quinta-feira, 31 de agosto de 2017

6 truques para tornar um produto irresistível na internet


Primeiro: deixe o botão de compra sempre visível



Atrair um consumidor para sua loja virtual é o primeiro passo para concretizar uma venda. Porém, gerar acessos não é sinônimo de incrementar as vendas. Segundo um levantamento realizado no ano passado pela Experian Hitwise, a conversão das lojas brasileiras é de 1,65%, um número considerado muito baixo para os padrões internacionais.

Bruno de Oliveira, especialista em comércio eletrônico e criador do Ecommerce na Prática.com, explica que, na internet, não basta criar um site e colocar diversos produtos nele. É preciso ir além, expondo as características de cada item com clareza, criando descritivos de qualidade, tornando o produto mais atraente e destacando todos os diferenciais do que quer vender.

"A taxa de pessoas que entram na loja virtual e não compram varia conforme o tipo de produto vendido e as características do site. Não existe mágica que responda a essa questão para todas as lojas, por isso, o varejista precisa fazer uso de ferramentas digitais que mostrem por quê está seu visitante está saindo de carrinho vazio", comenta o especialista.

No entanto, para Oliveira, há truques para tornar o produto mais atraente, que nem sempre são conhecidos ou bem explorados pelos varejistas online.

Confira as dicas para que seu produto 'fisgue' de vez o cliente:

1. Deixe o botão de compra sempre visível

Alguns varejistas capricham tanto no conteúdo que fazem o potencial consumidor se perder em meio a tantas informações. No entanto, o botão "Comprar" é o elemento fundamental do site e o primeiro dos 'truques' ao qual o varejista precisa prestar atenção.

"Além do botão de compra visível e disponível ao visitante, facilite a conclusão da compra. Quanto menos etapas entre a página do produto e a finalização da compra, melhor. Colocar 'barreiras' pode desmotivar o cliente a comprar. Por isso, é importante investir em um site com layout 'user friendly', com características que tornem a experiência do usuário simples e agradável. Ele precisa gostar de comprar na sua loja e querer voltar", ensina Oliveira

2. Capriche na descrição do produto

No descritivo do produto, coloque todas as informações que podem ser úteis e atrativas para o consumidor. Segundo Oliveira, o texto precisa ser claro, objetivo e não ter ambiguidades.

"Explique de forma clara ao consumidor o que é o produto, quais as funções e se tem compatibilidades ou incompatibilidades, por exemplo. Não se esqueça de exibir as dimensões e o peso, assim o custo do frete tem que ficar claro para quem compra. Toda informação relevante deve ser descrita", afirma.

3. Invista em fotos de boa qualidade

As imagens do produto precisa ser de boa qualidade, e devem estar de acordo com a descrição do produto. Alguns fabricantes disponibilizam fotos de boa qualidade, mas algumas vezes o varejista precisará produzi-las.

"Vale muito a pena fazer esse investimento. Se não puder pagar um profissional, fotografe os produtos em um fundo neutro, e que tenha uma cor que cause contraste. Por exemplo, use um fundo escuro se o produto for branco, e vice-versa. E use uma câmera fotográfica com boa resolução", diz.

4. Produza vídeos simples que valorizem o item

Tal como as fotos, vídeos simples podem ser produzidos por qualquer um, com um mínimo de equipamento, vontade e bom senso. Os vídeos podem ser expostos apenas com os links, para não sobrecarregar demais a página.


"Vídeos sempre chamam a atenção, além de deixarem mais claro ao comprador como é determinado produto. Além da qualidade da imagem, preze pela qualidade do áudio. Pode ser um vídeo descritivo do produto, como uma espécie de tutorial, mostrando as funções. Há também aqueles vídeos com música de fundo, que são agradáveis para o visitante assistir".

5. Ofereça bons descontos no produto que quer vender

Tal como no varejo tradicional, promoções, descontos e preço baixo são sempre uma boa isca, e costuma funcionar bem para quebrar a resistência dos clientes mais exigentes.

"Um bom desconto sempre atrai, muitas pessoas entram no ambiente virtual buscando 'pechinchas', e, ao se depararem com uma, dificilmente resistem. A internet permite que o consumidor visite dezenas de lojas ao mesmo tempo, e verifique o melhor preço em tempo real. Se seu produto for mais barato, você vai ter uma ampla vantagem frente à concorrência", comenta Oliveira.

6. Vincule a compra a benefícios extras

Além do preço competitivo e dos descontos, ter um diferencial sempre pesa na decisão de compra de um determinado produto. Os meios mais comuns são oferecer brindes, cartões-fidelidade ou frete gratuito, mas, nesse ponto, a imaginação é o limite.

"Para encontrar algo que fuja do convencional, pense no que é relevante para quem você vende. Se você tem um e-commerce para pets, por exemplo, que tal mandar algum mimo para o animal? Mande guloseimas para o cão, ou um brinde personalizado com o nome do dono e do animal", sugere Oliveira.

Para 'bombar' as vendas de um determinado item, ou de um grupo de produtos, vincular a compra deles a algum desses bônus extras é uma boa ideia. "Ter alguma vantagem sempre motiva o comprador, seja no varejo online seja no físico. Por isso é um trunfo no qual sempre vale apostar", diz.

Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/6-truques-para-tornar-um-produto-irresistivel-na-internet/121124/

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Descubra como calcular o frete corretamente





O cálculo do frete envolve mais variáveis do que apenas a distância entre o remetente e o destinatário ou o peso do produto. Quando esses pontos são desconsiderados, existe o risco de que a empresa sofra perdas financeiras, arcando com custos além do que foi planejado.

Para evitar que esse tipo de situação ocorra em sua empresa, vamos falar mais sobre o que é necessário para calcular o frete corretamente e a importância disso para o seu negócio. Continue com a leitura e saiba mais!
Quais critérios devem ser considerados no cálculo do frete?

Existem diversas questões que se deve considerar na hora de calcular o frete. Dentre elas, estão as variáveis, taxas e impostos que incidirão sobre o valor total. Veja, a seguir, uma lista explicando melhor cada um desses pontos:
Variáveis
frete peso: ao considerar o peso de uma carga, utiliza-se o peso bruto (em kg) e o peso cubado (m³). O frete peso considera o maior valor entre os dois, sendo ele usado para calcular o preço a ser cobrado;
valor da nota fiscal: em alguns casos, também se utiliza o valor total da nota, considerando a cobrança sobre um percentual do valor da carga. Isso é especialmente importante em caso de transporte de produtos com alto valor agregado, que gera um frete maior;
distância entre o ponto de origem e destino: também existe a possibilidade de considerar a distância percorrida para a realização da entrega. É muito comum a utilização de uma tabela de frete que considere a distância total e se utilize a variável do “valor por km rodado”.
Taxas e impostos

Além das variáveis citadas, é preciso lembrar que existe a cobrança de taxas que também influenciam no valor final do frete. Dentre elas:
GRIS: é uma cobrança referente ao gerenciamento de riscos, que tem como objetivo cobrir todos os custos relacionados a medidas adotadas no combate ao roubo e furto das cargas. O valor tem como base um percentual sobre o valor total informado na nota fiscal — um dos motivos pelos quais essa é uma das variáveis consideradas no cálculo.
Ad Valorem: é uma espécie de seguro, mas que visa assegurar a carga quando ela não está em trânsito. Também é calculada com base no percentual do valor descrito na nota fiscal.​
Pedágio: dependendo da rota escolhida para a realização das entregas, pode haver a cobrança de pedágio. Nesses casos, os valores pagos também fazem parte do valor total do frete.
ICMS: esse é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. Sempre haverá a incidência desse valor na hora de calcular o frete.
Afinal, qual é a importância de calcular o frete corretamente?

Com tantos pontos a serem considerados no cálculo do frete, principalmente a incidência de taxas — que muitas vezes pode ser esquecida —, pode-se dizer que é fundamental para a gestão financeira que se chegue ao valor correto.

Essa importância se dá pelo fato de que os valores que não forem incluídos serão absorvidos como custo e, por consequência, causarão impactos na lucratividade do negócio.

Calcular o frete corretamente é uma atividade complexa, mas de extrema importância para o negócio e para conquistar seus clientes. Nesse sentido, a utilização de um sistema de gestão pode ser um excelente aliado, já que automatiza essa atividade, tornando-a mais ágil e diminuindo o risco de erros.

Fonte https://www.tecnovia.com.br/2017/03/20/descubra-como-calcular-o-frete-corretamente/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Fatec de Mogi das Cruzes oferece cursinho pré-vestibular gratuito

A Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Mogi das Cruzes está com inscrições abertas para um cursinho pré-vestibular gratuito. São 180 vagas direcionadas a todos que concluíram o ensino médio na rede pública de ensino. As inscrições devem ser feitas pela internet até o dia 8 de setembro.
A princípio, as vagas serão preenchidas por ordem de chegada, mas haverá uma análise dos candidatos aptos a preencherem.

Segundo o professor Ronaldo Órfão, o cursinho oferece aulas de português, matemática, física, inglês e atualidades. Os aprovados ainda devem participar de atividades para combater a ansiedade. "Trabalhamos com provas simuladas e algumas dinâmicas em grupos para deixar o candidato mais à vontade", afirma.

Ronaldo ainda conta que a oportunidade deve contribuir para quem deseja fazer o vestibular da unidade. "Da última edição, uma média de 30% a 40% dos candidatos do pré-vestibular, hoje são alunos aqui no nosso primeiro semestre da Fatec".
A previsão é de que as aulas tenham início no dia 2 de outubro, sendo realizadas de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h. A Fatec fica na Rua Carlos Barattino, 908, na Vila Nova Mogilar. O telefone para mais informações é o 4699-2799.

Fonte http://www.portal.cps.sp.gov.br/noticias/clipping/2017/agosto/20170829.asp#g1


Mulheres são biologicamente capazes de exercer qualquer profissão

As mulheres têm conquistado cada vez mais espaço no mercado de trabalho
Uma declaração de um importante engenheiro do Google, James Damore, causou perplexidade na opinião pública mundial recentemente. Ele havia dito que a reduzida presença de mulheres no setor de TI é provocada por diferenças biológicas. O executivo foi demitido e a declaração foi considerada “sexista” pela mídia norte-americana e internacional.
Esse evidente preconceito tem sido rebatido pelo aumento gradual da presença de pessoas do sexo feminino na área de TI. Na verdade, as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço no mercado de trabalho em geral, como também na política, no judiciário, na ciência, na educação e outras profissões.
A crescente mobilização feminina pelos seus direitos tem como objetivo conquistar mais espaços e lutar pela equidade de gênero. Temos nos movimentado em várias frentes para alcançar nossos ideais políticos, sociais e filosóficos. Entre nossos esforços está a transformação da cultura patriarcal para que as mulheres conquistem mais oportunidades de trabalho e melhores posições na própria sociedade.
Quando fiz o curso técnico de informática, há aproximadamente 20 anos, poucas garotas se interessavam pela área. Na minha sala dos 44 alunos, havia apenas seis alunas e, normalmente, os colegas do sexo masculino julgavam com um ar de superioridade quando respondíamos as perguntas feitas pelo professor. Mas obviamente que nossas respostas estavam certas e eram validadas pelo professor.  Felizmente, o mercado profissional tem reagido de alguma forma ao preconceito, inclusive na questão salarial, mas ainda está distante do ponto ideal de equilíbrio.
Na empresa que fundei os profissionais são remunerados de forma igualitária, compatível com o cargo que exercem, sejam eles homens ou mulheres.  Inúmeras mulheres têm ciência do potencial desse segmento para sua atuação profissional eglobalmente o índice de empreendedorismo das mulheres está crescendo mais de 10% a cada anoA pesquisa Dell “WE Cities” Index constatou que as cidades de Nova York, Londres, Boston, Estocolmo e a região metropolitana de São Francisco são as cinco maiores cidades para as mulheres empresárias de alto potencial. De acordo com este levantamento, quando não há restrições para o empreendedorismo feminino há um expressivo aumento nas perspectivas econômicas de uma cidade.
A companhia Dell Inc., da qual nossa empresa é um expressivo canal de vendas, promove anualmente o evento Dell Women’s Entrepeneur Network 2017 (DWEN) ou Rede de Mulheres Empresárias, visando estimular o empreendedorismo feminino nos negócios. Recentemente, a iniciativa foi realizada, em São Francisco, e pudemos conhecer de perto mais uma vez experiências instigantes de outras empresárias, executivas e empreendedoras estrangeiras. Nesta oitava edição, houve a participação de 200 empresárias de 20 países diferentes e contou, além de palestrantes, executivos, convidados especiais e profissionais de uma ampla área de aplicação de TI. Pudemos constatar dessa vez uma evolução pujante da participação da mulher no mundo cibernético, o que nos deixou bastante orgulhosas desse cenário.
Por esse histórico de frequentes avanços o posicionamento citado acima do engenheiro James Damore, não condiz com a realidade. Sim, homens e mulheres são biologicamente diferentes e, entre as principais distinções está o fato da mulher poder ser mãe, mas as condições para uma pessoa exercer uma profissão não estão ligadas ao gênero, pois qualquer pessoa pode ser um bom profissional, não importa se é do sexo feminino ou masculino.
Se um homem treinar e se dedicar ele pode ser tão bom bailarino quanto uma mulher e, o mesmo ocorre com a mulher, se ela se capacitar e tiver determinação pode, perfeitamente, ser CEO de uma empresa de TI.
Inúmeras inovações ocorrem no mundo da tecnologia, cabe também nos mantermos em constante atualização quanto as questões de gênero, que migram para participação igualitária de homens e mulheres na sociedade como um todo.
Por Sylvia Bellio, diretora geral da IT Line – Iniciou a carreira no setor financeiro, atuando como gerente da área administrativa de grandes instituições bancárias. Com mais de 15 anos de experiência no mercado de tecnologia conduz sua equipe de arquitetos de soluções e executivos de negócios para que se posicionem lado a lado com os profissionais de TI na busca de soluções para resolver os desafios de negócios das empresas.
Fonte http://www.mundorh.com.br/mulheres-sao-biologicamente-capazes-de-exercer-qualquer-profissao/

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Ad valorem em transporte de cargas: como funciona essa taxa?




A formação do preço de frete envolve diversas variáveis que vão muito além da distância percorrida. Entre elas estão os custos com o gerenciamento de riscos e a contratação de seguros, como o Ad Valorem.

No artigo de hoje vamos falar sobre essa taxa, explicando o conceito, para que serve e como o cálculo pode ser realizado. Continue conosco e confira!
O que é e para que serve o Ad Valorem?

O Ad Valorem, também conhecido como frete valor, é uma taxa cobrada com base no valor da mercadoria. O objetivo é cobrir o custo do seguro da carga, enquanto ela estiver sob a responsabilidade da transportadora.

Ele normalmente se aplica quando o dono dos produtos (embarcador) não possui o seguro, ou a apólice contratada não cobre o período em que os itens estão com o transportador.

Nesses casos, o fornecedor do transporte contrata uma seguradora para resguardar essa etapa e faz o repasse dos valores por meio da cobrança do Ad Valorem.
Por que essa cobrança deve ser feita?

A legislação determina que o transportador da carga possui responsabilidade pelos itens que está carregando, ou seja, qualquer problema que surgir durante o trajeto, recai sobre a empresa contratada para realizar o transporte.

Devido a isso, esses fornecedores precisam encontrar meios de evitar os prejuízos que os imprevistos podem acarretar. Contudo, para isso, é necessário ter em mente que adotar medidas de prevenção gera novos custos operacionais — como a contratação de seguros —, que são repassados para o cliente como Ad Valorem.

Ainda que exista a contratação de um outras garantias para as cargas, vale lembrar que a cobrança dessa taxaé obrigatória.
Como a taxa é calculada?

Estabelecer um percentual exato para a cobrança é muito difícil, visto que existem diversas questões a serem consideradas, além dos gastos que a transportadora possui para garantir um bom gerenciamento de riscos.

De maneira geral, a cobrança do Ad Valorem varia entre 0,03% a 0,40% sobre o valor informado na nota fiscal. A variação é decorrente das características da carga, a distância percorrida, o transit time, a situação do trecho e outras questões que podem estar ligadas à segurança dos itens.

Em caso de dúvida, a Associação Nacional de Transporte de Carga (NTC) criou uma tabela com alíquotas que podem servir como base na hora de determinar o percentual desse ônus.

Sendo assim, além de saber o valor das mercadorias — a etapa mais fácil, haja vista que ele vem informado na nota fiscal — o transportador deve conhecer todos os fatores de risco que envolvem suas operações, o que pode aumentar ou diminuir o valor da cobrança.

Se a transportadora não possui um seguro para acobertar furtos e danos nas cargas, pode sofrer com grandes prejuízos em decorrência do pagamento de indenização aos clientes, caso essas situações se concretizem. No médio e longo prazo, esses problemas podem prejudicar a perenidade do negócio, ou mesmo levá-lo à falência — sem contar que muitos embarcadores verificam essas questões antes de fechar um contrato.

Fonte https://www.tecnovia.com.br/2017/08/24/ad-valorem-em-transporte-de-cargas-como-funciona-essa-taxa/?utm_campaign=divulgacao__do_post_ad_valorem_em_transporte_de_cargas_como_funciona_essa_taxa&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

domingo, 27 de agosto de 2017

6 coisas que você acha que sabe sobre o Brasil (mas talvez não saiba)

O quanto você sabe sobre o Brasil? Na escola, aprendemos muito sobre a história e geografia do país, e no cotidiano, também vamos adquirindo algumas noções com base em expressões antigas e senso comum. Mas algumas das coisas que achamos que sabemos sobre o país nem sempre são verdades apuradas. Pensando nisso, separamos alguns fatos sobre o Brasil que talvez você não saiba. Confira:   
Do Oiapoque ao Chuí
A expressão é uma velha conhecida pelos brasileiros. Quando queremos nos referir à extensão do Brasil, falamos em "do Oiapoque ao Chuí" para citar os pontos mais extremos do país, o rio Oiapoque, que tem o cabo Orange, no estado do Amapá, e o arroio Chuí, no Rio Grande do Sul. Mas a verdade é que o Oiapoque não é o extremo norte do Brasil. Esse título pertence ao Monte Caburaí, em Roraima, que se situa 84,5km mais ao norte do cabo Orange.
Você não vota em deputados e vereadores, mas em seus partidos
Pela atual legislação, o voto que damos a candidatos proporcionais (vereadores e deputados) seguem para os partidos e não diretamente para os candidatos. Uma fórmula um tanto complicada de se explicar aqui define qual a quantidade de votos que cada partido ou coligação precisa atingir para eleger um parlamentar. Assim, a cada vez que o partido ou coligação atingir esse número, ela leva um candidato ao parlamento. É por isso que alguns candidatos que recebem muitos votos não conseguem se eleger e outros com poucos votos são eleitos. Isso não é muito sadio para a democracia. Mas a proposta que está discussão atualmente não melhora, só piora a situação. O chamado “distritão” acaba com o voto em partidos e passa direto para os candidatos. Um dos problemas que isso pode causar é a dificuldade de renovação na política, já que será mais fácil para que os mesmos "figurões" sempre se elejam.
Já tivemos nossa chance à frente de um império
Em 1808, quando a Família Real Portuguesa fugiu de Napoleão, o Rio de Janeiro se tornou a capital do império português e partia daqui o comando de todas as colônias. A cidade foi o lar da corte por mais de 10 anos, e o período trouxe novidades para o país, como a fundação do primeiro Banco do Brasil, a abertura das primeiras escolas de Medicina e criação da Biblioteca Real, Jardim Botânico e Museu Nacional. Após a derrota de Napoleão, entretanto, Portugal exigiu o retorno da família real portuguesa e toda sua Corte a Lisboa.
Quase tantos primeiros-ministros quanto presidentes
Costumamos lembrar dos presidentes da República e, lá atrás, dos imperadores, vice-reis e governadores gerais, na época do Brasil Colônia e Império. Mas vocês sabiam que tivemos quase tantos primeiros-ministros quanto presidentes, ao longo da nossa história? Tivemos dois momentos de parlamentarismo no Brasil. Um na fase imperial (1847–1889) e outro bem breve na República (1961–1963). Mas, somando os dois períodos, tivemos um total de 35 primeiros-ministros. O número é alto porque, durante o império, a duração do gabinete era incerta e alguns ministros tiveram o cargo por anos, enquanto outros ocuparam a posição apenas por algumas semanas. No caso dos presidentes, estamos hoje no 37º (Michel Temer). Se não tivessem ocorrido os impeachments de Collor e Dilma, o jogo estaria empatado.
O maior rio do Brasil é “invisível”?
E se o maior rio brasileiro talvez não for o Amazonas, nem o Paraná, nem o Madeira, ou muito menos o São Francisco? Para pesquisadores da Coordenação de Geofísica do Observatório Nacional (ON), o maior rio do país pode ser o Hamza. Nunca ouviu falar? Não se preocupe. Pouca gente já ouviu. É que esse “rio”, na verdade, é classificado como aquífero e tem leito subterrâneo. Sua dimensão real ainda não é precisa e está sendo estudada, mas de acordo com a pesquisadora Elizabeth Pimentel, ele teria pelo menos 6 mil quilômetros, indo do Acre até a foz do Rio Amazonas, entre os estados do Amapá e Pará. 
Quem comanda o comércio de castanha-do-pará não é o Pará
O maior exportador de castanha-do-pará ou castanha-do-brasil não é o Pará. Na verdade, não é nem mesmo o Brasil. Que comanda esse mercado é a Bolívia, que é dona de 70% da produção mundial, segundo números de 2015. Inclusive, Cerca de 90% da castanha com casca que sai do Brasil vai para a Bolívia.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/6-coisas-que-voce-acha-que-sabe-sobre-o-brasil-mas-talvez-nao-saiba/120972/

sábado, 26 de agosto de 2017

Google e a estranha visão da diversidade reinante

A diversidade do momento é aquela que diz que todos devemos pensar da mesma forma
Já imaginava que James Damore, o engenheiro de software do Google seria localizado e demitido. Afinal, suas ideias, expressas em um memorando interno à empresa e divulgado pelo site Gizmodo, são diversas daquelas apregoadas pela política de diversidade da empresa. (**)
Não são apenas os donos da Alphabet – holding da qual o Google faz parte – mas, majoritariamente, os proprietários de grandes grupos têm as mesmas preferências que eles. E as pessoas sentem verdadeiro pavor de não afirmar o que eles afirmam. Então, aqueles que têm ideias diferentes – e, portanto, diversidade de pensamento – não são ouvidas, mas, sim, silenciadas sempre que possível.
E a análise desse engenheiro será esquecida ou combatida com ferocidade. Mas não tolerada, porque será considerada, paradoxalmente, contrária à diversidade, e não como um elemento que a compõe.
A diversidade do momento é aquela que diz que todos devemos pensar da mesma forma.
Eu posso discordar desse engenheiro, principalmente da maneira como fez afirmações sem indicar fontes – aliás, um péssimo hábito dos debates atuais. Entretanto, silenciar pessoas que pensam diferentemente de você é uma maneira estranha de fomentar a diversidade. Omitir fatos e documentos daquilo que é contrário à sua ideia, além de não gerar diversidade, cria um mundo de falsidades e mentiras.
Como minha principal preocupação é a formação das lideranças, esse tema é de fundamental relevância. Afinal, um líder deve ser, acima de tudo, um educador. E educar significa mostrar a verdade por meio de ideias que tenham respaldo na realidade e, portanto, podem ser verificadas. Se é dificílimo descobrir a verdade, mais ainda o será se acreditarmos que as palavras, por si sós, podem produzi-la. Isso tem criado guetos em que pessoas sabedoras de informações, dados e evidências que elucidam a verdade se calam, pois seu conhecimento não corresponde ao discurso de poderosos – o engenheiro demitido que o diga. Isso fecha os melhores caminhos para soluções duradouras de problemas que queremos resolver – como é o caso do respeito à diversidade nas empresas.
Outros indivíduos, a partir de agora, em vez de expressar suas ideias e, principalmente, seus dados sobre a verdade, vão omiti-los. Quem se beneficiará com isso? Com certeza não serão as pessoas nem o mundo. Muito menos as empresas e seus acionistas.
Silvio Celestino é  autor do livro “O Líder Transformador, como transformar pessoas em líderes”, e  sócio fundador da Alliance Coaching
Fonte http://www.mundorh.com.br/google-e-estranha-visao-da-diversidade-reinante/

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Déficit de profissionais compromete desenvolvimento do Supply Chain

Pesquisa encomendada pela DHL mostra que, apesar da demanda, encontrar talentos ainda é uma dificuldade

Segundo a U.S. Bureau of Labor Statistics, os empregos na área de logística vão crescer 26% entre 2010 e 2020. Além disso, um estudo global estimou que a demanda por profissionais no setor logístico excede a oferta em uma proporção de seis por um. E o motivo desses resultados é o déficit de talentos no setor.
A DHL convocou os líderes da indústria a se reunirem para discutir o assunto. No estudo, a empresa pesquisou mais de 350 profissionais do setor de Supply Chain e operações em cinco regiões do mundo. Os resultados revelaram que há uma série de fatores que contribuem para a crise de escassez de talentos em um campo de rápida evolução.
O relatório “The Supply Chain Talent Shortage: From Gap to Crisis” (A escassez de talentos no setor de supply chain: da lacuna à crise, em português) destaca os principais desafios de talento do setor de supply chain vivenciados atualmente. No documento, foram identificadas oportunidades para as empresas competirem em um cenário global.
Segundo a presidente da lharrington Group LLC e responsável pela elaboração do relatório, Lisa Harrington, apesar de as empresas reconhecerem que a cadeia de suprimentos é essencial para o crescimento, a dificuldade em encontrar profissionais com as habilidades necessárias prejudicam esse crescimento. “A menos que as empresas solucionem este problema, essa situação pode ameaçar sua capacidade de competir no cenário global.”
Um dos fatores revelados pela pesquisa é a mudança nos requisitos de competência dos profissionais. O funcionário ideal deve possuir conhecimentos táticos/operacionais e competências profissionais, tais como habilidades analíticas, liderança, pensamento estratégico e inovação. 58% das empresas consultadas afirmarm que essa combinação é muito difícil de encontrar.
Outros fatores revelados foram o envelhecimento da força de trabalho (aproximadamente um terço do trabalhador atual está com idade igual ou acima da idade de aposentadoria), falta de desenvolvimento (muitas empresas ainda não criaram ambiente propício ao desenvolvimento dos colaboradores) e a falta de interesse pela carreira no setor de Supply Chain (em muitas empresas, ainda tem-se a visão de que outros setores oferecem mais oportunidade de crescimento).
Oportunidades
O relatório descreve inúmeras oportunidades para que a indústria comece a suprir esse déficit de talentos. Oferecer planos de carreira mais claros e um compromisso visível com o desenvolvimento profissional dos funcionários de Supply Chain, combinado com pacotes de remuneração mais competitivos, são apenas algumas maneiras de desenvolver e manter os talentos atuais. Para atrair talentos, a indústria precisa começar a enfatizar que a força de trabalho futura precisará ter habilidades de gestão robótica, Inteligência Artificial e controle de áudio e vídeo.
O vice-presidente de Gestão/Aquisição de Talentos, Aprendizagem e Desenvolvimento do Recursos Humanos da DHL Supply Chain, Louise Gennis, recomenda que as empresas priorizem o desenvolvimento dos talentos atuais. “Nós nos esforçamos para combater os equívocos em torno do trabalho no setor de Supply Chain destacando os desenvolvimentos tecnológicos que têm digitalizado a indústria e que são bastante atraentes para os jovens.”
Para o vice-presidente de Recursos Humanos da DHL Supply Chain Brasil, Eduardo Batista, a demanda por maior eficiência e até mesmo por reinvenção em alguns setores econômicos têm impulsionado o amadurecimento dos profissionais do setor, especialmente em relação à adoção de novas tecnologias. “De outro lado, aqui no Brasil temos investido na atração de talentos e na inovação de forma geral, a fim de aproximar outros perfis profissionais.”
Fonte http://www.revistamundologistica.com.br/noticias/deficit-de-profissionais-compromete-desenvolvimento-do-supply-chain

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Governo anuncia 57 projetos de concessões e privatização de empresas públicas

Com a medida, o governo espera arrecadar, a partir deste ano, cerca de R$ 44 bilhões

Com a meta de melhorar o caixa da União e estimular a economia, o governo decidiu colocar à disposição da iniciativa privada a administração de 14 aeroportos, 11 lotes de linhas de transmissão, 15 terminais portuários, além de parte da Eletrobras, como foi anunciado no início da semana. Com a medida, o governo espera arrecadar, a partir deste ano, cerca de R$ 44 bilhões.
Em reunião hoje (23) no Palácio do Planalto, o Conselho do Programa de Parcerias de Investimento (PPI) decidiu incluir no programa de desestatização rodovias, a Casa da Moeda, a Lotex e a Companhia Docas do Espírito. Ao todo, são 57 projetos de venda de empresas e parcerias público privada.
Aeroportos
Os aeroportos a serem licitados foram divididos em quatro blocos. Um deles inclui apenas o aeroporto de Congonhas, segundo maior do país com movimento de 21 milhões de passageiros por ano. Um segundo abrange aeroportos do Nordeste (Maceió, Aracaju, João Pessoa, Campina Grande, Juazeiro do Norte e Recife). Outro bloco será formado por terminais localizado no estado de Mato Grosso (Cuiabá, Sinop, Ala Floresta, Barra do Garça e Rondonópolis). Um quarto bloco vai abranger os aeroporto de Vitória e de Macaé.
Ainda no setor aeroportuário será realizada a alienação da participação acionária da Infraero (49%) nos aeroportos de Guarulhos, Confins, Brasília, e Galeão, que já foram licitados.
Linhas de transmissão
Os lotes de linhas de transmissão, que serão licitados em dezembro, estão distribuídos em dez estados: Bahia, Ceará, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas, Gerais e Tocantins.
“O modelo de remuneração e as taxas de desconto fazem com que os investidores enxerguem as linhas de transmissão como investimento de renda fixa”, diz trecho do documento divulgado pelo Planalto.
Com a repasse dos 15 terminais portuários à iniciativa privada, o governo estima arrecadar R$ 2 bilhões.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/governo-anuncia-57-projetos-de-concessoes-e-privatizacao-de-empresas-publicas/120970/

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

5 dicas para as empresas realizarem processos seletivos mais assertivos

É essencial saber quem é a "Persona" referente ao candidato


A consultoria Eureca! especializada em conectar a energia jovem com o mundo do trabalho, preparou cinco dicas certeiras que auxiliam as empresas a realizarem um processo seletivo preciso, efetivo e, além de tudo, proporciona uma experiência única e divertida para os jovens participantes. Confira:
1 - Recrutamento em equipe
É muito importante que o processo seletivoseja construído a três mãos: a do jovem, a do gestor e a da área e RH, pois com a presença do gestor e do RH, o candidato tem mais detalhes e entendimento da vaga. Por dentro do assunto: Veja com a Xerpa como utilizar a tecnologia para otimizar os processos de recrutamento Patrocinado 
2 - Saber quem procuram
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A empresa precisa entender quem é a Persona referente ao candidato, desta forma ter maior compreensão do perfil do jovem que está buscando suas competências, características e diferenciais. Isso facilita, principalmente, a comunicação entre a empresa e o grupo de talentos.
3 - Encantar os atuais estagiários
É normal que empresas com vagas em aberto se preocupem mais em passar uma boa impressão para os novos jovens e esqueçam de encantar seus atuais jovens talentos. É importante ter um canal de confiança com os jovens e ouvir genuinamente suas demandas. Até porque, são os atuais estagiários que poderão ser uma âncora para falar bem do programa de estágio e engajar os próximos.
4 - Construir a marca empregadora no longo prazo
5 - Invista em um desafio presencial mais humano
Os jovens não mostrarão o melhor de si se estiverem nervosos. Por isso, deve-se desenhar o programa lembrando que os jovens são estagiários e para que eles mostrem sua melhor versão, é preciso focar em desafios mãos na massa e atividades extras e, que no final eles levem algum aprendizado de toda essa jornada. Além de tudo, o presencial é um momento para a empresa encantar mesmo aqueles que não serão contratados, sempre importante pensar no futuro.
“As experiências diferenciadas procuram mostrar o autoconhecimento e bons subsídios para uma tomada de decisão consciente de carreira e isso torna os jovens mais felizes. E também, as organizações mais satisfeitas com a força de trabalho conseguem escolher melhor participantes comprometidos com o seu propósito, negócios e desafios”, explica Dario Neto, CEO da Eureca!
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/5-dicas-para-as-empresas-realizarem-processos-seletivos-mais-assertivos/120660/

terça-feira, 22 de agosto de 2017

O desafio de RH na luta contra a crise


Ferramentas muito procuradas para auxiliar neste período são as consultorias de outplacement e os headhunters
Dentre os 14 milhões de brasileiros desempregados, há numerosos profissionais seniores, com ampla experiência em gestão, cujo talento e capacidade estão sendo desperdiçados, pois não há vagas para todos num mercado de trabalho castigado pela mais grave crise econômica de nossa história. Enfrentar tal situação não é fácil para quem está há muitos anos na estrada, ocupou cargos de liderança e vivenciou uma carreira de sucesso.
Numa conjuntura turbulenta como a atual, nem sempre se consegue uma recolocação rapidamente. Ferramentas muito procuradas para auxiliar neste período são as consultorias de outplacement e os headhunters. Em comum, vem os conselhos de reciclar-se ou investir a indenização trabalhista num empreendimento próprio.
Reinventar-se é também uma possibilidade das empresas para fazer frente à crise. Demitir não é a primeira saída, mas a situação econômica atual muitas vezes as leva a este desfecho. As empresas são duplamente atingidas pelas inevitáveis demissões impostas pela queda das vendas e a recessão.
Para elas, a primeira consequência negativa é interna, pois perdem talentos e são oneradas pelas indenizações; a segunda refere-se aos resultados, pois cada indivíduo sem salário no País é um consumidor a menos, retroalimentando a crise, e os danos sociais atingem todos, pessoas físicas e jurídicas, indistintamente.
Há um interessante ponto de congruência entre os seniores que estão no mercado e a oportunidade de as empresas contarem com sua vivência e talento para buscar novas soluções voltadas ao enfrentamento do cenário adverso. Nesse sentido, temos feito uma gratificante experiência de RH, recrutando pessoas desempregadas atualmente, com experiência e conhecimento sólidos em gestão, acumulados em áreas diferentes da que atuamos.
Esses profissionais, com ótimo currículo, estão ingressando na companhia sem uma posição definida. São executivos que se dispõe a uma reciclagem e a uma experiência nova de aprendizado e de troca muitas vezes não disponibilizadas em grandes empresas.
Eles passam por diferentes áreas e conhecem os processos internos de nossa companhia. Com seu elevado nível de maturidade e um olhar novo para nós, diferente daquele dos que atuam em nosso setor, podem observar tudo e fazer análises críticas construtivas. Essa é uma forma de a empresa pensar de modo diferente, tentar mudar conceitos e avançar.
Os profissionais chegam em nível gerencial, como adjuntos. Após passarem por toda a organização, conforme suas características particulares, são alocados nos diversos setores. Percebemos que nem todos estão dispostos ao desafio e recebemos algumas recusas para esta proposta. Contudo, é notável o ganho que os dois lados – empresa e gestor – tem quando o desafio é aceito.
Em tempos de crise e na iminência de uma reforma do arcabouço legal que dará mais autonomia às negociações trabalhistas, é importante que, juntos, os recursos humanos e os empregadores encontrem novos modelos capazes de mitigar o desemprego e contribuir para a retomada do crescimento sustentado da economia.

Por Marina Simões, administradora de empresas, é diretora da Locar Guindastes e Transportes Intermodais
Fonte http://www.mundorh.com.br/o-desafio-de-rh-na-luta-contra-crise/

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Gestão de transporte: 5 maneiras para otimizar


gestão de logística e transporte tornou-se uma competência de grande importância para as empresas, devido ao aumento da concorrência e das exigências dos clientes.
A cada dia as empresas precisam ser mais flexíveis, pois surgem novas tendências na área de logística e, desse modo, precisam rapidamente se adaptar ao novo cenário.
Quer saber como você pode otimizar a logística do seu negócio? Acompanhe o texto abaixo e confira 5 maneiras de fazer isso.

1. Conheça como funciona a sua operação

Primeiramente, é importante conhecer cada etapa do processo que envolve a logística do seu negócio.
Conheça e mapeie todo o processo desde o início: do abastecimento de seus fornecedores até a entrega final para seus clientes. Com isso, você descobrirá os gargalos da operação e poderá buscar alternativas de otimizações, redução de custos e melhoria nos processos.
Cada atividade deverá ter um prazo de execução, que necessita ser monitorado para que o resultado final não seja impactado.

2. Otimize o seu processo de entrega

É necessário analisar como serão realizadas as entregas para seus clientes. Escolha um modal de transporte mais adequado para o perfil da carga que será enviada, se informe sobre o local e a infraestrutura de recebimento do seu cliente e verifique também o prazo de entrega ao cliente.
Analisando as suas entregas por regiões, você poderá concentrar os envios em alguns dias da semana para a região que você tenha maior demanda. Com isso, você conseguirá consolidar as cargas e ainda reduzir o seu custo com transporte.
Para planejar a entrega em grandes cidades, é importante conhecer as restrições e horário de fluxo de alguns tipos de veículos, e, dependendo da situação, você terá que optar por veículos menores.

3. Faça parcerias com seus fornecedores

Ter uma relação de confiança e transparência com seus fornecedores é fundamental para ter sucesso na gestão de logística.
É importante definir SLA’s — “Acordo de Nível de Serviço” (do inglês Service Level Agreement) — com fornecedores para formalizar os serviços que serão prestados, prazos de cumprimento e qualidade.

4. Controle seus custos

A maioria das empresas, quando iniciam a otimização de seus processos, consequentemente acabam reduzindo seus custos, pois avaliam que alguns processos podem ser realizados de uma maneira diferente.
Monitore seus custos por meio de indicadores de desempenho e crie metas para serem alcançadas. Faça um painel de gestão que fique à vista, para que os resultados sejam mencionados e monitorados por todos da equipe.
Engaje toda a equipe de trabalho nos objetivos traçados, mostrando a todos a importância de cada etapa do processo e os impactos financeiros dos erros na operação.

5. Use a tecnologia a seu favor

Invista em um sistema que realize toda a gestão do processo logístico, desde o recebimento do pedido até a entrega ao cliente. Isso auxiliará na organização dos processos, planejamento, acompanhamento e controle das despesas.
Os sistemas disponíveis no mercado possuem também troca eletrônica de dados — isso facilitará a troca de informações com fornecedores e clientes, garantindo uma operação mais sincronizada na cadeia logística.
Fonte http://www.tecnovia.com.br/2017/08/16/gestao-de-transporte-5-maneiras-para-otimizar/?utm_campaign=divulgacao_gestao_de_transporte_5_maneiras_para_otimizar&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

domingo, 20 de agosto de 2017

4 lições da série Mad Men para garantir a boa reputação da sua empresa

Primeira lição: pense sempre à frente


A premiada série Mad Men acompanha o cotidiano de uma agência de publicidade na glamourosa Nova York dos anos 1960. Nesse cenário, Don Draper – vivido pelo ator Jon Hamm – usa toda a sua criatividade para entregar o resultado que os clientes da Sterling Cooper almejam e fazer com que a companhia cresça. Pensando nisso, a OnYou, uma das maiores empresas especializadas em auditoria da experiência do cliente do país, listou quatro dicas baseadas na grande produção da AMC para transformar o seu negócio hoje mesmo:
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1. Pense sempre à frente: Em uma época em que não se falava dos malefícios do tabaco, o protagonista do seriado foi contratado para desenvolver uma campanha contra o cigarro. Apesar de ser um desafio e ir totalmente contra a maré do mercado das propagandas, Draper aceitou e usou sua originalidade para realizar a tarefa. Um exemplo pontual de como a autenticidade anda ao lado do sucesso.
2. Entenda a necessidade de cada um: Antes de oferecer diversas possibilidades, mapeie qual a urgência e a expectativa do contratante. Conhecer exatamente o que ele faz, estar por dentro das tendências do segmento e observar a concorrência são algumas maneiras efetivas de surpreender com ideias.

3. Proporcione uma boa experiência: Não é simplesmente atender bem que fideliza o cliente, mas sim ir além, superando suas expectativas, encantando o consumidor. Esse é o diferencial. É quando ele é chamando pelo nome, quando recebe um sorriso, quando o vendedor realmente conhece o assunto e sabe tirar suas dúvidas. É nessa linha tênue entre agradar e ser comum que o estabelecimento ganha o consumidor, que torna-se um defensor da marca. Afinal, o freguês é um ser sentimental, e quando existem boas experiências, que vão além das perspectivas, é que se sente confortável para recomendar aos amigos e postar nas redes sociais, pois vira parte daquilo.

4. Forme especialistas: O público almeja ser acolhido por uma equipe de experts. Por isso, investir em treinamento é uma das alternativas mais seguras e eficazes para conquistar aqueles que usam seus serviços. Quando o funcionário é submetido a cursos, os ruídos na comunicação diminuem e os resultados melhoram.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/4-licoes-da-serie-mad-men-para-garantir-a-boa-reputacao-da-sua-empresa/120524/