terça-feira, 30 de setembro de 2014

VESTIBULINHO ETEC - 1o. SEMESTRE 2015 - INÍCIO INSCRIÇÕES 02.10


 ETEC DE ARUJÁ – Profa. Luzia Maria Machado
Rua Mamede Barbosa, 105 - Centro Residencial - Arujá 
Em frente à UBS BARRETO

O papel da Logística na Organização

logistica-na-organizacao
De acordo com Bowersox e Closs (2006), sob o ponto de vista do sistema logístico, três fatores são de primária importância no estabelecimento da capacidade dos serviços de transporte, um dos tópicos de maior importância nos processos logísticos:
Custo: o custo do transporte é relacionado ao pagamento, para movimentação do produto entre dois pontos, mais as despesas próprias relacionadas aos estoques em trânsito. O sistema logístico deve ser desenhado para minimizar os custos de transporte em relação ao custo total do sistema.
Velocidade: velocidade no serviço de transporte é o tempo necessário para completar um movimento entre duas localizações. Custo e velocidade são relacionados em dois caminhos:
  • Primeiro: especialistas de transporte são capazes de prover serviços rápidos com tarifas elevadas;
  • Segundo: o serviço rápido encurta o intervalo de tempo durante o qual materiais e produtos estão retidos no trânsito.
Consistência: a consistência do serviço de transporte refere-se à variação no tempo de um número de movimentos entre as mesmas localidades. Consistência do serviço é a mais importante característica do transporte. Se um movimento é realizado em dois dias na primeira vez e, na seguinte, é realizado em seis dias, sérios gargalos podem se desenvolver no fluxo de mercadorias, como desequilíbrio do controle de estoques pela alta variação do tempo. Falta consistência na capacidade de transporte, considerando a segurança nos níveis de estoques que terão de ser providos para proteção contra falhas no serviço. A consistência no transporte influencia os entendimentos entre vendedor e comprador com relação a riscos na manutenção de estoques.
Nesse sentido, a logística empresarial tem por objetivo prover o cliente com os níveis de serviço desejados. A meta de nível de serviço logístico é providenciar bens ou serviços corretos, no lugar certo, no tempo exato e na condição desejada ao menor custo possível. Isso é conseguido, conforme Lambert et al. (1998), por meio da administração adequada das atividades-chave da logística:
  • Serviço ao cliente: a satisfação do cliente é importante para a empresa;
  • Processamento de pedidos: o sistema nervoso central da empresa;
  • Comunicações de distribuição: a comunicação eficaz é vital;
  • Controle de inventário: o impacto financeiro dos estoques;
  • Previsão de demanda;
  • Tráfego e transporte: o transporte é um dos elos estratégicos da logística;
  • Armazenagem e estocagem;
  • Localização de fábrica e armazéns/depósitos;
  • Movimentação de materiais (seus objetivos);
  • Suprimentos;
  • Suporte de peças de reposição e serviço (pós-venda);
  • Embalagem;
  • Reaproveitamento e remoção de refugo;
  • Administração de devoluções (logística reversa).
Vale salientar que, na prática, muitas organizações vêm desenvolvendo novos organogramas para melhor tratarem as atividades de suprimento e distribuição, frequentemente dando status de alta administração para a função, ao lado de marketing e produção.
Referências:
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. – Gestão logística de cadeias de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006.
LAMBERT, D. M.; COOPER, M. C.; PAGH, J. D. Supply Chain Management: Implementation Issues and Research Opportunities. The International Journal of Logistics Management, v.9, n.2, p.19,1998.
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial:  uma visão local com pensamento globalizado. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2012
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Sobre ALVARO NOGUEIRA

Com experiência profissional de 20 anos na área de TI, tendo atuado como gerente de equipes de Suporte SAP e Sistemas Complementares/Especialistas, implementações SAP e projetos de manutenção voltados principalmente ao SAP, em empresas como: Itaú, Avon, Gerdau, Monsanto, Ryder Translor, Santa Cruz Medicamentos, TIM, VIVO, Videolar, Antilhas, Positron e Bunge. Especialista dos processos Portuários e suas implementações de sistemas voltados aos atendimentos das exigências das Receitas Federais Brasileira. Vasto conhecimento nas linguagens de programação, ABAP, COBOL, RPG e PASCAL, além dos módulos Funcionais SAP (SD, MM, e FI/CO). Criador do produto de Compensação Automática(CCF – Conciliação de Crédito e Financeiras), desenvolvido em linguaguem Abap e utilizando processos standard´s dos modulos SD e FI. Produto esse negociado pela SAP e outras consultorias.
Fonte http://portallogistico.com.br/2014/09/08/logistica-na-organizacao-33159/

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

ReSistência X ReXistência

mudancas-aprendizado
O título deste texto pode parecer um pouco estranho, quando lido de forma rápida e à primeira vista.
Entretanto vou tentar provar exatamente o inverso, mostrando quão antagônicas são aquelas duas palavras e como elas, direta ou indiretamente, fazem parte das nossas Vidas.
Se você, leitor ou leitora, for procurar o dicionário o significado de RESISTÊNCIA, certamente encontrará vários significados que se aplicam a inúmeras áreas, como a psicologia, a eletricidade, a engenharia, a ciência dos materiais, a biologia, a física, etc.
No contexto destas linhas quero empregar RESISTÊNCIA como a força que se opõe ao movimento, inércia. E inércia, por sua vez, significa preguiça, falta de ação, torpor.
Nesta linha de ideias, uma pessoa resistente nada mais é do que uma pessoa teimosa, obstinada, que vive na sua zona de conforto e que não quer aceitar as mudanças que continuamente ocorrem, seja dentro de si mesma, seja no ambiente onde está inserida.
E mudanças estão ocorrendo em todos os momentos. Eu, particularmente, tenho a plena noção que o mundo onde nasci não é o mesmo onde vivo e nem será o mesmo quando eu der meu último suspiro.
Para mais, se você for um baby boomer com eu, perceba como você vem mudando com o passar do tempo. Você passou pela infância, pela adolescência, pela vida adulta, até alcançar a “terceira idade”.
Nesta trajetória, as células do seu corpo mudaram inúmeras vezes, seu cabelo mudou de cor, você mudou seu status de solteiro (a), você se tornou pai/mãe, você virou avô/avó…
Quem afirma que “é tudo igual” é porque não tem a noção do ciclo criação-maturidade-morte, o qual pode ser aplicado a qualquer aspecto de nossa vida.
Qualquer indivíduo tem a obrigação (isso mesmo, obrigação) de se conscientizar que as mudanças estão sempre presentes, quer se queira ou não.
Este fato pode ser traduzido por duas frases célebres e famosas.
A primeira, do filósofo grego Heráclito (544 – 484 a.C.) que afirmou: a única coisa imutável é a mudança. A segunda, atribuída ao químico francês Lavoisier (1743 – 1794), que afirmou: na natureza nada se cria, tudo se transforma.
Mudança implica em transformação, conversão, substituição, troca.
E, se apesar desta evidência, você acha que nunca muda, deixo-lhe a pergunta: você se considera a mesma pessoa de 10 anos atrás?
A coisa é tão rápida que, enquanto digito este texto, milhares de células do meu organismo morreram e foram substituídas por outras. Isto significa que, ao terminar de digitá-lo, não serei mais o mesmo.
Resistir, criar resistência, ser teimoso e não admitir este s fatos é morrer um pouco a cada dia.
Devemos, isto sim, cultivar dentro de nós mesmos uma verdade: não nascemos prontos e não morreremos prontos. E será neste intervalo de tempo, entre nascimento e morte, que termos a nossa existência, o fato de existir, de viver.
Existência nada mais é do que a própria Vida ou o modo de ser, a realidade do Ser Humano. É a qualidade de tudo que é real ou que existe.
Mas, atenção. O que é rela hoje, no atual momento, no presente, daqui a pouco será passado, já foi, já era.
Tendo em sua mente o conceito de que nossa existência é impermanente, fica mais fácil entender que as mudanças são processos dinâmicos, e não estáticos, como muitos podem pensar.
Arthur Schopenhauer, em seu texto O vazio da existência, afirma:
Toda nossa existência é fundamentada tão somente no presente – no fugaz presente. Deste modo, tem de tomar a forma de um constante movimento, sem que jamais haja qualquer possibilidade de se encontrar o descanso pelo qual estamos sempre lutando. É o mesmo que um homem correndo ladeira abaixo: cairia se tentasse parar, e apenas continuando a correr consegue manter-se sobre suas pernas; como um polo equilibrado na ponta do dedo, ou como um planeta, o qual cairia se o sol se cessasse com seu percurso.
Num mundo como esse, onde nada é estável e nada perdura, mas é arremessado em um incansável turbilhão de mudanças, onde tudo se apressa, voa e mantem-se em equilíbrio avançado e movendo-se continuamente, como um acrobata em uma corda.
Para expressar melhor o fato pelo qual estamos sempre mudando, uso a metáfora da fênix, o passar da mitologia grega que, ao morrer, entrava em autocombustão e, após algum tempo, renascia das próprias cinzas.
Aqui quero abrir um parágrafo a respeito dela porque sua crença existiu em vários povos.
Para os gregos, há uma comparação da fênix com o Sol, que se põe (“morre”) todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.
Os egípcios relacionavam a fênix à estrela “Sótis”, ou estrela de cinco pontas, que é pintada ao seu lado.
Para os chineses, a fênix, representada como uma ave maravilhosa, representava a felicidade, a virtude, a força, a liberdade e a inteligência.
Já para os cristãos, no início da era cristã, a fênix foi o símbolo do renascimento e da ressurreição.
O interessante é que em todas as épocas, mitologias e crenças, o significado é preservado, ou seja, a perpetuação, a ressurreição, a superação e a esperança que nunca tem fim.
Perceba, caro leitor, ou leitora, que ela REnascia, isto é, ela repetia seu nascimento, repetia sua existência, como uma nova fênix.
E será que não é exatamente isso que ocorre quando vamos dormir? Nós nos “suicidamos” durante o sono para renascermos mais fortes e melhores no dia seguinte?
Não seria isso uma RExistência? Repetir a existência de outra forma, com mais abertura ao novo, com a consciência mais ampliada e, principalmente, trocando a zona de conforto por uma zona de “desconforto”?
Nesta RExistência, certamente, amplia-se o poder de nosso livre arbítrio, visto que mudar também significa fazer novas escolhas.
Também não devemos esquecer que mudar exige tempo, análise, ousadia, flexibilidade, coragem, vontade, aprendizado constante, questionamento e energia, apenas para citar alguns requisitos que a mudança exige daqueles que querem fazer da sua vida uma eterna RExistência.
René Descartes, filósofo, físico e matemático francês (1596 – 1650), em seu Discours de la méthode (1637), escreveu: “je pense, donc je suis”, ou seja, “penso, logo existo”.
Entretanto, originalmente, o texto era: “puisque je doute, je pense; puisque le pense, j’existe”, isto é, “se duvido, penso; se penso, existo”.
Não podemos negar que nossa existência está ligada ao nosso pensar e, por consequência, ao nosso livre arbítrio e nossa capacidade de fazer escolhas.
Se nos “abrimos” a esta nova visão – não mais a de resistência, mas a de RExistência – , estaremos, sem dúvida alguma, ampliando nossa consciência e fazendo um uso muito melhor do nosso livre arbítrio.
Poderemos, assim, tomar decisões mais livres sob os auspícios de uma vontade livre, consciente e sem vícios.
E, quando você se defrontar com alguma situação onde a mudança se faz necessária, deixo-lhe um conselho: não resista, RExista.
Fava Consulting – Qualidade de Vida Integral, sempre!
Fonte http://favaconsulting.com.br/mudancas-aprendizado/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=1f79d0aa4e-Fava_Consulting_22_09_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-1f79d0aa4e-106172596

domingo, 28 de setembro de 2014

Inteligência espiritual – A terceira inteligência

inteligencia-espiritual
Uma das características do Ser Humano é possuir inteligência, tema este que tem sido objeto de vários estudos.
No início do século XX, Binet (1905) introduziu o quociente de inteligência (QI), ou seja, um teste para medir a capacidade intelectual do Ser Humano, o qual prevaleceu até a década de 80.
Em 1983, em seu livro Frames of mind, Howard Gardner mostra que não há um tipo específico de inteligência, mas um amplo espectro de inteligências, o que vai muito além do conceito padrão de QI, considerado, até então, como um fator único e imutável.
Em 1995, Daniel Goleman lança o conceito de inteligência emocional, onde o principal objetivo foi demonstrar que não bastava o indivíduo ser um gênio se não soubesse lidar com as emoções, suas e dos outros. Com isto foi criado o quociente emocional (QE), onde as emoções são colocadas no centro das aptidões para viver.
E agora, mais recentemente, somos brindados com o livro de Danah Zohar, física e filósofa, e de seu marido Ian Marshall, psiquiatra, que introduzem o conceito de inteligência espiritual, traduzido pelo quociente espiritual (QS).
Para eles, a inteligência espiritual “constitui-se na terceira inteligência, aquela que coloca nossos atos e experiências em um contexto mais amplo de sentido e valor, tonando-os mais efetivos.
Ter um alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal.
O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor.”
O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito de vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.
Os autores também são de opinião que a vida de hoje é muito tumultuada e isto evita que deixemos de pensar concreta e profundamente sobre ela. Também afirmam que a inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna visto que vivemos em uma cultura espiritualmente estúpida o que, por outro lado, pode servir de motivo para agir e elevar nosso QS.
De uma forma bastante resumida, o QI se relaciona à solução de problemas relacionados com a lógica. O QE auxilia na melhoria das relações interpessoais através da conscientização e domínio das emoções. Já o QS ajuda a decidir e a pensar nas situações perante as quais o Ser Humano percebe e entende as diversas mudanças na sua vida, torna-se criador de novas situações e está sempre acrescentando algo a si e à sua vida que os deixe mais feliz.
É esta terceira inteligência que lançamos mão (mesmo de forma inconsciente), quando nos defrontamos com situações sem soluções aparentes, quando somos reféns de padrões comportamentais, frente a doenças graves e em situações de sofrimento físico, emocional, no trabalho e em situações de perda.
O conceito de inteligência espiritual ou terceira inteligência é sustentado por pesquisas científicas nas áreas da neurologia, neuropsicologia e neurolinguística.
O neuropsicólogo Michael Persinger e o neurologista Vilanu Ramachandran identificaram, nas conexões neurais dos lobos temporais do cérebro humano, um ponto denominado “oi ponto de Deus”. Esta área, através de exames específicos, sempre se iluminava quando os pacientes falavam e discutiam temas espirituais, independentemente da religião proferida por eles.
Quando questionada sobre a diferença entre QE e QS, Danah assim se expressou:
A inteligência emocional (QE) me permite julgar em que situação eu me encontro e a me comportar aproximadamente dentro dos limites da situação. A inteligência espiritual (QS) me permite perguntar se quero estar nesta situação particular: implica trabalhar com os limites da situação.
Enquanto o QE fala das emoções, o QS fala da alma; este tem a ver com o que algo significa para  mim, enquanto aquele se relaciona com as coisas que afetam minha emoção e como eu reajo a ela.
Características da inteligência espiritual 
A inteligência espiritual se distingue por possuir as seguintes características, permitindo ao Ser Humano:
  • capacidade de ser flexível;
  • capacidade de desenvolver um alto nível de consciência de si mesmo;
  • capacidade de suportar e transcender a dor e o sofrimento e usam a adversidade a seu favor;
  • capacidade de ser inspirado por visões e valores, tornando-os mais idealistas;
  • relutância em causar danos desnecessários;
  • tendência a perceber as relações entre tudo e todos (holismo);
  • tendência a sempre se perguntar “por que?” e “e se?” e obter as respostas (aprender sempre);
  • facilidade em caminhar contra as convenções e padrões ditados por grupos de pessoas (são independentes);
  • assumir mais riscos;
  • imprimir entusiasmo, otimismo e fé aos que compõem o seu entorno (família, colegas de trabalho, amigos, etc.);
  • ter um forte e sincero desejo de compartilhamento, independentemente de cor, credo, sexo, raça, aparência e status (celebram a diversidade);
  • ampliar seu potencial criativo e inovador, mudar o jeito de sua mente para trabalhar com a imaginação (imagem-em-ação) e criar novos futuros;
  • desenvolver a espontaneidade;
  • ter compaixão.
As pessoas que tem QS mais desenvolvido buscam respostas para perguntas essenciais ao seu autoconhecimento, como por exemplo:
a – Quem sou eu? Qual a minha essência?
b – Vivo neste mudo para que? Quais são os meus papéis?
c – Qual a minha missão nesta vida?
A terceira inteligência nos propicia uma visão mais ampla daquela que estamos acostumados devido às nossas “barreiras” naturais, como nossas crenças, princípios e valores que nos mantem em nossa zona de conforto.
Ela faz com que o viver e o fazer do Ser Humano se enquadre em um contexto mais amplo de sentido e valor, tornado-o mais efetivo, como afirma Wellington Moreira.
Desenvolver uma visão mais ampla nos permite “quebrar” paradigmas de uma forma mais constante e consciente, daí as pessoas com QS mais elevado serem mais “inconstantes”, por terem escolhido viver em suas zonas de “desconforto”.
O QS elevado também nos dá condições de encontrarmos mais lucidamente nossos propósitos de vida e fazermos escolhas melhores e mais conscientes de forma mais coerente e profunda.
O QS permite o desenvolvimento de pensamentos mais criativos na forma de insights e percepções que podem nos ajudar a trabalhar com outro olhar, onde as dificuldades e os obstáculos se transformam em oportunidades de crescimento e desenvolvimento espirituais.
Vários estudiosos e pesquisadores tem se manifestado sobre este tipo de inteligência.
Robert Emmons considera que aqueles que tem QS elevado possuem certas capacidades, como a capacidade de transcendência, a capacidade de vivenciar estados elevados de consciência, capacidade de encontrar o sentido do sagrado nas atividades diárias, a capacidade de empregar os recursos da espiritualidade para resolver os problemas práticos da Vida e a capacidade de comprometer-se em levar uma vida baseada no perdão, na gratidão, na humildade, na compaixão e na sabedoria.
Tony Buzan afirma que a inteligência espiritual permite que se tenha uma visão global da Vida, ter um propósito, descobrir o poder do riso e do bom humor e viver com entusiasmo, com sentido de aventura e reconhecer a importância da paz e o poder do amor.
Ramón Gallegos assinala que a inteligência espiritual é exclusivamente humana. Animais e computadores mostram evidências de inteligência intelectual e emocional, mas não possuem e nem conseguem desenvolver a inteligência espiritual.
Zohar & Marshall afirmam que esta inteligência permite perceber que as nossas vidas fazem parte de um contexto mais amplo e significativo e, ao mesmo tempo, determina quais ações são mais valiosas para o nosso viver. A inteligência espiritual é a base necessária para que as outras inteligências (QI e QE) operem de modo eficiente. O QS tem o poder de transformação que o diferencia das outras inteligências, indo além da capacidade intelectual e emocional do indivíduo.
Não é a toa que, para aqueles que estudam e pesquisam este tema, a inteligência espiritual é considerada, nos dias de hoje, como a inteligência definitiva.
Fava Consulting – Qualidade de Vida Integral, sempre
Fonte http://favaconsulting.com.br/inteligencia-espiritual/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=1f79d0aa4e-Fava_Consulting_22_09_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-1f79d0aa4e-106172596

sábado, 27 de setembro de 2014

IMPÉRIO: Cultura Organizacional em empresa familiar

A cultura organizacional está dentro de todas as organizações. Ela é um dos elementos responsáveis pela formação da identidade corporativa e reflete diretamente na maneira como as empresas exercem suas atividades.

Na filosofia organizacional de uma empresa existem elementos culturais como: tradicionalismo, nacionalismo, evidenciação dos valores familiares, entre outros. Alguns desses valores são compartilhados, ou seja, permitem que a empresa e os funcionários estejam alinhados com os mesmos objetivos.

Estes valores são importantes para o crescimento da organização, mas é preciso que eles sejam alinhados ao propósito previsto. Em uma empresa com cultura familiar, por exemplo, os cargos de alta administração normalmente são passados de geração para geração, mas nem sempre esta é uma boa decisão.

Na novela das 21h da Rede Globo, Império, em seu núcleo principal tem-se uma família rica que administra uma organização com diversas características de cultura familiar. A princípio, os herdeiros disputam, mesmo que informalmente, o domínio dos negócios. O pai, que normalmente passaria o poder para o primogênito que já executa funções de alta administração, observou que a índole do filho mais velho é duvidosa, e por isso têm a filha como a figura ideal para substituí-lo.

O folhetim mostra que mesmo valorizando a hierarquia familiar José Alfredo, personagem presidente da organização, observa quais são as melhores opções para conduzir seus negócios, e é exatamente este o comportamento que um líder deve ter em uma empresa de cultura familiar: priorizar a empresa.

Paulo Ferreira, professor e coordenador do curso de relações públicas da Universidade Metodista de São Paulo, comenta sobre cultura organizacional familiar “A cultura organizacional reflete na maneira de ser e agir de uma organização, o que interfere em todas as suas ações e no comportamento de seus funcionários. Entendendo que a cultura guia os passos de um negócio é fundamental que uma empresa com cultura familiar identifique quais pontos podem prejudicar sua gestão, sempre priorizando seu plano estratégico.

Fonte http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/gestao-rh/imperio-cultura-organizacional-em-empresa-familiar?sc_source=b2c:newsletter&utm_source=b2c:newsletter&utm_medium=ces&utm_term=imperio-cultura-organizacional-em-empresa-familiar&utm_content=2014-09-12&utm_campaign=498&sc_medium=20140912&sc_content=imperio-cultura-organizacional-em-empresa-familiar&ggo=1

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

1a. SIPAT DA ETEC DE ARUJÁ - OUTUBRO DE 2014



5 mitos de contratação, derrubados

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Mesmo entre a mina de ouro de informações e pesquisas que estão sendo disseminadas entre os profissionais de contratação e gestores, certos mitos ainda persistem. E estes são mitos que podem atrasar uma companhia, sobrepondo-se à capacidade de julgar e tomar a atitude correta na hora de realizar uma contratação. Por esse motivo, achei que era uma boa hora para identificar e detalhar cinco dos mitos de contratação mais comuns:

1. Contratar pessoal de fora é melhor do que promover os atuais funcionários

Um dos meus antigos empregadores costumava dizer que se você quisesse um aumento de salário, tudo o que precisava fazer era pedir demissão, trabalhar em outro lugar por seis meses e então retornar, pois lhe ofereceriam um aumento substancial de salário.
Bem, eu não estou dizendo que não existem evidências que sustentem essa prática, mas essa atitude entre os funcionários da companhia, foi resultado do mito de que era melhor contratar, do que promover. Esse pensamento é um claro reflexo do modo de pensar da maioria das pessoas, que sempre acham que “a grama do vizinho é mais verde”. Esse estudo da Wharton Business School demonstra que contratações externas são bem menos rentáveis, pois os candidatos costumam receber de 18 a 20% a mais, para realizar o mesmo trabalho dos atuais funcionários de sua empresa. Além disso, a pontuação média de desempenho foi inferior nos dois primeiros anos e a chance de demissão foi estimada em 61%. Portanto, contratar funcionários externos nem sempre é uma opção melhor do que investir nos atuais empregados.

2. As habilidades determinam o sucesso de um candidato

A maioria de nós acredita que a técnica do candidato no trabalho, baseada em suas habilidades, são o mais importante fator para determinar o sucesso em um emprego. Isso não é verdade. Diversos estudos mostram que habilidades funcionais não são a principal causa do insucesso dos candidatos no trabalho. Uma pesquisa do Leadership IQ demonstra que apenas 11% de novos contratados falham devido à falta de habilidade (os outros 89% ocorrem por problemas de atitude). Já este outro estudo da Mcquaig revela que, em média, 61% dos gerentes não consideram a falta de habilidade como uma razão para o fracasso de novos contratados (é o relacionamento com o chefe). Por isso, não se preocupe demais em encontrar um funcionário com enormes capacidades técnicas, pois essa não é a chave do sucesso. Por outro lado, as atitudes e a relação que se tem com o chefe, é algo decisivo.

3. Processos de contratação são infalíveis

É fácil para nós darmos uma tapinha nas costas e achar que temos todas as respostas quando se trata de contratar. Mas a verdade é que o processo de avaliação não está nem próximo de ser 100% confiável, mesmo quando usados os sistemas mais robustos de contratação. Entrevistas estruturadas, que são a principal prática utilizada pelos especialistas, tem apenas 62% de chance de sucesso. Isso quer dizer que 4 entre 10 previsões estão erradas. Claro que processos de contratações são mais confiáveis do que o instinto ou mesmo entrevistas informais. Mas ainda assim, possuem uma grande margem para falha e podem resultar na escolha de candidatos mal preparados.
4. A contratação perfeita existe
Esta “contratação perfeita”, pela minha experiência, é uma condição à qual gerentes de contratação estão mais suscetíveis do que recrutadores. Estamos em um momento reconhecidamente de escassez de talentos, com uma média de quase 4 entre 10 empregadores enfrentando problemas em escolher os profissionais que tenham a competência exigida no cargo em questão. Em outras palavras, não está sendo possível suprir toda a demanda do mercado. Na melhor das hipóteses, os empregadores irão se conformar de que é muito difícil encontrar talentos que atendam todas as exigências do trabalho. Quem consegue ser 100% produtivo já no primeiro dia? Nas circunstâncias atuais, é quase impossível, a menos que você espere um longo período de tempo para contratar a pessoa ideal, o que acabaria por prejudicar a produtividade e a capacidade de sua equipe.

5. Painéis de empregos são uma das mais influentes formas de contratação

Quando há a abertura de uma vaga em uma companhia, o ponto de partida costuma ser a divulgação de um anuncio em um painel de empregos. É a coisa mais correta e prática de se fazer, e dá uma boa sensação ver sua vaga brilhando no topo do painel.
Entretanto, apesar da comprovada eficiência deste processo, ele tem sido substituído e eficientemente superado nos últimos anos por um método altamente qualificado, conhecido como “referências do funcionário”.
O estudo CareerXRoads de 2013, mostrou que este novo processo de contratação (indicações) contabilizou 24,5% de novas admissões, comparados a apenas 18,1% provenientes de anúncios de emprego em 2012. Portanto, conclui-se que as empresas estão descobrindo que anúncios de emprego não são a forma mais eficaz de contratação, e sim, o método de indicações e referências.
Autor: Kazim Ladimeji, profissional de RH com mais de 14 anos de experiência, diretor do The Career Cafe
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/profissionais-de-contratacao/

quinta-feira, 25 de setembro de 2014


EM OUTUBRO A 1A. SIPAT DA ETEC DE ARUJÁ





A Lei do Movimento

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Publicado em fevereiro 7th, 2014 | por Juliano Pozati


Água parada se contamina. Não tem jeito. A podridão se prolifera e ela se torna inútil. Empresa parada é a mesma coisa. Se você é um pequeno empresário e iniciou agora o seu negócio ou mesmo se você já está há alguns anos no ramo mas sofre com as oscilações da demanda no seu mercado, eu quero falar com você de uma lei que na Pozati Comunicação batizamos de “Lei do Movimento“.
A Lei é o Movimento. Lembre-se: água parada apodrece!
O princípio é simples como o da água. Nos negócios, no mercado, em vendas (como quiser) as coisas precisam ser fluidas. O movimento precisa ser ininterrupto. Se a demanda está fraca, coloque seu cérebro para funcionar. Se coloque em movimento. Exponha-se. Quanto maior for a sua interação com o mercado mais rapidamente você sairá da estagnação. E quando falo mercado, não quero correr o risco de abstrair e despersonificar a coisa. O mercado é feito de pessoas. Então fale com pessoas. Movimente pessoas.
Abaixo relaciono 5 dicas de movimentos que usamos na agência:
  1. Faça Parcerias: Você é muito bom no que faz, mas talvez não tenha a energia ou tempo disponível para correr atrás de novos clientes. Alie-se com quem está no porta-a-porta. Ofereça suporte as ações que este alguém estiver promovendo em troca de levar o seu produto ou serviço onde ele precisa estar. Comissione. Ofereça participações generosas a cada negócio. Metade de um bolo é melhor do que 100% de bolo nenhum.
  2. Transforme seu serviço em produtos de valor: Mais e mais a oferta de serviços é competitiva. Sempre vai existir alguém que fará o que você faz pela metade do seu preço. Invista seu talento em desenvolver produtos vendáveis, nos quais o seu know-how será melhor remunerado do que na simples oferta tradicional do seu serviço. Empreenda já!
  3. Apoie projetos: Escolha projetos que mereçam o seu apoio e o faça. Exponha-se de boa fé, e as pessoas considerarão você um bom profissional por isso, e num futuro bem próximo o contratarão. Mas apoie projetos promissores nos quais você acredita e que te ofereçam boas oportunidades denetworking. O meio é fruto do homem, mas o homem também pode se contaminar pelo meio. Águia que anda com galinha, acaba ciscando e tendo certeza que não pode voar.
  4. Desenvolva gratuidades que demonstrem seu valor: Quem sabe faz ao vivo. Ofereça novas ideias e sugestões aos seus clientes e promova-se com isso. Ficar parado esperando o cliente ligar não vai ajudar. Antecipe-se! Receba outros profissionais em sua empresa. Ouça gratuitamente o que eles tem a lhe dizer, peça a opinião deles sobre os seus projetos. Movimente gratuitamente o seu espaço de trabalho e renove sempre as energias e as ideias. Viaje, visite, interaja. Quando você notar, sua agenda estará cheia.
  5. Ame o que você faz, ou deixe de fazer: Faça o que fizer com tesão! O seu mindset é percebido por todos ao seu redor. Se você fizer o que faz por prazer, o lucro será uma consequência, pois a inspiração de realizar será tão grande que a qualidade do produto final será perceptível. Se você não tem mais tesão com o que faz, está na hora de pensar se não é o caso de mudar de ramo e se renovar.
A Lei é o Movimento. Lembre-se: água parada apodrece!
Fonte http://marketeironodiva.com.br/2014/02/07/a-lei-do-movimento/

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

1A. SIPAT DE ARUJÁ - OUTUBRO DE 2014

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TAM Cargo amplia operação na rota entre Guarulhos(SP) e Manaus (AM)

Empresa passará a oferecer no mês de outubro 17 frequências de ida e volta por semana na rota

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A TAM Cargo está reforçando sua operação na rota São Paulo/Guarulhos-Manaus. O trabalho realizado diariamente foi iniciado em agosto, e em outubro os horários dos voos serão ajustados e a empresa passará a oferecer dois voos matinais: às terças, quartas, quintas, sextas e sábados, saindo de Guarulhos para Manaus, com o intuito de melhorar as características dos serviços para o atendimento à demanda da região.
Com isso, a empresa passará a oferecer 17 frequências de ida e volta por semana na rota. Ao todo, a unidade de cargas da Grupo LATAM está presente em 42 aeroportos brasileiros e realiza coleta em mais de 300 municípios e entrega em mais de três mil cidades.
O mercado São Paulo/Guarulhos-Manaus é atendido por aeronaves cargueiras modelo Boeing 767, que possui capacidade para 50 toneladas, e também por aeronaves comerciais mistas da frota da TAM Linhas Aéreas, que transportam passageiros e cargas. A empresa espera crescer 5% no volume mensal de cargas transportadas nessa rota no último trimestre do ano.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2014/09/tam-cargo-amplia-operacao-na-rota-entre-guarulhossp-e-manaus-am/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

1a. SIPAT DA ETEC DE ARUJÁ - OUTUBRO.2014

VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA CIPA?
SAIBA TUDO SOBRE O ASSUNTO EM OUTUBRO 
AQUI NA ETEC DE ARUJÁ

Gestão do Estresse no ambiente de trabalho


Autor: Samara Teixeira

Cada vez mais o estresse vem crescendo dentro das organizações, profissionais vem administrando demandas intermináveis e, muitas vezes, realizam atividades de três pessoas ao mesmo tempo. Com isso, problemas de estresse crescem e acabam atrapalhando a entrega de resultados e afetam diretamente a convivência nas equipes.

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Harvard publicada em julho de 2013, realizada com mais de 20 mil mulheres, revelou que trabalhar em ambientes estressantes e sob pressão aumenta em 70% o risco de infarto e 40% de outro evento cardiovascular.

Os principais motivos de estresse no meio corporativo são: sobrecarga de trabalho, clima de insegurança, falta de perspectivas de crescimento na carreira, pressão do tempo e urgência, autoridade inadequada nas delegações de funções e outras. E pode se manifestar de diversas maneiras como baixas médicas, falta de concentração, isolamento, dificuldade de gerir o tempo e priorizar objetivos, menor rendimento e produtividade.
Mais equilíbrio e organização

Para ajudar a equilibrar a equipe nada melhor do que aplicar a gestão do estresse no ambiente de trabalho e com isso trazer maior qualidade de vida para todos os colaboradores. Segundo Allessandra Ferreira, representante da Great Group – empresa especializada em Consultoria e Gestão Empresarial-, para equilibrar a demanda de trabalho é necessário fazer a administração do tempo.

“A melhor maneira de planejar é semanalmente, caso tenha dificuldade de fazer da semana toda, faça em blocos de três dias. Tome cuidado para não sobrecarregar a segunda-feira e com isso comprometer a programação do restante da semana. Cuide de ter tempo livre disponível para possíveis imprevistos. Diminua a quantidade de vezes que você verifica seus e-mails, confira as mensagens nos finais de período”, explica Allessandra.

Além de organização aprender a dizer “não” é fundamental, é essencial ter argumentações pertinentes para um recusa de uma atividade. “Utilize argumentos verdadeiros, nada melhor do que uma boa verdade para justificar sua recusa. Tenha um dia no mês para o ‘sim’ inevitável, deixe um dia de reserva com a agenda aberta para fazer coisas que terão como objetivo a manutenção de relacionamentos, contratos e urgências”, enfatiza a especialista.
Para climas mais pesados o que é possível fazer para amenizar?

Para Allessandra a melhor maneira é aumentar o nível de confiança da equipe, pois para o clima estar pesado as expectativas e acontecimentos devem estar desalinhados, então, ela sugere 3 dicas para restabelecer a confiança:

1. Cumprir os prazos combinados;

2. Cuide de se comunicar de maneira eficiente, explique de forma clara e objetiva, contextualizando o seu ouvinte, Aponte problemas e soluções e não culpados, seja honesto sem ferir as pessoas, seja direto sem ser grosseiro, seja rápido sem ser afobado;

3. Cumpra o que prometer a maioria das relações difíceis começam por promessas esquecidas. Confiança não é algo fácil de recuperar, portanto o melhor a fazer é honrar o crédito que lhe foi dado.
A política da empresa altera no ambiente de trabalho?

A política da empresa e a relação estabelecida entre os líderes interferem no ambiente de trabalho. “A política inclusive já define e determina os perfis de colaboradores que irão trabalhar na empresa de acordo com a possibilidade de relação e alinhamento entre os valores pessoais do colaborador e os valores da empresa”, enfatiza Allessandra.

“Uma coisa é fato, quanto mais clara e específica for a política mais flexível é o ambiente. Em contra partida, quanto mais nebulosa ou indefinida for a política, mais margem para discussão ou diferentes interpretações há, o que acaba gerando um grande caos no ambiente”, conta a especialista.

Além disso, é importante que se tenha atenção para empresas com culturas diferentes das brasileiras, “o ideal seja dar ênfase à interact entre as culturas organizacionais da empresa. A cautela se deve a necessidade principal de se alinhar as estratégias primárias e não só de convivência”, concluiu Allessandra.

Fonte http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/gestao-do-estresse-no-ambiente-de-trabalho?sc_source=b2c:newsletter&utm_source=b2c:newsletter&utm_medium=ces&utm_term=gestao-do-estresse-no-ambiente-de-trabalho&utm_content=2014-09-12&utm_campaign=498&sc_medium=20140912&sc_content=gestao-do-estresse-no-ambiente-de-trabalho&ggo=1

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

VEM AI A 1a. SIPAT DA ETEC DE ARUJÁ - VOCÊ NÃO PODE FICAR DE FORA


É isso mesmo em Outubro iremos realizar a 1a. SIPAT de Arujá, você não pode ficar de fora.

Caso você faça parte da CIPA da sua empresa procure a Profa. Rose e a Profa. Val na secretaria.

Profa. Rose Mendonça
Coordenadora Pedagógica 
ETEC Profa. Luzia Maria Machado



Ford alcança marca de um milhão de veículos movimentados em porto baiano

Terminal Portuário Miguel de Oliveira é a única unidade privativa da marca no mundo

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A montadora Ford alcançou a marca de um milhão de veículos movimentados no Terminal Portuário Miguel de Oliveira, na Bahia. A unidade é o único porto privativo da marca no mundo.
O EcoSport, automóvel exportado para vários países da América do Sul, é o principal produto movimentado no terminal, em volume.
O total de movimentação desde 2005, quando foi inaugurado, também inclui modelos produzidos na América Latina e vendidos no Brasil, como Focus, Ranger e Fusion, além das primeiras versões do New Fiesta. Em menor escala, há o Edge, oriundo do Canadá.
O terminal está instalado no Canal de Cotegipe, entre a Baía de Todos os Santos e a Baía de Aratu, a 35 quilômetros do complexo industrial da Ford em Camaçari.
A unidade portuária tem capacidade para 6.024 veículos e recebe navios de grande porte, de até 200 metros. Suas rampas permitem a operação de dez caminhões-cegonha simultaneamente.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2014/09/ford-alcanca-marca-de-um-milhao-de-veiculos-movimentados-em-porto-baiano/

Sebrae-SP - Fórum Empresarial de Relacionamento - 29/09 - ER ALTO TIETÊ


Fonte http://maladireta.sp.sebrae.com.br/v15/forum_empresarial_relacionamento_alto_tiete/index.html

domingo, 21 de setembro de 2014

Ser um EXEMPLO é fundamental para a Liderança Integral

Sabe-se que para ser um bom líder é preciso de diversas competências para exercer a a função com excelência, entre estas atribuições fundamentais, destaca-se o “ser exemplo”. A liderança como ato de encabeçar equipes exige que a pessoa que ocupe o posto, inspire e seja guia tanto em suas ações como em seu comportamento.

Com gerações cada vez mais diferentes entrando no mercado de trabalho faz-se necessário um novo perfil de líderes, de pessoas que gerenciam equipes com seu exemplo, o exemplo faz com que as pessoas ao redor parem para observar e tomem boas atitudes como referencial. Um bom líder deve acolher sua equipe, ele pode não ser o dono de toda e qualquer informação, mas sabe aonde encontrar, sabe delegar de maneira com que cada um chegue a excelência.

Waleska Farias, Coach e Consultora de Carreira e Imagem afirma: “ O exemplo conquista seguidores. Precisamos de líderes que estejam dispostos a desenvolver pessoas, que sejam úteis para sua equipe, e que tenham bom comportamento, afinal se a palavra ilustra o exemplo mostra. O líder deve saber que o que ele faz deve ecoar de maneira positiva nas pessoas ao redor.
Liderança Integral?

Waleska salienta também que um líder não é apenas aquele que lidera equipes, mas aquele que é gestor de si próprio em todos os âmbitos, pois para atingir a liderança integral é necessário agir como líderes, tomar as rédeas da vida em todo e qualquer lugar. Um líder integral também sabe como deve criticar, sabe que críticas são aceitas de melhor forma quando o apontamento de erros também traz sugestões de melhora, isso faz um líder ser diferente.

Encontrar líderes que sejam exemplos e que sejam inspiradores está cada vez mais difícil segundo uma pesquisa realizada pela consultoria de gestão de negócios e recursos humanos Kienbaum, 63% dos executivos de alta administração das organizações consultadas acreditam que há carência de líderes em suas empresas. A pesquisa ainda constatou que 85% dos profissionais que estão em posição de liderança não possuem as competências necessárias liderar de forma integral.

Fonte: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/gestao-rh/ser-um-exemplo-e-fundamental-para-a-lideranca-integral?sc_source=b2c:newsletter&utm_source=b2c:newsletter&utm_medium=ces&utm_term=ser-um-exemplo-e-fundamental-para-a-lideranca-integral&utm_content=2014-09-12&utm_campaign=498&sc_medium=20140912&sc_content=ser-um-exemplo-e-fundamental-para-a-lideranca-integral&ggo=1


sábado, 20 de setembro de 2014

5 Dicas para ser mais confiante e lidar com dúvidas


Autor: Roni Silva

O dia a dia de um profissional normalmente é corrido, e tomar decisões rápidas é primordial em alguns casos. Muitas vezes o maior desafio é ter que decidir sem ter a certeza absoluta, é normal ter dúvidas, mas muitas vezes o tempo não permite grandes planejamentos e esclarecimentos de todos os detalhes, por isso lidar com dúvidas de forma com que isso não atrapalhe o desempenho profissional é essencial.

Daniela Mello Ferreira, escritora, treinadora e master em coach comenta sobre o assunto e indica algumas atitudes que podem ajudar o profissional: “Todos nós possuímos um questionador dentro de nós, ele nos desafia e nos ajuda encontrar caminhos e saídas, mas pode nos barrar e fazer com que se tornemos medrosos e arcaicos, uma vez que a inovação sempre será enxergada com dúvida e estranheza”, afirma.

Confira 5 dicas que lhe ajudará gerenciar seus questionamentos no âmbito profissional.

TENHA FOCO
Saiba aonde se quer chegar, quando se é estimulado por resultados a compreensão do que deve ser feito é maior. Ter um foco significa que o caminho a ser percorrido já foi desenhado, feito isso, os desafios do dia a dia são superados com mais facilidade.


AJA COM PAIXÃO
Quando o profissional gosta do que faz, ele é mais convicto e a convicção é uma ótima estratégia para combater o nosso questionador. Enxergue em suas atividades algo que você goste isso pode estimular sua criatividade.


ENXERGUE ALÉM
O questionador age principalmente por meio das coisas que não conhecemos a fundo. Ao tomar uma decisão o “e se” pode ser predominante quando não se conhece o caminho, por isso deve-se enxergar além, ter visão de futuro ajuda a ter mais segurança.


APRENDA COM ERROS E CONTRATEMPOS
Muitas vezes erros de percurso e situações delicadas como falta de dinheiro pode bloquear a criatividade e a segurança e dar mais força para dúvidas e questionamentos. O erro é consequência de alguém que tentou algo, e é melhor tentar do que ser inerte.

Além disso, erros indicam o que pode ou não ser feito novamente, extraia do erro e de qualquer situação elementos que te faça crescer. Não deixe que a falta de dinheiro lhe tire a vontade de criar e inovar falta de recursos não minimiza conhecimentos e capacidade.


TENHA AUTOCONHECIMENTO
Conhecer a si próprio e todas as suas competências são as maiores e melhores armas para se lutar contra dúvidas e questionamentos. O autoconhecimento é uma característica fundamental a todos os profissionais, pois é o que permite uma pessoa utilizar e gerenciar suas qualidades da melhor e mais eficaz maneira.

Lembre-se que a capacidade de criar e inovar é muito importante e só se alcança excelência nestas competências com muita confiança e dedicação!

Fonte: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/dicas-emprego/5-dicas-para-ser-mais-confiante-e-lidar-com-duvidas?sc_source=b2c:newsletter&utm_source=b2c:newsletter&utm_medium=ces&utm_term=5-dicas-para-ser-mais-confiante-e-lidar-com-duvidas&utm_content=2014-09-12&utm_campaign=498&sc_medium=20140912&sc_content=5-dicas-para-ser-mais-confiante-e-lidar-com-duvidas&ggo=1

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

BNDES libera verba para CPTM adquirir 35 novos trens

Estarão disponíveis R$ 982 milhões para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos do Estado de São Paulo

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O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou no dia 11/9 que liberará R$ 982 milhões para que a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) adquira 35 novos trens.
O empréstimo aprovado pelo banco contempla a aquisição de materiais e serviços necessários à fabricação dos 35 trens.
Outros 30 trens estão sendo adquiridos pela CTPM, mas não contam com financiamento do BNDES. Os investimentos do governo de São Paulo para o setor de trens metropolitanos atingem R$ 1,1 bilhão.
As novas unidades, com oito carros cada um, substituirá os veículos compostos por seis carros. O aumento da capacidade de atendimento aos passageiros ocorrerá por meio da diminuição do intervalo entre trens, com a modernização da infraestrutura das linhas da empresa.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2014/09/bndes-libera-verba-para-cptm-adquirir-35-novos-trens/

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Câmara estuda projeto que obriga divulgação de valores arrecadados com multas de trânsito

Projeto de Lei do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) obriga União, Estados, Distrito Federal e municípios a divulgarem todo ano valores arrecadados

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A Câmara dos Deputados está estudando os tópicos de um Projeto de Lei que obriga União, Estados, Distrito Federal e municípios a divulgarem todo ano valores arrecadados com multas de trânsito e sobre a destinação desses recursos.
A proposta é do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), e tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
O texto determina que o relatório especifique a destinação dos recursos para o custeio dos órgãos responsáveis pela gestão de trânsito, para educação de trânsito, sinalização, engenharia de tráfego e de campo, policiamento e fiscalização de trânsito e para o Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito.
A proposta também contempla a ideia de os órgãos responsáveis pela gestão do trânsito divulguem relatórios periódicos e detalhados sobre os acidentes de trânsito nas cidades e rodovias.
Fonte Com informações da Agência Câmara e http://www.transportabrasil.com.br/2014/09/camara-estuda-projeto-que-obriga-divulgacao-de-valores-arrecadados-com-multas-de-transito/

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

5 mitos de contratação, derrubados

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Mesmo entre a mina de ouro de informações e pesquisas que estão sendo disseminadas entre os profissionais de contratação e gestores, certos mitos ainda persistem. E estes são mitos que podem atrasar uma companhia, sobrepondo-se à capacidade de julgar e tomar a atitude correta na hora de realizar uma contratação. Por esse motivo, achei que era uma boa hora para identificar e detalhar cinco dos mitos de contratação mais comuns:

1. Contratar pessoal de fora é melhor do que promover os atuais funcionários

Um dos meus antigos empregadores costumava dizer que se você quisesse um aumento de salário, tudo o que precisava fazer era pedir demissão, trabalhar em outro lugar por seis meses e então retornar, pois lhe ofereceriam um aumento substancial de salário.
Bem, eu não estou dizendo que não existem evidências que sustentem essa prática, mas essa atitude entre os funcionários da companhia, foi resultado do mito de que era melhor contratar, do que promover. Esse pensamento é um claro reflexo do modo de pensar da maioria das pessoas, que sempre acham que “a grama do vizinho é mais verde”. Esse estudo da Wharton Business School demonstra que contratações externas são bem menos rentáveis, pois os candidatos costumam receber de 18 a 20% a mais, para realizar o mesmo trabalho dos atuais funcionários de sua empresa. Além disso, a pontuação média de desempenho foi inferior nos dois primeiros anos e a chance de demissão foi estimada em 61%. Portanto, contratar funcionários externos nem sempre é uma opção melhor do que investir nos atuais empregados.

2. As habilidades determinam o sucesso de um candidato

A maioria de nós acredita que a técnica do candidato no trabalho, baseada em suas habilidades, são o mais importante fator para determinar o sucesso em um emprego. Isso não é verdade. Diversos estudos mostram que habilidades funcionais não são a principal causa do insucesso dos candidatos no trabalho. Uma pesquisa do Leadership IQ demonstra que apenas 11% de novos contratados falham devido à falta de habilidade (os outros 89% ocorrem por problemas de atitude). Já este outro estudo da Mcquaig revela que, em média, 61% dos gerentes não consideram a falta de habilidade como uma razão para o fracasso de novos contratados (é o relacionamento com o chefe). Por isso, não se preocupe demais em encontrar um funcionário com enormes capacidades técnicas, pois essa não é a chave do sucesso. Por outro lado, as atitudes e a relação que se tem com o chefe, é algo decisivo.

3. Processos de contratação são infalíveis

É fácil para nós darmos uma tapinha nas costas e achar que temos todas as respostas quando se trata de contratar. Mas a verdade é que o processo de avaliação não está nem próximo de ser 100% confiável, mesmo quando usados os sistemas mais robustos de contratação. Entrevistas estruturadas, que são a principal prática utilizada pelos especialistas, tem apenas 62% de chance de sucesso. Isso quer dizer que 4 entre 10 previsões estão erradas. Claro que processos de contratações são mais confiáveis do que o instinto ou mesmo entrevistas informais. Mas ainda assim, possuem uma grande margem para falha e podem resultar na escolha de candidatos mal preparados.
- See more at: http://recursosehumanos.com.br/artigo/profissionais-de-contratacao/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=1e7e5eed9b-Recursos_E_Humanos_27_08_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-1e7e5eed9b-106172596#sthash.QR9oxLBD.dpuf

4. A contratação perfeita existe

Esta “contratação perfeita”, pela minha experiência, é uma condição à qual gerentes de contratação estão mais suscetíveis do que recrutadores. Estamos em um momento reconhecidamente de escassez de talentos, com uma média de quase 4 entre 10 empregadores enfrentando problemas em escolher os profissionais que tenham a competência exigida no cargo em questão. Em outras palavras, não está sendo possível suprir toda a demanda do mercado. Na melhor das hipóteses, os empregadores irão se conformar de que é muito difícil encontrar talentos que atendam todas as exigências do trabalho. Quem consegue ser 100% produtivo já no primeiro dia? Nas circunstâncias atuais, é quase impossível, a menos que você espere um longo período de tempo para contratar a pessoa ideal, o que acabaria por prejudicar a produtividade e a capacidade de sua equipe.

5. Painéis de empregos são uma das mais influentes formas de contratação

Quando há a abertura de uma vaga em uma companhia, o ponto de partida costuma ser a divulgação de um anuncio em um painel de empregos. É a coisa mais correta e prática de se fazer, e dá uma boa sensação ver sua vaga brilhando no topo do painel.
Entretanto, apesar da comprovada eficiência deste processo, ele tem sido substituído e eficientemente superado nos últimos anos por um método altamente qualificado, conhecido como “referências do funcionário”.
O estudo CareerXRoads de 2013, mostrou que este novo processo de contratação (indicações) contabilizou 24,5% de novas admissões, comparados a apenas 18,1% provenientes de anúncios de emprego em 2012. Portanto, conclui-se que as empresas estão descobrindo que anúncios de emprego não são a forma mais eficaz de contratação, e sim, o método de indicações e referências.
Autor: Kazim Ladimeji, profissional de RH com mais de 14 anos de experiência, diretor do The Career Cafe
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/profissionais-de-contratacao/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=1e7e5eed9b-Recursos_E_Humanos_27_08_2014&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-1e7e5eed9b-106172596