terça-feira, 31 de maio de 2016

Economia fraca faz varejo repensar frete grátis


Centro de distribuição da CNOVA
Centro de distribuição da CNOVA, em Cajamar (SP): a empresa tem incentivado clientes a buscar produto na loja

São Paulo — Poucos setores da economia brasileira crescem num ritmo tão alto quanto o do comércio eletrônico. Desde 2011, o faturamento das lojas online avança a uma taxa média de 22% ao ano. Mesmo em 2015, um ano de forte retração do varejo como um todo, o faturamento ainda deve aumentar 15%.
Todo esse crescimento mostra quanto parte dos consumidores tem dado preferência às compras online — e também é uma prova da enorme paciência das empresas em colecionar prejuízos. As grandes operações do varejo online são, de modo geral, deficitárias. A B2W, dona das lojas Submarino, Americanas e Shoptime e líder com 26% do mercado, não tem um ano de lucro desde 2010.
A Cnova, dona das lojas online Casas Bahia, Extra e Ponto Frio, é a segunda maior do mercado. Multinacional com presença em outros oito países, a Cnova também opera no prejuízo. O que tem sustentado todos estes anos no vermelho é a crença de que no futuro o e-commerce será gigantesco e quem sobreviver vai lucrar muito. 
Nessa briga para ganhar uma fatia de mercado cada vez maior, oferecer a entrega de graça tornou-se a regra. As empresas sabiam que essa situação era insustentável, mas não tinham coragem de ampliar a cobrança do frete com medo de perder o marketshare arduamente conquistado. Foi então que o mau desempenho do PIB brasileiro quebrou a inércia.
A economia começou a dar sinais de esgotamento em 2013, andou de lado em 2014 e caiu numa forte recessão neste ano. Era a senha que faltava para o e-commerce. De junho de 2013 até agora, o percentual dos fretes gratuitos no total de entregas caiu de 62% para 39% — e a perspectiva é que continue em queda.
Para as empresas, a regra agora é fazer o cliente pagar pela entrega e diminuir o custo logístico, que representa de 5% a 10% do faturamento. No primeiro semestre, o valor total dos fretes pagos pelos clientes chegou a 660 milhões de reais — 21% mais do que no mesmo período do ano anterior. O consumidor que compra pela internet hoje paga, em média, 23,68 reais pela entrega.
“O frete é um componente caro na estrutura operacional e as empresas viram que não podem mais arcar com esse custo”, diz André Dias, diretor executivo da consultoria E-bit, especializada em comércio eletrônico. Quem entra nos principais sites do e-commerce brasileiro percebe que na maioria das vezes a opção de frete gratuito continua lá.
A saída encontrada pelas empresas foi ampliar a oferta de entregas para poder cobrar por uma maior parte delas. O consumidor que quer receber o pedido no mesmo dia ou no dia seguinte paga um valor mais alto. Se a entrega for “expressa”, em três ou quatro dias, o valor é menor. Caso não tenha pressa nenhuma, pode continuar recebendo a compra com frete gratuito.
“A intenção é que o consumidor veja o frete como um valor agregado e pague por ele. A entrega no mesmo dia custa o mesmo que o estacionamento de um shopping center numa grande capital”, diz Graciela Tanaka, diretora de operações da Netshoes, sexto maior grupo de comércio eletrônico. Desde 2012, os custos das entregas da Netshoes caíram cerca de 50%.
A Cnova, que tem forte presença na França, adotou um modelo alternativo já comum em algumas partes da Europa. As marcas do grupo não cobram a entrega quando o consumidor busca o produto numa das 700 lojas físicas onde há um ponto de retirada. Com isso, eliminam a parte mais cara do transporte, que é a última viagem para deixar o produto na casa do cliente.
“Hoje só oferecemos frete gratuito em ações promocionais ou na entrega na loja, aproveitando o fluxo de mercadorias existente”, diz Alexandre West­phalen, diretor de operações e logística da Cnova. Nas vendas do site Extra para o estado de São Paulo,­ as retiradas em loja já são cerca de 15%.
Embora a cobrança das entregas seja um movimento na direção certa, ninguém espera que as grandes do e-commerce passem a ter operações lucrativas do dia para a noite. Há outras questões que afetam a rentabilidade, como o suporte 24 horas e a logística reversa — quando um cliente devolve ou troca um produto.
“Ganhos de efi­ciên­cia nessas áreas só virão com a melhoria da gestão”, diz Sérgio D’Ávila, diretor da área de consumo e varejo da consultoria britânica PwC. Pelo menos o problema do frete gratuito a crise econômica está resolvendo.
Fonte http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1104/noticias/a-fuga-do-frete-gratis

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Cuidado! Seu estoque pode acabar com a sua empresa


Caixas enfileiradas em estoque
Estoque: nos dias atuais um estoque volumoso não é sinônimo de capital investido e sim de dinheiro parado

O que fazer quando descubro que tenho estoque demais no meu negócio?
Escrito por Arnaldo Vhieira, especialista em estratégia de negócios
Recordo que, em uma viagem de férias, parei em um pequeno comércio de cidade do interior da Bahia para tomar um refrigerante e descansar após dirigir quilômetros sob um sol de verão. Nunca esquecerei a simplicidade do dono do estabelecimento, que foi me mostrar orgulhoso seu estoque, e enfatizou seus investimentos para garantir a “vida” de sua pequena empresa.
Ao entrar, tive uma surpresa: a quantidade de mercadoria era muito maior do que o fluxo de venda aparente do pequeno comércio. Logo, perguntei sobre isso e também sobre a quantidade de produtos descartados devido à baixa saída comercial. O semblante daquele humilde homem mudou e sua expressão demonstrou preocupação com os descartes de mercadorias e com os relatos de eventuais prejuízos.
A partir dessa história, retomo a afirmação de que a logística pode ser uma “santa ajuda” e uma estratégia para a integração dos processos de toda a cadeia produtiva. Se bem planejada, a logística ajuda no aumento da lucratividade dos negócios, principalmente as pequenas empresas. Não podemos esquecer que o mundo dos negócios é incerto, sendo necessário um olhar contínuo com foco para o estoque.
O descuido do estoque pode trazer consequências negativas para qualquer empresa. Os processos produtivos são integrados, sendo a área comercial e de marketing responsáveis por aumentar as vendas; a área de logística pela redução de custos para aumentar os lucros; e, para que isso ocorra, é necessária uma administração que atenda tanto a produção (materiais) quanto a entrega de produtos acabados ao cliente final.
Administrar bem o estoque é garantir que as informações sejam exatas sobre todos os itens e seus valores (monetários) para prevenir possíveis incertezas de demandas. Para tanto, uma ação faz-se necessária: a organização tem que ser precisa e com fluxos que facilitam
tanto a entrada e a armazenagem de novos materiais como a saída de produtos acabados para atender os clientes.
Agora, a partir desse olhar interno, quando descubro que tenho estoque demais, o que devo fazer?
Retomo a conversa com seu Roberto (o pequeno empreendedor da Bahia), que ouviu com atenção as minhas sugestões:
1) Faça uma categorização dos produtos, caracterize-os em níveis de entradas e/ou saídas e seus respectivos volumes;
2) Crie uma estimativa financeira de valores monetários para cada item a fim de descobrir qual é o valor do estoque atual;
3) Evite a perda de vendas, garanta uma assertividade no nível de serviços, busque aumentar o tíquete médio de vendas, a partir de pequenas ações de marketing e promoção;
4) Crie ferramentas de controle de estoque (entrada e saída) a partir de uma base de dados (pode ser um planilha em Excel) para efetivar o processo de compra e reposição de novos materiais.
Com essas simples dicas o Seu Roberto entendeu que nos dias atuais um estoque volumoso não é sinônimo de capital investido e sim de dinheiro parado, visto que as necessidades dos clientes mudam e a diversidade de produtos é ofertada de maneira cíclica. É necessário criar uma parceria com seus fornecedores para prever possíveis demandas de compras. Administrar estoque é entender a necessidade de equilíbrio entre fornecedor e cliente, sendo o empreendedor um mediador desse processo.
Inicie imediatamente um inventário do seu estoque a partir da máxima de “nem mais, nem menos, apenas o ideal”.
Fonte http://exame.abril.com.br/pme/noticias/cuidado-seu-estoque-pode-acabar-com-a-sua-empresa

domingo, 29 de maio de 2016

As 5 características de uma pessoa rasa

Entenda se você faz parte desse grupo propenso à procrastinação e resultados medíocres. Saiba como sair da superfície e ir mais fundo no seu potencial


A "vida moderna" tem multiplicado uma categoria de pessoas no mínimo preocupantes. Não é regra, mas os índices de pessoas rasas são alarmantes.
Você se enquadra ou conhece alguém com essas características?
1. O sabe tudo: indivíduos que repetidas vezes afirmam "eu sei o que estou fazendo" e rejeitam opiniões externas porque pressupõe que o outro "não entende" seu problema ou necessidade. Geralmente ostentam postura prepotente ou pedante, mesmo que sem perceber.
2. O mal compreendido: quando argumenta seu ponto de vista (e ele geralmente tem uma opinião bem formada sobre tudo), tem a nítida sensação de não ter sua opinião valorizada. Frequentemente se decepciona com a falta de capacidade do mundo em reconhecer seus talentos, autenticidade e valores.
3. O espertalhão: mestre em "dar um jeitinho", doutor da Lei de Gérson. Dribla prazos e procedimentos como ninguém e acha o máximo por se sair bem. Sequer percebe que as pessoas, na maioria das vezes, estão fazendo "vista grossa" para suas malandragens.
4. O desvalorizado: geralmente se enquadra nas classificações anteriores. Um dia percebe que as demais pessoas do seu meio de convívio estão crescendo pessoal e profissionalmente e atribui esse fato à "sorte" dos demais ou ao seu azar. Costuma justificar os diversos motivos da ascensão alheia (por ter QI, ser puxa saco do chefe, etc).
5. O justiceiro: adotam sistemas de medo e culpa como padrão de justificativas para mascarar a própria superficialidade e baixo comprometimento. São ótimos em dar justificativas. Aliás, se gastassem toda essa energia que utilizam para embasar as desculpas por sua inércia ou "injustiças da vida", certamente seria um profissional de destaque no que faz.
Pessoas rasas geralmente tem o conhecimento pulverizado. Entendem muito de quase tudo. Ao menos pensam que entendem, porém, dificilmente formam uma imagem de valor. Não tem posicionamento profissional bem definido. Dão mais valor ao "status" ou aparência do que necessário. Consomem bens materiais por necessidade de aceitação, não como recompensa pessoal. Fatalmente somatizarão sua baixa autoaceitação através de quadros de ansiedade, depressão ou demais distúrbios psíquicos.
Na profissão, tendem a exercer funções operacionais de baixa relevância, ou, quando promovidos por suas qualidades, dificilmente inspirarão outros profissionais. É bem provável que sejam chefes e não líderes. Ao menos até que se permitam ir mais fundo, sair da superfície da própria consciência, admitir novos pontos de vista, aprofundar-se em áreas de conhecimento e cercar-se de pessoas com competências e conhecimentos complementares aos seus.
As profundezas do nosso potencial reservam grandes realizações. Mergulhe no seu.
Fonte http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/cotidiano/as-5-caracteristicas-de-uma-pessoa-rasa/82052/

sábado, 28 de maio de 2016

Como a Coca-Cola quer deixar seu time em clima de Olimpíadas

8 - Coca-Cola
Ambiente especial: a Coca-Cola decorou todo o andar onde fica o time dedicado às Olimpíadas com motivos esportivos

São Paulo - A Coca-Cola, uma das patrocinadoras mundiais das Olimpíadas, montou um time especial para cuidar dos assuntos relacionados aos jogos deste ano, no Rio. Ela até mesmo desenhou um andar temático para acolher esse pessoal em sua sede no país, que fica na cidade.
O maior desafio, porém, é levar o clima da competição aos trabalhadores de toda a cadeia de produção – e, para isso, a empresa elaborou uma série de ações deengajamento.
A equipe dedicada exclusivamente ao projeto Rio 2016 começou a ser montada em 2013 e hoje tem 76 pessoas. São profissionais de áreas como marketing, operações, finanças, planejamento, comunicação, RH, eventos e segurança.
"É praticamente uma mini-empresa, com todas as suas funções, mas dedicada às Olimpíadas", conta Marina Peixoto, Gerente de RH e System Motivation da Coca-Cola Brasil.
Parte do grupo (cerca de 20 integrantes) é formada por funcionários da própria Coca-Cola, que voltarão às suas funções originais quando o projeto terminar. Os demais são externos têm contratos temporários, com duração de seis meses até três anos.
Destes últimos, cerca de 30 vieram da equipe que fez os eventos da empresa na Copa do Mundo de 2014 e alguns são estrangeiros que trabalharam na última Olimpíada, realizada em Londres.
Eles vão cuidar das campanhas publicitárias relacionadas aos jogos, comandar o abastecimento dos estádios com os produtos da marca durante as disputas e até mesmo organizar parte do revezamento da tocha Olímpica.
"Regras de ouro"
Para envolver esse time, a empresa decorou o andar onde ele fica, na sua sede, no Rio de Janeiro, com temas esportivos. Há no escritório, por exemplo, uma pequena pista de corrida, cestas de basquete e mesas de pebolim.
Cada um dos elementos, segundo a Coca, remete a "regras de comportamento de ouro" que os profissionais devem seguir, como trabalhar em equipe, ter espírito e ousadia de atleta, dar feedback, ir direto ao ponto e se divertir.
"As pessoas estão ali por tempo limitado, mas têm que se sentir donas do projeto", diz Marina.
Até a realização dos jogos Olímpicos e Paralímpicos, em agosto, o time ainda vai se multiplicar. Outras 1.000 pessoas devem ser recrutadas para fazer a distribuição dos produtos nos estádios. "É uma força tarefa enorme", afirma a gerente.
Sistema envolvido
A Coca-Cola, porém, quer levar o espírito olímpico não só a quem atua diretamente no projeto dos jogos, mas a todos os trabalhadores da sua cadeia de produção.
Além dos 1.000 colaboradores da sede, a empresa tem outros 100 funcionários em escritórios pelo Brasil. O chamado "Sistema Coca-Cola”, que inclui as 10 fabricantes franqueadas, a Leão, e a produtora de xaropes Recofarma, abrange aproximadamente 66.000 pessoas.
"Temos um grupo de pelo menos 13 entidades para engajar. Como vamos envolver os fabricantes de Manaus, por exemplo, no evento que acontece no Rio?", diz Marina.
Encontrar respostas para essas perguntas é a função do programa System Motivation, que a gerente comanda. Dentro dele, diversas ações já foram realizadas.
Uma delas foi um bate-papo itinerante com o ex-capitão da Seleção Brasileira de Vôlei e campeão olímpico Nalbert Bittencourt.
Durante todo o mês de agosto do ano passado, o atleta percorreu fábricas de produtos Coca-Cola para contar aos funcionários a sua história, revelar bastidores dos jogos e reforçar a relação da empresa com o Comitê Olímpico.
A maratona de conversas, de acordo com a gerente, foi muito bem recebida.
"Os valores da Coca-Cola são muito parecidos com os valores olímpicos. Queremos que os funcionários entendam isso", afirma Marina.
Revezamento da tocha
Outra medida tomada pelo System Motivation foi uma campanha interna para selecionar carregadores para o revezamento da Tocha Olímpica.
Como patrocinadora do evento, a Coca-Cola tinha o direito de indicar 2.400 das 12.000 pessoas que vão levar tocha pelo país.
A empresa reservou, então, cerca de 170 vagas para funcionários do "sistema Coca-Cola". Para ganhar uma delas, o participante precisava justificar por que merecia o prêmio, contando uma história que envolvesse o espírito esportivo.
Quase 600 colaboradores se inscreveram. Os vencedores já foram selecionados e agora passarão por aprovação do Comitê Olímpico. A mesma campanha foi feita junto aos consumidores.
A Coca-Cola também vai abrir ainda espécie de concurso para que os funcionários do sistema trabalhem no apoio ao revezamento, na entrega de brindes e bebidas, por exemplo. Para essas tarefas, serão abertas de 200 a 400 vagas.
Quando a companhia comunicou aos fabricantes e vendedores que iria patrocinar o revezamento, ela também organizou um evento em que os trabalhadores puderam tirar fotos com uma réplica da tocha, que ainda não era conhecida publicamente.
Além disso, a Coca-Cola comprou uma série de ingressos para os jogos para presentear seus 1.100 funcionários diretos e os prestadores de serviço que trabalham na sede.
Cada um deles ganhará quatro bilhetes para as Olimpíadas 2016 e quatro para as Paralimpíadas, para poder levar a família junto.
"Os fabricantes também compraram uma cota de ingressos para distribuir, mas nós vamos fazer uma ação para dar convites aos funcionários do sistema, ainda não sabemos se será por sorteio ou concurso", conta Marina.
Até agosto, quando começam os jogos, outras ações ainda devem ser desenvolvidas.
"Vamos trazer a experiência das Olimpíadas para os funcionários de várias formas. Queremos que todo mundo se sinta parte desse evento e tenha orgulho de trabalhar aqui", diz.
Fonte http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/como-a-coca-cola-quer-deixar-seu-time-em-clima-de-olimpiadas

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Tecnologia: o desafio dos profissionais de marketing

A tecnologia é uma importante aliada do marketing, pois oferece diversas ferramentas que ajudam a entender o comportamento do público, dando subsídios para definir quais ações podem ser mais eficientes visando o atingimento das metas

Com um consumidor cada vez mais exigente e o mercado em rápida transformação, os profissionais de marketing precisam estar atentos às inovações para conseguirem impactar e se relacionar com o seu público de forma mais efetiva e, assim, fazer com que as empresas se destaquem e obtenham melhores resultados.
A área de marketing funciona como mais um serviço a ser prestado ao cliente – humaniza a empresa e a aproxima das pessoas, que estão dialogando com a marca o tempo todo, tanto em ambientes físicos como nos digitais. O consumidor quer – e merece - a melhor experiência possível, não importa onde ela aconteça, por isso a relevância de uma estratégia de excelência e única em cada meio – loja física, e-commerce ou redes sociais, por exemplo.
Neste cenário, a tecnologia se torna uma importante aliada, pois oferece diversas ferramentas que ajudam a entender o comportamento do público, dando subsídios para que o marketing defina quais ações podem ser mais eficientes visando o atingimento das metas. Tudo isso por meio do Business Intelligence (BI) - setor responsável pelo monitoramento e métricas, que consegue analisar – em tempo real - os hábitos e preferências das pessoas com perfil de interesse do negócio, possibilitando a avaliação dos resultados de uma ação com agilidade e, se necessário, direcionando a mudança da estratégia de forma rápida, a partir dos insights gerados na leitura dos dados.
Para obter as informações sobre os usuários, o BI avalia o comportamento digital dos consumidores. As mídias proprietárias, como blogs e redes sociais, passam a ser fundamentais, pois estes meios propiciam que as marcas obtenham ainda mais elementos sobre os hábitos digitais das pessoas. As landing pages, por exemplo, permitem fazer perguntas diretas e obter respostas mais certeiras voltadas para o objetivo de negócio da companhia. O desafio aqui é atrair os interessados para as próprias mídias e isso só é possível com conteúdo relevante, que atende aos interesses do público e responde as suas dúvidas.
Neste cenário, contar com pessoas capacitadas é imprescindível – tanto na área de BI, para extrair os dados mais relevantes, quanto em conteúdo, com capacidade técnica para utilizar estratégias como o SEO que ajudarão na atração, por exemplo. A junção de boas ferramentas e pessoas com múltiplas capacidades resultará na aproximação do perfil correto e, por consequência, em informações precisas, que servirão como base para criar e refinar estratégias e experiências personalizadas. Dados que não são usados estrategicamente, não ajudam em nada.
Outro ponto que merece destaque é a integração entre todas as áreas da companhia, como TI e RH, por exemplo. Faz-se necessário olhar para o impacto das ações nos negócios. Afinal, todos os setores possuem informações que se complementam e “contam a história” da empresa.
Portanto, os profissionais de marketing - e de comunicação em geral - devem atentar-se para a inteligência artificial, a mensuração e a personalização das ações, que são tendências irreversíveis. Apenas com a combinação entre análise inteligente do comportamento das pessoas e experimentação constante e disciplinada vai permitir com que a área de marketing seja a engrenagem que possibilita que as companhias entendam e se relacionem com seus públicos e mercados de interesse da maneira mais assertiva possível, resultando assim no alcance dos objetivos de negócios.
Marcio Cavalieri é CEO da RMA Comunicação e secretário-geral do Conselho Diretivo da Abracom.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/tecnologia-o-desafio-dos-profissionais-de-marketing/110886/

quinta-feira, 26 de maio de 2016

FERIADO CORPUS CRISTI - ETEC ARUJÁ

CONFORME CALENDÁRIO ESCOLAR, 26, 27 E 28.05 - 
NL - NÃO LETIVO - NÃO HAVERÁ AULA.

BOM FERIADO À TODOS.

Fonte http://etecaruja.blogspot.com.br/p/calendario_22.html


Significado de Corpus Christi

O que é Corpus Christi:

Corpus Christi significa Corpo de Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo.
A festa de Corpus Christi acontece sempre 60 dias depois do Domingo de Páscoa ou na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão à quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia.
Corpus Christi não é feriado nacional, tendo sido classificado pelo governo federal como ponto facultativo. Isso significa que a entidade patronal é que define se os funcionários trabalham ou não nesse dia, não sendo obrigados a dar-lhes o dia de folga.
Durante esta festa são celebradas missas festivas e as ruas são enfeitadas para a passagem da procissão onde é conduzido geralmente pelo Bispo, ou pelo pároco da Igreja, o Santíssimo Sacramento que é acompanhada por multidões de fiéis em cada cidade brasileira.
A tradição de enfeitar as ruas começou pela cidade de Ouro Preto em Minas Gerais. A procissão pelas vias públicas, é uma recomendação do Código de Direito Canônico que determina ao Bispo Diocesano que tome as providências para que ocorra toda a celebração, para testemunhar a adoração e veneração para com a Santíssima Eucaristia.

Origem do Corpus Christi

A festa do Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV no dia 8 de Setembro de 1264.
A procissão de Corpus Christi lembra a caminhada do povo de Deus, peregrino, em busca da Terra Prometida. O Antigo Testamento diz que o povo peregrino foi alimentado com maná, no deserto. Com a instituição da eucaristia o povo é alimentado com o próprio corpo de Cristo.
Fonte http://www.significados.com.br/corpus-christi/

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Rumo Logística deve perder R$101 mi em disputa com Agrovia

8 - Rumo Logística
Trem da Rumo All: em dezembro passado, o júri de arbitragem da Câmara de Comércio Brasil-Canadá deu sentença parcialmente favorável à Agrovia

São Paulo - A Rumo Logística deve arcar com uma indenização de cerca de 101 milhões de reais em disputa com a Agrovia sobre contratos de transporte de açúcar, disse nesta quinta-feira uma fonte da empresa com conhecimento dos trâmites do processo.
O valor está dentro do estimado anteriormente pela concessionária de logística, disse a fonte que pediu para não ser identificada.
A Rumo está em disputa com a Agrovia em um processo arbitral instaurado em 2012 contra a ALL, empresa de logística que se uniu a Rumo, criando a Rumo Logística.
O jornal Valor Econômico publicou nesta quinta-feira que o embate entre os dois grupos está chegando ao fim e que a indenização a ser paga à Agrovia poderia ser superior a 300 milhões de reais, valor total dos pedidos da cliente.
Em dezembro passado, o júri de arbitragem da Câmara de Comércio Brasil-Canadá deu sentença parcialmente favorável à Agrovia.
Mas, segundo a fonte, a decisão final da Câmara sobre o valor a ser pago deve ficar perto do previsto pela Rumo.
"A decisão da Câmara passa muito mais por um acordo do que por uma decisão imposta (da Câmara). Vai ficar no valor estimado de 101 milhões de reais ou algo muito próximo", disse a fonte.
Segundo a fonte, a penalidade em tese poderia chegar a 300 milhões de reais se fossem considerados na indenização os valores de multas, danos e lucros cessantes pleiteados pela Agrovia, mas a Câmara decidiu não considerar todos estes pontos.
Em comunicado ao mercado nesta quinta-feira, a Rumo afirmou que a sentença arbitral parcialmente favorável à Agrovia, proferida em dezembro, limitou os valores de indenização, "afastando danos emergentes e lucros cessantes pleiteados".
Em seu formulário de referência, a Rumo havia estimado a perda de 101 milhões de reais com o caso, acrescentando que o valor poderia variar conforme a liquidação da condenação e atualização monetária dos respectivos montantes.
Procurada, a Agrovia não tinha representantes disponíveis para comentar o tema de imediato.
As ações da Rumo despencavam quase 9% às 13:37, enquanto o Ibovespa exibia alta de 0,99%.
Fonte http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/rumo-logistica-deve-perder-r-101-mi-em-disputa-com-agrovia

terça-feira, 24 de maio de 2016

Projeto oferece green card para famílias brasileiras

Quem investir em obra nos EUA pode ganhar visto para si, cônjuge e filhos

Você gostaria de viver legalmente nos EUA, com toda a sua família? Pois bem: temos uma informação que pode lhe agradar. A obra do estádio do Orlando City, iniciativa de raízes brasileiras em solo americano, está habilitada a participar do programa EB5, que oferece visto de residência permanente a investidores que aplicarem pelo menos US$ 500 mil em empreendimentos que tenham grande potencial de geração de emprego e renda.
O prazo para participar do programa vai até 30 de setembro. O visto é concedido ao investidor e estendido ao cônjuge e filhos com até 21 anos e não é necessário viver exatamente no local do empreendimento objeto do investimento. O visto dá direito a viver em qualquer parte do território dos EUA. O Orlando City pertence ao empresário brasileiro Flávio Augusto da Silva e tem como maior estrela o craque Kaká.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/projeto-oferece-green-card-para-familias-brasileiras/110603/

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Pense na recuperação

A crise faz profissionais aceitarem salários menores. O risco? A evasão de talentos quando a economia melhorar

Simone Madrid, diretora da People Executive | <i>Crédito: Divulgação

Simone Madrid, diretora da People Executive | Crédito: Divulgação

Simone Madrid, formada em Administração de Empresas e diretora da People Executive, do Rio de Janeiro, conversou com a Você RH sobre a retenção de talentos em um momento pós-crise. Confira a entrevista a seguir.

Como você avalia o cenário de contratação atual? 
Vivemos um período de instabilidade econômica. A consequência é que há hoje mais pessoas disponíveis no mercado. E gente disposta a ganhar menos para se recolocar. Isso vem mudando a postura de contratação das companhias. Fechei recentemente uma vaga para um profissional que topou ganhar 20% a menos. Tem executivo que, sabendo que será cortado em breve, já parte para assumir outro desafio, com mais responsabilidades e um salário menor. 

A queda na remuneração é o principal resultado da crise? 
Não só. Existe o acúmulo de funções também. Na hora da entrevista, a gente já avisa que a função atual engloba mais responsabilidades. A tal característica empreendedora nunca foi tão requisitada. Isso vem estimulando os executivos a desenhar em paralelo seus planos de negócios. 

Nessas trocas, as empresas não correm o risco de tornar sua mão de obra muito júnior? 
Sem dúvida, especialmente no próprio RH. Hoje, a gente chega a negociar posições estratégicas com um analista de RH por falta de gente mais sênior na área. Tem empresa que, apavorada com o cenário, mete os pés pelas mãos. O que você acha que vai acontecer com essas pessoas qualificadas que estão aceitando trabalhar por 20% a 30% a menos quando o mercado voltar a aquecer? Haverá uma evasão enorme de talentos. 

A saída é não baixar os salários então?
 A alternativa é conversar muito com o profissional e fazê-lo entender o momento. Nem sempre a troca será benéfica. Tem gente muito capacitada dirigindo Uber hoje e disposta a se recolocar por menos. Cabe à empresa avaliar bem o perfil do profissional que ela está colocando para dentro.

Os cariocas eram resistentes em sair do estado em busca de oportunidades. A crise mudou essa postura?
 Sim, mudou. Tem muito carioca indo para São Paulo, pois lá as possibilidades ainda são maiores, e negociando uma jornada flexível – o famoso TQQ (trabalha-se terça, quarta e quinta e faz home office nas duas pontas da semana). Essa é uma forma de compensar salários menores. Outra é apostar na remuneração variável, negociando bônus anual baseado na performance e no resultado.

Fonte http://vocerh.uol.com.br/noticias/acervo/pense-na-recuperacao.phtml#.VzoliPkrIdU

domingo, 22 de maio de 2016

Google paga até R$ 11 mil para usuários testarem os seus carros autônomos

Basicamente, a função dos selecionados não será muito difícil: sentar no banco, ligar o carro, escolher o trajeto e observar o funcionamento do carro até o local selecionado

Segundo informações do Mashable, a Google está procurando usuários interessados em testar o seu novo produto: um carro autônomo. Os selecionados testarão o equipamento em Phoenix, estado do Arizona (EUA). 
O projeto ainda não foi finalizado e a empresa quer pessoas que tenham conciência que algo pode dar errado e elas terão que assumir o controle imediato, pois trata-se de um protótipo.
Por isso, a Google exige que o candidato tenha um histórico de direção sem envolvimento em acidentes, ensino superior e a curiosa capacidade de digitar cerca de 40 palavras por minuto. Não sabe o porquê de digitar 40 palavras por minuto? Explicamos: é que o "piloto" terá que repassar informações aos engenheiros da Google quando estiverem dentro do carro, visando auxiliar no desenvolvimento da máquina e da suas funções.
O salário pago é relativamente bom para a função: US$ 20 por hora. Com a carga horária de até 8 horas em um dia, o salário final pode chegar a US$ 3,2 mil por mês, algo em torno de R$ 11,2 mil. Basicamente, a função dos selecionados não será muito difícil: sentar no banco, ligar o carro, escolher o trajeto e observar o funcionamento do carro até o local selecionado.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/google-paga-ate-r-11-mil-para-usuarios-testarem-os-seus-carros-autonomos/110633/

sábado, 21 de maio de 2016

Facebook está perto de perder o trono e Zuckerberg está feliz com isso

A hegemonia da maior rede social do mundo, caso as tendências se mantenham, será superada em alguns meses

Se fosse um país, seria o maior do mundo, com 1,65 bilhão de pessoas. O Facebook é a maior rede social do mundo e, embora ainda seja uma empresa jovem, já colocou seu fundador e CEO, Mark Zuckerberg, entre as figurais mais ricas e influentes do planeta. 
Neste primeiro trimestre de 2016, triplicou seu faturamento, em comparação com o mesmo período de 2015. É um negócio que ainda não conheceu crise e continua a crescer. Mas um “concorrente” vem chegando perto e ameaça seriamente sua hegemonia. Mas essa é a última coisa que preocupa Zuckerberg.
O segundo colocado nesse páreo é o Whatsapp, que atingiu a marca de 1 bilhão de usuários no mundo. O principal motivo de tranquilidade de Zuckerberg com essa “ameaça” é o fato de ele ter adquirido o Whatsapp e o incorporado ao seu grupo quando começou a dar sinais de que tinha força para lhe fazer frente.
Hoje, apesar de gigante, o Whatsapp está muito longe de gerar a receita que o Facebook gera e, na verdade, seu potencial de negócios ainda é um tanto obscuro. Mas isso pouco importa no momento para Zuckerberg, já que o aplicativo lhe garante o que há de mais valioso no mercado hoje: uma base gigantesca de clientes.
Hoje, o grupo do Facebook engloba, além da própria rede social, os aplicativos Whatsapp e Instagram, o Messenger e o óculos virtual Oculus Rift.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/tecnologia/facebook-esta-perto-de-perder-o-trono-e-zuckerberg-esta-feliz-com-isso/110251/

sexta-feira, 20 de maio de 2016

20 empresas que mais lucraram no Brasil de janeiro a março


Vale (VALE3)

Melhores negócios

São Paulo – De janeiro a março, as 300 empresas de capital aberto do país tiveram lucro líquido somado de R$ 23,16 bilhões, 33,99% abaixo do acumulado no mesmo período de 2015.
Os dados são da Economática e não leva em conta o resultado da Vale porque, por ter tudo um resultado alto demais, “distorceria o valor consolidado das empresas”, diz o estudo.
O resultado, considerando a mineradora, salta para R$ 29,47 bilhões, crescimento de R$ 3,92 bilhões ou 15,34% na mesma comparação com o primeiro trimestre de um ano atrás.
Dos setores avaliados, 19 lucraram e seis tiveram prejuízo – o de energia lidera entre os piores resultados.
O setor bancário segue como o mais lucrativo. Somados os resultados, os 21bancos de capital aberto do país fecharam o primeiro trimestre com R$ 14,3 bilhões, queda de 19,98%.
Dos 25 setores avaliados 13 apresentam crescimento e 12 queda de lucratividade no primeiro trimestre de 2016 com relação ao mesmo período de 2015.
Veja, a seguir, o levantamento com os 20 maiores lucros do país de janeiro a março.
Fonte http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/20-empresas-que-mais-lucraram-no-brasil-de-janeiro-a-marco

quinta-feira, 19 de maio de 2016

WhatsApp começa a liberar videochamadas

WhatsApp em smartphone da Samsung e iPhone
WhatsApp: app testa videochamadas em fase beta

São Paulo – Pouco mais de um ano depois de lançar o recurso que permite ligações via internet, o WhatsApp começa agora a liberar videochamadas em seuaplicativo. A novidade ainda está em fase de testes com poucos usuários.
De acordo com o FoneArena, que obteve acesso ao novo recurso, você passará a ter duas opções quando selecionar o ícone de telefone dentro de uma conversa com um amigo: realizar uma chamada de voz ou vídeo.
O recurso ainda não tem data oficial de estreia. A empresa não se pronunciou sobre as videochamadas, mas, recentemente, tornou as mensagens em textos, todos os anexos e também as chamadas de voz codificadas (criptografia ponta a ponta).
Ou seja, somente os smartphones das pessoas envolvidas na conversa podem ver os dados enviados. O WhatsApp informa que não armazena informações dos usuários do seu aplicativo. As teleconferências podem contar com o mesmo recurso de segurança. 
No campo das videochamadas, a empresa terá concorrentes como o Skype, o Viber e o imo, fora o Messenger, que, como pertence ao Facebook, não se trata exatamente de um serviço concorrente – o Facebook comprou o WhatsApp em 2014.
Fonte http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/whatsapp-comeca-a-liberar-videochamadas

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Haddad contrata taxistas para a administração pública após liberar Uber

A medida veio como forma de compensar a classe dos taxistas após a legalização do Uber, um aplicativo de transporte pago, na cidade



O prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), pré-candidato à reeleição em outubro, decidiu abrir mão de carros alugados e contratou os taxistas para prestar serviços à administração pública.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, a medida veio como forma de compensar a classe dos taxistas após a legalização do Uber, um aplicativo de transporte pago, na cidade.
De acordo com um decreto publicado no sábado (14), Haddad autorizou funcionários da Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico a acionar os chamados táxis pretos (mais luxuosos e com tarifa 25% mais cara do que táxis comuns), que funcionam somente por chamadas via internet num modelo similar ao usado pelo Uber.
A prefeitura espera economizar com essa medida, já que atualmente somente essa pasta gasta cerca de R$ 50 mil por mês para ter dez carros em tempo integral. A gestão diz que esse valor deve ser reduzido à metade.
Criado no ano passado pelo prefeito, a categoria dos táxis pretos veio para concorrer com o Uber. Contudo, dos 5.000 alvarás prometidos, apenas 1.200 foram distribuídos até agora.
Com a liberação do Uber, na última quarta-feira (11), eles dizem que se sentiram lesados, porque se prontificaram a pagar R$ 60 mil como outorga à prefeitura na época em que o prefeito havia acabado de sancionar uma lei que vetava o Uber.
O Uber estima que já tenha 5.000 motoristas cadastrados.

Fonte https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/225029/haddad-contrata-taxistas-para-a-administracao-publica-apos-liberar-uber

terça-feira, 17 de maio de 2016

Dívidas de água, luz e gás atrasadas batem recorde histórico


O aumento do atraso dessas dívidas reflete o agravamento da crise econômica, de acordo com Luiz Rabi, economista da Serasa

O volume de dívidas de água, luz e gás atrasadas bateu recorde em março, ao atingir 17,9% dos R$ 239 milhões (cerca de R$ 42,8 milhões) de pendências financeiras no país, de acordo com dados do birô de crédito Serasa Experian divulgados nesta segunda-feira (16).
É o maior nível registrado pelo segmento desde junho de 2014, quando o levantamento começou a ser feito. Em março do ano passado, essas contas somavam 15,1% das dívidas em atraso.
O aumento do atraso dessas dívidas reflete o agravamento da crise econômica, de acordo com Luiz Rabi, economista da Serasa. Isso porque o consumidor costuma pagar essas contas em dia para não ter o serviço suspenso.
"Os mais afetados com a situação econômica atual são aqueles que vivem daquilo que recebem e não fazem nenhum tipo de reserva ou poupança financeira", diz. "Ao perderem o emprego, essas pessoas não conseguem honrar os compromissos financeiros e caem na inadimplência."
O segmento com mais atrasos em março foi o de bancos e cartão de crédito, que respondeu por 27,2% do valor total da inadimplência no mês. No mesmo mês de 2015, o percentual era de 30,7%.
A terceira colocação das dívidas atrasadas ficou com o setor de telefonia, com 15,1% do total. Em março de 2015, esse segmento respondia por 16,5% das pendências financeiras. Com informações da Folhapress.
Fonte https://www.noticiasaominuto.com.br/economia/225311/dividas-de-agua-luz-e-gas-atrasadas-batem-recorde-historico

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Ela só tem 11 anos e já é dona de um negócio de sucesso

Conheça a história da pequena empreendedora que criou uma marca de limonada para salvar abelhas

Com apenas 11 anos de idade, Mikaila Ulmer já uma empreendora de sucesso. A pequena é criadora da BeeSweet marca de limonadas que hoje é comercializada em lojas da rede WholeFoods, nos EUA, além de em eventos e feiras visitadas por Mikaila. As limonadas são feitas usando a receita de sua avó, e são adoçadas com mel de abelhas, pois parte do lucro das vendas é destinado a salvar abelhas da extinção.
Segundo informações do site da BeeSweet, quando Mikaila tinha quatro anos de idade, seus pais lhe incentivaram a participar de uma feira de empreendedores mirins em Austin, Texas. A Acton Children's Business Fair, que inclui também o Lemonade Day, foi pensada para que crianças coloquem a imaginação a serviço do empreendedorismo.
Enquanto se preparava para o evento, duas coisas aconteceram na vida da pequena Mikaila: ela foi picada por abelhas e sua avó Helen mandou para a família um livro de receitas dos anos 40. A menina se interessou pelas abelhas, suas vidas, sua função na natureza, e descobriu do perigo da sua extinção.
Para saber mais, acompanhe a página da BeeSweet no Facebook.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/ela-so-tem-11-anos-e-ja-e-dona-de-um-negocio-de-sucesso/109681/