sexta-feira, 30 de novembro de 2012

VESTIBULINHO ETEC - PRÓXIMO DOMINGO 02.12.2012

Data 02/12/12 (domingo)  -  Horário: 13h30min 

Duração: 4 (quatro) horas. 

Local da Prova: E.E ESLI GARCIA DINIZ
Endereço do Local: RUA MARANHÃO, S/Nº
 CENTRO - ARUJÁ/SP
Ponto de referência: PRÓXIMO BANCO ITAÚ - CENTRO




Consulte o Manual do Aluno para os documentos e orientações sobre o EXAME.


http://www.vestibulinhoetec.com.br/manual/1SEM-13/Exame.pdf

Dilma quer todo o royalty do petróleo na educação

A presidente Dilma Rousseff disse que a economia brasileira tem que crescer no mínimo 4% ao ano. Ela adiantou que a grande prioridade do seu governo será o investimento em educação. Para isso, ela vai reapresentar, no âmbito do Plano Nacional de Educação, a destinação dos royalties do petróleo integralmente para essa área. Dilma também ressaltou a importância do pragmatismo na gestão governamental e, em especial, em relação ao tripé macroeconômico - superávit fiscal, regime de câmbio flutuante e meta de inflação. "Acho que todo governo tem que ser pragmático", assinalou. "Um governo não pode achar que tem um receituário e que vai seguir aquele receituário" a qualquer custo, disse ela.

Depois de almoçar com o rei da Espanha, Juan Carlos I, e de ter tido um encontro com o chefe do governo espanhol, Mariano Rajoy, Dilma participou de um seminário organizado pelo Valor e pelo jornal "El Pais", ontem em Madri. Antes de abrir o seminário "Brasil no Caminho do Desenvolvimento", Dilma recebeu o Valor para uma entrevista.

Ela ressaltou a importância da competitividade da indústria brasileira para sustentar o crescimento do país que precisa, segundo sua avaliação, ser de pelo menos 4% ao ano. Dilma anunciou que o governo prepara um conjunto de medidas para o desenvolvimento do mercado de capitais e disse que é um consenso em seu governo que a indústria é fundamental pelo efeito multiplicador do seu crescimento sobre toda a economia.

Valor: Países latino-americanos se queixam das barreiras alfandegárias brasileiras e outros países estão se unindo em blocos direcionados ao Pacífico. Isso preocupa?

Dilma Rousseff: Eles estão fechando essa aliança porque acham que terão uma oportunidade maior lá e houve uma certa indução dos Estados Unidos. Nós não levantamos barreiras. Nós somos um dos países que sofreram as consequências mais dramáticas, e a União Europeia também, dos "quantitative easing" todos, porque ninguém segura uma desvalorização da moeda na proporção que eles fizeram. Não existe nenhuma política de protecionismo mais eficaz do que essa que foi feita, ao não só desvalorizarem o dólar, também, mas ao diminuírem o custo do capital.

"Não é que tenhamos que proteger a nossa indústria, nós temos é que torná-la cada vez mais competitiva"

Valor: Mas a saída para o Pacífico é viável?

Dilma: Acho que eles tentam essa saída, mas a saída para o Pacífico é complexa porque é uma saída para onde, para a China? Nós temos uma relação com a China de outra qualidade, nós queremos manter o comércio, as commodities, mas queremos - e os chineses mesmo reconhecem que é possível - aumentar as vendas de produtos manufaturados e agregar valor. Quando se fala que vai haver uma modificação no modelo chinês, não significa que eles vão diminuir os investimentos, eles vão diminuir a formação bruta de capital fixo ligada à produção de infraestrutura e vão aumentar a produção industrial ligada ao consumo mais sofisticado. Não é que eles vão dar mais salário, eles vão aumentar os investimentos, vão ter que ter manufaturas mais sofisticadas. O que nós queremos é participar desse esforço porque eles vão produzir, mas também vão importar. Eu acredito que tem lugar para todo mundo. Os países que fazem a Aliança do Pacífico, eles têm vantagens em fazer isso e eu tenho a impressão que é uma aliança mais para os Estados Unidos. Mas esse não é o tipo de problema que se coloca para uma economia como a brasileira. Nós temos que ter uma relação com os EUA e eu tenho certeza de que a partir da reeleição do [Barack] Obama vamos poder acelerar essa relação, mas nós não somos um país de bens primários. E de uma coisa vocês podem ter certeza: dentro do governo há uma convicção de que nós não iremos para um caminho de desenvolvimento se nós não dermos importância à indústria.

Valor: Por quê?

Dilma: A indústria é importante para articular os demais setores, ela tem um poder de inovação que se espraia pela economia, ela é decisiva para nós que precisamos aumentar a formação bruta de capital fixo, que precisamos elevar nossa taxa de investimento. Nós temos obrigação de ter os olhos voltados para a indústria. Não é que tenhamos que proteger a nossa indústria, nós temos é que torná-la cada vez mais competitiva. E a indústria não se tornará competitiva se nós não tivermos uma parceria público-privada, ou seja, o Estado e o setor privado brasileiros vão ter de fazer um esforço inaudito.

Valor: A desvalorização da taxa de câmbio, como a que ocorreu nos últimos meses, seria, então, uma forma de fazer essa transição para uma indústria mais competitiva?

Dilma: Que câmbio, o nosso? Nós estamos em busca de um câmbio que não seja esse de um dólar desvalorizado e o real supervalorizado. Nós estávamos com um câmbio supervalorizado, ninguém duvida disso, seja pela relação juro/câmbio, seja por efeito da política de "quantitative easing", que despejou em nossa cabeça mais de US$ 9 trilhões. Depois que eu falei isso na ONU houve uma reação: "Mas não tem esse efeito o quantitative easing", disseram. Não? Ele é feito mensalmente e vai acumulando seus efeitos. São, no total, cerca de US$ 85 bilhões mensais que, multiplicados por 12 meses dá cerca de US$ 1 trilhão no ano. Se você não esterilizar esse US$ 1 trilhão, ele vai para alguns lugares, entre eles o Brasil. Ele tem um efeito depressivo sobre a moeda. Nem vou falar da entrada de capital especulativo no Brasil, que isso é nossa obrigação defendermos. O efeito é garantir uma moeda desvalorizada e simplificar o ajuste dos Estados Unidos. Por trás disso tem toda a conversa de que os outros são protecionistas. Se nós botássemos US$ 1 trilhão na nossa economia, nós seríamos primeiro inflacionários e depois estaríamos desvalorizando artificialmente nossa moeda. Os Estados Unidos, nós temos que reconhecer, têm uma imensa capacidade de serem pragmáticos.

Valor: Seu governo também é pragmático?

Dilma: Acho que todo governo tem que ser pragmático. Um governo não pode achar que tem um receituário e que ele vai seguir esse receituário. Exemplo: eu vou fazer o ajuste mais austero do mundo e vai dar certo. O que vai acontecer? Meu crescimento cai e, então, aumenta meu déficit. Porque o denominador despenca, o PIB despenca e sobe a relação dívida pública/PIB. É isso eles estão vivendo aqui na Europa. E nós sabemos o que é porque nós já vivemos isso. A hora em que começa a crescer o seu Produto Interno Bruto, seu ajuste vai ficar mais fácil.

Valor: E por que a economia brasileira demora a reagir e crescer?

Dilma: Porque nós temos que fazer um esforço na área da competitividade. Isso não é uma figura de retórica, é real. Nós temos que diminuir o custo de capital, nós estamos tentando fazer isso, temos que aumentar as fontes de financiamento de investimento de longo prazo, não pode ser só o BNDES. Nós temos que ter um capital mais barato, vindo do mercado de capitais. O Brasil vai ter que sofisticar, temos que ter capitais, temos que ter produtos financeiros que viabilizem o investimento.

"Nós estamos em busca de um câmbio que não seja esse de um dólar desvalorizado e o real supervalorizado"

Valor: O governo está preparando medidas para o mercado de capitais para este ano ainda?

Dilma: O governo está preparando, mas não tenho certeza de que saia agora. Não vou dizer quais são porque estão sendo preparadas ainda. Nós temos que mudar as condições de financiamento da economia brasileira. Nós temos que aumentar também a presença das empresas em várias atividades. Na área de infraestrutura, por exemplo, tem que fazer parcerias, PPPs, e nós vamos fazer. Nós vamos ter que fazer um esforço grande na área de educação, sobretudo na educação profissional. Nós precisamos disso. Nós temos que reduzir o custo da mão de obra, por isso nós estamos fazendo a desoneração da folha de salários. Nós vamos ter de avançar, dentro das possibilidades dos diferentes agentes envolvidos, na desoneração fiscal. Começamos a desoneração da folha, começamos com 15 setores, fomos para 40, e vamos fazer mais. Temos de resolver o problema do ICMS, mas não pode resolver o problema do ICMS sem compensação para os Estados. E também não temos todo o dinheiro do mundo para sair fazendo isso tudo simultaneamente. Vamos ter também de ter um investimento em educação. Uma coisa que eu acho que não perceberam é porque nós queremos destinar os royalties para a educação. Nós vamos ter que fazer um esforço para persuadir... Porque não é só o Congresso que é responsável, é toda a sociedade. Porque se não tivermos educação não vamos longe. Eu preciso fazer isso e os próximos governantes deste país vão ter que apostar em educação violentamente. Eu preciso fazer alfabetização na idade certa, porque 15% das crianças de oito anos não sabem ler, não sabem escrever um pouco, nem têm capacidade de interpretação. Temos de mudar isso, tem que ter educação em período integral e tem que fazer educação profissional. Não estou falando nem do programa Ciência sem Fronteira, ou de pesquisa. Nós nos propomos a colocar todos os esforços, qualquer que seja a repartição, para a educação até 2020.

Valor: A senhora propõe usar toda a parcela dos royalties do petróleo do governo federal em educação?

Dilma: Sim. A nossa e a deles, porque os municípios e Estados são os grandes responsáveis pela educação. Vão botar onde o dinheiro? A Noruega resolveu com os royalties do petróleo um problema deles que era gravíssimo, o da previdência. O nosso problema gravíssimo é o educacional. Depois a gente vai reapresentar o Plano Nacional da Educação, o PNE. E temos de fazer o possível e o impossível para o país crescer. O Brasil tem que crescer no mínimo 4% ao ano.

Valor: E o que mais o governo fará para ter esse crescimento?

Dilma: Eu não posso dizer, mas nós vamos fazer mais algumas coisas. Nós temos alguns bons resultados, como o Minha Casa, Minha Vida, nós fechamos 1 milhão de casas e vamos fazer 2 milhões. São 1 milhão entregues e 2 milhões contratados.

Valor: E os problemas de infraestrutura?

Dilma: Nós temos vários problemas de infraestrutura. Resolvemos muitos com o regime de contratação especial, o RDC. O Brasil tem que ter um banco de projetos, nós estamos tentando solucionar. E em muitas coisas nós precisamos tornar mais eficientes Estados e municípios. Porque não temos como investir em saneamento, por exemplo. Nosso problema não é dinheiro, é execução. Pergunta para a Miriam [Belchior, ministra do Planejamento] se falta dinheiro.

Valor: A questão macroeconômica é menos relevante hoje?

Dilma: Não, e aquela história de que a gente acabou os três pilares é absolutamente equivocada.

Valor: Mas o câmbio não está administrado?

Dilma: Não acho.

Valor: Não está nos R$ 2 a R$ 2,04 o dólar?

Dilma: Não acho, pela situação internacional ele está até... Ele esta mantendo um patamar, às vezes ele sobe, aí o pessoal fala "o Tombini vai fazer swap". Aí ele cai e o pessoal do mercado fala "vai cair"...

Valor: A senhora diria que o tripé superávit fiscal, meta de inflação e câmbio flutuante também pode ser administrado com pragmatismo?

Dilma: Não existe política que não seja pragmática. Me diz qual? Você vai ser ortodoxo e vai ver onde vai dar com os burros n'água. Você já viu momentos na história o povo ser muito ortodoxo? Nós estamos vendo agora, aqui. Já nos EUA eles nunca são. O Fundo Monetário Internacional na nossa época [nos anos 80 e 90] era de uma rigidez absoluta. Aí resolveu agora fazer uma avaliação de indicadores dos efeitos dos ajustes e percebeu o efeito negativo que têm sobre o crescimento. O problema daqui [dos países da zona do euro] é que tem problema político também. O euro não é uma obra completa. Você começa pela moeda, moeda exige Estado e exige um emprestador de última instância e exige emissão de título. Então, enquanto não teve crise eles seguraram. Agora tem que negociar e como é que você negocia com 17 Parlamentos? Tem um problema político. É a chamada "armadilha do consenso". E eu acho que tem uma especulação muito forte contra o euro.

Valor: O Brasil apresentará candidato ao comando da OMC (Organização Mundial do Comércio)?

Dilma: Não necessariamente. Podemos tanto apresentar quanto apoiar um dos que eventualmente aparecerem.

Valor: Quem poderia ser o candidato brasileiro?

Dilma: Não te diria quem. Ninguém sabe ainda. Temos que olhar isso em relação a todas as outras coisas que estão na mesa. Não tem só essa decisão sobre a mesa, temos que ver as vantagens e desvantagens.

Valor: E a questão da energia, está uma grande confusão e a Eletrobras está se queixando...

Dilma: Você acha que eu quero quebrar a Eletrobras? Agora, entre quebrar a Eletrobras e ela querer ganhar uma renda que não é dela, que é das empresas brasileiras e da população...

Por Valor Econômico - SP - Vera Brandimarte e Claudia Safatle e http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=715548&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=258133&Titulo=Dilma%20quer%20todo%20o%20royalty%20do%20petr%F3leo%20na%20educa%E7%E3o

CONVITE - Feira Cultural de Administração e Logística


A ETEC Dra. Maria Augusta Saraiva - EMEF Sidônia Nasser tem a honra de convidar a todos para a 

Feira Cultural de Administração e Logística.
Data: 03.12.2012
Horário: A partir das 19 hs
Rua Mariana Lourenço, 55 - Arujá

Venha prestigiar os diversos trabalhos desenvolvidos pelos nossos Alunos.

Não é necessário apresentar o convite, a Feira estará aberta ao público.
Entrada: 1Kg. de alimento não perecível

Abaixo os funcionários; acima os empreendedores!


Sim, os funcionários estão com os dias contados.
Infelizmente, as pessoas entram numa empresa com a mentalidade de funcionário. E o que é um funcionário? É alguém que “funciona”, ou seja, como aqueles robôs movidos à corda, que só anda quando você dá corda nele.
Também conhecido com “cinco para as seis”, esse é o sinônimo de funcionário. Ele diz que trabalha mal pelo fato de ganhar mal. Não se dá conta de que por não ser raro, por não fazer nada mais que benfeito é que está perpetuando o baixo rendimento. Nunca, em momento algum do mundo, haverá uma empresa que pague mais a funcionário pelo fato de ele se indignar com seu salário atual. A única maneira disso acontecer é a gente sair do pensamento de funcionário, e partir para o de empreendedor.
O funcionário detesta seu trabalho, seu salário, e, por mais difícil de entender que seja, seu maior sonho é a aposentadoria, embora, com pensamentos tão pífios, não se sabe por qual motivo ele sonha com ela. Talvez seja para ganhar pouco, mas, pelo menos, não ter que trabalhar mais um dia sequer na vida, afinal, quando são cinco para as seis já está com o cartão-ponto nas mãos.
Sei o quanto algumas empresas escravizam seu pessoal, e não falo unicamente do modelo de escravidão que tivemos num passado recente, mas, do fato do gerente ganhar um milhão por ano enquanto o seu assistente ganha mil reais por mês, embora trabalhe muito. É justo? Depende do ponto de vista.
Mas veja, se você não é o gerente que ganha milhões, e sim, o funcionário que ganha pouco, certamente há algum motivo para que cada um esteja no lugar em que está. Tirando o fato de o gerente ter casado com a filha do dono, ou dele ter sido desonesto na caminhada rumo â gerência, todo o restante se deve a algum talento, habilidade, ideias, resultados, competência que ele teve e tem.
Ou seja, se a cabeça do assistente não mudar de funcionário para empreendedor, ele vai morrer ganhando pouco e infeliz, culpando sempre o gerente ou a empresa, quando, na verdade, não percebeu que deveria fazer algo tão bom, tão raro, que seu próprio gerente pagaria mais, do próprio bolso, para não perdê-lo.
O empreendedor pensa na empresa como um todo, ele se preocupa com o gasto do cafezinho, da energia elétrica, com o atendimento dos clientes, mesmo sendo, ainda, apenas ascensorista da empresa. Ele se preocupa porque sabe que cada custo mal gasto significa seu salário mal pago.
Esqueça termos como “função, minha parte, não sou pago para isso, não é meu dever, não faço isso porque não me pagam”, e tantos outros que os funcionários adoram.
Não digo isso por ser empregador, pois já fui e serei eternamente empregado, afinal, cada cliente é meu patrão e adoro ser empreendedor.
Digo isso porque meu trabalho é ajudar você a se tornar empreendedor, a ganhar dinheiro fazendo coisas que não seriam tão benfeitas sem a sua presença. É isso que fará você ser bem sucedido na carreira e usufruir tudo o que uma vida profissional promissora tem para lhe dar.
Pense como dono, aja como dono, faça a diferença sendo empreendedor e não funcionário, e veja, no seu tempo, sua carreira decolar repleta de oportunidades a bordo.
Forte abraço, meu caro empreendedor, sucesso e felicidades sempre!
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/empreendedorismo/funcionarios-empreendedores-competencia?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=6d053ce16f-Rede_O_Gerente_13_11_2012&utm_medium=email

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Convite - Feira Cultural de Administração e Logística.


A ETEC Dra. Maria Augusta Saraiva - EMEF Sidônia Nasser tem a honra de convidar a todos para a 

Feira Cultural de Administração e Logística.
Data: 03.12.2012
Horário: A partir das 19 hs
Rua Mariana Lourenço, 55 - Arujá

Venha prestigiar os diversos trabalhos desenvolvidos pelos nossos Alunos.

Não é necessário apresentar o convite, a Feira estará aberta ao público.
Entrada: 1Kg. de alimento não perecível

Maré vermelha se espalha pela costa leste da Austrália


Fenômeno da proliferação de micro-organismos interditou várias praias próximas a Sydney

Relatos da coloração vermelha no mar começaram nesta terça-feira na famosa praia de Bondi e, rapidamente, se espalharam na costa de Sydney para Clovelly Beach e Gordons Bay.


Nesta quinta-feira, a imprensa local relatou que o fenômeno se espalhou para a cidade de Newcastle, localizada 160 km ao norte de Sydney, e Bateman's Bay, que fica 250 km ao sul da cidade.
Pelo terceiro dia, locais que apresentam a mudança na coloração das águas têm sido interditados.

Leia mais: Organismos marinhos ajudam cientistas na reconstituição da história da Terra
Chamada por muitos de alga vermelha, o problema é causado, de acordo com os jornais locais, peloNoctiluca scintillans . Trata-se, na verdade, de um protista que se alimenta de plânctons.

Este organismo libera amônia que pode causar irritações na pele, por isso, banhistas são recomendados a evitar o contato com a "maré vermelha".
Há relatos, inclusive, de impacto no meio marinho, causando a morte de peixes na região.
Amostras estão em análise para estabelecer as causas da rápida proliferação do fenômeno.
Uma das hipóteses levantadas é que um aumento súbito na temperatura da água e uma grande umidade na atmosfera podem estar ligados ao fenômeno.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2012-11-29/mare-vermelha-se-espalha-pela-costa-leste-da-australia.html

Emissões de gases do efeito estufa caem 35% no País, aponta relatório


Resultado está relacionado com a queda do desmatamento na Amazônia. No restante do mundo, taxa subiu 9%

A queda que a taxa de desmatamento da Amazônia vem apresentando nos últimos anos - que chegou ao nível de 4.656 km² entre agosto de 2011 e julho de 2012 - já pode ter promovido uma redução de 35% nas emissões totais do País entre 2005 e 2011. No resto do mundo, a taxa subiu 9%. 

Entenda: Amazônia registra menor taxa de desmatamento da história, diz ministra Saiba como acontece o aquecimento global Veja quem são os maiores emissores de CO2 do mundo
É o que sugere uma estimativa independente das emissões do País no período feita pelo engenheiro florestal Tasso Azevedo, consultor de clima e florestas e ex-diretor do Serviço Florestal Brasileiro. O total de emissões brutas, que era de 2,4 gigatoneladas de carbono em 2005, pode ter caído para 1,584 em 2011. 

Leia também: Degelo de solo no hemisfério Norte pode liberar dobro de carbono na atmosfera Começa disputa entre 'ricos' e 'pobres' na Conferência do Clima em Doha
O cálculo foi divulgado na quarta-feira (28) por Azevedo para coincidir com a Conferência do Clima da ONU, que ocorre até o dia 7 em Doha, no Catar, e sai à frente do governo, que está finalizando seu relatório. O último inventário nacional é de 2010, com dados de 2005, e o novo está previsto para 2014. Como o intervalo de tempo é grande e sempre reflete o passado, "as estimativas oferecem uma ideia de como está a trajetória das emissões e a tendência em relação à meta de redução prevista na política nacional de mudanças climáticas", diz.  

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2012-11-29/emissoes-de-gases-do-efeito-estufa-caem-35-no-pais-aponta-relatorio.html

FUTEBOL ENTRE AMIGOS


Data: 08.12.2012
Horário: 9 horas
Local: Estádio Armando Maiolino
Av. Amazonas / Rua Maranhão, nr. 385 - Centro - Arujá
Depois do Futebol faremos um churrasco, Valor R$ 20,00 por pessoa.
Informações e pagamento com Osvaldo 1o. Administração

Emprega São Paulo - Jovens interessados participar do processo seletivo


Boa noite Representantes, enviar com urgência aos alunos.
____
Boa noite Alunos, segue vagas de emprego e instruções para cadastro no arquivo em anexo.
ATENÇÃO: Realizar o cadastro com a máxima urgência, as empresa tem urgência no processo de contratação.
Profa. Rose Mendonça

Empresas de Arujá e Guarulhos que estão oferendo vagas de emprego.
   

 ENMAC Engenharia de Materiais Compostos;


    Duas (2) vagas;
    Sexo feminino;
    18 a 23 anos;
    Curso de administração não pode possuir nenhum vínculo empregatício;
    Modulo: 1º  e  2º.
    Horário de trabalho são 4 horas pela manhã ou a tarde;
    Local de trabalho Arujá.
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     EMPRESA YAMAHA  
     Duas (2) vagas;
     Sexo indiferente;
     Idade de 17 a 20 anos;
     Curso de administração não pode possuir nenhum vínculo empregatício;
     Modulo: 1º 
     Horário de trabalho são 4 horas pela manhã ou a tarde;
     Local de trabalho Guarulhos.
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     LOGIMED Logistica Médica Hospitalar
     Duas (2) vagas;
     Sexo Masculino;
     Idade de 16 a 22 anos;
     Curso de administração não pode possuir nenhum vínculo empregatício;
     Modulo: 1º e 2º.
     Horário de trabalho são 4 horas pela manhã ou a tarde;
     Local de trabalho Guarulhos.
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    CLMEMEX TRANSPOSTES
     Sexo indiferente;
     Idade de 16 a 23 anos;
     Curso de administração, secretariado ou logística não pode possuir nenhum vínculo empregatício;
     Modulo: 1º e 2º.
     Horário de trabalho são 4 horas pela manhã ou a tarde;
     Local de trabalho Guarulhos.
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     ZARAPLAST
     Sexo indiferente;
     Idade de 17 a 23 anos;
     Curso de administração, secretariado ou logística não pode possuir nenhum vínculo empregatício;
     Modulo: 1º e 2º.
     Horário de trabalho são 4 horas pela manhã ou a tarde;
     Local de trabalho Guarulhos.
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Profa. Rose Mendonça

VESTIBULINHO ETEC - PRÓXIMO DOMINGO 02.12.2012

Data 02/12/12 (domingo)  -  Horário: 13h30min 

Duração: 4 (quatro) horas. 

Local da Prova: E.E ESLI GARCIA DINIZ
Endereço do Local: RUA MARANHÃO, S/Nº
 CENTRO - ARUJÁ/SP
Ponto de referência: PRÓXIMO BANCO ITAÚ - CENTRO




Consulte o Manual do Aluno para os documentos e orientações sobre o EXAME.


http://www.vestibulinhoetec.com.br/manual/1SEM-13/Exame.pdf

Guia de carreiras: logística


Um profissional flexível, disposto a trabalhar em horários alternativos e interessado no funcionamento de outras áreas da empresa é a pessoa ideal para atuar no setor de logística de fábricas, distribuidoras, atacadistas e varejistas do país.
O especialista em logística é responsável pela administração de materiais e recursos usados em uma empresa. Controla o estoque e a armazenagem, planeja a movimentação interna e a distribuição entre fábricas, centros de distribuição e varejo. Comunica-se com fornecedores e clientes e opera sistemas eletrônicos.
Com o mercado aquecido devido ao crescimento da economia, profissionais formados em administração, economia e engenharias em geral são procurados para a função. O objetivo é usar os espaços de armazenagem de materiais da melhor forma possível, planejar o transporte desses produtos, tudo de forma rápida e com custo baixo.
Segundo o gerente de operações logísticas da DHL Express, Amaury Vitor, indústrias farmacêuticas, o setor ferroviário e empresas de comércio eletrônico são algumas das áreas que mais recrutam especialistas em logística atualmente. “Essas são áreas que buscam profissionais especializados”, disse.
Quem entra na área em uma função especializada, no caso de conhecer um material, um processo industrial ou um produto, por exemplo, como os engenheiros, ganha mais no início de carreira. Enquanto um técnico e os formados em administração e economia entram na função com ganhos de dois a três salários mínimos, um engenheiro ganha de seis a oito salários mínimos, segundo Vitor.
Quem pretende trabalhar na área precisa ter conhecimentos em informática, para trabalhar com bancos de dados e sistemas, e tem de saber falar outras línguas, para se comunicar com fornecedores e clientes de várias partes do mundo.


Na DHL Express, Vitor é responsável pela distribuição interna de produtos entre os centros de distribuição da empresa. Trabalha em parceria com outros profissionais, como a gerente de engenharia e projetos especiais Roberta Zerbini, formada em engenharia de alimentos.
Roberta desenvolve projetos para clientes que precisam de soluções customizadas e cuida ainda do planejamento de rotas de distribuição e do tamanho das filiais e de espaços em aeroportos.
Outra profissional que atua na área de logística da empresa é Diana Oliveira, formada em direito, e responsável pela regularização dos serviços da empresa perante órgãos públicos, como a Receita Federal e a Infraero.
Fonte: http://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2010/10/guia-de-carreiras-logistica.html


Os vários – e curiosos – métodos de seleção de pessoal nas organizações


Analisando as variadas técnicas de Seleção de Pessoal nas organizações percebe-se facilmente que os métodos mais utilizados para essa finalidade têm sido as Entrevistas, Testes Psicotécnicos, as Provas de Conhecimentos Específicos, Testes de Personalidade e as Dinâmicas de Grupo.
Porém, nos últimos anos, muitas empresas brasileiras têm terceirizado cada vez mais as atividades de recrutamento e seleção de pessoal, não apenas pela falta de espaço disponível como também pela falta de tempo destinado a essas tarefas.
Conseqüentemente, cada vez mais as organizações têm transferido essas responsabilidades às inúmeras consultorias de Recursos Humanos existentes no Brasil, acreditando que os métodos empregados por elas sejam mais eficazes.
Com o aumento do número de consultorias e headhunters, tornou-se importante para elas saber atrair seus clientes – empresas contratantes de mão-de-obra. Em função disso, algumas consultorias passaram a oferecer uma enorme variedade de métodos seletivos, os quais pudessem impressionar seus clientes.
A partir daí presenciamos um festival de dinâmicas de grupo, as quais são utilizadas até para seleção de analistas de sistemas – ou outros cargos que não se exijam tanto características humanas, mas sim técnicas.
Diante disso, muitas organizações passaram a utilizar testes absurdos e métodos completamente bizarros na contratação de gente para todos os níveis, como a análise da caligrafia do candidato e outras avaliações menos ortodoxas.
A revista Você S/A (Set/2012) nos dá conta de algumas dessas bizarrices, relatando que certa empresa exigia que o headhunter selecionasse pessoas nascidas num determinado período do ano, exigindo que o mapa astral do candidato fosse “compatível com a posição em aberto”.
Durante um processo seletivo, determinado entrevistador pediu para ver as mãos do candidato a fim de identificar se ele seria a pessoa certa para liderar a equipe de vendas da organização.
Certa multinacional de óleo e gás introduziu teste de conhecimentos sobre vinhos numa avaliação para o cargo de engenheiro comercial, alegando que buscavam profissionais refinados que soubessem receber as comitivas estrangeiras e freqüentarem jantares com presidentes de outras empresas.
Não é raro candidatos serem submetidos a constrangimentos durante a entrevista e, numa delas, um diretor fazia bolinhas de papel e as lançava sobre a cabeça do entrevistado, com o propósito de intimidá-lo e “observar como reagia a essa pressão”.
Nesse item – reação do candidato – há perguntas que não agregam absolutamente nada à entrevista, como por exemplo: _ “O que você faria se esse escritório começasse a pegar fogo nesse momento?”. Ou empresas que submetem seus candidatos a treinamento de sobrevivência na selva, com o propósito de analisar sua capacidade de liderança e de lidar com imprevistos.
E, quando os candidatos acreditam que já passaram por todas as etapas do inacreditável processo seletivo, surge um convite inusitado: – “Agora mostre suas habilidades culinárias na cozinha do nosso refeitório” – diz um recrutador.
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/recursos-humanos/recrutamento-profissionais-organizacoes/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=6d053ce16f-Rede_O_Gerente_13_11_2012&utm_medium=email

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O currículo cultural


A civilização grega se desenvolveu com base no aprimoramento das capacidades intelectuais, físicas e políticas de seu povo e possibilitou o caldeirão cultural que fez surgir a democracia, o teatro, a filosofia e muitos outros legados que até hoje influenciam grande parte do mundo, especialmente o ocidental.
E hoje em dia algo semelhante é vivenciado pelos cidadãos de metrópoles cosmopolitas como Londres, Nova Iorque, Paris ou Barcelona. Lugares onde a riqueza cultural é praxe e nos quais sua gente tem acesso fácil a museus, grandes palcos e bibliotecas que parecem revelar o conhecimento do mundo a todos.
Quanto a nós, é claro que não precisamos morar necessariamente numa dessas cidades acima para adquirirmos um consistente repertório cultural. Hoje em dia existem variados canais para nos abastecermos de toda e qualquer expressão artística já criada pelo homem, sendo que para os acessarmos há apenas dois requisitos: consciência de que isto não é coisa banal e um pouco de tempo reservado na agenda.
Mas por que devemos saber sobre civilizações antigas e a obra de pintores que já se foram? De que nos servirá ler obras de filosofia ou assistir a dramas teatrais clássicos? Entre outros motivos, para evitarmos o mal do tecnicismo que inundou as organizações.
Também não podemos esquecer que as pessoas que contam com uma maior bagagem cultural geralmente interagem melhor com as demais e lidam de forma madura com as situações adversas que enfrentam, além de serem mais criativas no dia a dia.
Escutar a Nona Sinfonia de Beethoven e conhecer as obras de Monet até pode não mudar a sua vida de uma hora para a outra, mas certamente fornecerá o aparato cultural necessário para que você converse saudavelmente com as pessoas que farão diferença em sua carreira. E evitará deslizes tolos, como aquele que escutei cinco anos atrás de um gerente: “Pensava que Picasso fosse apenas um modelo de automóvel”.
Creio que daqui a algum tempo as pessoas não irão inserir em seus currículos profissionais apenas os cursos que fizeram, os lugares aonde já trabalharam e os resultados significativos que alcançaram. Mencionarão também os livros que leram, os filmes e peças teatrais que assistiram, os museus que visitaram e os lugares que conheceram.
Ou seja, o currículo cultural será tão importante quanto a experiência protocolar acumulada ao longo da carreira porque já não é possível atendermos as exigências do mundo moderno sem buscarmos uma experiência de vida ampla. Isto não quer dizer que deveremos ser intelectuais e sim adquirirmos o estofo mínimo para um trabalho competente.
É por estas e outras que pessoas no início da carreira amadurecem tanto quando oportunizam a si próprias uma experiência internacional. Viver durante algum tempo num país com costumes diferentes e sem o apoio dos familiares faz com que qualquer jovem cresça dez anos em um. Isto sem falar na possibilidade de obter fluência em outro idioma.
Mas se morar algum tempo fora do país não é algo que você cogite, pelo menos reserve uma parcela dos seus recursos financeiros para fazer viagens que sejam enriquecedoras. Se não está a fim de ler os clássicos da literatura mundial, ao menos conheça os da nossa. Prefira filmes europeus aos americanos. E, especialmente, conserve amigos com os quais possa manter conversas em alto nível e que também dediquem tempo ao engrandecimento pessoal.
E se estes argumentos acima não forem suficientes, lembre-se de que certo garoto perguntou a um idoso colega de sala durante o primeiro dia de aula: “Por que você está fazendo este curso se lhe restam poucos anos de vida?” E ouviu a sábia resposta: “Porque eu quero viver melhor, mesmo que este seja o meu último dia de vida”. Dias melhores pra você também.
Autor: Wellington Moreira – Palestrante e consultor empresarial nas áreas deDesenvolvimento Gerencial e Gestão de Carreiras, também é professor universitário em cursos de pós-graduação. Mestre em Administração de Empresas, possui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e é especialista em Comunicação Empresaria.wellington@caputconsultoria.com.br
Fonte: http://www.caputconsultoria.com.br e http://ogerente.com.br/rede/carreira/ciltura-conhecimento-curriculo?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=a7bcfdb837-Rede_O_Gerente_27_11_2012&utm_medium=email

VESTIBULINHO ETEC - PRÓXIMO DOMINGO 02.12.2012

Data 02/12/12 (domingo)  -  Horário: 13h30min 

Duração: 4 (quatro) horas. 

Local da Prova: E.E ESLI GARCIA DINIZ
Endereço do Local: RUA MARANHÃO, S/Nº
 CENTRO - ARUJÁ/SP
Ponto de referência: PRÓXIMO BANCO ITAÚ - CENTRO


Consulte o Manual do Aluno para os documentos e orientações sobre o EXAME.


http://www.vestibulinhoetec.com.br/manual/1SEM-13/Exame.pdf

Gasto de famílias com transporte quase iguala alimentação


As famílias brasileiras já gastam praticamente o mesmo valor com transporte e alimentação, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período 2008-2009, o gasto médio mensal com transporte ficou em R$ 419,19, enquanto a alimentação consumiu R$ 421,72, o equivalente a 16,1% e 16% das despesas totais, de R$ 2.626,31.
No levantamento anterior, referente ao período 2002-2003, os alimentos representavam parcela maior nos gastos totais, de 16,9%, ante 15,1% dos transportes. Dentro do grupo transportes, a maior parcela vem do item aquisição de veículos, que representa em média 6,9% das despesas mensais.
Os gastos com habitação, no entanto, seguem na liderança entre as despesas da família, com uma média de R$ 765,89 ao mês (equivalente a 29,2% dos gastos totais) em 2008-2009. Em 2002-2003, esses gastos representavam 29% do total.
Na comparação entre as pesquisas de 2002-2003 e 2008-2009, perdeu espaço o gasto com educação, passando de 3,3% do total para 2,5%.
Trabalhadores domésticos
A pesquisa apontou que, nas famílias em que a pessoa de referência era trabalhador doméstico, quase 59% das despesas eram com os grupos alimentação e habitação. Já entre os empregadores, esses itens representavam 37% do total de gastos.
Esses dois grupos também representavam 45,3% da despesa média familiar dos empregados privados e 37,4% no caso dos empregados públicos.
Viagens
O IBGE apontou que as famílias gastaram por mês, em média, R$ 50,16 em viagens esporádicas. Para as famílias com rendimentos de mais de R$ 3.015,00 mensais, no entanto, a despesa média foi de R$ 147,63, “quase o triplo da média nacional e quase dezoito vezes o gasto estimado para as famílias com renda mensal de até R$ 910,00, que gastaram em média R$ 8,46”.
Considerando o peso relativo dos itens que compõem o grupo, a participação do transporte correspondeu a 48,7%, seguida pela alimentação, com 22,6%.
Religião
Na avaliação por religião, as famílias em que a pessoa de referência era espírita, a despesa média total era de R$ 4.821,66 em 2008-2009, mais que o dobro das famílias com pessoa de referência evangélica pentecostal (R$ 2.035,01). Entre os católicos, a despesa média ficou em R$ 2.602,42.
“Os gastos com pensões, mesadas e doações apresentavam percentuais significativamente maiores nas famílias com pessoa de referência evangélica de missão (20,2%), evangélica de origem pentecostal (19,2%) e outras evangélicas (13,3%), enquanto representa apenas 7,6% para o grupo com pessoa de referência espírita, 9,2% para católico e 9,5% para sem religião e não determinadas”, aponta o IBGE. 
Fonte: G1 http://www.logisticatotal.com.br/noticia/gasto-de-familias-com-transporte-quase-iguala-alimentacao/5227b6aaf294f5f027273aebf16015f2

Cocriação: estratégia para retenção de talentos


As empresas estão perdendo profissionais muito talentosos, e os mais corajosos estão virando empreendedores de causas muito nobres. Basta visitar os espaços de coworking que hoje já são bem difundidos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre, para comprovar essa afirmação. Muitos destes profissionais quando questionados sobre o motivo de terem deixado os seus empregos, têm argumentos muito parecidos, como por exemplo:
  • Minhas ideias não eram valorizadas
  • Eu não me sentia parte da organização
  • Ia demorar muito tempo para eu ser percebido
Há um pouco de valorização pessoal nessas afirmações, e algumas vezes as atitudes e pensamentos podem até parecer prematuras, mas isso depende do ponto de vista. O que eu particularmente valorizo são os resultados que estão emergindo de atitudes como essas, e acredito que muito em breve haverá uma transformação considerável no ambiente das empresas se estas não começarem a se mexer de verdade. Philip Kotler, eno livro Marketing 3.0, traz uma visão que vale uma reflexão profunda para executivos e líderes de todas as áreas profissionais: “o ser humano é o centro das estratégias.”
É aqui que se encaixa uma abordagem que vem ganhando muita força nos negócios: o Design Thinking. Mas não é só compreender como o designer pensa durante o processo dedesenvolvimento de soluções. O grande segredo está em aprender a aplicar metodologias e ferramentas criativas no dia a dia de empresas que têm cultura baseada no raciocínio analítico. E o raciocínio indutivo aonde fica?
Tenho insistido que a cultura de colaboração é o único caminho para que o indivíduo se descubra e deixe o seu talento fluir com menos culpa de ser compreendido como uma carta fora do baralho.
O pensamento e a atuação em rede (colaboração entre pessoas) é o grande guia para essa nova geração de profissionais que estão em busca principalmente de descobrir-se em suas carreiras (valorização do eu), e de participarem de projetos alinhados àquilo que acreditam e compartilham.
É por isso que bloqueios às mídias sociais e ao Google não funcionam, pois elas são ferramentas para geração de insights e busca de informações para muitos profissionais.
Tendo a empatia como viés da valorização do ser humano, construir um ambiente onde as pessoas possam trabalhar em desafios reais de forma criativa e colaborativa irá permitir às empresas um ambiente diferenciado, baseado na inovação e na valorização do indivíduo.
Percebam, essa nova geração é a mais adequada para inovar, então não percam a oportunidade de valorizar estes talentos! Um mais um são dois? Só na matemática!
Fonte: http://ogerente.com.br/rede/recursos-humanos/estrategia-para-retencao-de-talentos/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=6d053ce16f-Rede_O_Gerente_13_11_2012&utm_medium=email

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Falha logística ameaça abastecimento


Incapacidade da Petrobrás e das distribuidoras de trabalhar com importação acima de 100 mil barris diários pode causar falta de combustíveis
SERGIO TORRES , SABRINA VALLE / RIO - O Estado de S.Paulo
O risco de desabastecimento de combustíveis em dezembro está vinculado à incapacidade da Petrobrás e das distribuidoras de trabalhar com uma carga importada que supere os 100 mil barris diários. A logística de recebimento das cargas cada vez maiores de gasolina importada pela Petrobrás tem limite.
A recente decisão da companhia de reduzir estoques de combustíveis acrescenta mais pressão sobre a logística, já que será necessário uma maior agilidade na reposição dos produtos. A redução de estoques é uma estratégia para transformar o combustível armazenado em dinheiro para investimentos.
No primeiro semestre deste ano, a companhia, ao projetar a necessidade de compra de combustíveis no exterior em dezembro, concluiu que a partir de 100 mil barris por dia a infraestrutura de recebimento, tancagem, estoque e distribuição poderia vir a ser afetada. Mais do que essa quantidade, as dificuldades tenderão a se avolumar em todos os setores do abastecimento de combustíveis.
A demanda de gasolina vendida pela Petrobrás cresceu 19% de janeiro a setembro, ante o mesmo período de 2011. No caso do diesel, a alta foi de 6%. O aumento no volume de vendas de derivados no mercado interno foi suportado em grande parte por importações, que também exigem infraestrutura para receber, armazenar e distribuir os produtos.
De acordo com o último balanço da Petrobrás, referente ao terceiro trimestre do ano, a importação excessiva é um dos principais motivos para o crescimento de 29% no custo de produtos vendidos (R$ 34,6 bilhões) de janeiro a setembro em relação ao mesmo período de 2011.
Recorde. O consumo continua acelerando. Apenas no terceiro trimestre houve alta de 4% na demanda de diesel e gasolina, em relação ao trimestre anterior. De janeiro a setembro de 2012, a Petrobrás importou, em média, 72 mil barris diários de gasolina, ante 27 mil comprados de outros países no mesmo período do ano passado. A empresa calcula que o consumo no Brasil será recorde neste ano, podendo chegar a 40 bilhões de litros.
O problema que preocupa a Petrobrás e o governo federal é que no bimestre novembro/dezembro o consumo de combustíveis costuma aumentar pelo menos 10% na comparação com os demais bimestres, embora, classicamente, as médias sejam variáveis. O motivo da disparada é simples: o início das férias escolares e das viagens costumeiras no período de Natal e Ano Novo.
O crescimento tem relação com o aumento do poder aquisitivo da população e com a decisão do governo de reduzir o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis para estimular a indústria. As vendas de veículos cresceram e o consumo de gasolina e diesel, também.
Em dezembro de 2011, quando a Petrobrás atingiu o recorde de 90 mil barris importados por dia, o sistema de logística montado pela companhia quase entrou em colapso. Desde meados deste ano que desabastecimentos pontuais têm ocorrido no País.
Já houve episódios na Região Centro-Oeste, no Amapá e no Rio Grande do Sul. Essa eventual falta de combustíveis não foi creditada, oficialmente, à carência de infraestrutura de recebimento, mas a problemas climáticos, como tempestades que impediram a atracação de cargueiros com combustível, no caso do Rio Grande do Sul. No caso do Amapá, à falta de etanol para misturar na gasolina.
Em busca de uma solução para o problema neste fim de ano, o governo criou uma comissão mista, formada por representantes do Ministério de Minas e Energia, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Petrobrás, entidades representativas de distribuidoras e de produtores de etanol.
O grupo montou um plano de emergência com o objetivo de afastar o risco de uma crise de desabastecimento em dezembro, o que, na avaliação do governo, seria trágico para a imagem do País e para a credibilidade da Petrobrás diante dos mercados nacional e internacional.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,falha-logistica-ameaca-abastecimento-,961328,0.htm