quinta-feira, 30 de junho de 2016

ETEC ARUJÁ - DTCC RECURSOS HUMANOS - NOITE


A ETEC Profa. Luzia Maria Machado tem o prazer de informar que na data de 30.06 será apresentado os Trabalhos de Conclusão de Curso Técnico em Recursos Humanos - Noite.

Confira em breve as fotos na Pasta "EVENTOS".

quarta-feira, 29 de junho de 2016

ETEC ARUJÁ - DTCC LOGÍSTICA


A ETEC Profa. Luzia Maria Machado tem o prazer de informar que na data de 29.06 será apresentado os Trabalhos de Conclusão de Curso Técnico em Logística.

Confira em breve as fotos na Pasta "EVENTOS".

ETEC ARUJÁ - DTCC LOGÍSTICA


A ETEC Profa. Luzia Maria Machado tem o prazer de informar que na data de 29.06 será apresentado os Trabalhos de Conclusão de Curso Técnico em Logística.

Confira em breve as fotos na Pasta "EVENTOS".

terça-feira, 28 de junho de 2016

Air Canada e Cargojet estreiam voo de carga para a América do Sul

Brasil ainda não está entre os destinos das empresas aéreas canadenses, que inauguram voos para as cidades de Lima, no Peru, e Bogotá, na Colômbia

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A Air Canada Cargo e a Cargojet acabam de anunciar a primeira ligação direta aérea de cargas entre o Canadá e a América do Sul, por meio de seu serviço de voos regulares entre o país norte-americano e as cidades de Lima, no Peru, e Bogotá, na Colômbia.
A rota será operada por uma aeronave Boeing 767-300F da Cargojet, com capacidade de carga líquida de 52 toneladas.
“Estamos muito animados com o início hoje do serviço da Air Canada Cargo para Colômbia e Peru, com o serviço para a Cidade do México começando nesse fim de semana”, disse Lise-Marie Turpin, Vice-Presidente, Air Canada Cargo. “Trabalhando com a Cargojet, seremos capazes de alavancar e crescer a partir da enorme rede da Air Canada na América do Norte e internacional para oferecer o único serviço de carga dedicado entre o Canadá e a América Latina. Queremos continuar a aumentar nossa rede de carga dedicada para a Europa ainda esse ano.”
“Esse primeiro voo é o começo de um relacionamento estratégico com a Air Canada”, disse Ajay K. Virmani, Presidente e CEO da Cargojet. “Vai permitir que otimizemos nossa utilização total de aeronaves de carga e expandir nossa base de serviços e clientes com a Air Canada.”
Informações sobre o novo serviço, incluindo informações sobre rotas e horários, podem ser encontrados em 
http://www.aircanada.com/cargo/en/shipping/freighter/ e http://www.transportabrasil.com.br/2016/06/air-canada-e-cargojet-estreiam-voo-de-carga-para-a-america-do-sul/

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Sem um marketing excelente seu negócio não vai a lugar nenhum

Executivo da 3M Brasil que ganhou prêmio global na área traz dicas para você melhorar sua atuação nessa frente

O pilar mais visível do marketing muitas vezes é o da propaganda. Muito provavelmente é por isso que tanta gente trata uma coisa como sinônimo da outra. Mas você, empreendedor, administrador ou executivo, não pode cometer esse deslize. Essa interpretação equivocada do tema é responsável por falhas de gestão e estratégia em empresas dos mais variados setores e tamanhos, que podem comprometer severamente os planos de crescimento de qualquer negócio.
O gerente sênior de Produto da 3M Brasil, Otávio Angele, ganhou em 2015 o Prêmio Global Marketing Excellence Award, o maior reconhecimento aos profissionais de Marketing da 3M em todo o mundo. Seu projeto referente ao desenvolvimento do segmento de fitas dupla face Scotch Fixa Fortetinha como foco o aumento de market share e rentabilidade em um cenário de crise. Ele conta que um dos fatores que contribuíram para que a iniciativa fosse bem sucedida foi justamente enxergar o marketing de maneira ampla, considerando de forma consistente seus quatro pilares centrais: praça, preço, produto e promoção.
Muita gente tem uma visão fragmentada ou mesmo deturpada do marketing. É comum a impressão de que a atividade se resume a convencer alguém a comprar algo. Quão prejudicial essa percepção é para o desenvolvimento de uma empresa ou mesmo de todo um ecossistema de negócios? "O marketing é muito mais profundo do que isso. Marketing é visão de negócios, ter conhecimento do seu público, de sua organização e ter bem definido todos os Ps", afirma Otávio.
O executivo destaca que fazer marketing é, antes de tudo, ter olhos de dono. "Aqui na visão da 3M, como gerente de produtos, devo não ter apenas a visão de promoção, mas olhar para a fábrica, ver o que está errado, observar a logística e ver como você pode melhorar. Se você pensar numa empresa, o dono olha para tudo que está ao redor, tudo que está relacionado a rentabilidade do seu negócio. O marketing tem que olhar para tudo que está no business. É uma função fundamental, principalmente para a liderança", complementa.

Princípios básicos da excelência

Para Otávio, a busca pela excelência em marketing deve ser permanente e o ponto de partida para isso é ter foco. "O foco dita o quão boa vai ser sua execução. O princípio básico é fazer um bom plano, que deve ser seu guia, seu mantra, o que você vai perseguir o ano todo. É fundamental também ter entendimento profundo do consumidor e do shopper, que não são diferentes, mas têm momentos diferentes. O shopper é a pessoa no momento da compra. O consumidor é aquele que está no momento da uma necessidade. Então é muito importante ter muita clareza nesses dois momentos e o plano precisa refletir essas duas fases, para ter estratégias coerentes e fortes. A estratégia tem que ser objetiva", explica o executivo.
O princípio número 2, segundo Otávio, é pensar grande. "Nunca pensar no comum. Sair da caixa, pensar diferente para criar uma estratégia vencedora", afirma. Por fim, a execução. "Nada adianta um bom plano, de grande capacidade analítica, se você não conseguir executar suas fases de forma efetiva. É preciso trabalhar bem em equipe. Ter o engajamento dos times é fundamental para que a estratégia saia do papel", complementa.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/sem-um-marketing-excelente-seu-negocio-nao-vai-a-lugar-nenhum/111571/

domingo, 26 de junho de 2016

Após acidente grave, "sósia de Tony Stark" visita hospitais infantis como Homem de Ferro

O projeto "Super-Heróis da Alegria" nasceu depois que o ilustrador Maxx Figueiredo perdeu sua perna e ganhou doze parafusos em seu braço direito

Super-heróis não é coisa só de quadrinhos: eles podem ser tão reais quanto nós imaginamos. Quando falamos do ilustrador Maxx Figueiredo, essa afirmação não poderia ser mais verdade. O brasileiro, que antes era abordado nas ruas devido a sua semelhança com o personagem Tony Stark, dos filmes do Homem de Ferro, hoje visita crianças e adultos em hospitais do País, tentando levar momentos de alegria aos que lutam contra doenças.
No começo, era tudo brincadeira. “As pessoas brincavam com essa semelhança e aconteceu até de garçom de restaurante pedir para tirar foto comigo”, ele conta. A transformação do Homem de Ferro brasileiro começou, de fato, quando ele sofreu um grave acidente de moto, em uma das principais avenidas da cidade de São Paulo. Maxx ficou em estado de coma por trezes dias, passou três meses internado no hospital, teve parte da perna direita amputada e ainda precisou inserir doze parafusos em seu braço direito. “Não conseguia mais desenhar com a mão direita então, ainda no hospital, passei a treinar com a esquerda, que hoje uso profissionalmente”, revela.
Depois do acidente, Maxx ainda viu seu casamento acabar e entrou em depressão. Utilizou cadeira de rodas por um tempo, mas resolveu à perna mecânica. “Eu tinha de me robotizar. A tecnologia existe para que eu tenha uma vida normal”, relata. Com isso, nasceu o Homem de Ferro brasileiro. Tudo casou perfeitamente: sua grande semelhança com o Tony Stark e a transformação que teve que passar após o acidente. Foi aí que ele percebeu que a “mutação” havia ocorrido. “Comecei a amadurecer um projeto, como se fosse um super-herói que tivesse o poder de fazer o bem”, explica Figueiredo.


Agora, após anos se dedicando ao bem de crianças doentes, Maxx é diretor do projeto Super-Heróis da Alegria, grupo de cosplay de super-heróis que tem como objetivo levar alegria às crianças hospitalizadas, aos pais e profissionais de saúde, por meio dos valores dos heróis. A ideia é "elevar os níveis da experiência humana onde houver um inimigo, seja uma doença, uma rua suja ou uma criança carente". 
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/apos-acidente-grave-sosia-de-tony-stark-visita-hospitais-infantis-como-homem-de-ferro/111520/

sábado, 25 de junho de 2016

O que aconteceria se a raça humana desaparecesse subitamente

Apocalipse
Apocalipse? Saiba o que aconteceria com a Terra se os humanos desaparecessem
São Paulo – Já parou para pensar no que aconteceria se, em um piscar de olhos, toda a humanidade desaparecesse da face Terra? Ignore, por um momento, as razões que levariam a tal fenômeno e tente imaginar apenas a sucessão de eventos pelos quais passaria o nosso planeta.
Se você achou a tarefa muito difícil, não se preocupe. O canal #MindWarehouse produziu um vídeo que registra com alta definição esse cenário hipotético – do momento exato de nosso sumiço às próximas centenas de milhões de anos (você pode assisti-lo no final deste texto).
A cronologia dos fatos é fascinante. Em apenas algumas horas, o mundo sentirá os primeiros efeitos da ausência do homem. Como a maior parte de nossa matriz energética ainda é gerada a partir de combustíveis fósseis, as luzes se apagarão logo por falta de abastecimento, jogando o planeta nas sombras.
Em poucos dias, estações inteiras de metrô serão inundadas, pois as bombas que as protegem de águas subterrâneas deixarão de funcionar.
As consequências serão especialmente dramáticas para os animais domésticos e para aqueles que foram presos em fazendas. Sem seus donos, a comida acabará logo e, consequentemente, boa parte deles morrerá de fome. Nos poucos casos em que conseguirem escapar e sobreviver, reinará a lei do mais forte.
Em apenas um mês, as águas das usinas nucleares começarão a evaporar, causando uma série de explosões muito maiores do que as de Fukushima e Chernobyl.
Espécies inteiras serão afetadas pela radioatividade e sucumbirão ao câncer.
Após pouco mais de um ano, os animais sobreviventes contemplarão uma “estranha chuva de estrelas”. Não, não estamos falando de astros naturais, mas sim, da queda de satélites colocados em órbita por nós. Sem a atividade humana, eles cairão como meteoros sobre a Terra.
A maioria das cidades será tomada pela vegetação. Outras, como Dubai e Las Vegas, serão engolidas pela areia dos desertos.
Em aproximadamente 300 anos, construções de metal, como a torre Eiffel, e pontes de ferro irão desmoronar por conta da corrosão de seus materiais.
E quais serão as construções humanas mais longevas? Inesperadamente, aquelas erguidas e esculpidas com pedras, caso das pirâmides do Egito, da muralha da China e do Monte Rushmore, nos Estados Unidos. 
Em 50 milhões de anos, os últimos rastros da civilização humana serão as garrafas de plástico e pedaços de vidro, prova da nossa surpreendente capacidade de produzir lixo.
Em mais 50 milhões de anos, porém, até esses resíduos terão desaparecido. Depois disso, sem o impacto da ação do homem, a natureza tomará novamente conta de tudo. E se, daqui a 300 milhões de anos, surgir uma nova espécie racional, ela nunca saberá de nossa existência.
O vídeo, que pode parecer apenas uma viagem fictícia, termina com uma forte mensagem. “Como vocês podem ver, a Terra poderá viver muito bem sem nós. Nós é que não podemos viver sem ela.”
Confira abaixo a produção (com narração em inglês) que, em poucos dias, já conta com quase 4 milhões de visualizações.
Fonte http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/o-que-aconteceria-se-a-raca-humana-desaparecesse-subitamente

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Rumo inicia aulas em Escola de Manobra na ferrovia em Araraquara (SP)

Concessionária ferroviária também mantém, em parceria com o Senai, curso de formação de manobradores no Paraná. Alunos são formados para atuar nas ferrovias administradas pela mantenedora do curso

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A Rumo, concessionária de ferrovias, anunciou o início das aulas e atividades em sua Escola de Manobra em Araraquara (SP), criada para formar profissionais para atuar em sua malha. Segundo a empresa, as instalações da escola comportam 25 alunos, que terão aulas teóricas e também instruções “on the job”, ou seja, em condições reais de transporte.
A capital do Paraná, Curitiba, também conta com uma Escola de Manobra da Rumo, projeto que foi criado em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizado da Indústria) e que se transformou na maior porta de entrada de novos manobradores da companhia, com programas para formação de maquinistas e condutores de auto de linha, aqueles veículos de apoio.
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As aulas teóricas são realizadas por instrutores capacitados por colaboradores da Rumo e as práticas ocorrem dentro de pátios ferroviários. “Em Araucária (região de Curitiba, PR) e Araraquara (SP), os pátios foram preparados exclusivamente para receber os treinandos”, relata a gerente de Recursos Humanos da Rumo, Daniele Ribeiro Theodorovicz.
Como me inscrevo?
A Rumo vai abrir novas turmas ainda este ano. Para ser um aluno, você precisa ter mais de 18 anos e Ensino Médio Completo e passar em uma prova de seleção, com questões de Língu Portuguesa, Matemática e uma redação. A empresa recruta 120 novos manobradores por ano. As aulas teóricas duram cinco semanas e, depois desta fase, são mais cinco semanas de trabalho prático no pátio de manobras.
Para se inscrever, é preciso enviar o currículo para o recrutamento de uma das unidades regionais da Rumo:
Demais cidades de SP, MT e MS: recrutamento.mn@rumoall.com
Demais cidades de PR e SC: selecaoprsc@rumoall.com
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Com chips, pedágios serão pagos conforme trecho percorrido

Rodovias

Os debates sobre localização de praças de pedágio em rodovias federais podem estar perto do fim.

Os debates sobre localização de praças de pedágio em rodovias federais podem estar perto do fim. Isso porque, entre os primeiros sinais de avanço no ambiente para privatizações que o governo Michel Temer quer apresentar, está acelerar a instalação de chips em todos os veículos do país. Por ele, será possível não apenas reduzir furtos e melhorar a cobrança de impostos por veículos, como poder cobrar pedágio conforme o uso das estradas. A iniciativa já existe em várias regiões do mundo, inclusive no Chile.

O projeto para instalação do Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav) vem se arrastando no governo federal há mais de cinco anos, com prazos para implantação frequentemente prorrogados ou questionamentos a sua aplicação. Mas, segundo Moreira Franco, secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), “é facílimo resolver isso”. Com a instalação desses chips, a cobrança de pedágios seria mais precisa, de acordo com o trecho percorrido por veículo.

- Esse é um caso típico de questão que está rodando em discussões há anos e anos. Agora, os ministérios e agência vão fazer uma exposição de motivos ao conselho de parcerias para avançar - disse Moreira Franco.

Segundo estudos do governo, para as estradas, com a “tag” do Siniav no veículo, o usuário vai poder contratar o serviço de pedágios por meio de pagamento à vista, pré-pago ou pós-pago; realizar a transação em cabine específica, onde não há necessidade de parada; evitar filas nas cabines manuais, sem paradas e arrancadas; e diminuir o consumo de combustível, de emissões de gases poluentes e de custos do veículo, como freios e suspensão. Seria uma massificação dos programas privados de cobrança, avaliam fontes.

A decisão se arrasta, porém, contando a forte oposição das concessionárias de rodovias. Isso porque, enquanto hoje a inadimplência beira o zero – se o usuário não paga a tarifa ou o serviço privado, a cancela do pedágio não abre -, eles temem que números de inadimplência que chegam a 40%, tendo como referência a cobranças de IPVA e licenciamento em grandes cidades.

- Isso seria bom em um mundo ideal, mas ele não existe. Assumimos o risco do tráfego, mas não o risco financeiro – disse, sob condição de anonimato, o presidente de uma empresa de concessões.


Fonte: Portal de Notícias Jornal O Globo e http://www.transvias.com.br/8469/noticias/Com-chips,-pedagios-serao-pagos-conforme-trecho-percorrido 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Aceite seus próprios erros

A postura positiva perante uma falha pode ser um fator importante para o sucesso de uma organização


Aceitar o próprio erro e rever posições são atitudes que demonstram maturidade e humildade | <i>Crédito: Pexels
Aceitar o próprio erro e rever posições são atitudes que demonstram maturidade e humildade | Crédito: Pexels

Qualquer manual básico de gestão ou de inovação mostra o erro como fator essencial na construção do conhecimento. Quando o erro gera frustração, ele tende a impulsionar as pessoas a encontrar novas formas de resolver seus problemas, permitindo a aprendizagem e o crescimento. Seja em empresas, em governos, na ciência ou nas relações pessoais.   

O Brasil, apesar de seus relevantes índices de empreendedorismo (em geral, mais por necessidade do que por oportunidade) e de algumas boas iniciativas isoladas, ainda está longe de apresentar uma cultura de inovação e permissão ao erro. Provavelmente esse cerceamento começa na infância, quando a liberdade de expressão e a criatividade são trocadas por contextos rígidos e modelos previamente estabelecidos. Essas crianças crescem com medo de falhar e, quando adultas, se deparam com um ambiente competitivo e pouco saudável em que o importante é ganhar, ganhar e ganhar. 

Aceitar o próprio erro e rever posições são atitudes que demonstram maturidade e humildade. É preciso um maior entendimento de que a postura positiva e de crescimento perante uma falha pode ser um fator importante para levar ao sucesso de uma organização, de uma equipe ou até mesmo de um país. Não é à toa que no Vale do Silício prevalece o mantra “fail often, fail fast” (falhe sempre, falhe rápido), afinal a tolerância ao erro é parte de qualquer processo de inovação.  

Promover essa mudança de mentalidade não é fácil, mas há alguns caminhos. Um artigo publicado em outubro do ano passado pelo jornal The Wall Street Journal sobre esse tema (How not to Flunk a Failure, de John Danner e Mark Coopersmith) elencou algumas dicas para executivos aprenderem a valorizar os erros como parte do aprendizado. A primeira delas é sobre a aceitação do próprio erro. Outra sugere que o líder precisa aprender a fazer as perguntas certas em vez de apenas apontar o dedo quando algo dá errado. O que, onde, como e por que são questões que podem levar a um entendimento mais claro dos próximos passos e encorajar uma nova tentativa. 

O ponto de que mais gosto no artigo é o que reforça o quanto a memória emocional de como o erro foi tratado implica o comportamento futuro dos indivíduos. Imagine um profissional em início de carreira que foi punido todas as vezes que tentou algo que não deu certo. Pode ter certeza que a chance de ele se tornar um profissional flexível e criativo no futuro é pequena. Os gestores precisam ter consciência disso se quiserem desenvolver suas equipes, estimular a inovação e gerar resultados sustentáveis para a empresa. 

Para os profissionais de recursos humanos, fica a missão de apoiar seus executivos e ajudar a criar esse ambiente que estimula a troca, a geração de ideias e a não punição do erro. 

* Vicky Bloch é psicóloga, sócia da Vicky Bloch Associados e professora dos cursos de especialização em RH da FGV-SP e da FIA
Fonte http://vocerh.uol.com.br/noticias/acervo/aceite-seus-proprios-erros.phtml#.V2LzS7srIdU

terça-feira, 21 de junho de 2016

Presidente da FIESP destaca a importância do setor Logístico para a retomada do crescimento

Em noite de gala da Logística, Movimat reúne líderes e entidades do setor, que é um dos mais estratégicos

A área de logística é uma das mais estratégicas e apresenta elevado potencial de crescimento na economia, pois até 2018 devem ser investidos R$ 177 bilhões no setor. Na contramão da economia, a tendência dos empresários é investir na participação de eventos como a Movimat.

Para o vice-presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Paulo Octávio Pereira de Almeida, empresa que promove a Movimat, as feiras continuam sendo local propício para networking. “Nós somos um termômetro da economia como promotores de eventos e feiras. E elas continuam sendo instrumento válido para geração e prospecção de novos negócios. É o caso da Movimat, que é a maior vitrine da logística brasileira e referência para o setor”, declarou.

Há mais de 30 anos atuando no mercado de movimentação e armazenagem, a Movimat consolidou-se no mercado como o único evento que trata a logística de ponta a ponta. Isto é, o evento traz soluções desde intralogística, passando por condomínios, tecnologia da informação, segurança e gestão de risco até diversos fornecedores de soluções multimodais.

“Se antigamente falávamos apenas de movimentação logística dentro das empresas, hoje, estamos expandindo esse conceito e buscando agregar toda a cadeia logística. Essa é uma forma de auxiliar as empresas a aperfeiçoarem seus custos nos processos logísticos”, afirmou.

Sobre a atual situação econômica, Almeida aposta que o setor de logística será um dos que se recuperará rapidamente após a recessão. “É difícil encontrar um setor da economia que não utilize serviços logísticos. E, assim que a situação econômica for retomada, depois desse sabático econômico dos últimos dois anos, esse será com certeza dos primeiros setores a se reerguer e com a força que vinha demonstrando antes”, salientou. A Movimat estima receber 28 mil visitantes, que representam mais de 50 setores da economia.

Retomada da economia

O presidente FIESP, Paulo Skaf, esteve no evento em comemoração ao Dia da Logística, e enfatizou que é hora de retomar a estrada da economia. Ele parabenizou os profissionais pela data comemorativa, missão e trabalho de quem tem cuidado do setor no país. Ele destacou a importância dos empresários que atuam nessa área e a responsabilidade de impulsionar a economia.

O presidente da FIESP salientou que o momento é de união de todos os setores da economia e que juntos devem debater uma solução para o Brasil. “Não é hora de discutir o problema da logística, dos hospitais, do comércio, porque temos um problema maior que é do Brasil. Nós temos que buscar uma solução para o país, pois todos vão tirar proveito disso. Se soltem um pouco do setor e vamos nos unir por uma causa maior, só assim vamos recuperar a economia brasileira.”, alertou.
Segundo ele, o novo momento traz a expectativa de melhora em toda população para que ocorram mudanças positivas. “Agora estamos num novo momento que reacende a esperança, que não está em pessoas, vai depender de nós.”, finalizou.
Infraestrutura é a saída

Para o presidente da Associação Brasileira de Logística (Abralog), Pedro Francisco Moreira as obras de infraestrutura são uma das poucas saídas possíveis para que o governo interino possa dar início à retomada do crescimento econômico.

“A Associação Brasileira de Logística acredita que uma grande cartada para o governo seria erguer com vigor a bandeira da infraestrutura, pois os logísticos não têm dúvidas de que a retomada econômica do Brasil passa pela infraestrutura, passa pela logística”, declarou.

E explicou que erguer a infraestrutura é uma proposta de assimilação simples - e, além disso,uma necessidade já debatida exaustivamente nos últimos anos por todos os setores
envolvidos.

Jogos Olímpicos

O evento em comemoração Dia da Logística teve como convidado Fernando Cotrim, diretor de supply chain dos Jogos Olímpicos Rio 2016. As Olimpíadas envolvem a maior operação logística em período de paz e segundo Cotrim, o evento exigirá o uso de 250 quilômetros de vias e movimentará 30 milhões de itens.
“É a primeira vez que os Jogos ocorrem na América do Sul e pode ser um momento de virada para o Brasil mostrar o que o país pode fazer e como podemos entregar um evento desse porte”, almeja.

Movimat – Salão Internacional de Logística Integrada
Data: 20 a 22 de setembro de 2016
Horário: das 13h às 20h
Local: Expo Center Norte – Pavilhão Branco
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme | São Paulo-SP

Fonte http://www.transvias.com.br/8468/noticias/Presidente-da-FIESP-destaca-a-importancia-do-setor-Logistico-para-a-retomada-do-crescimento

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Inovação em tecnologia de RH: o futuro da gestão de talentos

Poucas pessoas sabem como inovar, ou até mesmo como orientar o processo de inovação dentro das empresas

Tecnologia: a rede também é uma ferramenta essencial para buscar oportunidades de trabalho | <i>Crédito: Pexels
Tecnologia: a rede também é uma ferramenta essencial para buscar oportunidades de trabalho | Crédito: Pexels
Pergunte a qualquer um: qual é o segredo de uma empresa bem-sucedida atualmente? Aposto que nove entre dez pessoas dirão “inovação”. O problema é que pouquíssimas pessoas sabem como inovar, ou até mesmo como orientar o processo de inovação dentro das empresas. Embora as organizações globais e mid-market estejam trabalhando o assunto de maneiras completamente diferentes, os líderes de RH devem começar a considerar que o processo de inovação é um caminho sem volta e são eles os principais responsáveis por nortear as mudanças.

Além da instituição, a maneira que as pessoas se comunicam e compartilham o conhecimento também tem mudado e se transformado. Uma das inovações no mundo corporativo que já é acessível para muitos são as novas plataformas e ferramentas que incentivam a interação e o engajamento, como aplicativos de recursos humanos para tablets e celulares, que facilitam o recrutamento por meio das mídias sociais e possibilitam que os profissionais de RH tenham outra dinâmica de trabalho e uma melhor visão dos colaboradores. 

Em 2015, o Facebook atingiu um bilhão de usuários em apenas um dia, portanto, talvez não seja nenhuma surpresa constatar que hoje a rede também é uma ferramenta essencial para buscar oportunidades de trabalho, especialmente para a geração Milênio. 
A probabilidade de pessoas abaixo dos 30 anos utilizarem as redes sociais como recurso na busca de emprego é três vezes maior que a de indivíduos acima dos 45 anos. Isso quer dizer que 60% da geração milênio que planeja sair do emprego atual nos próximos três anos utiliza as redes sociais para tal, por isso é primordial que as empresas que pretendem ter esses jovens como força de trabalho passem a utilizar essas mídias.

Em uma pesquisa recente realizada pela ADP Institute, “quatro entre cinco empregadores afirmam que a mídia social tem um impacto de moderado a grande na imagem do empregador”, e cerca da metade acha que ela ajuda a criar estratégias bem-sucedidas a um baixo custo, o que mostra o quão importante é integrar as mídias sociais às soluções de recrutamento. 

Na América Latina, 72% dos funcionários entrevistados acreditam que as mídias sociais já se tornaram uma plataforma colaborativa de trabalho, especialmente a geração Milênio, sendo que 81% deles acredita que futuramente estarão preparados para trabalhar de qualquer lugar do mundo, por meio das novas tecnologias que estão cada vez mais fazendo parte do nosso cotidiano.

Segundo o estudo, a tecnologia permitirá mais independência para os funcionários gerenciarem sua produtividade e desempenho, enquanto também recebem feedback e reconhecimento em tempo real. Isso eliminará barreiras à colaboração e ajudará a redefinir o relacionamento entre funcionários e seus gerentes. 

Avanços recentes em automação, máquinas inteligentes e inteligência artificial estão começando a substituir pessoas para trabalho repetitivo. No futuro, porém, a produtividade das pessoas será aprimorada fazendo uma parceria eficaz com essas máquinas inteligentes. 

Com a tecnologia necessária para ajudar a gerir e manter indivíduos e equipes, um ambiente de trabalho em que departamentos e hierarquias deixem de existir pode não ser uma ideia absurda. Nesse tipo de local de trabalho do futuro, as pessoas estarão livres para focar mais em trabalho, em vez de gerenciar outras pessoas ou ser gerenciada. Portanto, é fundamental destacar que para ter funcionários engajados, as empresas devem se enquadrar nessas novas tendências do ambiente de trabalho para atingir o sucesso.

*Este artigo é de autoria de Mariane Guerra (VP de Recursos Humanos na ADP Brasil) e não representa necessariamente a opinião da revista
Fonte http://vocerh.uol.com.br/noticias/entrevista/inovacao-em-tecnologia-de-rh-o-futuro-da-gestao-de-talentos.phtml#.V2Lx8rsrIdU

domingo, 19 de junho de 2016

Sete dicas para escolher um carro usado

Veja o que você precisa saber antes de assinar o cheque da compra do carro usado

Para fazer um bom negócio ao comprar um carro usado é preciso ter uma série de cuidados
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Para fazer um bom negócio ao comprar um carro usado é preciso ter uma série de cuidados
Não é à toa que as vendas de carros usados sempre foram maiores que as dos novos. Pelo preço de um zero quilômetro dá para comprar um seminovo em bom estado, mais equipado, e ainda sobra uma grana. Mas é preciso saber separar o joio do trigo a hora da escolha. Há muita oferta de usados no mercado, mas apenas alguns deles realmente valem a pena. Acompanhe a seguir sete dicas sobre como não cair numa fria.
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1 – Observe se o carro ainda está na garantia
 Um ponto importante a ser observado quando o assunto é carro usado é a questão da garantia estendida (de até 6 anos) que algumas fabricantes oferecem. Ou seja, há muito usado por aí com garantia de fábrica ainda válida. "Isso está ajudando a tornar os usados mais atraentes para pessoas que sempre tiveram o hábito de se preocupar com garantia”, explica Paulo Garbossa, da consultoria ADK Automotive.
Outra questão lembrada por Garbossa é que "quando aumentam o preço do carro novo, o valor do seminovo não acompanha na mesma proporção, leva mais tempo para ficar mais caro", diz o consultor. Na hora da escolha também vale considerar o nível de segurançaque o carro oferece de acordo com os rankings oficiais. E se quer um modelo econômico, consulte a lista do Inmetro.
2- Verifique se a pintura está uniforme
Pintura do carro usado deve estar sempre uniforme, no mesmo tom e sem ondulações
Divulgação
Pintura do carro usado deve estar sempre uniforme, no mesmo tom e sem ondulações
 Sempre veja o carro escolhido em um dia bem iluminado. Também é importante que a lataria esteja seca. Então dê uma boa olhada no estado geral da carroceria e veja se a pintura está no mesmo tom em todas as partes do carro. Se destoar, pode ser sinal de que precisaram repintar determinada área do carro, possivelmente por causa de uma batida.
 Riscos, amassados e afins também significam que o carro não foi bem cuidado. Portanto, aumentam as chances de que outros itens também apresentem problemas. Fique atento.
3 – Será que a quilometragem é real?
Às vezes, a quilometragem indicada não corresponde ao estado geral do carro. É bom ficar de olho
Reprodução
Às vezes, a quilometragem indicada não corresponde ao estado geral do carro. É bom ficar de olho
Não se impressione muito com a baixa quilometragem. Alguns itens podem mostrar se ela é mesmo verdadeira.  Um deles é o estado geral do interior, o que inclui o nível de desgaste dos pedais, volante, bancos, alavanca de câmbio, painel, entre outros. Também vale a pena ver se o carro tem manual e se existem carimbos das revisões com a indicação da quilometragem.
 Pneus de marcas desconhecidas, ou diferentes em alguma das rodas, também podem indicar que certa quilometragem pode ter sido adulterada. Além disso, quadro de instrumentos mal encaixado, com danos, ou com o visor muito riscado representa outro indício de adulteração.
4 – Dirija o carro e veja se a parte mecânica está boa
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Fique atento às reações do carro e aos barulhos durante uma volta no quarteirão
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Fique atento às reações do carro e aos barulhos durante uma volta no quarteirão

Dando uma volta no quarteirão é possível notar se o motor está respondendo bem, sem barulhos estranhos que podem implicar em desgaste excessivo. Peça ajuda de um mecânico para identificar possíveis defeitos. Vazamentos e fumaça azulada saindo pelo escapamento são alguns dos mais graves.
 Fuja também de carros com embreagem patinando e com câmbio de engates difíceis. Barulhos na suspensão e instabilidade nas curvas podem implicar em molas e amortecedores em mau estado, ou folgas nos braços e barras do sistema.
5 – Dê preferência para marcas bem vendidas
O tamanho da rede de concessionárias e o volume de vendas de determinada marca é relevante por causa das seguintes questões: disponibilidade de peças, custo de manutenção e valor do seguro.
Se o carro for de uma marca que já deixou de vender no Brasil, é esportivo e tem poucas concessionárias autorizadas, é bem provável que você esteja levando um mico para casa.
6 – Não se esqueça da procedência
Idoneidade do vendedor particular deve ser verificada antes de fechar o negócio
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Idoneidade do vendedor particular deve ser verificada antes de fechar o negócio
Se for comprar de lojas independentes, prefira as que têm mais tradição no mercado, com espaço adequado e que não tenham sido frequentemente citadas em sites como o Reclame Aqui. O mesmo vale para as concessionárias. Nos dois casos, devem ser oferecidas garantias para motor e câmbio.
No caso do vendedor ser particular o risco de ter problemas é maior.  Por isso, jamais faça depósitos ou realize adiantamentos sem ter certeza da idoneidade do vendedor.
7 – Documentação também é importante
Esta é uma parte mais complicada. Portanto, um bom despachante vai facilitar bastante a sua vida. Cobram, em média, algo em torno de R$ 200.  Mas a questão mais relevante é a assinatura da Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo (ATPV), que fica no verso do Certificado de Registro de Veículo (CRV).
Este documento é recebido pelo proprietário ao comprar o carro novo e é aquele que as concessionárias costumam orientar que fique guardado em casa. 
Fonte http://carros.ig.com.br/2016-06-15/sete-dicas-para-escolher-um-carro-usado.html