quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Há 110 anos nascia o poeta Carlos Drummond de Andrade


Homenageado na última edição da Flip, autor mineiro tem obra marcada pela multiplicidade

Carlos Drummond de Andrade completaria 110 anos nesta quarta-feira (31). Grande divulgador do modernismo, o escritor entrou para a história da literatura brasileira essencialmente como poeta, apesar de sua produção incluir livros infantis, contos e crônicas.
Nascido em Itabira, no estado de Minas Gerais, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto, aos 23 anos, por insistência da família. Nesse período fundou com outros autores, como Emílio Moura, "A Revista", periódico de divulgação do modernismo no Brasil.
Após mudar-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete do Ministério da Educação até 1945, Drummond colaborou como cronista nos jornais Correio da Manhã e Jornal do Brasil. Na então capital federal lança algumas de suas obras mais importantes, como "Sentimento do Mundo" (1940), "A Rosa do Povo" (1945) e "Claro Enigma" (1951).
Augusto Gomes/iG
Visitante posa com a estátua de Carlos Drummond de Andrade durante a Flip 2012, em Paraty
Uma das marcas da obra do escritor foi a variedade de temas. "Sua poesia é tanto amorosa quanto política. Trata tanto dos grandes acontecimentos como do cotidiano", disse ao iG o autor Silviano Santiago , palestrante da mesa de abertura da Flip 2012 , na qual o poeta foi o homenageado.
"Mas, em meio a tantos temas, é possível encontrar duas 'linhas de força'. No início, um individualismo ferrenho e rebelde. Depois, a aceitação dos valores patriarcais da sociedade mineira", completa.
Carlos Drummond de Andrade morreu em 17 de agosto de 1987, aos 84 anos. Durante a Flip deste ano foram lançados alguns trabalhos inéditos do escritor. Entre as principais publicações destacam-se "25 Poemas da Triste Alegria" (Cosac Naify), livro de 1924 nunca publicado pelo autor, e "Cyro & Drummond" (Editora Globo), que reúne 50 anos de correspondência entre Drummond e o escritor Cyro dos Anjos.
Sua obra oficial tem sido relançada pela Companhia das Letras , que venceu a disputa pelos direitos de Drummond com a Record. Entre os livros já lançados estão "A Rosa do Povo" (1945), "Claro Enigma" (1951), "Contos de Aprendiz" (1951), e "Fala, Amendoreira" (1957).
Drummond foi um dos doze nomes escolhidos pelo iG para participar da enquete sobre o maior escritor brasileiro de todos os tempos. O eleito pelos leitores do portal foi Machado de Assis.

O que devemos evitar e omitir no currículo


Você definitivamente não pode mentir no currículo, mas há certas coisas que não necessariamente precisa informar no CV

Você tem que ter a consciência de que o seu currículo é um documento para engrandecer você. A função dele não é simplesmente enumerar seus empregos antigos e a faculdade onde você estudou. Ele serve para chamar a atenção dos recrutadores para você. Portanto, há certas coisas que você não pode escrever, coisas que você deve escrever e, também, coisas que você deve omitir. Saiba quais são elas:

O que você NÃO deve pôr no currículo


 1. Mentiras
Jamais minta no seu currículo, porque é algo muito fácil de ser verificado. Primeiro, o recrutador pode buscar na internet e descobrir isso em minutos. Segundo, ele pode verificar isso mesmo na entrevista. Ele vai perguntar sobre uma habilidade constada no seu currículo que você não tem e você vai dar uma série de pistas que está mentindo: por exemplo, vai evitar contato visual, vai mudar de assunto mais rápido possível e não fornecerá as informações nas especificidades típicas de alguém que tem aquela qualificação.
2. Redes sociais
Não é que você esteja estritamente proibido de fornecer suas redes sociais. Mas não é necessário porque ele vai pesquisar de qualquer forma se estiver realmente interessado em você. O que você não deve fazer é fornecer as suas redes sociais se elas não estiverem adaptadas para um profissional.
3. Atividades sem sentido
Não adianta dizer que você joga baseball se você está se candidatando para uma vaga de professor de português. O currículo é um documento que não deve conter muitas páginas, portanto, escreva somente o necessário.

O que você DEVE pôr no currículo


1. Contribuições concretas
Não caia no erro de colocar “experiência" em determinada área em seu currículo. Os recrutadores não querem simplesmente saber onde você trabalhou, com o que e no que você adquiriu experiência. Eles querem saber o que você fez lá. Portanto, escreva contribuições concretas à empresa onde você trabalhou.

O que você deve OMITIR no currículo


1. Demissões
Não precisa dizer que você foi despedido no seu currículo. Não é mentir, é só não contar uma informação que pode ser muito bem omitida. Mas se você for perguntado, não minta. Conte o que aconteceu e explique você aprendeu a lição.
2. Interrupções
Você não precisa dizer que deixou certo emprego porque queria viajar, fazer um intercâmbio, ou qualquer outra razão menos “nobre” aos olhos do seu recrutador. É o tipo de informação que realmente não vale a pena ser mencionada.

Vestibulinho ETEC - 1o. semestre 2013


Em caráter excepcional, o Centro Paula Souza 
reabrirá o processo de inscrições para o Vestibulinho, 
do 1º semestre de 2013.
O novo período de inscrições será de 30/10/2012 a 05/11/2012, às 15h.
www.vestibulinhoetec.com.br - 4653-2300 após as 18 hs

Práticos, 'os flanelinhas de navios', ganham até R$ 300 mil mensais


O Brasil está prestes a mudar o centenário e milionário serviço de praticagem - que consiste no apoio para que navios cheguem aos portos com profissionais, os práticos, treinados para conduzi-los nos estreitos canais de acesso aos terminais. A Marinha reconhece que poderá dispensar, já a partir do ano que vem, a contratação do serviço de assessoria aos comandantes de navios habituados a certos terminais portuários. Outra mudança efetiva poderá surgir de um comitê que está sendo criado pelo governo para rever os altos custos, que, segundo levantamento dos armadores, são até 1.000% superiores aos registrados em países vizinhos, o que compromete a competitividade nacional. Além disso, cria uma elite de cerca de 400 profissionais no país que, não raro, recebem até R$ 150 mil mensais, ou até R$ 300 mil mensais no Maranhão.
Empresários do setor de navegação afirmam que os custos dos serviços de praticagem nos portos brasileiros estão entre os mais altos do mundo. E citam o preço para atracar navio médio (de 20 mil a 30 mil toneladas) no Porto de Paranaguá (PR): R$ 28.241,18 (pouco mais de US$ 14 mil) para operação que leva em média duas horas. Nos Estados Unidos, em portos com características próximas às de Paranaguá, dizem eles, como o de Brownsville, no Texas, no Golfo do México (também terminal de escoamento de grãos), o preço da atracação é US$ 5.712 (cerca de R$ 11 mil).
"Não queremos que os práticos ganhem mal, mas os valores que cobram aqui são estratosféricos", diz um empresário que não quis ser identificado.
De acordo com os armadores, a diferença é ainda maior na comparação com portos chilenos: lá são cobrados US$ 1.287. Ou seja, o serviço brasileiro é 987% mais caro.
'Competitividade menor das empresas' - O Sindicato Nacional de Empresas de Navegação Marítima (Syndarma) afirma que o custo da praticagem "afeta diretamente a competitividade das empresas". Para atracar um navio no Porto de Manaus, o preço dos serviços dos práticos, segundo os armadores, chega a R$ 250 mil. Eles podem ter de esperar três dias por um profissional.
"Um prático, em média, ganha sete vezes mais que o comandante de um navio. E não podemos dizer que a responsabilidade deles seja maior. Se o navio bate, mesmo na manobra, o responsável é o comandante, não o prático", afirmou André Mello, um dos diretores do Syndarma.
No Porto de Santos, o maior e mais movimentado da América Latina em contêineres, a praticagem é oferecida por uma única empresa, a Praticagem de São Paulo, uma sociedade de cotas que tem os próprios profissionais como sócios. A prática se repete pelo país.
"Todo esse processo nós fazemos baseados na legislação; não é algo da nossa cabeça", diz Paulo Barbosa, diretor-superintendente da Praticagem de São Paulo, rebatendo as acusações, que diz serem comuns, das companhias de navegação.
Ao todo, 52 práticos são responsáveis pela movimentação dos navios em Santos e no Porto de São Sebastião (SP). Eles fazem, em média, 36 manobras de atracação e desatracação por dia. Na temporada de cruzeiros, o número chega a 60 manobras diárias.
"Com a formação que temos hoje (52 práticos), daria para fazer até 180 manobras", diz Barbosa.
Barbosa, de 54 anos, é ex-oficial da Marinha Mercante e há 18 anos dedica-se à praticagem. Na sexta-feira passada, repórteres do GLOBO acompanharam a manobra de atracação de um navio com uma carga de veículos com bandeira de Cingapura e tripulação filipina, desde a barra do Porto de Santos até o terminal. Com 190 metros de comprimento e capacidade para 47 mil toneladas, a embarcação foi comandada por Barbosa durante 1h30m até completar a atração. Pelo serviço, a empresa cobrou R$ 13.345,00.
Esses custos, porém, podem estar com os dias contados. Nos próximos dias, começará a funcionar um comitê com Marinha, práticos, armadores, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e os ministérios da Fazenda e do Planejamento para enfrentar o assunto. O vice-almirante Ilques Barbosa Junior, diretor de Portos e Costas, adiantou que o objetivo é diminuir os custos, sem abrir mão da qualidade e da segurança da operação. Segundo ele, em 2013, os primeiros comandantes habituados a determinados portos poderão dispensar os serviços dos práticos. Antes, precisarão passar por um teste. Essa possibilidade existia na legislação, mas nunca foi utilizada.
"Esse tipo de crítica (sobre os custos) carece de dados mais sólidos, haja vista que as diversas organizações envolvidas no serviço de praticagem (entidades, autoridades, empresas e outros) diferem sensivelmente entre os países, que também têm legislações diversas. O que se pode afirmar é que os preços de praticagem, de uma maneira geral, são elevados no mundo inteiro. Além disso, pela legislação brasileira em vigor, os preços dos serviços de praticagem são negociados pelas partes interessadas, ou seja, praticagem e armadores. Em casos excepcionais, onde não haja acordo, é que caberá à autoridade marítima estabelecer um preço entre as partes", diz o vice-almirante.
'Serviço é de interesse público' - Os práticos rebatem as críticas. Otávio Fragoso, diretor do Conselho Nacional de Praticagem (Conapra) e vice-presidente sênior da Associação Internacional de Praticagem (Impa, na sigla em inglês), afirma que a praticagem no Brasil não é mais cara que a média mundial. Ele diz que a FGV fez estudo, contratado pelo próprio Conapra, que prova que, em média, os custos de Santos, por exemplo, são 10% a 31% superiores à média mundial, o que seria, em grande parte, decorrente do câmbio.
"Muitos afirmam que aqui é caro, mas não provam. Basta mostrar uma nota fiscal por um serviço em outro porto", afirmou Fragoso, na última sexta-feira, durante a atracação de navio de contêineres de 260 metros no Porto do Rio, oriundo da Ásia, que pagou R$ 8 mil pelo serviço, conduzido pelo prático Durvalino Ferreira. "Para navios brasileiros de cabotagem, o custo é muito menor, não chega a R$ 2 mil".
Fragoso disse que o serviço é complexo, pois envolve o interesse público. Para ele, não se deve pensar em privatizá-lo. Seria o mesmo que fazer dos controladores de voo empregados das companhias aéreas, compara. "Um comandante de navio pensa em milhas; nós, em metros. Eles são pilotos de ônibus; nós, de Fórmula-1".
Ele também rebate críticas aos salários do setor. Diz que os práticos recebem pró-labore, de R$ 5 mil a R$ 18 mil. O restante é variável. Em um mês bom, receberiam até R$ 80 mil, diz Fragoso.
"A discussão é infundada. Podemos discutir o valor da praticagem, mas, garanto, o preço brasileiro está na média mundial. E este preço não afeta a competitividade do país. Se reduzirmos os preços, o frete do navio vai cair? Garanto que não, há um oligopólio no setor".
Fonte: O Globo - Adaptado pelo Site da Logística.
Ler mais: http://www.sitedalogistica.com.br/news/praticos-os-flanelinhas-de-navios-ganham-ate-r-300-mil-mensais-/

10 perguntas comuns em uma entrevista de emprego


Prepare-se com antecedência para manter a calma na hora H
10 perguntas comuns em uma entrevista de empregoVocê se candidatou para aquela tão sonhada vaga e é chegado o momento da entrevista. Como evitar um deslize justamente nessa etapa, considerada decisiva no processo de seleção? Ainda que seja consenso entre os especialistas de RH de que não há respostas prontas para as perguntas feitas durante uma entrevista de emprego, é perfeitamente possível se preparar com antecedência para algumas delas e, assim, controlar melhor a ansiedade e o nervosismo na hora H.

Na opinião de Sandra Paulo, diretora da consultoria em Recursos Humanos CulturaRH, o primeiro passo é conhecer, antecipadamente, um pouco mais sobre a contratante. “Alguns entrevistadores vão perguntar logo no início da conversa: O que você sabe sobre nossa empresa? O candidato deve, portanto, saber a posição da companhia no mercado em que ela atua e estar por dentro das últimas notícias.” Mas nada de vir com frases feitas, como se tivessem sido tiradas de um manual de boas respostas. “O entrevistador experiente percebe isso rapidamente, o que é muito ruim para o candidato.”

Apesar de a quantidade e o tipo de perguntas dependerem muito de quem está recrutando e também do perfil da vaga, normalmente os profissionais de RH formulam questões que têm como foco as competências e realizações do candidato, procurando descobrir quais são seus pontos fortes e quais aspectos ele ainda precisa desenvolver.

Durante a entrevista, os recrutadores também aplicam muito de sua habilidade de observação para analisar a postura, os gestos e a maneira de se expressar do candidato, para ver se ele está em linha com todos os requisitos da vaga, da empresa e do gestor. “É importantíssimo observar se o candidato, embora com todas as competências técnicas para assumir a posição, vai se adequar à cultura da empresa e do gestor da área”, explica Sandra.

Já o requisitante da vaga, como normalmente está mais preocupado em identificar se o candidato sabe fazer o trabalho, tende a fazer perguntas mais relacionadas às responsabilidades e competências técnicas. “Alguns são mais descontraídos e deixam o candidato mais à vontade, enquanto outros são mais diretos e querem saber, nos primeiros cinco minutos de conversa, se o candidato atende às suas necessidades para, então, dedicar mais tempo a ele”, diz Sandra. De qualquer forma, a recomendação é sempre para que o candidato procure ser o mais objetivo possível. “Muitas pessoas floreiam demais nas respostas e acabam perdendo o foco.”

Confira abaixo 10 perguntas comuns em uma entrevista:

1 - Fale-me um pouco sobre sua última atuação profissional.
2 - Por que você quer deixar sua empresa atual (ou Por que você saiu do último emprego?)
3 - Quais sãs seus planos de carreira?
4 - Quais as características que você considera fundamental para seu superior hierárquico?
5 - Cite uma situação difícil que você enfrentou no seu ambiente de trabalho e como resolveu.
6 - Cite uma ocasião em que você apresentou uma nova ideia e como ela foi recebida por todos.
7 - Quais são seus objetivos na nossa empresa?
8 - Quais são seus pontos fortes?
9 - Quais pontos você ainda precisa desenvolver melhor?
10 - Por que deveríamos contratar você para essa posição?

Seja qual for sua resposta – para essas ou qualquer outra questão, por mais embaraçosa que ela possa ser –, lembre-se de que a melhor fórmula para se dar bem em uma entrevista é ser sincero. “Mentir para conseguir aquela vaga desejada está longe de ser a solução”, defende Sandra. Para ela, o melhor cenário é ser honesto, consigo mesmo e com a empresa e, assim, conseguir a posição para a qual o profissional está realmente preparado para assumir ou se adaptar. “Existem profissionais adequados para certas empresas e existem empresas adequadas para certos profissionais.”
Créditos a aluna Alessandra Vasconcellos 2o. Adm

Quais as chances de sucesso de quem não tem diploma universitário?


Alguns nomes como Silvio Santos, Mark Zuckerberg, Raul Randon, Steve Jobs, chegaram lá
SÃO PAULO - Quais as chances de sucesso de quem não tem curso superior? Depende. Alguns grandes executivos não tem diploma de formação universitária, mas é bom lembrar que esses bilionários são uma parcela mínima dos grandes nomes do mercado mundial.
Para o diretor geral da Trabalhando.com, Caio Infante, o mercado de hoje é diferente e os recentes casos de sucesso estão no ponto com, como os cases de Mark Zuckerberg, presidente do Facebook, Bill Gates e Steve Jobs. “Essas pessoas eram visionárias”, diz.
O gerente de vendas da Michael Page, Zuca Palladino, acredita que para o empreendedor não é a formação acadêmica que vai guiar o sucesso, pois ele vai empreender na prática. “A vivência é um equilíbiro entre a teoria e a prática”. 
Aproveitando as oportunidades
Antigamente começar um negócio era mais difícil, sem as oportunidades da internet, das franquias, e os investimentos recebidos. No entanto, o diretor da Trabalhando.com, destaca que na época em que Samuel Klein, por exemplo, começou o seu negócio, as possibilidades eram melhores aproveitadas, com menor concorrência e até mais espaço físico para desenvolvimento de um negócio.
O fator sorte é creditado a muitos desses nomes, mas Infante acredita que a sorte de alguns desses empresários, “se é que podemos usar essa palavra”,  foi a de ter nascido em uma outra época, que não tinha tanta diversidade e os negócios não eram tão pulverizados. “Mas, somente sorte, talvez em 2% dos casos”.
Segundo Infante sorte é a combinação de oportunidade e competência, a união desses dois acasos. “Tantas outras barraquinhas estavam ao lado do Silvio Santos e quem hoje é dono do SBT, entre outras coisas, é ele”. 
Raul Randon, do Grupo Randon, José Carlos Semenzato, do Grupo SMZTO Participações, holding de franquias multisetoriais, Eike Batista,  Michae Dell, fundador da Dell, são alguns nomes que criaram impérios sem terem um dia recebido um diploma de curso superior.
Empreendedorismo ou carreira
"Se não for empreender, chegar a liderança em uma companhia, sem formação superior é mais difícil", avalia o gerente de vendas da Michael Page. Essas pessoas com marca empreendedora que começam em uma empresa e chegaram ao comando, são na maioria caso de herança familiar. Para ele, era comum, quando se trabalhava no negócio da família, muitas vezes não dar importância de investir em educação.
A cobrança da formação superior é maior principalmente em companhias multinacionais, acredita Palladino. “É preciso ter uma formação acadêmica, independente do caminho que vai seguir”.
Tecnologia 
Com o modelo atual de economia e sem investimento é mais difícil conseguir o sucesso desses grandes negócios que já explodiram. O diretor da Trabalhando.com lembra que nos últimos dez anos muitas coisas surgiram com a chegada da tecnologia. Por isso, ele acredita que quem consegue chegar lá tem o auxílio das ferramentas tecnológicas.
Regionalmente, Infante lembra de casos brasileiros como o do Magazine Luiza e do Ricardo Eletro. “Acho que os casos de sucesso talvez ainda venham do interior, é mais fácil ver quem começou com um negocinho e hoje tem um grande empreendimento”. O on-line fez com que esses negócios ganhassem o mundo.

Motivos não faltam para você participar da NT 2012




Por que visitar a Negócios nos Trilhos 2012?
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NT 2012 – Seu caminho para grandes negócios
Nos encontramos lá!
Fonte: www.ntexpo.com.br

Jornada de Qualificação Profissional - Promoção, Marketing e Exposição de produtos



terça-feira, 30 de outubro de 2012

Vídeo: veja dicas para a redação do Enem

Colunista Mateus Prado ensina como tirar uma redação nota 1000 e comenta as novidades na correção dos textos

Para se dar bem no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é imprescindível fazer uma boa redação. Nos vídeos abaixo, o colunista do iG Mateus Prado explica as mudanças promovidas pelo Ministério da Educação no sistema de correção dos texto s e dá dicas para a realização de uma redação bem avaliada.

Teste: Quanto vale sua redação 
Assista:
Novidades na redação do Enem assista agora os vídeos
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/enem/2012-10-30/video-veja-dicas-para-a-redacao-do-enem.html

Outras dicas para as provas do Enem estão na série de vídeos publicada em 2011. Confira: 


Palestra presidente do santander - Valores

Prof. Félix, compartilhou este vídeo com nossa extensão.

Vale a pena assistir e refletir sobre o nosso dia a dia. Compartilhe.

TEDxSP 2009 - Fábio Barbosa http://www.youtube.com/watch?v=SrONJfa9lZU

Correria obriga profissionais a fazer tudo mais ou menos

Já reparou que agimos como o pato, que voa, anda e nada, mas não é perito em nenhuma das três atividades?


Normalmente, a correria do dia a dia nos obriga a fazer muitos trabalhos ao mesmo tempo. A jornada que era para ser de oito horas diárias pode facilmente se estender por onze, doze ou infinitas horas extras (sem hífen de propósito!), gerando stress, cansaço e talvez alguns erros. Tudo para que nenhum assunto pare em nossas mãos e venhamos assim a ser cobrados por lentidão e/ou ineficiência.
Nesse contexto, a tentação é agir como o pato. O pato voa, o pato anda e o pato nada. Infelizmente, porém, não é perito em nenhuma das três atividades. A bem da verdade, realiza tudo de maneira bem capenga.
No mundo empresarial, acabamos tendo de nadar um pouco para lá, voar uns três metros para cá e andar meio sem saber ao certo aonde ir. Tudo bem mais ou menos. Só para tirar a batata quente do colo o mais rápido possível.
 Pode até parecer inevitável, mas levar a vida assim é arriscado. A única fase da vida profissional onde podemos pagar um pouco o pato é durante o estágio profissional. Mesmo assim, sem exageros, já que a fase do estagiário coitadinho, acuado e largado no canto do escritório olhando para o micro com cara de sofrimento, chegou ao fim. Ninguém vai apostar as fichas de uma possível efetivação em alguém que faça tudo meia-boca como padrão.
 Você que, como eu, já está inserido no mercado de trabalho há mais tempo, precisa ser melhor do que o pato. Tudo bem, não é mandatório voar como águia, nadar como golfinho, nem correr como guepardo ao mesmo tempo para crescer profissionalmente, mas obviamente quem o fizer estará léguas de distância à frente dos demais na corrida rumo aos patamares mais elevados das empresas. O ideal, é lógico, é ser ótimo no que se faz e esforçado para aprender novas coisas, nunca se acomodando nem se contentando com a mediocridade. Então, nada de pagar o pato, hein?   

Vestibulinho ETEC - 1o. Semestre 2013


Em caráter excepcional, o Centro Paula Souza 
reabrirá o processo de inscrições para o Vestibulinho, 
do 1º semestre de 2013.
O novo período de inscrições será de 30/10/2012 a 05/11/2012, às 15h.
www.vestibulinhoetec.com.br - 4653-2300 após as 18 hs

NT EXPO 2012




NTOrganizada desde 1998 pela Revista Ferroviária, a 15ª edição do evento Negócios nos Trilhos trará uma ampla variedade de equipamentos, tecnologia e infra-estrutura voltadas para a setor metroferroviário.

Eventos Paralelos

- Seminário Negócios nos Trilhos
- X Prêmio Amsted de Tecnologia Ferroviária

Participe do maior evento ferroviário da América Latina!

15ª Negócios nos Trilhos

Data: 06 a 08 de novembro de 2012
Horário: Terça a sexta das 13h às 20h
Local: Expo Center Norte - Pavilhão Vermelho
Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo - SP
Expositores 2011: 180
Visitantes 2011: 7.000

VISITAÇÃO:
Profissionais de todos os níveis das empresas operadoras, do Brasil e da América Latina, dos fabricantes de material ferroviário, empresas de logística e do governo. Aprendizes de escolas técnicas, engenheiros e universidades.

Proibida a entrada para menores de 16 anos, mesmo que acompanhados.
Entrada gratuita.

ATENÇÃO: Ao participar do Negócios nos Trilhos 2012, VISITANTES e EXPOSITORES estão cientes e concordam que fotografias e filmagens feitas durante o evento poderão ser utilizadas pelos organizadores para promoção do setor e do evento.

Fonte: http://www.ntexpo.com.br/index.php?idioma=br&page=feirasobreafeira&item=010002000

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Programa ajuda micros e pequenas a exportar

As micros, pequenas e médias empresas exportadoras do Brasil aumentaram o valor de suas vendas no ano passado. Porém, o número de companhias vendendo para o exterior ainda oscila pouco.

Em 2011, o total de micros e pequenas que vendiam para o exterior chegou a 9.973, ante 10.150 em 2010. As médias totalizaram 5.710 no ano passado, ante 5.681 em 2010. O quadro se mantém estável, com uma relação de tamanho comparável à de quase dez anos atrás.

Para mudar esse cenário, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) lançou, no último mês de agosto, o Plano Nacional da Cultura Exportadora.

O objetivo é difundir cursos, serviços e produtos para os empreendedores, por meio de parceiras com instituições, em ações em 24 Estados.

Potencial

Segundo a secretária de Comércio Exterior do Ministério, Tatiana Prazeres, existem muitas empresas com potencial que ainda não exportam.

"São competitivas, porém, não despertaram para isso. Há um desconhecimento considerável sobre exportação e nosso trabalho é desmitificar o processo e simplificá-lo", afirma.

Inovação

Para ela, existem muitos mercados com potencial que poderiam ser mais explorados, e a inovação é importantíssima nesse aspecto, justamente porque as empresas menores não têm grande escala de produção.

"Elas vão competir em um nicho bem definido, com um produto específico para suprir uma demanda não atendida", diz.

Produtos musicais

A MB Cases, fabricante de estojos para instrumentos musicais, é um exemplo de empresa que encontrou o seu caminho na exportação. A empresa nasceu de um acidente: em 1990, o músico Marcus Bonna machucou a coluna e acabou confeccionando para si um estojo de trompa mais leve e compacto, feito com fibra de vidro.

Quando voltou a tocar na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, seus colegas ficaram impressionados com o produto e encomendaram alguns estojos.

No ano seguinte, a Orquestra Filarmônica de Munique veio se apresentar em São Paulo e os trompistas alemães também fizeram encomendas, dando o impulso para a criação do negócio.

Marcus e a mulher, Kathia, começaram o negócio no quintal da casa da mãe dela, com apenas um funcionário.

Exportação

Desde o começo o foco foi exportar, processo que fizeram usando o serviço dos Correios e o de uma trading.

"Fizemos sucesso no boca a boca, de um músico indicando para o outro. Mas, para fortalecer a divulgação, passamos a visitar feiras", conta.

Hoje, a empresa possui 50 funcionários em uma fábrica em Bragança Paulista, localizada a 85 km de São Paulo, e exporta aproximadamente 98% da produção, que chega a 600 estojos por mês, para 28 países. 

Fonte: Diário do Nordeste e http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/19406-programa-ajuda-micros-e-pequenas-a-exportar

7 questões para descobrir se você é indispensável no trabalho


Se considerar indispensável é muito diferente de ser indispensável. Confira quais são as 7 perguntas que podem ajudar você a descobrir em qual categoria você se enquadra



Você pode ter diversas tarefas no escritório e até mesmo acreditar que você carrega o desenvolvimento da equipe nas suas costas, mas será que isso é verdade? Muitas companhias têm funcionários indispensáveis, que conhecem todo o funcionamento da empresa, o que você precisa é descobrir se faz parte dessa categoria. Confira 7 perguntas que podem ajudá-lo nesta tarefa.


1. Você é adaptável?
Colaboradores flexíveis podem se ajustar e realizar mudanças de acordo com o ritmo de crescimento da organização. Eles não ficam presos em um método de trabalho específico e os outros funcionários sabem que podem contar com esse tipo de trabalhador para ajudar a encontrar novos processos de trabalho eficientes.
2. Você é progressivo?
Você sempre aparece no escritório com novas ideias ou estratégias para economizar tempo e dinheiro sem comprometer a produção da empresa? Funcionários indispensáveis são aqueles inovadores, que sempre pensam em promover a companhia.
 3. Você está sempre disposto?
Seus empregadores querem saber que podem contar com você o tempo todo e não apenas quando se trata de cumprir a sua parte no trabalho. Se você é o tipo de funcionário disposto a ajudar em qualquer situação, provavelmente é considerado indispensável.
4. Você está aprendendo novas habilidades?
Funcionários que se interessam em aprender e aplicar novas habilidades no trabalho são considerados muito valiosos para a organização. Se você está constantemente melhorando sua capacidade profissional e desempenho, tem grandes chances de ser muito indispensável para a companhia.
5. Você busca novas informações e as aplica?
O que você faz com as informações que consegue no dia-a-dia? Procurar uma maneira de aplicá-las na sua rotina de trabalho pode mostrar aos seus superiores o seu interesse em ajudar a desenvolver a empresa. Procure encontrar novas situações nas quais você possa inserir o conhecimento que adquire.
6. Você controla as informações que recebe?
A quantidade de informação disponível atualmente pode distrair o mais focado dos funcionários. Você é do tipo que para seu trabalho para responder qualquer tipo de e-mail ou é aquele que sabe a hora certa de dedicar a atenção aos problemas menos importantes? Saiba planejar o seu tempo para não se deixar sufocar pelas informações.
7. Você resolve os problemas?
O que você faz com um problema quando se depara com ele? Os funcionários capazes de resolvê-los são os considerados insubstituíveis. Não deixe que os obstáculos do trabalho tirem a sua motivação e não seja o famoso “funcionário chorão”, que cria empecilhos para qualquer situação.