sábado, 28 de fevereiro de 2015

8 passos para desenvolver uma carreira de sucesso

A maioria das pessoas deseja uma rápida evolução da carreira, mas esquecem que é fundamental analisar alguns pontos para que este desenvolvimento ocorra de forma sustentável.
As empresas esperam que os colaboradores estejam sempre buscando conhecimento e aprimoramento. Desta forma, é possível alavancar a pirâmide de carreira e aumentar o engajamento e o sentimento de pertencimento dos funcionários, obtendo um alto desempenho no negócio.
Se você almeja uma promoção, crescimento profissional ou desempenhar um trabalho melhor a cada dia, veja as dicas abaixo:

1 – Ame o que você faz!

Busque um emprego que possua atividades que você sente prazer em realizar. Assim, você será remunerado por um hobby!

2 – Defina objetivos e mantenha o rumo!

Os objetivos direcionam suas ações e, para alcançá-los, é necessário acompanhar sua trajetória para ajustar suas estratégias quando necessário.

3 – Seja resiliente!

Transforme qualquer dificuldade que encontrar em desafio e foque sempre na solução dos problemas.

4 – Desenvolva-se sempre!

Atualmente, as competências comportamentais são muito valorizadas pelas empresas e o coaching gera resultados fantásticos.

5 – Construa networking!

Relacionamento é essencial independente de sua atividade, pois auxilia na troca de informações e propicia ótimas oportunidades.

6 – Busque melhoria contínua!

Independente dos resultados obtidos mantenha seu foco. Busque soluções diferentes para se superar constantemente.

7 – Foque nos resultados!

Entenda quais as expectativas da empresa e utilize seus pontos fortes para alcançar cada resultado.

8 – Encontre um mentor!

Busque alguém em quem confiar. Uma pessoa que possua experiências bem sucedidas em sua área e que possa lhe transferir as melhores práticas.
Fonte http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/colunistas/8-passos-para-desenvolver-uma-carreira-de-sucesso

REVISTAS DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA DA ETEC DE ARUJÁ

Estão disponíveis para leitura as revistas

Semanal 

         

MENSAL
      




Boa Leitura ...



sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Interior do país é mercado promissor para franquias

Sebrae e Associação Brasileira de Franchising vão levar capacitação para 25 mil pessoas em 120 cidades brasileiras


Brasília - A alta imobiliária nos grandes centros, associada ao aumento da renda da classe C e ao potencial de consumo dos moradores das cidades fora das regiões metropolitanas, tem acarretado na migração do franchising para o interior do país. Hoje, uma em cada quatro franquias brasileiras está fora das capitais e das regiões metropolitanas, o que faz dessa região um expressivo mercado a ser explorado por empreendedores.
Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) levantados com exclusividade para o Sebrae, 75% das marcas associadas à instituição estão nas capitais e nas regiões metropolitanas e apenas 25% nas cidades do interior do país. No entanto, pesquisa do Sebrae mostra o alto potencial de consumo no interior e, para incentivar o processo de interiorização de franquias e capacitar empreendedores fora das capitais, o Sebrae e a ABF firmaram um convênio que vai levar cursos sobre franchising para 120 cidades brasileiras em 2015 e 2016.
Serão realizados 337 cursos Entendendo Franchising em 19 estados para capacitar potenciais franqueados e franqueadores. O conteúdo inclui conceitos de franquia, vantagens e desvantagens do sistema, mitos e verdades e aspectos legais do franchising. O Sebrae também vai orientar os empreendedores sobre como escolher uma franquia e analisar o investimento necessário para a abertura do negócio. A meta é atender pelo menos 25 mil pessoas.
Existe um enorme potencial de consumo nas cidades do interior do país e, por isso, o Sebrae está preocupado em levar capacitação para esses empreendedores. Levantamento realizado pela instituição mostra que o consumo fora das capitais e regiões metropolitanas soma R$ 827 bilhões ao ano, o equivalente a 38% do total do consumo no país. “De cada R$ 10 gastos no Brasil, R$ 4 correspondem ao consumo efetuado no interior. Esse cenário confirma a existência de um ambiente promissor para os pequenos negócios, na medida em que metade da população brasileira vive nessas cidades e essas regiões vêm apresentando um crescente desenvolvimento econômico”, ressalta o presidente nacional do Sebrae, Luiz Barretto.
Para a presidente da ABF, Cristina Franco, o trabalho conjunto refletirá em avanços econômico-sociais relevantes para o país. “A interiorização do franchising e a educação são dois dos pilares da atuação da ABF, daí a importância de unirmos a nossa expertise à do Sebrae para levarmos o conhecimento sobre o franchising e o empreendedorismo a todo o Brasil”, declara.
A expansão dos cursos é uma oportunidade de capacitar quem tem interesse e quem já abriu uma franquia, mas ainda precisa de orientação, e empresários que têm um negócio e querem se transformar em franqueados. “O setor de franchising é um dos menos arriscados para quem está iniciando suas atividades como empreendedor na medida em que ele aproveita marcas já consagradas no mercado e recebe o know how do franqueador em gestão e operação”, ressalta Barretto. “A expansão das franquias pelo interior também traz novas oportunidades de emprego, gerando mais renda para a população”, completa o presidente do Sebrae.

De norte a sul
Os cursos serão ministrados no Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo. A capacitação terá duração aproximada de oito horas. Além dessa ação, o convênio também prevê a capacitação dos empreendedores por meio de seis cursos do Ensino a Distância (Gestão Financeira, Gestão de Pessoas, Atendimento a Cliente, Merchandising e Publicidade, Custos e Preço de Venda e Indicadores de Desempenho), que são gratuitos e estarão disponíveis a partir deste ano.
As inscrições para os cursos podem ser feitas neste link:
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/interior-do-pais-e-mercado-promissor-para-franquias/98076/

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Cnova adota marketplace em sites do Pontofrio e Casas Bahia

Cdiscount, plataforma de comércio eletrônico da Cnova, parte
Cdiscount, plataforma de comércio eletrônico da Cnova, parte do grupo francês Casino
São Paulo - A empresa de comércio eletrônico Cnova, controlada pelo Grupo Pão de Açúcar, anunciou nesta quinta-feira a extensão do modelo de marketplace, passando a adotá-lo nos sites do Pontofrio e Casas Bahia.
Visto como importante agregador de receita para as empresas de e-commerce, o marketplace funciona como um shopping virtual: lojistas pagam comissão sobre os produtos vendidos na plataforma de vendas, que permite aos consumidores comprar artigos de diferentes varejistas usando um mesmo carrinho.
Até então, o único marketplace da Cnova no país era no site do Extra, inaugurado em 2013. Segundo a companhia, ele conta hoje com cerca de 700 lojistas e 800 mil produtos.
No último trimestre, a participação do marketplace no site do Extra saltou a 12,4 por cento, ante 3,8 por cento um ano antes, contribuindo para a alta de 28,6 por cento no faturamento líquido da Cnova Brasil no período, a 1,8 bilhão de reais.
A Cnova, que também opera os sites do Cdiscount em países como França, Colômbia e Equador, tem ampliado iniciativas em marketplace para impulsionar sua receita.
No começo de 2014, a Cnova passou a ofertar na França armazenagem, preparação, transporte e atendimento ao cliente para vendedores do marketplace, mediante pagamento de taxa.
Segundo o prospecto de oferta inicial de ações, o objetivo da Cnova é oferecer serviços similares no Brasil para ganhar com serviços a lojistas, além da comissão sobre vendas.
Fonte http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/cnova-adota-marketplace-em-sites-do-pontofrio-e-casas-bahia

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Why not!? Transformando o ‘não’ em ‘por que não?

Quando pensamos “isso é impossível”, nos colocamos diante de uma muralha. Quando pensamos “por que não?”, nos colocamos diante de um trampolim


Para ser bem-sucedido, muitas vezes, é necessário ter a ousadia de transpor convenções e preconceitos. E, na maioria dos casos, tudo o que se precisa para dar esse salto é manter a mente aberta. Quando pensamos “isso é impossível”, nos colocamos diante de uma muralha. Quando pensamos “por que não?”, nos colocamos diante de um trampolim.
Ao longo de minha carreira, enfrentei inúmeras situações como essas. Aos vinte e um anos, quando tive a ideia de trazer a Elite Models para o Brasil, me disseram que eu jamais conseguiria falar com John Casablancas, o fundador e proprietário da Elite. As convenções diziam que um homem como ele jamais receberia um estudante desconhecido, sem dinheiro e sem amigos influentes. Mas eu pensei: “por que não?”. E me tornei parceiro comercial de Casablancas.
Depois, as convenções diziam que eu não tinha cacife para montar a agência aqui e transformá-la em um sucesso. Mas uma vez me fiz a mesma pergunta e a Elite Brasil foi um sucesso. Também disse “why not!?” quando pensei em fazer uma versão nacional da campanha “O Câncer da Mama no Alvo da Moda” e quando resolvi procurar Donald Trump para propor sua primeira parceria com um sócio brasileiro.
É impressionante observar como o não deixa de ser uma limitação sempre que é precedido por esses dois termos mágicos (por + que). O que seria de Silvio Santos se ele acreditasse no que as convenções lhe diziam, que um camelô nunca poderia ser um milionário? E de Samuel Klein, se ele pensasse que um modesto caixeiro viajante jamais conseguiria ser o dono de um império do varejo? E do comandante Rolim, se ele achasse que quem começa a vida limpando aviões nunca chegaria a ser proprietário de uma companhia aérea? Ocorre que essas pessoas decidiram encarar as coisas de outra maneira. E em vez de aceitarem as limitações, resolveram se perguntar: “por que não?”  
Perguntar-se “why not!?” pode ser uma forma salutar de expandir os horizontes e de enxergar além das convenções – desde que esse princípio não seja aplicado ao campo da ética. Quando o que está em jogo são questões que envolvem a integridade e a honestidade, o que deve existir é apenas o sim e o não.
Se você está diante de um desafio empreendedor e teme não ter fôlego para seguir adiante, o “por que não?” poderá ajudá-lo a manifestar um potencial que talvez você nem soubesse possuir. Por outro lado, se o dilema for do tipo “devo ou não obter uma vantagem ilícita?”, o “por que não?” com certeza trará consequências desastrosas, arrastando a ética para aquela zona cinzenta na qual os fins justificam os meios.
Afinal, não podemos esquecer que em todos os escândalos políticos e financeiros há sempre aquelas figuras de moral dúbia, que pensaram: “por que não?”. O fato é que, nas mãos de uma pessoa destituída de ética, o “why not!?” não passa de desfaçatez. Contudo, nas mãos de alguém dotado de espírito empreendedor e pautado pela ética, torna-se um poderoso instrumento de transformação da realidade em que vivemos. 

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Parlamentares decidem manter jornada máxima de motorista de caminhão em 12 horas

Deputados rejeitaram emenda do PCdoB à Lei dos Caminhoneiros, que tentava reduzir a jornada de trabalho para, no máximo, oito horas
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O Plenário da Câmara rejeitou nesta quarta-feira (11/2) uma emenda do PCdoB Projeto de Lei 4246/12, que tentava reduzir a jornada de trabalho dos motoristas para, no máximo, oito horas.
Com a determinação, permanece valendo o texto que autoriza até 12 horas de trabalho, incluindo as horas extras.
O deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) esteve presente no Plenário e afirmou que a jornada aprovada foi tema de acordo com todas as centrais sindicais e sindicatos que representam os transportadores rodoviários de cargas. Já o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS) ressaltou que a jornada máxima nos Estados Unidos é de 11 horas, e chega a 14 horas na Europa.
Conforme o texto, a jornada de trabalho é de oito horas, com a possibilidade de duas horas extras. Se houver acordo com o sindicato, a jornada poderá ser estendida por mais duas horas, chegando a 12 horas de trabalho.
Os deputados concluíram a análise do projeto, que seguirá para sanção presidencial.
Com informações da Agência Câmara e http://www.transportabrasil.com.br/2015/02/parlamentares-decidem-manter-jornada-maxima-de-motorista-de-caminhao-em-12-horas/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Procuram-se profissionais

Wilson Lima, diretor de RH, e a turma da Dafiti
Wilson Lima, diretor de RH, e a turma da Dafiti: em três anos, a empresa brasileira conquistou cinco países e atraiu mais de 660 milhões de reais em investimentos
São Paulo - Tudo começou em janeiro de 2011. Numa sala de 20 metros quadrados na zona sul de São Paulo, os quatro sócios Malte Horeyseck, Malte Huffmann, Thibaud Lecuyer e Philipp Povel passavam o dia ligando para grandes fabricantes nacionais de sapatos.
Jovens, os empreendedores de países diferentes — dois alemães, um francês e um brasileiro — estavam em busca de investidores e fornecedores para lançar uma loja de comércio eletrônico. A alemã Rocket Internet, incubadora europeia destartups de internet, decidiu arriscar e colocou no negócio 50 milhões de reais.
Três anos depois, os quatro sócios transformaram a pequena sala em uma das maiores varejistas online de moda de acessórios do Brasil. Assim nasceu a Dafiti, hoje uma companhia de 1 800 funcionários, presente em cinco países e que já atraiu mais de 660 milhões de reais em investimentos. 
A história da Dafiti ilustra o movimento crescente do comércio eletrônico no país. O segmento — que engatinhava quando a empresa surgiu — hoje já dá passos mais firmes e tende a voar, segundo as projeções de mercado.
De acordo com uma pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getulio Vargas, o comércio eletrônico movimentou no país 28,8 bilhões de reais em 2013, e a previsão para este ano é crescer mais 20%.
“Nos Estados Unidos e na Europa isso já é feito há mais ou menos sete anos, e no Brasil a operação ainda é nova”, afirma Fernando Ricci, secretário executivo da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, entidade brasileira de maior representatividade da economia digital.
Pode estar aí o entrave para um crescimento acelerado. Por ser ainda novo no país, o e-commerce tem sofrido com a falta de trabalhadores. A Dafiti, por exemplo, teve de apostar na contratação de alguns especialistas em tecnologia e de outros experientes trabalhadores do varejo por não encontrar o “pacote completo”, ou seja, profissionais que dominem as duas áreas.
“Mesmo que a pessoa não venha com essa vivência em varejo, me disponho a contratá-la quando ela tem conhecimento em comércio eletrônico”, diz Wilson Lima, diretor de RH da companhia.
Apesar de usar as ferramentas tradicionais de recrutamento, o método mais eficiente para a Dafiti acabou sendo a indicação dos próprios funcionários. “Quando o indicado é efetivado, quem trouxe o currículo recebe um cartão com valor que vai de 100 a 1 000 reais para usar em diversos estabelecimentos”, afirma Lima.
As indicações não utilizadas são repassadas para a análise dos gestores e ficam em um “banco de reserva” para facilitar o processo na próxima busca de candidatos. “Hoje, temos mais de 1 000 nomes no banco”, diz Lima.
Uma vez dentro, o funcionário é lapidado com cursos e treinamentos, a maioria externos — mais de 100 empregados receberam subsídio parcial e integral da Dafiti em 2013 para estudar. Diferentemente de negócios já consolidados, as companhias de e-commerce estão aprendendo a desenhar treinamentos próprios para capacitar seu time.
Ciente dessa deficiência (e oportunidade), a Universidade Buscapé Company, em São Paulo, apresenta uma grade de cursos específicos, como e-commerce profissional, marketing digital e planejamento digital. “Normalmente, as empresas enviam funcionários que conhecem a fundo o negócio, mas não dominam tanto a área de tecnologia”, diz Daniel Cardoso, sócio-diretor da universidade.
Criada em 2011 para capacitar o pessoal interno, a instituição percebeu a demanda do mercado e acabou aceitando funcionários de outras companhias — e até mesmo pessoas físicas — que buscavam se desenvolver na área. Tornou-se assim um novo braço de negócios do Buscapé.
“Nosso grande público são as pequenas e médias empresas. Muitas já têm anos de mercado, mas agora querem criar um canal online e precisam dessa expertise”, afirma Cardoso.
Até o momento, cerca de 4 000 pessoas e 50 empresas já passaram pelas salas de aulas físicas e virtuais da universidade, que tem como carro-chefe os cursos de e-commerce professional, mídias sociais, SEO na prática e e-mail marketing.
Não bastassem a escassez de mão de obra especializada, a falta de cursos profissionalizantes e a informalidade dos treinamentos internos, as lojas virtuais ainda esbarram na insegurança dos candidatos. Antes de se tornar conhecida, a Dafiti precisou muitas vezes “convencer” os outros a fazer parte do time.
“Era uma empresa nova em um segmento também novo”, explica Lima. Segundo Renata Tavolaro, head­hunter e gerente de operações do Grupo Empreza, os brasileiros associam o momento vivido pelo e-commerce àquele que ficou conhecido como o boom das companhias de internet e temem arriscar em um negócio que pode não prosperar.
“Muitas pontocom nasceram e fecharam em uma velocidade considerável, e por isso há o medo de entrar em um segmento que ainda não se estabilizou”, diz Renata. O receio é pertinente. Dados de um estudo da Big Data Corp., especializada em soluções de big data, mostram que o tempo médio de vida das lojas virtuais é de três meses no Brasil.
A boa notícia é que a ida do consumidor para o meio online está crescendo. De acordo com o relatório Webshoppers da E-bit, empresa que conduz pesquisas com usuários do meio online para analisar e entender hábitos e perfis desses clientes, o setor registrou 88,3 milhões de pedidos ao longo de 2013, o que representa um aumento de 32% em relação a 2012.
Passe valorizado
Num mercado ávido por profissionais com o mínimo de competências necessárias para o e-commerce, quem tem uma formação um pouquinho diferenciada no setor pode ser disputado a tapa (nesse caso, a ouro) entre as empresas. “Algumas companhias fazem um ‘acordo de cavalheiros’ e não buscam candidatos em concorrentes ou fornecedores”, diz Renata.
“Mas muitas não têm essa prática e acabam, sim, pegando funcionários do vizinho.” Como resultado, o passe desse profissional está valorizado. Segundo a headhunter, algumas empresas chegam a pagar 30% mais para um empregado mudar de lado, o que leva as companhias a estabelecer políticas diferenciadas para segurar os melhores.
A pequena Estante Virtual, site que reúne sebos virtuais e conta com 40 funcionários, por exemplo, investe no chamado “empreendedorismo do ócio”. “Acreditamos que 6 horas de trabalho efetivamente produtivas compensam as 8 tradicionais praticadas no mercado”, diz Carolina Reis, gerente de RH da empresa.
A ideia do programa é proporcionar mais tempo livre para os funcionários se dedicarem a projetos e atividades pessoais, trabalhando mais relaxados e completamente focados nas tarefas diárias. “Conseguimos reduzir bastante o absenteís­mo com essa prática”, afirma.
Já o Mercado Livre, plataforma de compra e venda de produtos existente desde 1999, optou por caprichar no pacote de benefícios. No início, a empresa oferecia apenas vale-transporte e vale-alimentação. Hoje, a cesta é farta. Além de plano de saúde, vale-combustível e auxílio-creche, os funcionários contam com serviços diferenciados, como consultas com nutricionista e sessão com massagista.
“O RH se estruturou para apoiar o crescimento da empresa e manter todos engajados”, diz Helen Menezes, gerente de recursos humanos. Isso significou também criar uma identidade e estruturar a cultura. “Somos o primeiro emprego de muita gente. Nosso maior desafio é aculturar esses jovens ao estilo do Mercado Livre e do e-commerce, um setor totalmente diferente”, explica Helen.
Em 2006, a liderança recebeu um treinamento para propagar o estilo da companhia aos funcionários. No mesmo período, a empresa desenvolveu um programa de integração, que é atualizado anualmente desde então — neste ano, o Mercado Livre lançará ainda um vídeo institucional para complementar a ação. “Hoje, o programa de integração leva uma semana e conta com a participação do gestor de cada área”, diz Helen.
Mesmo com uma política de RH mais estruturada, o RH ainda sente dificuldade em atrair mão de obra especializada, especialmente para as áreas mais técnicas, em posições como a de desenvolvedor. A solução? “Conseguimos contratar esses profissionais autônomos oferecendo uma estrutura mais flexível”, diz Helen. Por isso, a empresa não impõe horário de trabalho fixo e permite o home office.
Ser maleável, na opinião de Alberto Luiz Albertin, coordenador da área de tecnologia da informação e comércio eletrônico da Fundação Getulio Vargas, pode ser a chave para o sucesso no comércio eletrônico. “Esse segmento se atualiza em grande velocidade, o que requer flexibilidade e agilidade das organizações”, diz. Tudo tão rápido e ágil como uma compra online.
Fonte http://exame.abril.com.br/revista-voce-rh/edicoes/34/noticias/procuram-se-profissionais

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Conheça a fábrica de chocolate M&M's

Fábrica da Mars, empresa da marca M&M’s
São Paulo - Para os funcionários da fábrica de chocolates Mars, empresa americana dona da marca M&M’s, entre outras, a tentação mora ao lado. A unidade, localizada em Guararema, no interior de São Paulo, opera 24 horas, de segunda a segunda, para produzir por dia milhões de M&M’s e bombons Twix, os únicos dois chocolates da empresa feitos no Brasil.
As pastilhas que encantam crianças e adultos no mundo todo passam por um verdadeiro ritual de fabricação: depois de moldadas, são revestidas com cobertura colorida, carimbadas com o logo da marca e, por fim, despejadas em grandes carrinhos revestidos de pano — que mais parecem coloridas piscinas de bolinhas — antes de ser embaladas. Por dia, circulam na fábrica cerca de 60 carrinhos desses.
Ver esse mar de doces multicoloridos não é a parte mais gostosa do trabalho. Desde 2011, os cerca de 500 funcionários da unidade de Guararema podem se candidatar para virar um provador oficial. Basta participar de um treinamento para degustar e avaliar a qualidade das matérias-primas, dos itens em produção e dos finalizados.
Hoje, essa tarefa “difícil” está sob responsabilidade de 50 empregados de diversas áreas, como marketing, finanças, engenharia industrial e logística, que participam das avaliações pelo menos duas vezes por semana. Ocupando uma área de 120000 metros quadrados, a fábrica de chocolates da Mars foi inaugurada em 2006, três anos depois de a companhia estabelecer o escritório na região.
Além dela, a empresa mantém no Brasil quatro plantas (uma em construção), dois escritórios e um centro de ciência do cacau. Apesar de ter endereços diferentes, as unidades fabris seguem o mesmo padrão: paredes, piso e uniformes brancos para garantir a limpeza e a higiene do local.
Fonte http://exame.abril.com.br/revista-voce-rh/edicoes/36/noticias/lugares-incriveis-mars

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Comercial sobre pai esforçado emociona milhões no Youtube

Um comercial publicado pela seguradora MetLife de Hong Kong no fim de janeiro vem emocionando internautas. Após pouco mais de 10 dias desde sua publicação, o filme "'My dad's story': Dream for My Child" já conseguiu quase três milhões de views, com quase 15 mil avaliações positivas e apenas 135 negativas.
Filmado na Tailândia, o vídeo conta a história de uma menininha que decide mostrar uma espécie de redação para seu pai cujo tema é ele mesmo. No texto, a garota explica os motivos que fazem de seu pai uma grande pessoa. "Papai é o mais doce do mundo. O mais bonito. O mais esperto. O mais inteligente. O mais gentil. Ele é meu Super-Homem", diz a pequena. O plot twist ocorre já no primeiro minuto de vídeo. (E se você quer ser surpreendido, sugerimos que você pule diretamente para o vídeo)
A garotinha começa a dizer que o pai, além de tudo aquilo que ela já havia dito, é um mentiroso. A música feliz para de tocar e as feições dos atores mudam completamente. "Ele mente sobre ter um emprego. Ele mente sobre ter dinheiro. Ele mente sobre não estar cansado. Ele mente sobre não estar com fome. Ele mente sobre termos tudo. Ele mente... por minha causa". A assinatura coroa o filme: "O futuro de uma criança vale qualquer sacrifício". O vídeo promove o MetLife’s EduCare, um programa que possibilita aos pais guardarem dinheiro para a educação dos filhos.
Ao ver o comercial, talvez você lembre de longas como "A Vida é Bela" ou "À Procura da Felicidade". O protagonista do primeiro também se esforça para modificar a realidade para seu filho não perceber os horrores da guerra (relembre uma das cenas aqui). Já o segundo possui uma cena marcante em que o pai finge que há dinossauros numa estação para conseguir que seu filho vá dormir com ele no banheiro (ou na "caverna", como ele mesmo diz) do metrô (reveja aqui).
Aliás, o filme abaixo também pode fazer você lembrar de todos os sacrifícios que seus pais, possivelmente, fizeram por você.
Confira através do endereço http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/comercial-sobre-pai-esforcado-emociona-milhoes-no-youtube/98009/

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Competição internacional de startups abre inscrições

A Hello Tomorrow, organizadora da competição, é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2011, em Paris, na França, formada por uma comunidade interdisciplinar, cujo objetivo é criar laços entre a ciência e o empresariado nos principais setores tecnológicos


Estão abertas, até 28 de fevereiro, as inscrições para a segunda edição do Hello Tomorrow Challenge, competição internacional de projetos inovadores de jovens startups.
A Hello Tomorrow, organizadora da competição, é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2011, em Paris, na França, formada por uma comunidade interdisciplinar, cujo objetivo é criar laços entre a ciência e o empresariado nos principais setores tecnológicos.
Podem participar do Hello Tomorrow Challenge startups com atuação em seis categorias: agronegócio, robótica, transportes, energia e meio ambiente, saúde e tecnologias da informação. A primeira edição, realizada no ano passado, recebeu mais de 1.200 projetos.
Os prêmios serão de € 15 mil para os vencedores de cada categoria e € 100 mil para o projeto vencedor do concurso.
Os 30 melhores projetos serão apresentados pelos representantes das startups durante a Hello Tomorrow Conference, nos dias 25 e 26 de junho, em Paris.
A conferência reunirá representações mundiais das áreas de tecnologia, pesquisa, investimentos e empreendedorismo para tratar das inovações promovidas por startups e de novas perspectivas do setor.
Mais informações e inscrições em hello-tomorrow.org/challenge.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/competicao-internacional-de-startups-abre-inscricoes/98297/

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

No Brasil, 445 mil toneladas de pneus foram retiradas do meio ambiente em 2014

Entidade ligada aos fabricantes coletou e destinou de forma ambientalmente correta quantidade equivalente a 89 milhões de unidades de pneus de carros de passeio
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A Reciclanip, entidade ligada à ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos), coletou e destinou de forma ambientalmente correta mais de 445 mil toneladas de pneus inservíveis em 2014, o que significa um incremento de 10,15% quando comparado ao ano anterior, quando o número foi de 404 mil toneladas. Esta quantia equivale a 89 milhões de unidades para carros de passeio.
Segundo Alberto Mayer, presidente da ANIP e da Reciclanip, a previsão de investimento para o procedimento de coleta em 2015 é de R$ 105 milhões, valor superior ao investido no ano passado que foi de R$ 99 milhões.
“Esses recursos são utilizados para os gastos logísticos, que hoje representam mais de 60% dos nossos pagamentos, e também para todos os investimentos na destinação correta. Temos hoje mais de 834 pontos de coleta e uma média de 70 caminhões transitando diariamente, em todos os dias do ano. Toda essa complexa operação logística é comandada pela Reciclanip”, explica.
Um pneu é considerado inservível quando não há mais condição de ser utilizado para circulação ou reforma.
“É muito importante que o consumidor tenha a consciência de não levar pneus velhos pra casa. Sempre que ele comprar um pneu novo, ele deve deixar seu pneu inservível na loja, que tomará as providências necessárias para que o pneu chegue até nosso ponto de coleta”, ressalta o dirigente. “Os pneus inservíveis descartados de forma errada contribuem para entupimentos de redes de esgoto e enchentes, poluição de rios e ocupam um enorme volume nos aterros sanitários. E podem ainda ser foco para a reprodução do mosquito da dengue. Se queimados de forma errada, geram poluição atmosférica”.
Desde 1999, quando foi iniciada a coleta adequada, três milhões de toneladas de pneus inservíveis foram destinados adequadamente, o que equivale a 600 milhões de pneus de passeio. Os fabricantes de pneus já investiram R$ 700 milhões no programa até dezembro de 2014.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2015/02/no-brasil-445-mil-toneladas-de-pneus-foram-retiradas-do-meio-ambiente-em-2014/

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Embraer realiza voo inaugural do maior avião já fabricado no Brasil

Jato de transporte militar e reabastecimento em voo KC-390 voou por uma hora e 25 minutos
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A fabricante de aeronaves Embraer realizou na terça-feira (3/2) o primeiro voo do novo jato de transporte militar e reabastecimento em voo KC-390, considerado o maior avião já produzido no Brasil.
Os pilotos de teste Mozart Louzada e Marcos Salgado de Oliveira Lima e os engenheiros de ensaios em voo Raphael Lima e Roberto Becker voaram a aeronave por uma hora e 25 minutos, realizando avaliação de qualidades de voo e de desempenho.
“Este primeiro voo é um passo fundamental para cumprirmos a tarefa que nos foi confiada. O KC-390 é resultado de uma estreita cooperação com a Força Aérea Brasileira e conta com outros parceiros internacionais, representando provavelmente o maior desafio tecnológico que a empresa já enfrentou em sua história. Estamos verdadeiramente realizados por atingir este importante marco”, disse Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da Embraer.
O KC-390 é um projeto conjunto da Força Aérea Brasileira com a Embraer para desenvolver e produzir um avião de transporte militar tático e reabastecimento em voo.
“O KC-390 será a espinha dorsal da aviação de transporte da Força Aérea Brasileira. Da Amazônia à Antártica, a frota de 28 aeronaves terá um papel fundamental para os mais diversos projetos do Estado brasileiro, da pesquisa científica à manutenção da soberania”, disse o Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, Comandante da Aeronáutica.
Em maio de 2014, a Embraer e a Força Aérea Brasileira assinaram o contrato de produção em série para a entrega de 28 aeronaves KC-390 e suporte logístico inicial. Além da encomenda da Força Aérea Brasileira, existem atualmente intenções de compra de outros países, totalizando mais 32 aeronaves.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2015/02/embraer-realiza-voo-inaugural-do-maior-aviao-ja-fabricado-no-brasil/

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Benefícios do Balanced Scorecard para as empresas

O Balanced Scorecard (BSC) ou Indicadores Balanceados de Desempenho podem ser definidos como uma metodologia para garantir a execução bem sucedida das ações idealizadas pela empresa, que estão diretamente ligadas à sua estratégia. Logo, trata-se de uma ferramenta para difundir e garantir o comprometimento dos colaboradores, integrando-os com as metas da organização.
Mas, apesar de unir estratégias e ações, qual é a sua principal importância? O BSC promove o monitoramento e controle das atividades em todos os setores de uma empresa, favorecendo, assim, o planejamento, o alinhamento dos objetivos, da comunicação e do feedback dentro de uma corporação.
Entre as principais finalidades de uso da metodologia do BSC está a avaliação do desempenho, a qual se pauta em indicadores para verificar se as estratégias estão alinhadas aos resultados esperados, bem como promove ajustes e correções ao plano de negócios da corporação, caso seja necessário.
No entanto, cabe destacar que todos os benefícios obtidos com o uso da metodologia de BSC só são possíveis se forem utilizados com o apoio de sistemas informatizados. Assim, para a agilidade e a confiabilidade na mensuração e no alinhamento dos resultados esperados pela empresa, é imprescindível a presença de sistemas como Customer Relationship Management (CRM), Enterprise Resource Planning (ERP) e Warehouse Management Systems (WMS). Esses sistemas registrarão os dados necessários para serem apurados e transformados em informações valiosas na análise dos indicadores de resultados.
Como a informação é a base do BSC, integrá-la é preciso. Mas diante de tal situação, como é possível unir tais sistemas com as necessidades de informação do BSC e distribuí-las para os usuários?
O Business Intelligence (BI) é a melhor solução para possibilitar este tipo de conexão, já que possui em sua gama de ferramentas todos os subsídios para que um executivo tenha em mãos as informações necessárias para a tomada de decisão e controle do andamento das metas traçadas pela empresa. Atualmente, o BI está integrado na maioria dos sistemas informatizados para extrair de uma massa de dados informações de forma consolidada e dinâmica.
Os sistemas informatizados exclusivamente desenvolvidos para atender as necessidades do BSC fatalmente utilizarão os conceitos de BI para o fornecimento eficiente da informação. Já as ferramentas de BI, se forem utilizadas isoladamente em projetos de BSC, não atenderão as necessidades do projeto como um todo.
Para que a implantação do BSC tenha sucesso e, consequentemente, qualidade, é necessário que suas fontes de análise da informação sejam disponibilizadas de maneira ágil e confiável para o usuário final. Por isso, a utilização de ferramentas de BI é fundamental para a aplicação do BSC em uma organização, sendo a forma mais adequada para disponibilizar os resultados obtidos pelas análises.
Desse modo, para destacar a funcionalidade desta metodologia, serão elencadas cinco de suas principais características: alinhamento total da estratégia da empresa com todos seus setores, melhor comunicação e agilidade da informação interna na empresa, compartilhamento de informações analíticas com a utilização de ferramentas de BI, definição clara de metas e resultados esperados em todos os níveis da empresa, monitoramento e controle das atividades de toda a organização.
Em resumo, o BSC alinhado a outros softwares fornece todos os recursos necessários para que os tomadores de decisão de uma empresa possam estar cientes das atividades nela desenvolvidas, desde o nível tático, com o uso do ERP, até o nível operacional, com a utilização de softwares como WMS.

Rodrigo Recchia é gestor de desenvolvimento do produto WMS Store Automação, companhia de Tecnologia da Informação especializada no setor logístico
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/beneficios-do-balanced-scorecard-para-as-empresas/97788/

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Governo anuncia redução do PIS/Pasep e Cofins e determinação sobre a Cide

Nova norma com alterações entra em vigor a partir de 1º de maio deste ano

combustivel MT
O governo anunciou, por meio do decreto nº 8.395 publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (29/1), uma regra que trata da redução da alíquota do PIS/Pasep e da Cofins e também cobrança da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) sobre os combustíveis.
A decisão tomada prevê alteração de regras anteriores, como o decreto nº 5.059/2004, que reduz as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a importação e a comercialização de gasolina, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo e querosene de aviação. Outra alteração é referente ao decreto nº 5.060/2004, que reduz as alíquotas da Cide incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível.
Em relação ao Decreto nº 5.059/2004, a redação anterior trata dos coeficientes de redução de PIS/PASEP e Cofins de R$ 0,6699 para as gasolinas e combustíveis referentes, exceto gasolina de aviação, e de 0,6793 para o óleo diesel e suas correntes. Com a modificação, o coeficiente será de 0,51848 para as gasolinas e suas vertentes, exceto gasolina de aviação, e de 0,46262 para óleo diesel e variantes.
A alteração entra em vigor a partir de 1º de maio de 2015. Até 30/4, os coeficientes de redução serão de 0,3923 para as gasolinas e suas correntes, exceto gasolina de aviação; e 0,35428 para o óleo diesel e suas correntes.
Em relação ao Decreto nº 5.060/2004, houve alteração determinando que as alíquotas específicas Cide, ficam estabelecidas em R$ 100 por metro cúbico de gasolinas e suas correntes e em R$ 50 o metro cúbico de óleo diesel e suas correntes. A nova regra cita, ainda, que ficam reduzidas a zero as alíquotas da Cide para querosene de aviação, demais querosenes, óleos combustíveis com alto teor de enxofre, óleos combustíveis com baixo teor de enxofre, gás liquefeito de petróleo, inclusive o derivado de gás natural e de nafta e álcool etílico combustível.
A medida também revoga o decreto nº 7.764/2012, que tratava da redução da Cide e no qual tinha reduzido a contribuíção a zero.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2015/01/governo-anuncia-reducao-do-pispasep-e-cofins-e-determinacao-sobre-a-cide/

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Automatização e integração dos processos de RH

Folgas remuneradas ou programas de licença são parte importante do pacote de benefícios oferecido pelas empresas. Elas são reguladas por lei, são objetos de acordos coletivos de trabalho e aumentam significativamente os custos operacionais. Além disso, tais programas, sejam automatizados ou não, requerem gestão e aprovações que geram custos secundários e impactos na eficiência das corporações.
Este artigo foi escrito com base na realidade dos Estados Unidos, mas na essência, serve para nos estimular e ver como lidamos com a integração de sistemas, trazendo maior eficiência aos processos de RH das empresas.
Quando os departamentos de RH, Financeiro e TI são encarregados de implantar e gerenciar um sistema de folgas remuneradas, há um grande número de opções a serem avaliadas. Partes do processo de negócio de RH podem ser terceirizadas para um fornecedor de folha de pagamentos, de um sistema baseado na nuvem ou, também, outro sistema on premise pode ser adotado para esta finalidade.
Ao longo deste artigo, quando utilizado o termo “sistema”, este estará sendo referido ao sistema automatizado utilizado para controlar os processos envolvendo as folgas remuneradas e programas de licença. Quando empregado o termo “programa”, a referência pretendida é o conjunto de regras, políticas e procedimentos que compõem a governança do projeto.
Ao se avaliar o sistema de licenças utilizado, é importante ponderar se o mesmo suporta as características de seu programa de licença atual ou desejado, se permite o acesso fácil aos usuários necessários e se possui as proteções de segurança exigidas pela indústria e contexto regulatório.
Quando os analistas de negócios estão avaliando seu programa de licenças para determinar como é possível automatizá-lo, há alguns fatores-chave do programa que precisam ser entendidos:
Tradicional vs. Banco de horas. O seu programa de licenças será baseado em uma abordagem tradicional de horas pagas, no qual, férias, faltas por doença e por motivos pessoais serão creditados e monitorados separadamente, ou em uma abordagem de “banco de horas”, no qual essas são contabilizadas juntas. Atualmente, ambas as abordagens são comumente empregadas, entretanto, o modelo de banco de horas vem crescendo de forma constante nos últimos 15 anos.
Algumas indústrias, como as de Saúde, utilizam amplamente a abordagem de banco de horas, enquanto que a abordagem tradicional tende a ser a favorita em grandes empresas.
Tipos de Folgas. Os tipos mais comuns de folga são as férias, feriados, motivadas por doença ou por motivos pessoais. A maioria das empresas tende a ter regras específicas para luto, reunião de país na escola dos filhos e participação em júri, mesmo quando o modelo de banco de horas é empregado. Licenças sabáticas são relativamente incomuns.
Acúmulo versus Crédito. De acordo com a World at Work, cerca de 85% dos empregados acumulam tempo de folga ao invés de creditá-los em blocos anuais.
Transferências. Examine as políticas de transferência de horas. Qual é a quantidade máxima de horas que pode ser acumulada em cada categoria? Qual a quantidade de horas não utilizadas que podem ser transferidas?
Pagamentos para banco de horas não utilizado. A maioria das políticas reserva esse direito para funcionários em processo de rescisão, demissão ou aposentadoria. Se pagamentos por bancos de horas são permitidos para funcionários atuais, quais regras governam tal política?
Deficiências. Políticas especiais para funcionários que possuam deficiências de longo ou curto prazo precisam também ser consideradas.
Procedimentos de banco de horas. Procedimentos de solicitação e apresentação de relatórios envolvem notificações e processos de aprovação. Quando solicitações e aprovações não estão dentro das diretrizes da política, algumas consequências deverão ser reportadas e monitoradas.
Período de adaptação. Funcionários recém contratados que estão em período de adaptação podem estar sujeitos às políticas de banco de horas especiais. Por exemplo, quatro faltas durante o período de adaptação podem levar à demissão em muitas organizações.
Um sistema de folgas remuneradas vai, comumente, alimentar soluções conhecidas como ESS (Employee Self-Service), podendo ser automatizado em um portal de funcionários ou em um aplicativo móvel. Já que tais sistemas ESS são projetados, as questões citadas acima deverão ser bem compreendidas pelo analista de negócios. Soma-se a isso a necessidade de integração entre os sistemas especializados de banco de horas e os sistemas ERP ou de folha de pagamentos. Mesmo quando o banco de horas é gerenciado por um terceiro ou por um site baseado na nuvem, a integração ainda se mostra necessária.
Um analista de negócios bem preparado que tenha examinado todos os requisitos do sistema será capaz de fazer funcionar os requisitos, tanto do sistema tradicional de pagamento de horas, quanto do método de banco de horas, ajudando a trazer soluções efetivas para empregados, empregadores e gestores.
Glenn Johnson - Vice Presidente Sênior da Magic Software Américas
Fonte http://www.gestaoerh.com.br/site/noticias/?id=2444