o mesmo que ter acesso a isso. Eles pensam: “porque devo memorizar esta frase quando eu posso procurá-la a qualquer momento?”

Eles trabalham e aprendem não com suas cabeças, mas com as pontas de seus dedos. Eles sabem instintivamente como achar um dado, o que desafia o aprendizado tradicional.

6. Geralmente eles entendem muito de tecnologia

Millennials têm sede de conhecimento. E por “conhecimento”, eu quero dizer gadgets. Eles são naturalmente especializados em tecnologia: eles gostam de mudança, experimentação, usam bem o que aprendem. Seus colaboradores desta geração são muito ligados à tecnologia. Eles têm habilidades que você não tem. Ao invés de ter medo, eles aceitam com entusiasmo.

Você já sabe que seu negócio tem que trazer novas tecnologias para sobreviver, então deixe os millennials serem seus guias na adoção de novos softwares e ferramentas.

7. Eles são o fio condutor com seus clientes

Muitos de seus clientes são millennials, e o caminho para atingi-los está dentro de sua organização. Seus colaboradores desta geração podem ser de muita ajuda para conectar sua empresa ao buzz online, respondendo às solicitações dos clientes, resolvendo seus problemas, e ajudando a construir a voz do cliente moderno (e super conectado) em seu negócio.

Pequenos passos que você pode tentar

Millennials podem ser mais difíceis de recrutar, reter, motivar e gerir do que qualquer outra geração, mas eles podem ser também os de mais alta performance. Eles serão uma salvação para quem conseguir geri-los. Aqui estão algumas pequenas mudanças que você pode fazer imediatamente para explorar o potencial deles.

Mentoria Reversa

Eu pedi para minha filha me ajudar com o Snapchat dia desses. E assim que novos apps e redes começam a brotar, tenho certeza que terei mais exemplos dela me mostrando como utilizar. O mesmo pode ser aplicado em uma configuração de negócios. Os Millennials são geralmente o primeiro grupo a adotar uma nova plataforma ou tecnologia – os executivos podem prestar atenção nestes early adopters para que eles os aconselhem em novas iniciativas.

“Cliente 0”

Você pode gastar milhões para conduzir pesquisas e implementar testes de programas beta. Ou você pode olhar para os indivíduos de dentro de sua organização e testar com eles novos produtos e atualizações. Os Millennials podem ser seus novos “Clientes 0”.


Check-ins mensais

Por último, e mais óbvio, fale com eles. Faça reuniões com os Millennials de seu departamento mensalmente para pegar insights. Pergunte para eles: o que vai bem? O que deve ser melhorado? Qual seu novo aplicativo favorito?

Para encerrar

Quebrar as barreiras entre gerações não requer esforços absurdos – pode começar com uma conversa. E você pode se surpreender com o que vai descobrir.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/sete-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-seus-colaboradores-da-geracao-millennial/109301/

terça-feira, 22 de março de 2016

Governo lança medidas para destravar investimento em infraestrutura

No que diz respeito à prospecção de investimentos no mercado de capitais, o governo quer simplificar a emissão de debêntures e aumentar a sua atratividade. Para isso, propôs classificar como prioritários todos os projetos de investimento que são objeto de concessão, permissão, arrendamento, autorização ou parceria público privada.
Para destravar investimentos em infraestrutura no país, o governo federal apresentou um plano (07 DE MARÇO) que inclui a facilitação de emissão de debêntures de infraestrura, liberação de mais crédito do BNDES e a capitalização do Fundo Garantidor de Infraestrutura.
No que diz respeito à prospecção de investimentos no mercado de capitais, o governo quer simplificar a emissão de debêntures e aumentar a sua atratividade. Para isso, propôs classificar como prioritários todos os projetos de investimento que são objeto de concessão, permissão, arrendamento, autorização ou parceria público privada.
Em outra frente, o governo federal quer aumentar a participação do BNDES em projetos de investimento, principalmente do PIL.
O banco de fomento terá novas condições de financiamento para projetos de infraestrutura, com redução entre 1,3 ponto e 2 pontos percentuais no custo anual de financiamento.
A mudança na regra será a seguinte: o banco financiará uma parte maior dos projetos e ampliará a parcela de TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo, atualmente em 7,5% ao ano) nas linhas que contam com custo misto (TJLP/custo de mercado).
Ainda para estimular a captação de recursos no mercado financeiro, o governo determinou que quem emitir debêntures para os projetos terá direito a mais recursos com TJLP.
Todas essas medidas foram apresentadas nesta segunda-feira (7) pelo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, a representantes da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) e da Abdib (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base). O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, também participou da reunião.
NOVA REGRA
A partir da publicação da nova regra, que sairá por meio de decreto, todos esses os projetos estarão automaticamente aprovados para a emissão de debêntures para seu financiamento, total ou parcial. Antes, cada ministério tinha que classificar que projetos seriam prioritários para terem liberada a emissão de papéis.
Com a mudança, o governo estima mobilizar R$ 6 bilhões a R$ 10 bilhões, por meio de emissão desses títulos, para financiar projetos do PIL (Programa de Investimento em Logística). Entre os projetos contemplados, estarão rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrelétricas. Desde 2011, foram emitidas mais de R$ 15 bilhões em debêntures de infraestrutura.
Outra medida divulgada nesta segunda foi a capitalização do Fundo Garantidor de Infraestrutura. Como antecipou a Folha, em entrevista com o secretário-executivo da Fazenda Dyogo Oliveira, o governo anunciou que usará imóveis da União para encorpar em R$ 500 milhões o fundo, o que deve bancar R$ 5 bilhões em financiamentos de concessões.
O fundo dá garantias adicionais a projetos de infraestrutura para riscos políticos ou de legislação, mas até agora não tem recursos.
O decreto também vai definir que o pagamento de outorga pode ser coberto com recursos de emissão de debêntures. O governo vai liberar ainda a liquidação antecipada de debêntures com uso de outras debêntures. O objetivo é permitir que, quando os juros caírem, os emissores possam liquidar os papéis e emitir novas debêntures a custos mais baixos.
Segundo o Ministério da Fazenda, a medida é importante neste momento, pois as debêntures de infraestrutura têm prazo de maturidade elevado, em torno de seis anos, e a emissão, sem regra de liquidação antecipada, congelaria os juros dos papéis na taxa obtida nesse momento de "maior adversidade".
Fonte: Folha de S. Paulo / Usuport - Adaptado pelo Site da Logística.

Facebook ativa verificação de segurança após atentados

Pessoas sendo evacuadas do aeroporto de Zaventem, em Bruxelas, dia 22/03/2016
Atentado: pelo menos 34 pessoas morreram e 136 ficaram feridas nos atentados perpetrados hoje em Bruxelas
Washington - O Facebook ativou nesta terça-feira, após os atentados de Bruxelas que deixaram 34 mortos e 136 feridos, a função de permitir aos usuários que informem aos contatos se estão bem e a salvo.
A "verificação de segurança" já tinha sido ativada depois dos atentados jihadistas cometidos em Paris no dia 13 de novembro do ano passado e após as inundações no sul da Índia, que em dezembro deixaram 325 mortos e dois milhões de afetados.
A empresa informou em comunicado que, com esta função, mais de 950 milhões de pessoas receberam uma notificação de que seus contatos estavam bem depois desses incidentes em 2015.
Através da "verificação de segurança", o Facebook envia uma mensagem a todos os usuários da região afetada pelo problema, que são determinados pelo perfil das contas ou pela localização de sua conexão, para que confirmem a todos os contatos que estão bem.
Pelo menos 34 pessoas morreram e 136 ficaram feridas nos atentados perpetrados hoje em Bruxelas, no aeroporto de Zaventem e na estação de metrô de Maalbeek, localizada no centro da cidade.
Fonte http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/facebook-ativa-verificacao-de-seguranca-apos-atentados

segunda-feira, 21 de março de 2016

Suporte online aumenta faturamento das lojas virtuais

Especialista em comércio eletrônico traz dicas sobre suporte ao cliente


Cerca de 40% das pessoas que fazem perguntas antes de realizar uma compra online acabam levando o produto. O resultado faz parte de uma pesquisa recente realizada pela Yourviews - empresa que oferece review de produtos para lojas virtuais - para analisar o comportamento do consumidor no e-commerce. Na Loja Integrada, plataforma para criação de loja virtual, com 260 mil lojas criadas, são respondidas pela equipe de atendimento ao cliente cerca 2.550 perguntas por mês, uma média de 85 dúvidas por dia.
O atendimento ao cliente se tornou um dos grandes diferenciais competitivos das lojas virtuais, já que tem influência direta na experiência de compra do consumidor e na fidelização do pós-venda. "Ter um suporte para dúvidas é um fator extremamente decisivo para que as pessoas comprem seus produtos e continuem confiando na empresa", afirma Carlos Júnior, responsável pelo Atendimento ao Cliente da Loja Integrada.
Segundo levantamento feito pela empresa, os canais mais utilizados para que o cliente entre em contato com a empresa são os chats ou SACS Online, representando 52%, seguido pelas ferramentas da Web nas redes sociais, com 48%.
De acordo com Adriano Caetano, especialista em comércio eletrônico e Diretor da empresa, a falta de atendimento pode diminuir o faturamento da loja ou até prejudicar a reputação. "O consumidor está cada vez mais exigente e antenado. Disponibilizar vários meios de contato e ter uma central de atendimento com artigos e vídeos de treinamento é sinônimo de agilidade", finaliza.
O especialista traz algumas dicas para os empreendedores digitais se destacarem no suporte ao cliente, que é homenageado nesta terça, dia 15, no Dia Mundial do Consumidor.
• Treinamento e Qualificação: é essencial para um atendimento perfeito. Palestras sobre a cultura da empresa, cursos, debates sobre cases de sucesso e reuniões que simulem as situações em que o atendente deverá agir são ótimas estratégias.
• Se possível, coloque no atendimento profissionais da área. Sua loja vende artigos para esteticista, por exemplo, tenha pelo menos uma profissional no atendimento ou dando consultoria aos outros atendentes.
• Suporte Interno: para quando os atendentes não souberem passar alguma informação para os clientes, assim poderão recorrer a essa ajuda e não correrão o risco de passar um dado errado.
• Motivação da equipe: O bem-estar da sua equipe influencia no relacionamento direto com o seu cliente. Desenvolva programas de metas, entregue prêmios e brindes para os melhores atendimentos. Sua equipe se sentirá motivada e valorizada.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/suporte-online-aumenta-faturamento-das-lojas-virtuais/109082/

sábado, 19 de março de 2016

80% dos pais preferem marcas que representam a diversidade


Casal gay, lésbicas, adoção, homossexual
Família: 66% dos pais afirmam que a diversidade é um fator decisivo na hora da decisão da compra de determinadas marcas
São Paulo - Um levantamento realizado pela Johnson & Johnson em parceria com a plataforma de pesquisa YouGov apontou que duas em cada cinco famílias norte-americanas não se encaixam no padrão de "famílias tradicionais", normalmente compostas por um casal heterossexual e filhos.
estudo foi feito para a BabyCenter, um site especializado em gestantes e bebês patrocinado pela Johnson & Johnson, e será apresentado pela marca no dia 12 de março durante um painel no SXSW, que vai acontecer em Austin, no Texas.
A ideia é mostrar como essa mudança na hegemonia dos padrões familiares deve influenciar na estratégia das marcas.
Enquanto não acontece o evento, alguns insights do estudo já foram divulgados e um deles, em especial, é taxativo em demonstrar a importância da existência de uma publicidade comprometida em contemplar a diversidade.
Segundo a pesquisa, 80% dos pais dizem gostar de ver diversas famílias sendo representadas na propagada e 66% afirmam que esse é um fator decisivo na hora da decisão da compra.
Com relação aos pais solteiros, embora 60% veja a representatividade como algo positivo, boa parte deles afirma que esse não é um aspecto fundamental do momento de decidir por uma marca.
A grande maioria dos entrevistados concordou que "quando existe amor e apoio, qualquer estrutura familiar pode ter sucesso".
Diante desse cenário, não há mais espaço para seguir um padrão limitador, pelo menos para as marcas que realmente estiverem preocupadas em contemplar seu público em suas diferentes formações.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Proporção de mulheres diretoras de empresas aumenta para 24%

Mulher executiva
Executiva: Rússia é o país com a maior proporção de mulheres em cargos de diretoria de empresas, com 45% do total
A proporção de mulheres entre diretores de empresas foi de 24% em média no mundo em 2015, contra 22% no ano precedente; no entanto, situa-se no mesmo nível de 2013, segundo um estudo feito pela assessoria Grant Thornton.
O número um da classificação de países é a Rússia, com 45% de diretoras mulheres, seguido pelas Filipinas e a Lituânia, ambas com 39% cada, segundo o estudo, feito com 5.520 empresas em 36 países, que contabiliza a proporção de mulheres nos órgãos de direção empresariais (conselhos administrativos).
De forma geral, os países do leste europeu e da região Ásia-Pacífico se aproximam mais da paridade do que os membros do G7, com 35% e 34%, respectivamente, contra 22% nas sete grandes potências econômicas (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido).
Trinta e nove por cento das empresas do G7 não têm nenhuma mulher em seus conselhos administrativos.
Entre os países com proporções menores de mulheres em seus cargos de diretoria estão Japão (7%), Alemanha (15%) e Índia (16%).

quinta-feira, 17 de março de 2016

Receber refugiados é investimento para Canadá, diz Trudeau

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau
Justin Trudeau: "Não existe um ponto que chegamos, e pensamos 'não cabe mais ninguém aqui, estamos satisfeitos com essa população'", criticou

São Paulo - O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, falou ao Huffington Post que sua política de receber refugiados é um investimento para o país, que tem uma composição populacional bastante homogênea.
"O Canadá tem que saber separar o país da nação. Não existe o 'canadense típico'", afirmou, dizendo que para ser um canadense, é necessário, acima de tudo, aceitar e compartilhar determinados valores.
Trudeau classificou como irracional a atitude de alguns países, que anunciaram o fechamento de fronteiras para os refugiados, e disse confiar que os refugiados que chegam hoje ao Canadá vão trabalhar duro para construir um país - que chamarão de lar - melhor.
O premiê foi à redação do HuffPost Canadá, onde respondeu perguntas de leitores, de jornalistas do Huff e de uma pequena plateia.
Além da questão dos refugiados, tema recorrente em seu governo, e falou também sobre outros assuntos delicados, como a relação do Canadá com Israel e sobre a possibilidade que o bilionário americano Donald Trump se torne presidente dos EUA.
"Não existe um ponto que chegamos, e pensamos 'não cabe mais ninguém aqui, estamos satisfeitos com essa população'", criticou o líder, que se elegeu em outubro com a proposta de aumentar o número de refugiados no país e, desde então, recebeu mais de 30 mil sírios e iraquianos que fogem da guerra e da violência em seus países natais.
A fala do premiê coincide com mais um momento complicado na crise dos refugiados vivida pela União Europeia.
Muitos países estão impondo controles ainda mais severos, e milhares de refugiados, que chegam ao continente todos os dias pelo Mar Mediterrâneo estão 'represados' na Grécia e em nações vizinhas, que já afirmaram não ter recursos - financeiros e humanos - para lidar com o crescente número de pessoas.
Ainda na mesma linha, Trudeau falou sobre o papel do Canadá na paz mundial, e sobre a situação na Síria. "Precisamos olhar para um futuro na Síria que não inclua Bashar Al-Assad", afirmou Trudeau.
"Se olharmos para um futuro estável num médio prazo na Síria, é preciso envolver outra liderança que não seja Assad, mas o que vai acontecer até lá, e como chegaremos até lá, depende muito da Rússia e de esforços diplomáticos", falou Trudeau, que classificou o ditador como parte do problema, mas também como parte de uma possível solução transitória para que o país saia da guerra civil, que completa cinco anos neste mês e já deixou quase 500 mil mortos.
Em termos de política externa, um dos principais assuntos foi a relação do Canadá com Israel.
Questionado a respeito do tema, Trudeau foi categórico: "Israel é um amigo, é um aliado, é um país com o qual compartilhamos valores e que está alinhado conosco em muitos aspectos".
No entanto, não é por isso que a relação entre as duas nações será um mar de rosas. "Mesmo assim, não vamos hesitar em falar sobre passos que são improdutivos, como os assentamentos", comentou Trudeau sobre o conflito entre Israel e a Palestina.
"É isso que as pessoas esperam do Canadá: há vezes em que não concordamos com nossos amigos, e não vamos hesitar em dizer isso. Há vezes que concordamos e ficamos do lado de nossos amigos e há vezes que, mesmo não concordando, damos nosso apoio à nações parceiras".
Donald Trump
Outro tópico que rendeu assunto foi o pré-candidato republicano à presidência dos EUA, o bilionário Donald Trump.
No entanto, se Trump não tem papas na língua, Trudeau usou e abusou da diplomacia para evitar o assunto, e para se sair bem nas respostas.
"Responder perguntar hipotéticas não é o meu forte, mas a realidade é que vamos trabalhar ao lado dos nossos vizinhos e aliados, independente de suas escolhas políticas".
O premiê foi categórico: "Eu não vou comprar uma briga com Trump agora, tampouco vou apoiá-lo, mas observo o momento com muita atenção", disse ele, que afirmou ainda que é necessário observar as frustrações que fomentam o trumpismo nos EUA e no mundo.
Trump defende, além da construção de um extenso muro na fronteira dos EUA com o México, a deportação de milhares de imigrante e a proibição da entrada de muçulmanos no país.
"independente do resultado do processo eleitoral, eu espero manter nossa relação forte e contínua."
Trudeau, no entanto, não hesitou em apontar diferenças do sistema de financiamento de campanha eleitoral canadense e americano, e disse que esse pode ser um tema que seus vizinhos precisem rever.
"O que fizemos, há alguns anos, foi mudar o papel do dinheiro na política e isso mudou toda a estrutura e as obrigações do poder" - atualmente, apenas indivíduos podem fazer doações limitadas para campanhas políticas no Canadá.

"É algo que sei que um número de americanos e políticos deseja refletir sobre, e que talvez possa ser feito depois de novembro", falou ele, se referindo ao processo de escolha do novo presidente dos EUA.