segunda-feira, 30 de abril de 2018

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES PARA O 2o. SEMESTRE 2018


SEMANA PAULO FREIRE 05.05.2018


5 lições para o Brasil, do melhor país do mundo para abrir um negócio

A Nova Zelândia apostou em poucas burocracias e um ecossistema empreendedor para a vida toda como forma de aumentar sua densidade de startups

Auckland e Wellington, Nova Zelândia — Distante das potências econômicas e com menos de 5 milhões de habitantes, a Nova Zelândia teve de se abrir para o mundo e investir em inovação para ganhar relevância comercial.
Os últimos dois anos comprovaram o sucesso dessa abordagem. O país é bicampeão do ranking Doing Business, elaborado pelo Banco Mundial para medir o ambiente de negócios em 190 países, e acumula exemplos em termos de legislação e densidade de startups.
Enquanto isso, o Brasil está na 125ª posição da mesma lista e seu ecossistema de startups tem potencial para se desenvolver muito mais (apesar de já ter avançado bastante, com o surgimento de unicórnios nacionais).
Algumas políticas neozelandesas podem servir de inspiração para que o Brasil suba nos rankings, tenha mais interessados em empreender e invista em áreas promissoras com negócios sólidos. Veja cinco lições do melhor país para abrir um negócio no mundo:

1 — Desburocratizar empresas e impostos

Há várias razões para a “terra da grande nuvem branca”, como é conhecido o país da Oceania, ser o melhor lugar do mundo para abrir um negócio. Segundo o Banco Mundial, o país possui o menor número de procedimentos necessários para a criação de uma empresa e o menor tempo necessário para cumpri-los: 12 horas.
Empreendedores ouvidos por EXAME afirmaram que o processo de registro da empresa é totalmente virtual e leva ainda menos tempo — de duas a três horas. “Você pode registrar sua empresa online em poucas horas e operar em alguns dias. Tudo é extremamente transparente e sem burocracia. É difícil ter um processo mais fácil”, afirma o estudante de doutorado e empreendedor Matheus Vargas.
Rafael Ribeiro, diretor da ABStartups, afirma que o grande problema não é abrir uma empresa no Brasil – processo que, ao menos na cidade de São Paulo, leva até sete dias. “A grande dificuldade está em fechar empresas, e o governo está se movimentando para desburocratizar essa ação”, defende.
A Nova Zelândia também simplificou a forma de pagar impostos ao melhorar seu site para declarar e pagar impostos e taxas, afirma o Banco Mundial. Além disso, todos os negócios na Nova Zelândia pagam a mesma taxa de 28% sobre os lucros, similar ao nosso Imposto Sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ). Praticamente todos os produtos e serviço possuem ainda uma taxa adicional, chamada Goods and Services Tax (GST), de 15%. Todos os anos, os empreendedores submetem sua declaração de ganhos para a restituição de impostos, o que pode incluir a GST sobre os produtos que compraram.
Em uma nota de zero a 100, a Nova Zelândia conseguiu pontuação 91,08 em “pagamento de impostos”. O país é destaque ainda em categorias mais específicas, como registro de propriedades, obtenção de crédito e tempo de importação de produtos.
Mesmo assim, a Nova Zelândia não está livre de críticas, na visão de Stefan Korn, diretor da incubadora neozelandesa Creative HQ, localizada em Wellington. Os impostos referentes ao primeiro ano de atividade das startups têm seu pagamento postergado para o segundo ano fiscal, como medida de incentivo. Porém, muitos empreendedores não se preparam e várias empresas passam por dificuldades financeiras ao atingir 24 meses de vida.
“Para prevenir uma dupla marretada, somos muito criteriosos no nosso processo seletivo de negócios inovadores. Exigimos que o empreendedor tenha uma reserva financeira para sobreviver 12 ou 18 meses sem nenhum retorno, por exemplo. Sem esse colchão financeiro, os fundadores acabam precisando de um emprego e se desviam da proposta de fazer sua startup crescer.”
Enquanto isso, o Brasil possui uma salada de impostos, que podem ir do IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e ISS (Imposto Sobre Serviços de qualquer natureza).
O sistema brasileiro que mais se assemelha ao neozelandês é o Simples Nacional, que unifica os pagamentos dos empreendedores em uma declaração única. Muitas startups “burlam” a burocracia e participam do Simples Nacional ao se cadastrarem como microempreendedores individuais (MEIs). Porém, apenas empresas que faturam até 4,8 milhões de reais no ano podem aderir a esse sistema.

2 — Criar um caminho para empreender e trabalhar em startups

A Nova Zelândia possui cerca de 500 startups, de acordo com a pesquisa Startup Genome. Enquanto isso, segundo estimativas da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o Brasil possui 4.200 startups.
Pode parecer que o ecossistema brasileiro de startups é bem mais desenvolvido. Porém, é preciso levar em consideração o tamanho das populações. Enquanto a Nova Zelândia apresenta densidade de uma startup a cada 9.483 habitantes, no Brasil há um negócio inovador a cada 50.136 pessoas.
Um primeiro ponto que pode explicar tanta criação de startups é o fomento do empreendedorismo desde cedo na Nova Zelândia. Há diversas iniciativas para crianças e adolescentes, sendo que a mais conhecida é o YES (The Lion Foundation Young Enterprise Scheme).
Uma em cada quatro escolas do país adotam o programa, voltado principalmente para alunos dos três últimos anos da educação secundária neozelandesa. De fevereiro a dezembro de um ano letivo, alunos de 15 a 17 anos de idade passam por desafios como se dividir em equipes, definir cargos, pensar em ideias de negócio, verificar a demanda de mercado, elaborar uma estratégia de marketing, tentar vender o produto e apresentar a ideia para seleções regionais e nacionais.
Os professores das escolas neozelandesas dividem espaço com tutores do YES, que oferecem aulas focadas na reunião dos grupos e na solução de dúvidas específicas. O programa também faz a ponte com empresas e especialistas para workshops, mentorias e parcerias empresariais. Os alunos possuem isenção de impostos e ganham licenças de softwares financeiros, mas devem abrir uma conta bancária e precisam fazer uma declaração de ganhos da sua empresa ao final do programa.
Também há caminhos para empreender durante o curso superior. A Universidade de Auckland, por exemplo, foi eleita pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) como uma das cinco instituições líderes no fomento do empreendedorismo no mundo. As pesquisas se transformam em patentes e negócios rentáveis há cerca de 30 anos, por meio da empresa UniServices. Tais estudos podem receber aportes por meio do Inventors Fund.
Em 2016, a Universidade de Auckland criou um Centro para a Inovação e o Empreendedorismo, focado em iniciativas de negócio para além da pesquisa. Alunos, funcionários e docentes aspirantes a empreendedores podem se reunir no recém-inaugurado espaço Unleash e criar empreendimentos em conjunto usando um laboratório coletivo, por exemplo. Projetos que virarem ideias mais sólidas podem participar de programas de aceleração, como o Velocity.
O espaço Unleash, da Universidade de Auckland O espaço Unleash, da Universidade de Auckland
O espaço Unleash, da Universidade de Auckland (University of Auckland/Divulgação)
“O mundo está mudando rapidamente e nós não fingimos saber como ele será. Mas sabemos quais habilidades precisamos desenvolver”, afirma Vasso Koutos, responsável pela comunicação e marketing do Centro para Inovação e Empreendedorismo. “Nosso objetivo com todas essas iniciativas é aumentar o engajamento tanto de pessoas que querem abrir seus próprios negócios quanto daquelas que querem ser funcionárias e funcionários relevantes em alguma organização.”
Os apaixonados pelo mundo do empreendedorismo podem seguir para entidades focadas, como aceleradoras e incubadoras. Uma das organizações mais relevantes nesse sentido é a Creative HQ. Mais de 200 startups passaram pelos programas da instituição, desde o Venture Up (aceleração de quatro semanas para jovens de 16 a 24 anos de idade) até o Kiwibank FinTech Accelerator (aceleração para fintechs feita em parceria com o grande banco neozelandês). De olho no mercado: Inspire-se com os principais CEOs e fundadores de startups no Superlógica Xperience, evento que acontece em junho! Patrocinado 
Enquanto isso, as universidades brasileiras ainda pecam em preparar seus estudantes para empreender ou para trabalharem em startups. “As startups começam a crescer, mas vão precisar parar porque as universidades não formam profissionais com as competências exigidas, como customer experience. Conheço vagas que demoraram cinco meses para serem preenchidas, e isso em startups já estabelecidas no mercado”, conta Ribeiro, da ABStartups.

3 — Declarar a independência de recursos do governo

Na equação neozelandesa contemporânea para criar negócios realmente sustentáveis, tornou-se fundamental ser independente de bolsas e financiamentos governamentais. Cobrir toda a lacuna de investimentos para startups na Nova Zelândia com dinheiro público seria inviável, afirma Korn, da Creative HQ.
“Nós quase desencorajamos as startups a se inscreverem para esses editais. Se seu negócio só consegue sobreviver por meio de financiamentos, não é um bom sinal. Sua proposta de valor deve ser forte o suficiente para conseguir dinheiro de fundos de investimento ou, melhor ainda, de seus consumidores.”
Esse posicionamento vale para a própria Creative HQ, criada em 2003 pelo conselho da cidade de Wellington. Com dez anos de vida, a incubadora recebeu a notícia de que aportes governamentais seriam enxugados e ela teria de diversificar suas receitas. Antigamente, o investimento da Agência de Desenvolvimento Regional de Wellington compunha 95% do orçamento da Creative HQ. Hoje, esse mesmo valor é de 15%.
“Nós aprendemos como inovar sem dinheiro no mesmo tempo que nossas startups. Há quatro anos, começamos a oferecer serviços de inovação às empresas. Hoje, isso já representa 70% dos nossos ganhos. Agora, podemos fazer muito mais dinheiro que antes e incentivar ainda mais negócios.”
CreativeHQ, incubadora em Wellington (Nova Zelândia) Creative HQ, incubadora em Wellington (Nova Zelândia)
Creative HQ, incubadora em Wellington (Nova Zelândia) (Mariana Fonseca/Site EXAME)

4 — Apostar em setores óbvios…

O diretor da incubadora neozelandesa cita alguns dos setores quentes para as startups de lá. Um deles também é promissor no Brasil: o agronegócio.
A Nova Zelândia é um dos maiores ecossistemas para a inovação na área, junto com as cidades de Amsterdam (Holanda), Boston (Estados Unidos) e o Vale do Silício (Estados Unidos), de acordo com o Startup Genome. Mesmo assim, Korn acredita que o agronegócio neozelandês poderia ser muito mais.
“A Nova Zelândia tem uma expertise em agricultura e deveria ter mais startups nesse sentido. Mas é uma indústria tradicional. As corporações e fazendeiros não são conhecidos por serem inovadores. Felizmente, acho que isso está mudando”, afirma Korn. A maior empresa do país, a produtora de laticínios Fonterra, já desenhou um programa de inovação com a Creative HQ e fará visitas ao Brasil, segundo o diretor.
A reclamação sobre o setor é ecoada por Ribeiro, da ABStartups. “A agricultura e o agronegócio são os grandes responsáveis pelo nosso PIB [Produto Interno Bruto]. Mas ainda há dificuldade em falar com o agricultor sobre tecnologia. Há muita oportunidade, mas pouca penetração. Mas vemos algumas iniciativas para startups vindas de gigantes, como a Monsanto.”

5 — … E explorar oportunidades pelo exemplo

Outro setor que a Nova Zelândia aproveita bem é o de govtechs: startups focadas em trazer inovação às instituições públicas. O país foi eleito o menos corrupto do mundo pela organização Transparência Internacional e várias startups se aproveitam do fato para exportar soluções de sucesso. Wellington, onde está a Creative HQ, é a capital da Nova Zelândia e também a área mais quente para negócios do tipo.
O hub para govtechs BrazilLAB elenca 26 startups do tipo em seu portfólio e há um programa do governo de São Paulo dedicado a esses empreendimentos, chamado PitchGov. Mesmo assim, diante do tamanho dos obstáculos que o governo brasileiro ainda possui para ter eficiência e transparência, uma visita de inspiração à Nova Zelândia poderia estimular ainda mais a inovação na área.
Fonte https://exame.abril.com.br/pme/5-licoes-para-o-brasil-do-melhor-pais-do-mundo-para-abrir-um-negocio/

domingo, 29 de abril de 2018

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES PARA O 2o. SEMESTRE 2018


11 perfis no Instagram que todo Administrador deve seguir

Instagram é a rede social do momento. É impressionante o crescimento da rede nos últimos anos e como as empresas tem adotado este espaço para multiplicarem suas vendas e aumentarem o engajamento com seu público alvo.
Da mesma forma, profissionais dos mais variados ramos tem utilizado a rede para divulgarem suas ideias e pensamentos com seus seguidores. E é justamente nesta mescla de perfis pessoais e empresariais que encontramos um ambiente fértil para aprendizado dentro da rede.
Por isso, trazemos hoje pra você uma compilação com 11 perfis que todo Administrador deveria seguir no Instagram para aprender, se inspirar e obter novas ideias.
A lista contém perfis pessoais, empresariais e também de revistas e jornais, com conteúdo relevante e de alta qualidade, que com certeza irá inspirar você todos os dias.
Acompanhe a seguir a lista com nossas dicas para turbinar a lista de perfis seguidos no seu Instagram:
11 perfis no Instagram que todo Administrador deve seguir
Geração de Valor | @GeracaoDeValor
Perfil criado pelo empreendedor Flávio Augusto da Silva, onde ele compartilha frases motivacionais que nos fazem repensar a forma como encaramos a nossa vida pessoal e profissional. O perfil faz tanto sucesso que seu autor já lançou 3 livros relacionados a ele.
Elon Musk | @elonmusk
Siga o perfil no Instagram do CEO das empresas Tesla, SpaceX, The Boring Company e Neuralink. Conheça mais sobre o magnata que pretende levar pessoas a marte e ligar o cérebro humano a um computador, entre outros objetivos inusitados e inovadores. Fique por dentro de tudo o que acontece em suas empresas e os novos projetos de Musk.
Richard Branson | @richardbranson
Perfil pessoal do bilionário britânico criador do grupo Virgin, que também é um investidor em série e compartilha seu conteúdo inspirador na rede social de fotos. Branson é mais um bilionário visionário que esta investindo em viagens espaciais.
Nathália Arcuri | @nathaliaarcuri
Nathália é o fenômeno do momento na internet. Criadora do canal de vídeos “Me Poupe!” no Youtube, ela dá dicas importantíssimas sobre finanças pessoais, economia, investimentos etc. Sua proposta é clara, educar as pessoas para que possam poupar melhor, gastar com mais inteligência e enriquecer de forma saudável. Vale muito a pena segui-la.
Portal Administradores | @portaladministradores
Este é o perfil do maior site voltado para Administradores do Brasil. Nele você encontra frases motivacionais e dicas importantes para todo tipo de profissional, principalmente nós administradores. Vale a pena acompanhar o trabalho produzido pelo Portal Administradores.
Mentor Milionário | @mentor_milionario
“Sua dose diária de motivação”, é assim que o criador define o perfil de frases na rede social. Neste perfil você encontra frases motivacionais e outras dicas para se inspirar a ser um profissional ainda melhor em sua área.
Top Empreendedor | @TopEmpreendedor
Perfil com uma proposta parecida com os perfis anteriores, onde seu criador compartilha conteúdo inspiracional para seus seguidores, com o intuito de transformá-los em empreendedores melhores a cada dia.
Revista Pequenas Empresas Grandes negócios | @revistapegn
Este é o perfil oficial da Revista PEGN, onde são compartilhadas dicas para profissionais, empreendedores e estudantes, além dos conteúdos publicados periodicamente pela revista. Por seu conteúdo variado, vale a pena seguir para ficar sempre bem informado.
Forbes Brasil | @forbesbr
Perfil oficial da Revista Forbes Brasil, que compartilha conteúdo para líderes empresariais, focados em negócios, empreendedorismo, startups, lifestyle etc. Conteúdo diversificado e de alta qualidade que vale a pena seguir.
Sebrae | @sebraenacional
Este é o perfil do SEBRAE, um expoente nacional no que se refere ao trabalho voltado para o aprimoramento e desenvolvimento de pequenos negócios no Brasil. O seu perfil compartilha todo tipo de conteúdo voltado ao aprendizado e formação de empreendedores, além de frases motivacionais, vídeos educativos etc.
Daily Dose | @dailydose
Perfil em inglês com mais de 1,2 milhões de seguidores, voltado para compartilhamento de conteúdo motivacional, tanto do ponto de vista pessoal quanto profissional. Vale a pena seguir esta conta.
Bônus
Sobre Administração | @sobreadm
Este é o nosso perfil no Instagram, onde compartilhamos frases motivacionais e dicas importantes para os Administradores e futuros Administradores. Sua dose diária de inspiração para enfrentar os desafios da profissão. Siga-nos para receber nosso conteúdo.
Fonte http://www.sobreadministracao.com/11-perfis-no-instagram-que-todo-administrador-deve-seguir/

sábado, 28 de abril de 2018

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES PARA O 2o. SEMESTRE 2018


SEMANA PAULO FREIRE 05.05.2018


Google Jobs – A nova forma de encontrar emprego na internet

Google Jobs é a nova ferramenta lançada pelo Google para você encontrar seu novo emprego. A empresa passou a mostrar no Brasil, a partir desta terça-feira (30), uma lista de vagas de trabalho ofertadas em diversos sites sempre que o internauta fizer buscas por ofertas de trabalho no Google.
Funciona assim:
  • Para ativar o recurso, basta digitar, por exemplo, “trabalhos em restaurantes”, “empregos em São Paulo” ou mesmo “trabalhos próximo a mim” na caixa de pesquisa do Google;
  • isso faz a ferramenta de busca rastrear as oportunidades disponíveis no site de diversos parceiros;
  • as vagas encontradas são listadas diretamente no resultado de buscas, em forma de cartões.
O chamado Google Jobs foi lançado em junho do ano passado nos Estados Unidos. Chega ao Brasil na primeira expansão internacional da ferramenta –o recurso também será levado aos outros países da América Latina.Inicialmente, o Google Jobs vai expor no Brasil as vagas listadas por seis empresas:
  • Empregos.com.br
  • LinkedIn
  • Love Mondays
  • OLX
  • Trampos.com
  • Vagas.com.br
O novo recurso usa inteligência artificial para entender o tipo de trabalho buscado. E, segundo o Google, a ferramenta não usa dados pessoais para exibis ofertas de empregos baseadas nos interesses do usuário que foram captados pela empresa.

Empregos na busca com Google Jobs

A partir do momento que os postos de trabalho são exibidos na ferramenta de busca, é possível aplicar filtros, como:
  • data em que a oferta foi publicada;
  • título da vaga;
  • setor a que pertence o posto;
  • localização: é possível selecionar apenas trabalho próximo ao domicílio; quando a opção for essa, o Google mostra quanto tempo demora para chegar à empresa empregadora e quais as opções de transporte (ônibus, metrô, carro etc).
Um atributo da ferramenta nos EUA que não chegará ao Brasil é o filtro de vagas conforme a faixa salarial. Segundo o Google, a implantação dessa comparação precisa de dados que nem sempre estão disponíveis nos anúncios publicados. “A gente viu que a maioria dos anúncios de vaga não fornece uma proposta de salário.”
Outras funções do Google Jobs são salvar uma vaga para ver mais tarde e criar configurações para o serviço disparar avisos quando o emprego dos sonhos estiver disponível.

Inteligência artificial

Por isso, o novo recurso vai ter uma camada de inteligência artificial. “Ela vai servir nesse recurso para entender quais posições se aplicam a sua busca”, diz o gerente de produtos.
Ele explica:
“Se eu procuro por vagas de caixas de supermercado, há muitas formas de empregadores anunciarem postos assim. Podem chamar de ‘vagas para varejo’ ou ‘vagas de representante comercial’. A inteligência artificial da busca do Google consegue entender que todos esses trabalhos se referem à mesma posição.”

Emprego x dados pessoais

Google promete não usar nesta ferramenta outros dados pessoais além da localização do usuário. Zakrasek afirma que analisar outras informações do internauta poderia fornecer resultados de busca inúteis.
“A gente poderia pensar que uma pessoa que pesquisou por escalada poderia querer receber ofertas de emprego de atividades ao ar livre ou em academias. Mas o que descobrimos, perguntando a pessoas reais, é que às vezes muitas pessoas usam o mesmo computador ou o mesmo telefone”, diz ele.
Administrador apaixonado por disseminar todo conhecimento possível sobre Administração na internet. É editor deste blog desde 2006.
Fonte http://www.sobreadministracao.com/google-jobs-encontre-emprego-internet/
   

sexta-feira, 27 de abril de 2018

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES PARA O 2o. SEMESTRE 2018


SEMANA PAULO 05.05.2018 À PARTIR DAS 10HS


Seleção e contratação recorrem a startups

Empresas nascentes têm soluções para empresas acertarem na contratação de profissionais competentes e compatíveis com a cultura corporativa

Lachalan de Crespigny. Foto: Lais Palma/Divulgação
Matheus Riga/Especial para o Estado
Currículos em excesso para analisar e efetivação de candidatos que não se encaixam no perfil da vaga ou empresa. Esses são alguns dos grandes desafios que os profissionais de contratação enfrentam durante o processo seletivo. Por conta dessas e outras dificuldades enfrentadas pelo setor de recursos humanos, companhias de pequeno e grande portes têm contratado as HRtechs, startups de soluções digitais para RH.
De acordo com estudo feito pela IBM e divulgado em março de 2017, 66% dos 6 mil CEOs entrevistados afirmaram que acreditam no potencial da computação cognitiva para transformar o setor de RH. Além disso, 40% dos participantes da pesquisa disseram que, em até três anos, esperavam que suas empresas adotassem soluções desse tipo para essa área.
Neste cenário, a startup de venda e compra de automóveis 123Carros é um desses exemplos. O grande esforço para filtrar os currículos recebidos e identificar quais dos pretendentes tinham um perfil adequado para a empresa fizeram com que ela investisse em sua área de recursos humanos.
Momento econômico
Para o coordenador de produtos e marketing da startup, Daniel Konskier, o momento econômico atual do Brasil não tem favorecido os setores de contratação das empresas. “Em razão do alto desemprego, as pessoas têm se candidatado para muitas coisas, mesmo não tendo o perfil da vaga”, afirma. “Esse comportamento causava um grande trabalho na hora de analisar cada candidato.”
A escolha da 123Carros para evitar esse desgaste foi contratar uma outra startup, a Revelo. No mercado desde 2014, a companhia criou uma plataforma que seleciona os melhores 5% de currículos disponíveis para uma determinada vaga. O software é capaz de detectar padrões de comportamento e as preferências de cada candidato.
Com aproximadamente 1,5 mil empresas cadastradas em sua plataforma, a Revelo recebe milhares de currículos, mas prioriza peneirar esse montante. “Ajudamos a achar os melhores candidatos disponíveis, aqueles altamente engajados e em busca de um novo emprego”, afirma o cofundador da startup, Lachlan de Crespigny. Conforme as entrevistas e contratações são feitas, o sistema identifica as tendências e taxa de conversão em cargos, aproximando aqueles com melhor currículo ao que está sendo necessitado pelo mercado.
Abordagem certeira
Segundo a 123Carros , essa dinâmica da plataforma e a parceria entre as duas empresas permitiu uma abordagem mais certeira nos processos seletivos. “A Revelo nos ajuda a encontrar profissionais realmente qualificados e com a mentalidade para se trabalhar em uma startup”, afirma Konskier. “Na plataforma, nós também conseguimos colocar filtros das competências que precisamos para cada vaga e isso nos ajuda muito.”
Em uma escala maior, mas sofrendo das mesmas dificuldades, a empresa financeira Cielo também teve de recorrer a uma HRTec h. No segundo semestre de 2017, ela fechou parceria com a startup Gupy.
A coordenadora de atração e seleção da Cielo, Fabiana Falcão, diz que a decisão foi ao encontro do momento que a financeira vive. “Nós estamos passando por um momento de evolução digital muito forte”, afirma. “Digitalizar e automatizar processos de recrutamento foi uma das nossas ações.”
Processo mais ágil
O benefício, segundo Fabiana, foi trazer agilidade ao processo. “Testes que eram feitos em várias formas, algumas presencialmente, hoje são realizados totalmente online.”
A coordenadora afirma que a própria plataforma já faz um ranking dos candidatos, facilitando a visualização dos gestores de quem está melhor nos processos.
A fundadora da Gupy, Mariana Dias, diz que a chave por trás do “rankeamento” está na inteligência artificial (IA). “Nossa plataforma aprende porque alguns candidatos se saem melhor em um processo do que outros”, afirma. “À medida que novas vagas parecidas aparecem, o sistema já sabe quais perfis procurar.”
Com a missão de facilitar o processo de contratação dentro das empresas, as startups de RH usam a mesma tecnologia: IA. Por trás de cada plataforma, existem robôs programados para lerem informações, preferências e movimentações dos candidatos dentro do software, a fim de conectá-lo à empresa que mais combina com o seu perfil.
Comportamento do candidato
Na Pin People, HRtech dos empreendedores Isabella Botelho e Frederico Lacerda, a missão é coletar dados que possam analisar o comportamento do candidato antes mesmo de ele se inscrever para uma vaga. O objetivo principal, conta Lacerda, era diminuir os casos de demissão por comportamento, já que muitas pessoas saíam dos empregos dois ou três meses após a contratação. “Nossa solução se baseia no jeito de ser da empresa e da pessoa para ajudar a selecionar melhor.”
O processo dentro da plataforma desenvolvida por Lacerda trabalha com os dois lados da contratação. Por um lado, as empresas que se cadastram no serviço passam por uma etapa preliminar, em que sua cultura organizacional é mapeada. Para isso, colaboradores atuais da companhia e diretores são entrevistados por uma consultoria especializada em RH. Do outro lado, o candidato responde um questionário para definir o seu perfil comportamental.
Ao fim das duas etapas, há a aproximação entre os perfis das empresas e dos candidatos. “Nesse processo, levamos em conta a cultura organizacional, os valores, o estilo de trabalho”, diz Lacerda. “Assim, ajudamos as companhias a ganhar em produtividade e aumentar o acerto das pessoas que são contratadas.” Com base no sucesso ou fracasso das combinações, o sistema se atualiza automaticamente, melhorando seus critérios de seleção.
Foco no público interno
Marcelo Germano (à esq,), Arthur Schwengber e Felipe Waltrick, da iFractal. Foto: Mauro José Salvalaio Júnior/Divulgação


Com um foco mais voltado ao público interno, a startup iFractal, com sua plataforma Stou, trabalha com a premissa de avaliar o clima organizacional, medindo a satisfação do colaborador com seus colegas, funções e chefes.
Desenvolvida pelos empreendedores Arthur Schwengber, Felipe Waltrick e Marcelo Germano de Oliveira, a plataforma, além de realizar perguntas sobre o dia a dia da empresa, pede aos colaboradores para avaliarem a si mesmos e a outros colegas de trabalho.
O objetivo, segundo o diretor comercial da iFractal, Oliveira, não é só ajudar a melhorar a cultura corporativa, mas também humanizar mais as relações de trabalho. “Nossa intenção é que o funcionário possa evoluir a partir da opinião das pessoas da empresa”, afirma.
Além da funcionalidade de análise corporativa e avaliação de funcionários, o Stou também agrega outras funções, como controle de ponto e cadastro de atividades desempenhadas dentro da companhia.
Fonte http://economia.estadao.com.br/blogs/radar-do-emprego/selecao-e-contratacao-recorrem-a-startups/

quinta-feira, 26 de abril de 2018

VESTIBULINHO ETEC - INSCRIÇÕES PARA O 2o. SEMESTRE 2018


Administração distribuída na empresa garante liberdade e eficiência; vídeo

Consultor de marketing diz que funcionários passam a ter objetivos comuns.
Gestões diferentes foram demonstradas no 'Sua Chance' desta segunda.

A administração distribuída entre vários profissionais pode não só trazer mais autonomia para o funcionário como também melhorar os resultados da empresa. É o que garante o consultor de marketing Renato Cecchettini. 
"Os resultados passam a ser melhores porque, na verdade, todo mundo está trabalhando em conjunto não por obrigação, mas porque tem um objetivo comum. Aí, os resultados vão acontecendo, tanto para a empresa, como para os funcionários que estão trabalhando dentro dela", explica.
Os resultados passam a ser melhores porque, na verdade, todo mundo está trabalhando em conjunto não por obrigação, mas porque tem um objetivo comum"
Renato Cecchettini, consultor de marketing
Os diferentes tipos de gestão foram abordados no quadro 'Sua Chance', da EPTV, afiliada da Rede Globo, desta segunda-feira (29). 
Trabalho em rede
De acordo com o consultor, na gestão distribuída há um trabalho em forma de rede, com integração entre todas as áreas,
 bem diferente da gestão centralizada, em que tudo parte de um ponto e os departamentos têm pouca comunicação.
Também se diferencia da gestão descentralizada, em que as ramificações aumentam, mas ainda ficam sob responsabilidade de poucos a tomada de decisão. 
Gestão distribuída é mais eficiente porque garante integração entre todas as áreas (Foto: Reprodução/EPTV)Gestão distribuída é mais eficiente porque garante integração entre todas as áreas (Foto: Reprodução/EPTV)













A publicitária Vanessa Rios conta que em trabalhos anteriores não conseguia alcançar bons resultados por falta de autonomia. 
"Antes, eu trabalhei em outras empresas que tinham a gestão bem centralizada. Nesse tipo de administração eu me sentia muito amarrada (...). Eu não conseguia contribuir porque tudo tinha que passar pela gerência", lembra.
Antes, eu trabalhei em outras empresas que tinham a gestão bem centralizada. Nesse tipo de administração eu me sentia muito amarrada"
Vanessa Rios, publicitária
Mudança = Realização
No entanto, agora ela se diz realizada por trabalhar onde consegue fazer o que gosta da maneira que quer, sem prejudicar a empresa. "Consigo ter melhores resultados no desempenho da minha própria atividade", afirma. 
Para o especialista em marketing, a administração distribuída funciona como a natureza. "A árvore consegue uma polinizar a outra, sem depender de algo central. Em uma gestão mais distribuída, o que acontece é que todo mundo sabe o que tem que fazer. Então se uma está faltando, existe outro caminho para eu encontrar a minha solução", explica.
Consultor explica que administração distribuída garante melhores resultados para empresa (Foto: Reprodução/EPTV)Consultor explica que administração distribuída garante melhores resultados (Foto: Reprodução/EPTV)






























Assita ao vídeo sobre a matéria no endereço http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/concursos-e-emprego/noticia/2016/02/administracao-distribuida-na-empresa-garante-liberdade-e-eficiencia-video.html