sábado, 31 de maio de 2014

Desapegue: adquira experiências ao invés de coisas

Autor: Samara Teixeira|
Em tempos de ostentação exagerada, disseminada por músicas, redes sociais e, até mesmo pela televisão, questionar o real valor das coisas é algo discutível e importante de se debater.

As pessoas passaram a valorizar objetos e acreditar que o poder está diretamente proporcional à conta bancária. No entanto, as experiências estão cada vez mais comprometidas, pois, tudo se torna volúvel diante das mudanças e necessidades impostas pela publicidade e pela rotina.

Segundo Ramy Aramy, co-fundadora do Instituto KV e terapeuta comportamental consciencial, a necessidade de ter coisas para sermos felizes é uma compensação emocional que produz a sensação de felicidade, que provém do prazer de comprar e de obter “coisas” materiais.

“Quando sentimos prazer, naturalmente existe uma informação emitida para o cérebro que reage positivamente produzindo serotonina, que é um neurotransmissor responsável pela alegria e sensação de felicidade. Desta forma, uma das formas de driblar a necessidade de ‘ter coisa’ para sermos felizes, é descobrir novas formas de prazer que nos conduza para a alegria e felicidade”, explica Ramy.

A especialista esclarece questões básicas sobre o tema:
De onde vem esta procura e necessidade sem limites?
As necessidades vêm normalmente de situações mal resolvidas ao longo de nossa existência, que por não encontrarmos as soluções para elas, buscamos compensá-las com o que nos dá prazer.
Na maioria das vezes isto não é tão consciente e a pessoa não percebe esta razão camuflada pelo consumo. Nós sempre iremos buscar algum tipo de compensação para preencher a sensação de vazio causado por algum conflito emocional. É uma autoproteção natural.

Como é possível mudar e buscar mais experiências do que coisas?
O autoconhecimento e o trabalho interno são pontos chaves para a transformação desta situação. É muito importante buscar algum tipo de ajuda psicológica que ofereça ferramentas para as transformações dos possíveis conflitos que estão por detrás deste comportamento.
É importante que as pessoas que praticam o consumo como meio de compensação emocional, sejam conscientes dos seus conflitos para mudarem suas crenças e visão de si mesmo e da vida.

Por qual motivo deixamos o impulso por ter coisas nos controlar?
Quando não trabalhamos na transformação de nossos conflitos e principalmente das carências emocionais por eles gerados, podemos desenvolver um comportamento compulsivo por termos coisas e permitirmos que isto controle nossa capacidade de nos conduzir.
A pessoa compulsiva por comprar, por exemplo, manifesta este comportamento como um efeito e não como causa. É um comportamento que começa com uma simples vontade de consumir e que vai crescendo como um hábito aparentemente inofensivo, tomando proporções perigosas chegando a dominar e escravizar.

Você acredita que, quando o equilíbrio é estabelecido, as relações melhoram?
Sempre que o equilíbrio seja ambiental, pessoal ou interpessoal se faz presente, as relações melhoram. O equilíbrio vem de dentro e se expande para fora. Desta forma, as relações profissionais melhoram quando melhora as condições internas das pessoas envolvidas numa rede de comunicação.
A comunicação interpessoal é ainda um desafio para as empresas em geral. Um ambiente interno saudável gera um ambiente externo saudável.

Por que vivemos em constante competição dentro do trabalho? Tem relação com o poder de ter coisas?
O ser humano é competitivo por natureza e também por ser estimulado a isto. Desta forma, a competição dentro do trabalho é resultado desta natureza, mas principalmente da educação, da cultura e do estímulo que geram valores positivos agregados, que validam a competição.
Infelizmente as pessoas são induzidas a serem competitivas e assim, gerarem um alto grau de exigência, de desempenho que conduzem à competitividade para provarem quem é mais competente.

Fonte: Desapegue: adquira experiências ao invés de coisas | Portal Carreira & Sucesso 

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Comércio Eletrônico - CURSOS ON LINE GRATUÍTOS

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O comércio eletrônico cresce ano a ano e impulsiona a adotação desta ferramenta.
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Autoria: Yuri Menezes, Adilson Junior, Roberto Pizzi e Eduardo Spinola
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  5. Business-to-consumer

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Geração L, uma geração perdida entre a X e a Y

trabalho-carreira-reconhecimento
Muitos estão estranhando o titulo deste artigo, decidi escrever algumas linhas sobre este assunto, que tem estado na minha mente há dias.
Segundo a Wikipédia, a Geração X é um termo criado para a geração de pessoas nascidas a partir do início dos anos 1960 até o final dos anos 1970, podendo alcançar o início dos anos 1980, sem, contudo ultrapassar 1984. Entre as características desse grupo estão pessoas que buscam um equilíbrio entre os âmbitos profissional e pessoal; quando determinam um objetivo, trabalham com entusiasmo e na carreira, possuem como meta novos desafios.
Por sua vez, a Geração Y é composta por pessoas que nasceram após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 até meados da década de 1990. Esta geração é mimada pelos pais, e nas empresas não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e lutam por salários ambiciosos desde cedo. É comum que os jovens dessa geração troquem de emprego com frequência em busca de oportunidades que ofereçam mais desafios e crescimento profissional. São egoístas, mas ao mesmo tempo gostam de compartilhar informações pelas redes sociais.
O grande desafio para as empresas é como fazer para manter a motivação desses jovens que começam a entrar pelas casas dos trinta anos. As empresas, como meio de desenvolver e reter talentos, estão lançando cada vez mais programas voltados para Geração Y com o intuito de criar novas lideranças e pessoas mais capacitadas para os cargos de gestão. O grande problema é que esses programas tem um limite de idade, algo em torno de 30 anos. Como complemento as empresas buscam também cada vez mais resultadas, o que é normal. Porém, muitos desses jovens são arrogantes com pessoas mais velhas e são impacientes quando se fala em resultados.
O grande problema que vejo é que esta se criando nas empresas uma nova geração que, se não for bem orientada, pode se tornar uma grande dor de cabeça e mais um ingrediente no “caldeirão” chamado apagão de mão de obra.
Essa geração que começa aparecer nas empresas pode ser chamada de Geração “L”, de limbo (limbo para a igreja Católica é um lugar onde se vive esquecido) ou de lenha. É uma geração que engloba as pessoas que nasceram no final da faixa da Geração X, mas não reúnem as características da Geração Y para receberem atenção da empresa, e estão distantes de uma aposentadoria.
É preciso se investir mais nessas pessoas, dar condições para que elas sejam reconhecidas pelo seu trabalho e pelos conhecimentos adquiridos. Precisamos pensar em como manter essas pessoas motivadas e produtivas para o trabalho, e mostrar que elas ainda podem contribuir muito para as empresas, e não servir apenas como “lenha” destinada a manter a empresa funcionando. Vamos refletir sobre isso!
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/trabalho-carreira-reconhecimento-38554/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=2422485aae-Recursos_E_Humanos_13_05_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-2422485aae-106172596

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Site de compras eBay inicia operações no Brasil com páginas e aplicativo em português

O consagrado site de compras eBay iniciou nesta semana suas operações no Brasil levando aos internautas com páginas e um aplicativo para e-commerce em português. A empresa busca explorar o promissor mercado brasileiro, em expansão após os incentivos ao consumo proporcionados pelo atual Governo Federal e pela crescente inclusão digital da população.

A empresa implementou um sistema de tradução que apresenta, em português, descrições de produtos originalmente publicadas em outros idiomas. O sistema de buscas também foi modificado para permitir pesquisas em português.

Para concorrer com o já estabilizado mercado brasileiro de e-commerce, o eBay anunciou que instalará no Brasil o seu programa de entregas global, o que facilitará a chegada da mercadoria aos compradores e evitará a cobrança de até 60% de impostos. O prazo de entrega dos produtos também deve ser reduzido de 30 dias para uma semana. Com o lançamento da versão em português do site, cerca de 250 milhões de produtos ficam disponíveis para compra no Brasil.

O eBay não tem escritório no Brasil. A operação é centralizada nos Estados Unidos. Mas o PayPal, a empresa de pagamentos que pertence ao eBay, tem um escritório em São Paulo. O serviço de pagamentos já tem 2,8 milhões de clientes brasileiros.

As infomações são do portal Exame, do site IDGNOW e do KZUKA.

Fonte http://portogente.com.br/noticias-do-dia/site-de-compras-ebay-inicia-operacoes-no-brasil-com-paginas-e-aplicativo-em-portugues-81873

terça-feira, 27 de maio de 2014

O que fazer com os jovens desempregados?

jovens-desempregados
Mal ou bem a crise global está ficando para trás. O problema é o que fazer com tantos jovens desempregados. Esse momento de adversidade  sem dúvida é uma das causas do desemprego, mas na esteira da globalização, outros fatores também têm contribuído para esse flagelo que atinge principalmente as novas gerações, pois a retomada da economia não tem atenuado essa questão que em alguns países da Europa atinge 50%  da população ativa.
Estamos diante de um cenário desconcertante. Os avanços da tecnologia e da informática estabeleceram novos padrões e novos métodos para a produção, reduzindo sensivelmente a necessidade de mão de obra. Por outro lado, com a integração dos países asiáticos na cadeia produtiva, grande parte da produção industrial está sendo transferida para lá, região farta de trabalhadores de baixo custo.
Segundo os analistas especializados, em face da mão de obra barata, câmbio favorecido,  incentivos e baixos custos gerais, é muito difícil competir com esse sistema de produção no mercado mundial. Independentemente de socialismo ou capitalismo, o cenário não aponta para coisa boa, e pior, ninguém está buscando e negociando uma solução duradoura e justa que elimine os desequilíbrios. Sem negociar, poderemos ir afundando mais. Permanecemos no improviso como no século passado.
O sonho de estudar em boas escolas, obter um bom emprego, subir na escala social está se tornando difícil para milhões de jovens. “O dinheiro não é o problema; o problema é como usá-lo para dar aos jovens desempregados uma nova perspectiva.”  Essas palavras foram ditas pela chanceler Angela Merkel  ao inaugurar na Alemanha o programa “O emprego da minha vida”, há menos de um ano.
Os jovens são mantidos afastados dos problemas reais. Continuadamente são distraídos com novidades nos smartphones e outros utensílios eletrônicos que os entretêm por horas seguidas. Não percebem que a sua atenção é fortemente disputada, e que ficam sem tempo para um olhar dentro de si e entender sua própria natureza. Outros jovens menos aquinhoados participam de atos de vandalismo rotulados de protesto, praticando uma violência chocante cujos responsáveis deveriam ser penalizados.  Mas há os que querem algo mais do que apenas aprendizagem técnica ou científica. Independentemente do tipo de trabalho, ampliar o saber é sempre benéfico.
Em vez de se dedicar ao aprendizado nobre, os humanos se agarram às coisas menores que ficam pendendo, retendo-os em seu voo para as alturas. Poderíamos considerar o planeta como a construção que simboliza a grande escola da vida, para formar os seres humanos que nascem como sementes plantadas para desenvolver os talentos.
Temos de examinar que tipo de formação estamos oferecendo aos jovens. Estamos num momento difícil, sobretudo devido ao despreparo das novas gerações para um viver sadio e benéfico, o que representa uma grande ameaça para o futuro próximo. Elas têm acesso a tudo que há de ruim, inclusive a embrutecidos filmes pornográficos que chegam em domicílio pela TV.
Não dá para remendar roupa velha com tecido novo. É preciso reconstruir tudo levando  em consideração o sentido da vida. A humanidade se afastou do alvo de uma evolução geral e aprimoramento. Agora estamos vivendo num mundo com muitas insatisfações e rupturas, e diante de futuro imprevisível.
Com a atenção voltada cada vez mais para a vida material, os seres humanos se afastaram da vida espiritual, criando um ambiente de aspereza em permanente inquietação. Por que nascemos na Terra? Por que o espírito tem de nascer neste planeta? Qual é a finalidade?
Para ser feliz, temos de usar o bom senso, ter consideração pelas pessoas, em vez de ficar querendo ter sempre  razão. Assim agindo, abrimos brechas para os inimigos que não querem ver as pessoas felizes sob a Luz da Verdade. Precisamos pensar com clareza e dedicar algum tempo para refletir sobre o sentido da vida e sobre as causas de tanta confusão e desassossego. Compreender o grave momento que a humanidade vive com enorme vazio no entorno. Para onde se olhe, há erosão de valores e de estruturas que geram a indiferença de uma geração que não foi orientada para a responsabilidade de ser humano.
Por ora há frustração e desalento entre os jovens, pois não estão conseguindo realizar nada. Somente quando tiverem oportunidades para discutir os problemas objetivamente, com o pensamento homogêneo e coeso na busca de melhores condições, e quando aprenderem a atuar de forma construtiva, é que se aproximarão da grande alegria de viver em plenitude.
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/jovens-desempregados-32225/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=2422485aae-Recursos_E_Humanos_13_05_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-2422485aae-106172596

segunda-feira, 26 de maio de 2014

E quem fiscaliza o fiscal?

Uma velha afirmação, demonstrada historicamente, é que o Brasil herdou de Portugal a tradição cartorialista, em que tudo precisa ser registrado, carimbado, rotulado, pagando-se taxas, selos, emolumentos e tudo o mais que garanta a generosa renda dos cartórios e demais intermediários que nada agregam ao processo produtivo.

Isso é parte do chamado Custo Brasil, junto com a parcela invisível – por não ser facilmente quantificável – referente ao tempo perdido com a produção, o transporte e o armazenamento desses documentos todos. A própria dificuldade em obter esses papéis inibe muitas iniciativas honestas – e promove a corrupção, o "jeitinho".

E tudo isso para quê? Quem realmente confere esse papelório, captura as informações relevantes, toma providências com base nessas informações? Supõe-se que seja o fiscal, mas será que o fiscal, mesmo que seja bem intencionado, está capacitado para lidar com essa montanha de informações, separar o que é relevante? E tem equipamentos adequados para reunir as informações relevantes e transformá-las em estatísticas que possam orientar decisões, corrigir desvios?

Foto: Soamir da Costa/Porto Itapoá-SC

Um só navio alugado nos custa uns US$ 40 mil por DIA...

Penso nisso ao ver o artigo do André de Seixas, sobre as falhas no Anuário Estatístico da Antaq, a gloriosa Agência Nacional dos Transportes Aquaviários, que deve fiscalizar e orientar o setor. E quem fiscaliza o fiscal? Bem, somos todos nós, cidadãos. Como não podemos fazer tudo, delegamos poderes para que pessoas bem remuneradas o façam por nós. Neste caso, deputados e senadores.

Mas, e se a classe política está despreparada ou, pior, não tem vontade de fiscalizar, pois tem negociações palacianas muito mais importantes para tratar?

O André denuncia, e não é de hoje, que faltam informações quanto ao controle exercido sobre armadores estrangeiros, o quanto é pago a eles em fretes, demurrages etc. Ainda assim, os ilustres deputados aprovam os relatórios da Antaq, não questionam essa falha. André se pergunta: qual o motivo deste silêncio?

Bem, aprendi com Sherlock Holmes que uma das formas de se chegar ao culpado de um crime é investigar a quem ele interessa. Não falemos em crime aqui, apenas em "falha operacional". Bem, a quem interessa?

Uma pista: tudo isso que está sendo omitido pesa na balança brasileira de pagamentos, aquele dinheiro que suamos para ganhar e entregamos de mão beijada aos estrangeiros na forma de saída de divisas para pagar serviços, aluguéis, fretes marítimos e até o valiosíssimo tonner da fotocopiadora que tanto utilizamos para copiar documentos destinados às próprias repartições que já deveriam ter eletronicamente armazenadas essas informações.

Assim, dissolve-se nas contas gerais de divisas saídas essa parcela importante nos orçamentos federais, e nossos reais se evadem sem que sejam apontados os responsáveis pela evasão, nem sejam tomadas providências para racionalizá-la. Sem elementos para a população fiscalizar, e já que os fiscais executivos, legislativos e judiciários ignoram seu papel, o dinheiro vai escoando pelo ralo e nada se faz.

O que aconteceria se a população soubesse o quanto desperdiçamos em fotocópias, em pagamento de royalties para usar produtos e sistemas que foram em muitos casos criados por brasileiros (mas patenteados no exterior), ou em aluguel de navios? Os valores avultados, escandalosos, poderiam gerar pressões para que desburocratizemos os procedimentos cartoriais, promovamos o ensino e a pesquisa, ampliemos a frota mercante nacional.

Mero exemplo, bem na "ponta do iceberg": a Petrobrás agora reconhece que não foi um negócio tão bom assim comprar a refinaria de Pasadena por US$ 1.249 bilhão. Na mesma época da polêmica compra, 2006, a mesma Petrobrás estimava gastar US$ 1.5 bilhão por ano com aluguel de navios, uso de combustível, operação portuária e multas por atrasos nos embarques. Sei, tudo se justifica (tanto os acertos como os erros), mas é assim que os brasileiros querem?

E divulgar todos esses números NÃO interessa a quem? Elementar, meu caro...

Fonte http://portogente.com.br/colunistas/carlos-pimentel/quem-fiscaliza-o-fiscal-81869

domingo, 25 de maio de 2014

Bullying na infância pode causar doença vascular e inflamações na vida adulta

Estudo mostrou que crianças que sofreram bullying tinham inflamações crônicas e sistêmicas na vida adulta; problema tem relação com síndrome metabólica e doença cardiovascular

As consequências do bullying vão além do sofrimento e dos efeitos psicológicos; elas podem inclusive levar a efeitos biológicos no longo prazo. Estudo realizado por universidades americanas mostrou que crianças que sofreram bullying podem apresentar inflamações crônicas e sistêmicas durante a vida adulta. Já aqueles que cometeram bullying, por outro lado, podem ter benefícios na saúde por conta do aumento do status social conquistado.
Estudo mostrou que o bullying traz consequências biólogicas... . Foto: Getty Images
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“Nossas descobertas têm relação com as consequências biológicas do bullying e, por estudar um marcador de inflamação, fornecem um potencial mecanismo para entender como essa interação social pode afetar o funcionamento da saúde anos depois," disse William Copeland, professor de psiquiatria da Universidade de Duke e autor do estudo.
Estudos prévios haviam mostrado que vítimas de bullying na infância sofriam consequências emocionais e sociais na vida adulta, inclusive o aumento de ansiedade e depressão. A descoberta é que crianças que sofreram bullying também relatam problemas de saúde - tais como a susceptibilidade à dor - que podem exceder os resultados psicológicos.
Os pesquisadores usaram dados do Great Smoky Mountains, um grande estudo populacional com informações sobre 1.420 pessoas ao longo de 20 anos. Os indivíduos foram aleatoriamente selecionados para participar do estudo prospectivo.
Os participantes foram entrevistados durante a infância, adolescência e no início da vida adulta. Entre outros tópicos, eles foram perguntados sobre as experiências com bullying. Os pesquisadores também coletaram pequenas amostras de sangue para analisar fatores biológicos e mediram a quantidade de proteína c-reativa, um marcador de inflamação de baixo grau e um fator de risco para problemas de saúde, incluindo a síndrome metabólica e doença cardiovascular.
"Níveis desta proteína são afetados por uma variedade de fatores de estresse, incluindo a má nutrição, a falta de sono e infecção, mas achamos que eles também estão relacionados a fatores psicossociais", disse Copeland. Ele explica que, ao controlar os níveis de c-reativa (CRP) pré-existentes dos participantes - antes do envolvimento em bullying - foi possível ter uma compreensão mais clara de como o bullying pode mudar a trajetória dos níveis de c-reativa no sangue.
Três grupos de participantes foram analisados: as vítimas de bullying, aqueles que eram tanto agressores como vítimas e, por fim, aqueles que eram os “valentões”. Embora os níveis de CRP tenham aumentado em todos os grupos quando entraram em idade adulta, vítimas de bullying na infância tinham níveis muito mais altos de CRP em comparação com os outros. O nível de CRP aumentou conforme o número de vezes que os indivíduos sofreram bullying.
Já os adultos que haviam sido tanto vitimas como vilões do bullying demonstraram níveis de CRP semelhantes aos daqueles que não se envolveram com bullying. Os que praticavam bullying foram os que tiveram os menores níveis da proteína no sangue.
"Nosso estudo mostrou que bullying pode servir como fator de risco e também até como fator protetor para inflamações. O reforço do estatuto social parece ter uma vantagem biológica. No entanto, existem outras maneiras para que as crianças experimentem o sucesso social, que não seja fazer bullying nos outros”, disse Copeland.
Os pesquisadores defendem que a redução do bullying, bem como a redução da inflamação entre as vítimas de bullying, poderiam ser estratégias para promover a saúde física e emocional e diminuir o risco de doenças associadas à inflamação.
Fonte http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-05-15/bullying-na-infancia-pode-causar-doenca-vascular-e-inflamacoes-na-vida-adulta.html

sábado, 24 de maio de 2014

Grandes ideias estão com indivíduos, e não com empresas, afirma cientista do MIT

Para Andrew Lippman, projetos como Pebble e Oculus Rift mostram que inovação cada vez parte de projetos individuais

A evolução da tecnologia está cada vez mais na mão dos usuários individuais. Essa é a opinião de Andrew Lippman, cientista e um dos fundadores do MIT Media Lab, respeitadíssima instituição de pesquisa nas área de mídia e tecnologia. Lippman foi um dos palestrantes da BeMobile, conferência focada em segurança organizada pela BlackBerry nesta semana em Miami (EUA).
Divulgação
Lippman: inovação está na mão das pessoas
Segundo Lippman, no passado, as novidades vinham das grandes indústrias, que diziam aos consumidores o que eles deveriam comprar e usar.
Atualmente, projetos como o relógio inteligente Pebble e os óculos de realidade virtual Oculus Rift (recentemente comprado pelo Facebook) mostram que as ideias realmente inovadores saem de iniciativas individuais. Muitas vezes, essas ideias são bancadas pelos próprios usuários, por meio de serviços de financiamento coletivo como o Kickstarter.
O cientista observou ainda que projetos como Pebble e Oculus Rift mostram que a inovação em pequena escala chegou também ao hardware. “O hardware é o software dos dias hoje”, disse. Se no passado as pessoas foram capazes de criar programas de computadores da sua casa, hoje elas conseguem inventar produtos da em suas garagens, como nos casos do Pebble e do Oculus Rift.
Inovação rápida é desafio para grandes empresas de tecnologia
Um dos mais renomados pesquisadores sobre evolução e impacto da tecnologia no dia a dia, Lippman deu exemplos de eventos que estão na fronteira dessa mudança de era. “Hoje temos teclados na sala de estar, mas tenho certeza de que os fabricantes de televisões nunca pensaram que isso pudesse acontecer. E este é um desafio e tanto, porque o controle remoto é um dispositivo de escolha, enquanto o teclado é um dispositivo exploratório que muda completamente a forma como as pessoas se relacionam com as TVs, que cada vez mais se conectam à internet”, exemplifica.
Getty Images
Crianças já convivem com avanços da tecnologia
Outra diferença da sociedade de hoje em comparação com as do passado é a taxa de mudança, ou seja, quanto tempo algo leva para mudar a vida das pessoas.
No início do século 20, época em que o carro foi criado e se popularizou, o ciclo de transformação de uma sociedade era de 16 anos, hoje, nos anos 2000, é de quatro anos, de acordo com Lippman.
Segundo o cientista, essa é uma conta fácil de fazer, pois “a taxa de mudança de uma sociedade equivale a idade a que os jovens são apresentados à tecnologia dominante. Eu acho que as crianças são apresentadas a um tablet, por exemplo, ao quatro anos, mas já me disseram que isso pode acontecer antes, ao dois anos. Resumindo, tecnologia é tudo que foi inventado depois que você nasceu”, brincou.
Revolução digital já passou
Para Lippman, a revolução digital já passou. Hoje, o desafio é compreender como se vive neste mundo. Por isso, o cientista do MIT ressalta a importância de compreender melhor fenômenos como Big Data e o uso de sensores para monitorar indivíduos e espaços.
O carro autônomo do Google é um bom exemplo de inovação, segundo Lippman. O projeto trabalha cruza dados de diferentes sistemas, usa mapeamento de espaço em tempo real, monitora dados vindos de sensores no carro, usa GPS e câmeras e reconhece pessoas e animais nas ruas. O Google já está testando seu carro sem motorista em algumas cidades dos Estados Unidos.
Problemas de segurança podem ser contornados
Lipmann é otimista e acredita que a tecnologia sempre encontrará uma forma de contornar um problema, seja ele qual for, e isso inclui também a segurança. “Para cada pessoa que faz um mau uso das redes, existem 100 pessoas utilizando da forma apropriada e tirando proveito dos seus benefícios”,  explica.
Lipmann afirma que a internet cresceu rapidamente e sem a “supervisão de um adulto”, mas duvida que algum governo seja capaz de controlá-la. Para o pesquisador, se as pessoas não gostarem de algo, vão criar outra internet. Esta nova rede se tornará mais importante e esvaziará a anterior. “No fim, é tudo sobre o que as pessoas querem”, completa.
* A jornalista viajou a Miami a convite da BlackBerry
Fonte http://tecnologia.ig.com.br/2014-05-14/grandes-ideias-estao-em-startups-afirma-cientista-do-mit.html

sexta-feira, 23 de maio de 2014

A dança da vitimização

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Uma vez que alguém aceita a “vitimização”, todas as tentativas de melhorar suas habilidades são perdidas. Isso porque, em vez de buscar caminhos para desenvolver competências e ultrapassar o pelotão de frente, as “vítimas” investem toda a energia disponível em provar a quem quiser ouvir porque a “opressão” os impediu de ser melhor do que são. “Eu não posso avançar mais, “eles” não vão me deixar”.
A dança da vitimização é terrivelmente disfuncional. Quando estamos muito dispostos a ser convencidos de que uma alergia ambiental, etnia, estilo de vida, sexo, aparência física, muita ou pouca educação, raça, religião, ou uma miríade de outros fatores estão sendo usados ​​para nos oprimir, estamos desistido de nós mesmos. Quando gerenciei forças de vendas nacionais e divisões organizacionais (que muitos leitores indignados afirmam que eu não poderia ter feito) eu sempre estava disposto a investir no desenvolvimento, nas oportunidades e até mesmo no fracasso por uma boa causa. Mas eu nunca estava disposto a investir na autopiedade, na lamentação ou no onipresente “eles” que estavam atrasando “nós”.
Na verdade, esta é a  grande razão pela qual eu deixei o mundo corporativo: Eu meu cansei dos chorões.
O trabalho do RH é ajudar as pessoas a avançar, não solidarizar com suas turbulências atuais e sofrimentos. O que eu chamo de “polca da vitimização” é uma dança que encanta as pessoas com sua música inebriante, mas é, em última análise, uma viagem continua ao redor da pista de dança em círculos inabaláveis que finalmente esgota o dançarino (mas não os músicos).
Existem tendências significativas e obstáculos institucionalizados que operam no local de trabalho e impedem o progresso de muitas pessoas competentes. Devemos corajosamente identificar e atacar esses preconceitos e obstáculos, mesmo com perigo para  nossas próprias carreiras.
Como qualquer outro órgão com recursos limitados e tempo escasso, o RH deve decidir onde “se sujar de sangue” e combater o bom combate. Isso ocorreu comigo quando eu ouvi um gerente dizer que os asiáticos não devem ser promovidos a cargos de supervisão, porque eles “não conseguem enfrentar os outros”, ou quando a linguagem inadequada cria um ambiente de trabalho hostil. Preconceito também é incompetência disfarçada. Em muitos casos se trata de um candidato claramente inferior e incompetente alegando discriminação de gênero, ou de uma “estrelinha” preocupada se alguém está usando um perfume que seja pessoalmente desagradável.
Um velho ditado italiano observa: “Eles continuam mudando a gravação, mas a música é sempre a mesma”. Vamos mudar a música e a dança.
Alan Weiss

Autor: Alan Weiss

Alan Weiss, Ph.D é um do mais respeitados consultores independentes do mundo. Entre seus clientes estão empresas como Hewlett Packard. Mercedes. JP Morgan e grande parte das organizações listadas na Fortune 500. Já escreveu mais de 50 livros publicados em mais de 10 línguas diferentes. Se você lê bem em inglês, pode conhecer mais sobre o trabalho do Dr. Alan em seu site: http://www.summitconsulting.com.
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/preconceito-ambiente-de-trabalho-33557/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=2422485aae-Recursos_E_Humanos_13_05_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-2422485aae-106172596

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Ventos farão terminal de passageiros de Fortaleza funcionar parcialmente na Copa

publicado originalmente pelo blog do Egídio Serpa no Diário do Nordeste

As obras de construção do Terminal de Passageiros do Porto do Mucuripe, em Fortaleza (Ceará), sofreram atraso de oito meses por causa do "swell" - vento que vem do Norte e que causa as ressacas da maré. Por causa do "swell", as técnicas de fundação tiveram de ser mudadas, e também os equipamentos como balsas e flutuantes.

O cais e a retroárea ficaram prontos, mas só uma parte do Terminal operará na Copa do Mundo de Futebol, que será realizada nos meses de junho e julho. Porém, com área de mais de 6 mil m², suficiente para abrigar o serviço de embarque e desembarque e mais a Policia Federal, Receita Federal, Anvisa, bancos e órgãos de fiscalização sanitária animal e vegetal.

Fonte http://portogente.com.br/noticias/portos-do-brasil/mucuripe/ventos-farao-terminal-de-passageiros-de-fortaleza-funcionar-parcialmente-na-copa-81816

quarta-feira, 21 de maio de 2014

O que fazer com os jovens desempregados?

jovens-desempregados
Mal ou bem a crise global está ficando para trás. O problema é o que fazer com tantos jovens desempregados. Esse momento de adversidade  sem dúvida é uma das causas do desemprego, mas na esteira da globalização, outros fatores também têm contribuído para esse flagelo que atinge principalmente as novas gerações, pois a retomada da economia não tem atenuado essa questão que em alguns países da Europa atinge 50%  da população ativa.
Estamos diante de um cenário desconcertante. Os avanços da tecnologia e da informática estabeleceram novos padrões e novos métodos para a produção, reduzindo sensivelmente a necessidade de mão de obra. Por outro lado, com a integração dos países asiáticos na cadeia produtiva, grande parte da produção industrial está sendo transferida para lá, região farta de trabalhadores de baixo custo.
Segundo os analistas especializados, em face da mão de obra barata, câmbio favorecido,  incentivos e baixos custos gerais, é muito difícil competir com esse sistema de produção no mercado mundial. Independentemente de socialismo ou capitalismo, o cenário não aponta para coisa boa, e pior, ninguém está buscando e negociando uma solução duradoura e justa que elimine os desequilíbrios. Sem negociar, poderemos ir afundando mais. Permanecemos no improviso como no século passado.
O sonho de estudar em boas escolas, obter um bom emprego, subir na escala social está se tornando difícil para milhões de jovens. “O dinheiro não é o problema; o problema é como usá-lo para dar aos jovens desempregados uma nova perspectiva.”  Essas palavras foram ditas pela chanceler Angela Merkel  ao inaugurar na Alemanha o programa “O emprego da minha vida”, há menos de um ano.
Os jovens são mantidos afastados dos problemas reais. Continuadamente são distraídos com novidades nos smartphones e outros utensílios eletrônicos que os entretêm por horas seguidas. Não percebem que a sua atenção é fortemente disputada, e que ficam sem tempo para um olhar dentro de si e entender sua própria natureza. Outros jovens menos aquinhoados participam de atos de vandalismo rotulados de protesto, praticando uma violência chocante cujos responsáveis deveriam ser penalizados.  Mas há os que querem algo mais do que apenas aprendizagem técnica ou científica. Independentemente do tipo de trabalho, ampliar o saber é sempre benéfico.
Em vez de se dedicar ao aprendizado nobre, os humanos se agarram às coisas menores que ficam pendendo, retendo-os em seu voo para as alturas. Poderíamos considerar o planeta como a construção que simboliza a grande escola da vida, para formar os seres humanos que nascem como sementes plantadas para desenvolver os talentos.
Temos de examinar que tipo de formação estamos oferecendo aos jovens. Estamos num momento difícil, sobretudo devido ao despreparo das novas gerações para um viver sadio e benéfico, o que representa uma grande ameaça para o futuro próximo. Elas têm acesso a tudo que há de ruim, inclusive a embrutecidos filmes pornográficos que chegam em domicílio pela TV.
Não dá para remendar roupa velha com tecido novo. É preciso reconstruir tudo levando  em consideração o sentido da vida. A humanidade se afastou do alvo de uma evolução geral e aprimoramento. Agora estamos vivendo num mundo com muitas insatisfações e rupturas, e diante de futuro imprevisível.
Com a atenção voltada cada vez mais para a vida material, os seres humanos se afastaram da vida espiritual, criando um ambiente de aspereza em permanente inquietação. Por que nascemos na Terra? Por que o espírito tem de nascer neste planeta? Qual é a finalidade?
Para ser feliz, temos de usar o bom senso, ter consideração pelas pessoas, em vez de ficar querendo ter sempre  razão. Assim agindo, abrimos brechas para os inimigos que não querem ver as pessoas felizes sob a Luz da Verdade. Precisamos pensar com clareza e dedicar algum tempo para refletir sobre o sentido da vida e sobre as causas de tanta confusão e desassossego. Compreender o grave momento que a humanidade vive com enorme vazio no entorno. Para onde se olhe, há erosão de valores e de estruturas que geram a indiferença de uma geração que não foi orientada para a responsabilidade de ser humano.
Por ora há frustração e desalento entre os jovens, pois não estão conseguindo realizar nada. Somente quando tiverem oportunidades para discutir os problemas objetivamente, com o pensamento homogêneo e coeso na busca de melhores condições, e quando aprenderem a atuar de forma construtiva, é que se aproximarão da grande alegria de viver em plenitude.
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/jovens-desempregados-32225/

terça-feira, 20 de maio de 2014

Vendas de caminhões e implementos registram queda nos primeiros meses de 2014

Ao todo, foram vendidos 41.694 caminhões contra 48.571 no mesmo período de 2013

De acordo com dados divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), de janeiro a abril deste ano, o mercado de caminhões zero quilômetro apresentou queda. Ao todo, foram vendidos 41.694 caminhões contra 48.571 no mesmo período do ano passado, o que significa uma queda de 14%.
Já no mês passado, foram emplacados 11.026 caminhões ante 9.350, de março, o que representa acréscimo de 18%.
No segmento de implementos rodoviário, as vendas, de janeiro a abril de 2014, também apresentaram queda. Os dados são da ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviário).
Nesses quatro meses do ano, a indústria registrou retração de 9,1% nas linhas Leve e Pesado. O presidente da Entidade, Alcides Braga, não crê em retomada do ritmo da economia, e isso tem preocupado muito o setor.
A entidade vê com alarme a queda nas compras da indústria de bens de capital. Esta é uma categoria que abrange máquinas que fabricam produtos variados e caminhões que, junto com implementos rodoviários, são responsáveis pelo transporte da maior parte das mercadorias.
“A queda nos pedidos nesses setores sinaliza redução de atividade econômica e afeta diretamente a indústria de implementos rodoviários”, afirma o presidente.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2014/05/vendas-de-caminhoes-e-implementos-registram-queda-nos-primeiros-meses-de-2014/

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Indicadores de uma campanha de e-mail marketing pouco eficiente

campanha-de-e-mail-marketing
Dado o sucesso do e-mail marketing na geração de prospects e sua presença constante em campanhas de marketing da maioria das empresas, é difícil imaginar que newsletters por e-mail poderiam falhar. Mas isso acontece, e que o problema é que os profissionais de marketing tendem a estar em negação com o fato de que as iniciativas de e-mail marketing não está funcionando e que eles precisam fazer algo a respeito.
Profissionais de marketing precisam identificar os sinais que indicam se uma campanha por e-mail é ou não bem sucedida. Embora estes indicadores possam parecer um tanto óbvios, eles são os que os profissionais de marketing precisam verificar para que eles possam fazer os ajustes necessários. Estas indicadores são os seguintes:

1. Baixa taxa de inscrição; alta taxa de cancelamento.

Se a sua lista de assinantes ficou presa em alguns dezenas e não cresce mais, então obviamente você tem um problema. Além disso, se as pessoas parecem cancelar o cadastro constantemente, isso é outro problema. Para resolver isso, volte para o mecanismo que lhes permite fazer o cadastro.  É uma caixa de seleção na sua página inicial de seu website? É um formulário completo cheio de campos a preencher? Você pode querer repensar suas opções de assinatura, também. Verifique se a frequência e/ou conteúdo os está agradando.

2. Taxas de abertura horríveis

Seus assinantes podem não estar desistindo de você (cancelando os cadastros), mas se eles não estão abrindo as mensagens que você envia, é praticamente a mesma coisa. Pode ser um problema com a linha de assunto dos e-mails. Pode ser o horário em que você está fazendo os envios. Ou pode ser culpa de um conteúdo anterior que eles detestaram tanto que decidiram não ler mais nada de você, e eles são muito gentis para cancelar a assinatura.

3. Taxas de cliques pouco promissoras

O padrão do setor para taxa de cliques está atualmente em 4,3%. O seu CTR (click-through-rate, ou taxa de cliques) está alcançando essa meta? Se a resposta é não, mas de forma intermitente, então você ainda pode estar no jogo. Se a resposta é não, com consistência, então você poderia muito bem pensar em redefinir toda sua estratégia de e-mail marketing.

4. Chamadas de ação estão no esquecimento

CTAs (calls-to-action, ou chamadas de ação) medem o verdadeiro propósito de geração de prospects. Se eles estão sendo ignorados (ou pior, se eles estão se tornando invisíveis), então você precisa verificar o que está acontecendo. É o estilo de apresentação do CTA? Está demasiado agressivo? Será que torna o processo muito complicado para as perspectivas?

5. Taxas de spam são anormalmente elevadas

Ser marcado como um spammer é o sintoma final – isso significa que seus pretensos leitores são muito descomprometidos e isso só vai gerar mais reclamações de spam no futuro. Se suas taxas de spam estão atravessando o telhado, pode ser melhor abandonar o e-mail marketing (por um tempo), repensar a estratégia e se redimir da próxima vez.
Autora: Judy Caroll, executiva de Marketing da Callbox Inc.
Fonte http://competenciadigital.com.br/artigo/campanha-de-e-mail-marketing/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=c2645e4c7a-Compet_ncia_Digital_06_05_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-c2645e4c7a-106172596

domingo, 18 de maio de 2014

OMS adverte que depressão é a doença mais frequente na adolescência

A depressão é a principal causa de doença e de inaptidão entre os adolescentes com idades entre 10 e 19 anos, anunciou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
"A depressão é a causa predominante de doença entre os adolescentes", afirma um documento da OMS, que destaca que os três principais motivos de morte no mundo nesta faixa de idade são "os acidentes de trânsito, a Aids e o suicídio".
Em 2012, 1,3 milhão de adolescentes morreram no mundo.
Esta é a primeira vez que a OMS publica um relatório completo sobre os problemas de saúde dos adolescentes. Para elaborar o documento, a organização utilizou os dados fornecidos por 109 países.
Os problemas nesta faixa de idade estão relacionados, com o cigarro, o consumo de drogas e bebidas alcoólicas, a Aids, os transtornos mentais, a nutrição, a sexualidade e a violência.
"O mundo não dedica atenção suficiente à saúde dos adolescentes", declarou a médica Flavia Bustreo, subdiretora geral para a saúde das mulheres e das crianças na OMS.
Os homens sofrem mais acidentes de trânsito que as mulheres, com uma taxa de mortalidade três vezes superior. A morte durante o parto é a segunda maior causa de mortalidade entre as jovens com idades entre 15 e 19 anos, depois do suicídio, segundo a OMS.
Entre 10 e 14 anos, a diarreia e as infecções pulmonares representam a segunda e quarta causas de falecimento.
O documento destaca ainda que pelo menos um adolescente em cada quatro não realizam exercícios físicos suficientes, pelo menos uma hora por dia, e que em alguns países um em cada três é obeso.
Fonte https://br.noticias.yahoo.com/oms-adverte-depress%C3%A3o-%C3%A9-doen%C3%A7a-frequente-adolesc%C3%AAncia-112649761.html

10 Formas de Aumentar sua Lista de E-mails

Business woman holding smartphone sending mail - with copy space on the phone
Quando você tem um grupo engajado de clientes atuais e potenciais que quer notícias suas, e ouvir sobre sua empresa, seus serviços e as suas ofertas, é tudo muito mais fácil. No entanto, as pessoas mudam endereços de e-mail mais rápido do que penteados nos dias de hoje (uma métrica do setor diz que você perde um terço de sua lista devido a e-mails que caem em desuso). Como você planta as sementes para manter suas listas de e-mail marketing fortes e crescentes?
Depois de comandar uma empresa de marketing on-line nos últimos 12 anos, este tópico é próximo e querido para mim, e eu tenho muitas dicas para ajudá-lo. Aqui você vai encontrar 10 delas.
Como desenvolver a lista de e-mail marketing para sua pequena empresa

1. Torne a inscrição fácil

Se você quiser mais assinantes, você tem que tornar a inscrição super simples. Ofereça um formulário fácil de encontrar em seu site, e lembre-se que quanto menor você manter o formulário (por exemplo, apenas um endereço de e-mail e nome), mais provavelmente as pessoas irão se inscrever. Você sempre pode obter informações adicionais mais tarde.

2. Otimize seu site para conseguir ainda mais assinantes

Fornecer um formulário de e-mail na página inicial do seu site é um grande começo… mas é apenas o começo.
Aumente o ritmo de assinaturas de e-mail, colocando seu formulário de e-mail em todas as suas páginas-chave, incluindo seu produto principal ou páginas de serviços, na página “sobre a empresa” e na página “fale conosco”. Quanto mais lugares você oferece a oportunidade de se inscrever, mais sucesso você vai ter.
Você pode dar um passo a mais, criando uma página de assinatura dedicada, onde você tem espaço para dizer aos potenciais assinantes que valor eles vão ter em lhe fornecer seus endereços de e-mail. Confira este ótimo exemplo de uma página simples e direta de inscrição, do Skadeedle, um site de marketing para pequenas empresas.
E não para por aí. Se você está blogando, certifique-se de que você tem um formulário de e-mail em seu blog e links para ele dentro de outros conteúdos que você pode criar, como vídeos, apresentações, guia e infográficos.

3. Trabalhe suas redes de mídia social

Adicionar um formulário de e-mail na sua linha do tempo do Facebook é muito fácil nos dias de hoje. Uma ferramenta chamada Wufoo ajuda qualquer um a construir formulários on-line, incluindo formulários de cadastro de e-mails, que você pode usar em qualquer lugar. Eles também têm um aplicativo simples para o Facebook que você pode usar para instalar o seu formulário de cadastro na sua linha do tempo. Em seguida você pode baixar seus assinantes e facilmente transferi-los para o seu provedor de serviços de e-mail.
Se você é ativo no Twitter e Google+, certamente você deve twittar links para sua página de inscrição ou formulário de cadastro pelo menos semanalmente nestas duas redes sociais. Lembre-se de incluir o valor que os assinantes recebem.

4. Você é seu melhor formulário de cadastro

Nada supera um contato presencial para obter endereços de e-mail. Se você estiver em uma feira de negócios, conferência ou evento, você tem uma sala cheia com potenciais assinantes. Enquanto você faz seu networking e conhece pessoas, fale de sua lista e lhes peça para se inscreverem se isto parecer uma boa opção.
Se você tem um local físico, certifique-se de que sua equipe permita que as pessoas saibam que você tem uma newsletter e como elas podem se inscrever. Fazer conexões pessoais permite que você coloque uma voz genuína para suas comunicações por e-mail e permite que os assinantes saibam que está vindo de pessoas reais, e não apenas uma empresa desconectada.

5. Forneça conteúdo útil

Quer se destacar da concorrência? Forneça a seus assinantes conteúdo útil e proveitoso. Responda as perguntas mais frequentes na forma de um guia gratuito ou e-book, ou faça um webinar. Dicas semanais ou mensais compartilhadas a partir do seu blog também são valiosas peças de conhecimento para compartilhar.
Em sua página de formulário de cadastro, deixe que seus leitores saibam com que frequência você vai enviar e-mails e o que eles podem esperar. Quando eles sabem que estarão recebendo algo de valor e não apenas um monte de ofertas promocionais, podem ser mais propensos a se inscrever.

6. Ofereça somente E-mails Exclusivos

Como eu disse, o conteúdo útil é fundamental, mas isso não significa que seus assinantes não querem uma boa oferta de vez em quando. Quando você oferece ofertas exclusivas só para os assinantes de sua lista de e-mail, eles têm mais razão para continuar subscritos e encaminhar seu e-mail para os amigos. Ofereça algo por e-mail que não pode ser encontrado em seu site, nas redes sociais ou mesmo na loja física, para que seus leitores saibam o valor de ser um assinante fiel.

7. Realize um Concurso

Realizar um concurso funciona melhor quando você pode oferecer algo de valor para o seu público, mas também é relacionado ao seu negócio (como um produto que você vende). Crie uma página web especial ou uma guia no Facebook que detalha o concurso e oferece um lugar para se inscrever em sua lista de e-mail. Você pode até enviar lembretes para votar no concurso, bem como anúncios do vencedor do concurso desta forma.

8. Socialize

Mídias sociais e e-mail de marketing andam de mãos dadas. A maioria dos prestadores de serviços de e-mail lhe dá um link para que você possa postar suas campanhas de e-mail nas suas redes sociais. Certifique-se de sempre incluir botões de compartilhamento social em seu e-mail também, para que os leitores possam compartilhar suas mensagens com suas redes sociais e ampliar o alcance de sua comunicação, lhe trazendo ainda mais novos assinantes.

9. Cadastros no ato da compra

Você tem um ponto de pagamento, seja na loja física ou online? Então você tem um lugar para pedir cadastros! Na loja online, peça um endereço de e-mail após a compra ser concluída. Na loja física, tenha funcionários no momento da venda perguntando se o cliente gostaria de ser incluído no seu boletim informativo semanal ou mensal. Certifique-se de dizer-lhes o que podem esperar – como ofertas especiais, dicas úteis e muito mais.

10. Participe de eventos

Ter um estande em um evento do setor ou de feira é a oportunidade perfeita para aumentar sua base de clientes.  É tão simples quanto trazer um recipiente no qual as pessoas podem colocar seus cartões de visita, ou ter um livro de inscrição de e-mail para preencher. Se o evento é de alta tecnologia, eles podem até ter um dispositivo digital para coletar rapidamente informações do participante em um piscar de olhos.
Estas são maneiras simples, ágeis e sólidas para aumentar a sua lista de e-mail marketing. Não importa o que você faz para aumentar a sua lista, o importante é mantê-la. Sua lista irá constantemente mudar e evoluir, e seus esforços devem ir junto com ela.
Autora: Janine Popick, CEO e fundadora da VerticalResponse
Fonte http://competenciadigital.com.br/artigo/lista-de-e-mails/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=c2645e4c7a-Compet_ncia_Digital_06_05_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-c2645e4c7a-106172596