sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Economia tem sexto mês consecutivo de incerteza elevada, diz FGV

O indicador persiste na região de incerteza elevada (acima de 110 pontos) pelo sexto mês consecutivo

O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) recuou 1,5 ponto entre julho e agosto deste ano, fechando o mês em 114,2 pontos.
Com o resultado, o indicador persiste na região de incerteza elevada (acima de 110 pontos) pelo sexto mês consecutivo.
Os dados foram divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Os números indicam que o recuo em agosto foi disseminado pelo componente Mídia, que caiu 3,7 pontos, contribuindo com 0,3 ponto para o comportamento do índice geral no mês. O IIE-Br Expectativa chegou a recuar 8,5 pontos, exercendo contribuição contrária de -1,8 ponto para o índice agregado.
A pesquisadora da FGV Raíra Marotta disse que, embora a queda do índice de incerteza de julho para agosto tenha sido “leve”, ele se mantém em patamar elevado. "Entre os fatores a sustentar este resultado estão os níveis elevados de incerteza eleitoral, uma vez que não se sabe, por exemplo, se os ajustes necessários de natureza fiscal serão realizados pelo próximo governante.”
Outro motivo, segundo Raíra, é o aumento da incerteza também no cernário externo. “A crise da lira turca contribuiu para a elevação da incerteza econômica brasileira, refletindo-se na desvalorização do real frente ao dólar. Dado o cenário atual, espera-se que o indicador continue elevado nos próximos meses”, disse.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/economia-tem-sexto-mes-consecutivo-de-incerteza-elevada-diz-fgv/126178/

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Shipping 4.0: para onde vamos, qual o futuro?

PORTO DE ITAGUAI 2Esta nova revolução industrial tem de se traduzir em benefício para todos. Porque as máquinas são fantásticas, mas são instrumentos. E porque nada bate o relacionamento humano e o trabalho em equipa.
Para que não restem dúvidas de que o Shipping 4.0 é já uma realidade dos dias de hoje, basta referir ao porto de Qing Dao, na China. O primeiro porto a operar sem intervenção humana, 100% automatizado. Mas não precisamos de ir tão longe. Os terminais de Hamburgo e de Barcelona encontram-se já igualmente com elevado grau de automatização. Outros terminais europeus vão também implementando sistemas automáticos para a movimentação das suas cargas. Num futuro muito próximo (talvez até mais rápido do que se pensa), a logística e o transporte de mercadorias será um exercício completamente automatizado em que o papel do homem será cada vez menor, para não dizer nulo.
Esta automatização dos serviços traz, naturalmente, vantagens. A logística será mais eficiente, mais produtiva e menos dispendiosa. E, para além disso, estará sujeita a muito menores disrupções.
Curiosamente, o automatismo dos serviços de logística e transporte não constitui uma verdadeira revolução no modo produtivo. Na verdade, o transporte continuará a ser feito do mesmo modo, sem quaisquer alterações qualitativas – a diferença consistirá em que deixará de ter humanos na produção. No entanto, o papel dos players na indústria será substancialmente alterado.
De facto, com a entrada da Inteligência Artificial, do Big Data e da Rede Global, bem como das plataformas e-commerce, a intermediarização entre a produção e o consumo irá diminuir significativamente. E será por aqui que a revolução 4.0 irá transformar radicalmente o shipping e a logística.
O automatismo na produção corresponderá à indiferenciação do produto, neste caso, dos serviços. A diferenciação dos serviços tenderá a deixar de ser feita no mar, como hoje já vai sucedendo cada vez mais, para passar a ser feita exclusivamente em terra – quem conseguir ter um bom serviço em terra, diga-se no pós-venda, terá maiores vantagens. E é exatamente nesta área que os operadores devem apostar para fazer a diferença e ripostar face ao incontrolável crescimento automático.
Se me perguntarem diretamente qual a minha opinião sobre o Shipping 4.0, respondo que estas novas realidades presentes e futuras constituem uma enorme oportunidade. Uma enorme oportunidade de reforço do trabalho humano nas áreas comerciais e no serviço pós-venda, retirando-o do trabalho manual, repetitivo e sem valor.
Preocupante é a produção 3D, com o seu previsível tremendo impacto ao tornar os consumidores autoprodutores ou redeslocalizando a produção para junto do consumo. Para além de todos os brutais e gigantescos impactos nas sociedades, a produção 3D poderá influenciar dramaticamente toda a cadeia logística. É uma questão que merece séria reflexão e que devemos colocar a par dos outros dois temas cada vez mais importantes e relevantes: o impacto ambiental e a segurança.
O Shipping 4.0 coloca-nos, portanto, grandes interrogações e penso que os agentes logísticos têm um grande desafio pela frente ao encararem e ao se ajustarem a esta nova realidade.
Termino como comecei – o Shipping 4.0 já é uma realidade e é portadora de enormes vantagens para todos! Mas uma muito profunda reflexão por parte da sociedade é urgente para que as consequentes transformações no processo produtivo se processem sem ruturas e para que o resultado final seja a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
Esta nova revolução industrial tem de se traduzir em benefício para todos. Porque as máquinas são fantásticas, mas são instrumentos. E porque nada bate o relacionamento humano e o trabalho em equipa.
Por Carlos Vasconcelos, Presidente do Conselho de Administração da Medway
Fonte https://www.imam.com.br/logistica/noticias/supplychain/3335-shipping-4-0-para-onde-vamos-qual-o-futuro

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Conheça 5 tendências do RH 4.0

Você está pronto para o futuro? Essa pergunta certamente dá um frio na barriga de qualquer profissional. Afinal, é mesmo um pouco assustador ver a velocidade com que as mudanças acontecem nesses tempos de revolução tecnológica.
E talvez isso seja ainda mais impactante para a área de Recursos Humanos, que vive uma transição entre um modelo tradicional e a chegada do conceito de RH 4.0.
Mas se você ainda não está familiarizado com isso, não se preocupe! Continue a leitura e descubra o que é e quais são as tendências para a gestão de pessoas no futuro.

O que é o RH 4.0?

O conceito deriva da chamada Quarta Revolução Industrial, definida por Klaus Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial e também autor do livro que desenvolve esse conceito.
Nele, Schwab conta como a sociedade e as corporações vão ter de lidar com novos desafios diante de tecnologias que estão surgindo e que vão além das digitais, chegando em breve até à necessidade de interagirmos com robôs.
Uma revolução dessa magnitude não poderia deixar de afetar a área de Recursos Humanos — e é daí que surge o conceito de RH 4.0. Assim, a gestão de pessoas encontra-se diante de novas quebras de paradigmas e de mudanças radicais não apenas nas ferramentas operacionais, mas também na forma de lidar com um novo cotidiano.
Aumento da diversidade, superação de preconceitos, inclusão de novas crenças, mediação de gerações e engajamento em múltiplos níveis são apenas alguns exemplos. A seguir, mostramos as 5 principais tendências desse novo RH. Acompanhe!

Quais são as tendências do RH 4.0?

1. Novos tipos e postos de trabalho

Da gestão ao operacional, muitos tipos de trabalhos estão sendo criados para suprimir as novas demandas. Em nível operacional, por exemplo, isso vai incluir em breve a capacidade de interagir com máquinas dotadas de inteligência artificial.
Questões como treinamento, capacitação e segurança vão sofrer mudanças significativas em virtude disso.

2. Novas formas de recrutar e selecionar

Não é de hoje que os perfis profissionais estão mudando — e isso acontece principalmente em função da entrada no mercado de trabalho de gerações crescidas com pleno acesso à informação.
São pessoas que se relacionam de forma muito mais dinâmica, com crenças e valores muito mais complexos. Conhecer suas escolhas e entender suas redes sociais vai apontar novos caminhos para atraí-los e engajá-los. Isso afeta diretamente as formas como serão recrutados para os novos postos de trabalho.

3. Novos modelos de contratação

O avanço da automação da produção vai impactar diretamente não apenas no tipo de profissional necessário para geri-las, mas também em sua carga horária, método de trabalho e tipo de contrato.
Nesse sentido, um RH 4.0 deve estar preparado para as diversas flexibilizações que esse tipo de profissional vai demandar na sua relação com a empresa.

4. Mais dados na nuvem

O armazenamento de dados na nuvem já faz parte da rotina de muitos departamentos de RH, mas isso tende a se intensificar.
Processos e documentos passarão a circular apenas virtualmente, reduzindo a burocracia e aumentando a produtividade. Contratos, homologações, exames médicos e outros procedimentos não serão mais registrados em papel — e mesmo seus formatos e configurações deverão sofrer mudanças.

5. Gestão de pessoas 4.0

Na gestão de pessoas, o profissional de liderança vai ter de lidar com novas mentalidades, muito mais conectadas ao tecnológico. Além disso, terá de administrar conflitos entre gerações, entender novos valores e motivar e integrar equipes remotas, criando assim uma cultura colaborativa, sustentável e de resultado.
Apesar de tantas inovações, nada disso representa o fim do RH como conhecemos. É muito mais uma forma de evoluir e acompanhar as mudanças. Aqueles que se adaptarem melhor e estiverem atentos ao que está vindo terão mais chances de atuar com sucesso dentro do RH 4.0.
Fonte https://blog.creditoo.com.br/conheca-5-tendencias-do-rh-4-0/

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Onde você está na jornada da modernização?

Para os desafios e exigências atuais, um data center moderno pode superar limitações e atender às mais altas expectativas

Algumas organizações estão descobrindo o valor da modernização de seus ambientes e, consequentemente, o ritmo da inovação tem aumentando em ritmo exponencial. As empresas de sucesso são aquelas que conseguem transformar a mudança em uma vantagem competitiva. Com isso, companhias de TI entendem que precisam avançar nesta jornada em direção a uma transformação digital.
Para os desafios e exigências atuais, um data center moderno pode superar limitações e atender às mais altas expectativas, pois é definido por software, em ambiente virtualizado de processamento, armazenamento, rede e segurança, automação, gerenciamento baseado em políticas e governança e permissão para conectar aplicativos entre as nuvens e os dispositivos.
De acordo com uma pesquisa da VMware, 45% das empresas declararam que estão buscando implantar um data center definido por software (SDDC, Software-Defined Data Center) para agilizar a capacidade de resposta.
Por outro lado, algumas organizações estão descobrindo o valor da modernização de seus ambientes com uma infraestrutura hiperconvergente (Hyper-Converged Infrastructure), também conhecida como HCI, que integra tecnologias de computação, armazenamento, sistema de rede e virtualização em um sistema X86 (arquitetura de processadores de 64 bits), permitindo que os recursos dos componentes sejam gerenciados como um sistema único. Com uma arquitetura flexível e independente de hardware, o HCI é mais ágil, altamente programável e econômico.
A TI não deveria ser vista como centros de custo, mas como capacitadora de negócios. Por isso, é necessário realizar investimentos em capacitação e tecnologias.
Anderson Müzel — Diretor executivo e comercial da CSU.ITS, divisão da CSU voltada à terceirização de data center e serviços gerenciados de tecnologia.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/onde-voce-esta-na-jornada-da-modernizacao/126118/

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

No novo mundo, a logística trará muitas oportunidades

on demand logistic2Na era da indústria 4.0, a logística acompanha a produção mesmo antes de os insumos chegarem à linha de montagem e à manufatura.
Para isso, a Tecnologia da Informação vem fazendo um trabalho de revisão e melhoria contínua de todos os processos, deixando a técnica mais apurada a cada instante.
Com passos importantes e decisivos na industrialização, a distribuição eficiente e lógica vem sendo a estratégia mais importante adotada nos últimos tempos, aproveitando todos os recursos disponíveis, inimagináveis antes deste novo mundo.
Se no transporte de pessoas, o Uber fez uma revolução aproveitando o aflorar da comunicação instantânea proporcionada pela individualidade e mobilidade do celular, não é diferente do que já vem ocorrendo na movimentação de mercadorias – que tem suas complexidades e particularidades em razão sempre da geração de riquezas.
Aproveitar pessoas e veículos atualmente com ociosidade com a eficiência da Tecnologia da Informação, ajuda a reduzir o custo fixo das operações, oferecendo serviços mais baratos ao consumidor e geração de renda para os trabalhadores e empresas.
Pensando no atual contexto brasileiro, de crise econômica e muita complexidade urbana, poder aproveitar todas as energias sem que se precise investir muito em equipamentos e infraestrutura é o melhor caminho.
Com sua ampla capilaridade, o setor de serviços de transportes pode crescer muito mais ainda, ajudando a aliviar o brutal desemprego que assola milhões de pessoas.
Empresas como a Jadlog e a MapLink são exemplos de desenvolvedores de serviços ou de ferramentas eletrônicas que buscam aumentar a eficiência da distribuição urbana. A Truckpad e outras correlatas do setor também são exemplos de eficiência na geração de inteligência e novas formas disruptivas de serviços.
O varejo passa por profundas alterações com o aumento da tendência das compras virtuais, assim, ampliar a eficiência da logística on-deman será vital para que os transportadores entrem de vez no novo mundo.
As empresas de transporte de carga sobreviveram nas últimas décadas da força do pioneirismo e da perseverança de seus fundadores.
Num país de altos e baixos, sobreviver ao sobe-e-desce da economia nunca foi mesmo para amadores. Muitos sucumbiram, outros resistem – observadores da conjuntura nacional.
Mas talvez, o maior desafio fique para sucessores. Neste novo mundo, frota, garagens e pessoal podem não contar tanto quanto inteligência, que muda tão rapidamente quanto as nuvens no céu.
Por Wagner Oliveira, Futuretransport
Fonte https://www.imam.com.br/logistica/noticias/supplychain/3332-no-novo-mundo-a-logistica-trara-muitas-oportunidades

domingo, 26 de agosto de 2018

3 dicas para detectar aplicativos falsos

Primeida dica: evite fazer o download de aplicativos que não estão no Google Play ou na App Store


Embora o Google e a Apple tentem manter os aplicativos fraudulentos fora de suas lojas on-line, eles muitas vezes não conseguem impedir que esse tipo de aplicativo seja publicado. O problema com apps maliciosos é que provavelmente tenham alvos diferentes aos que nos fazem acreditar e podem até mesmo roubar informações sobre contatos ou fotos, ler mensagens ou mesmo copiar senhas, entre outras coisas.
A ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, alerta os usuários sobre a importância do assunto. Recentemente, o pesquisador da ESET, Lukas Stefanko, descobriu um novo conjunto de 35 aplicativos que se passavam por apps de segurança, mas que apenas apresentavam publicidade.

Para evitar cair na armadilha, aqui estão algumas dicas simples para que você tenha em conta na hora de baixar um app:
1. Evite fazer o download de aplicativos que não estão no Google Play ou na App Store
Pode ser tentador fazer download de aplicativos de lojas não oficiais ou de um site, seja porque eles são livres ou não aparecem nas lojas oficiais. Mas baixá-los de outros sites que não sejam o Google Play ou a App Store é um risco, uma vez que em ambas as lojas existem filtros de segurança para evitar que aplicativos maliciosos estejam disponíveis – embora, como destacamos anteriormente, possa acontecer que ocorrer que filtros sejam evitados e que os aplicativos maliciosos apareçam por algum tempo até que sejam identificados e eliminados. Mesmo assim, é mais seguro baixar aplicativos de lojas oficiais como o Google Play ou a App Store do que de um site, mesmo que seja oficial.
2. Informações que nos dão pistas sobre a legitimidade do app
Tanto no Google Play quanto na App Store é possível ver quem desenvolveu o aplicativo. Com essa informaçao, você pode realizar uma pesquisa no Google para encontrar mais informações sobre o desenvolvedor do app. Se o desenvolvedor criou vários aplicativos, é muito provável que o app que você está tentando baixar seja legítimo.
Por outro lado, verifique o número de downloads do aplicativo e qual a classificação apresentada. No caso de ter muitos downloads provavelmente o app seja legítimo, apesar que de que não podemos apenas confiar nesse dado, considerando que os cibercriminosos também podem registar muitos downloads falsos usando bots que também classificam o app para que apareça com uma ótima pontuação. Por outro lado, verifique os comentários de outros usuários que baixaram o aplicativo.
3. Verifique as permissões solicitadas pelo app
É muito importante prestar atenção às permissões solicitadas pelo aplicativo, pois ele pode solicitar acessos que não parecem estar relacionados à sua função. Nesse caso, não os habilite até que seja possível pesquisar um pouco mais. Você também pode verificar as permissões dos aplicativos que já instalou para conferir se tudo está em ordem e não há nada de suspeito.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/tecnologia/3-dicas-para-detectar-aplicativos-falsos/125389/

sábado, 25 de agosto de 2018

São Paulo recebe evento com oportunidades de imigração para o Canadá


Evento acontece no dia 15 de setembro e é voltado para quem busca uma oportunidade de emprego, estudo ou ainda morar legalmente no país que está entre os 10 mais seguros do mundo
Cada vez mais os jovens brasileiros estão em busca de uma oportunidade internacional, em especial nos últimos dois anos, por conta da crise econômica instalada no Brasil. Para apresentar todas as oportunidades para quem pensa em imigrar, investir, estudar ou simplesmente morar no Canadá, que foi criada a EXPOCanada, por Ed Santos, brasileiro que vive há 15 anos no país e é especialista em processos imigratórios. “Existem muitas oportunidades no país. O Canadá busca pessoas jovens, com experiência profissional e que fale inglês ou francês. Cerca de 300 mil novos imigrantes chegam ao país todos os anos. Em 2017, apenas 1.200 foram brasileiros”, explica o diretor da Santos Immigration Inc. E complementa, “queremos apresentar aos brasileiros as reais chances e o passo a passo de conseguir uma oportunidade neste país que é um dos 10 países mais seguros do mundo”, aponta Eduardo.
O evento é gratuito e será realizado no dia 15 de setembro, das 11h às 19h, no Espaço Transatlântico, em São Paulo. Além da possibilidade de conversar com os profissionais renomados, de diferentes instituições de ensino canadense, o evento oferece um ciclo de palestras com temas sobre desenvolvimento profissional, graduação e especialização, empregos, trabalhos e sucesso profissional, processos de imigração e empreendedorismo no Canadá. Para participar das palestras as inscrições deverão ser feitas pelo link https://www.sympla.com.br/palestras-expo-canada---15-de-setembro-de-018__328829.
O evento conta com uma série de descontos que podem chegar até 2 mil dólares canadenses nos pacotes ou até mesmo semanas extras sem custo adicional em alguns cursos de inglês. Cada instituição vai oferecer suas próprias condições e regras para os estudantes.
Entre as instituições canadenses confirmadas estão: Ed Santos Immigration, Niagara College Canada, Sheridan College entre outras.
As inscrições gratuitas devem ser realizadas previamente pelo site: www.expocanada.com.br

Serviço:
Data: 15 de setembro, sábado
Local: Espaço Transatlântico
Endereço: Rua José Guerra, 130 – São Paulo/SP
Horário: Das 11h às 19h
Entrada gratuita
Agenda:
11h – 
Imigração através de Estudos - Opções para quem não tem o perfil adequado
Palestrante GABRIELA FACHINNI - Diretora Departamento Internacional Sheridan College
13h – Express Entry - O passo a passo da imigração | Processos, prazos, custos, riscos e oportunidades
Palestrante ED SANTOS – diretor da Santos Immigration Inc.
15h Emprego - Trabalho e sucesso profissional no Canadá – palestra online
Palestrante JOHN RIBEIRO - Director Zero2Hired
16h30 – A vida no Canadá. O dia a dia e os desafios para os Brasileiros
Palestrante: DANIELA TORRES - Diretora da KIAI Agency (Agência de Marketing)
18h – Por que o interior canadense é a melhor opção para a maioria dos brasileiros
Palestrante FERNANDO OLIVEIRA - Diretor Departamento Internacional Niagara College
Fonte https://www.egonoticias.com/evento-com-oportunidades-de-imigracao-para-o-canada/

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Cultura Colaborativa e Transformação Cultural nas empresas


*Artigo por Beni Kuhn - Fundador da Colaborativa
O mundo vive a era da tecnologia disponível, tudo ao mesmo tempo e agora. Os smartphones colocaram as pessoas em contato com diferentes mundos e o acesso à informação coloca na mão de cada um o poder de decidir o que, quando e como consumir a informação e o conteúdo. Neste cenário de alta disponibilidade tecnológica, certamente as pessoas se tornaram mais produtivas. Desta forma, amplia-se a expectativa dos colaboradores em relação à organização à qual pertencem já que o mundo se mostra mais colaborativo. As pessoas esperam muito mais do ambiente em que trabalham ou participam. Ambientes baseados em comunicação unilateral perderam espaço, mas será que a transformação cultural ainda está distante da realidade?
Muitos líderes não conseguem entender que a verdadeira colaboração não é o mesmo que trabalho em equipe ou cooperação, mas é um valor cultural de toda a organização que deve ser incorporado à razão de ser da empresa.
Hoje colaboradores que consomem vorazmente conteúdo, em ambientes colaborativos ganham voz e podem ser infinitamente mais produtivos, portanto a transformação cultural nas empresas precisa acontecer, de fato e imediatamente, afinal vivemos em uma era onde compartilhar, conviver, socializar e somar é quase como respirar para se manter vivo e competitivo, na vida e no mundo dos negócios.
Organizações altamente colaborativas formulam uma estratégia (o "porquê" e o "como" da colaboração para sua organização) antes dos investimentos em software e equipamentos. A tecnologia deve apoiar a estratégia.
Por isso é preciso desenvolver a cultura que valorize o espirito do empreendedorismo de forma real no dia a dia, com confiança nos colaboradores e exaltando a criatividade e atitudes e ideias que levem a inovação, claro que sem forçar a barra, mas este pode ser o tão sonhado caminho de uma transformação cultural permanente e definitiva.
 *Artigo por Beni Kuhn - Fundador da Colaborativa é Economista pela PUC-SP. Desde 2009 estuda e atua em projetos de transformação organizacional. Em 2016 fundou a Colaborativa, uma consultoria de tecnologia educacional que vem apoiando instituições de ensino a inovarem e trilharem o caminho inevitável da transformação cultural e digital na educação.
 Fonte https://www.mundorh.com.br/cultura-colaborativa-e-transformacao-cultural-nas-empresas/




quinta-feira, 23 de agosto de 2018

A nova geração de recrutamento e recursos humanos

O termo HR Tech é empregado para empresas de tecnologia que aplicam suas soluções para resolver problemas ligados a recrutamento e seleção

A tecnologia está dominando diversas áreas das empresas e a cada dia que passa vem mudando o jeito com que empresas atingem seus objetivos. Com o setor de recrutamento não é diferente: neste sentido, a novidade são as chamadas "HR techs".
O termo HR Tech é empregado para empresas de tecnologia que aplicam suas soluções para resolver problemas ligados a recrutamento e seleção, além de outros desafios das áreas de recursos humanos. Os números são animadores: segundo um estudo da CB Insights publicado em março de 2017, em 2016 foram investidos globalmente US$ 2.2 bilhões no segmento de HR Tech.
O mercado de recrutamento - uma parte específica e fundamental do RH - é bastante tradicional. Empresas de recrutamento profissional, as famosas "agências" e "headhunters", nasceram em sua maioria em meados do século XX e focaram em suprir requisitos específicos de empresas na busca por talentos. No entanto, ironicamente, a maior parte das start-ups que inicialmente focaram em RH não se concentraram de forma específica em encontrar talentos de alta qualidade.
Desde o advento da Internet, as start-ups que de alguma forma se concentraram sobre o RH se restringiram basicamente a sites de vagas massificados ou sistemas de gestão de processos (os famosos ATS). Apenas recentemente, surgiram empresas digitais focadas em entregar às empresas os melhores candidatos, e não apenas uma plataforma para se conectar com sites de vagas.
Esse setor já caminha a passos largos nos mercados americano e asiático. Empresas como Hired e Lagou já receberam centenas de milhões de dólares em investimentos de Venture Capital. O próprio Google resolveu atacar o problema ajudando os candidatos, lançando a plataforma Cloud Job Discovery, que utiliza inteligência artificial para auxiliar candidatos a descobrirem quais vagas podem ser mais adequadas aos seus perfis.
Como no exemplo do Google Cloud Job Discovery, as principais tendências no setor de HR tech envolvem "Inteligência Artificial" e "Candidate Experience". A primeira, que dispensa apresentações, envolve o uso de quantidades maciças de dados que são usados para "treinar" robôs para reconhecerem bons perfis. O "Candidate Experience", por sua vez, é mais recente e envolve o uso de tecnologia para colocar o candidato no centro do seu processo seletivo. HR techs focadas em candidate experience constituem um grande aliado para empresas que buscam os melhores candidatos. Ao colocar o candidato no centro do processo, agilizam significativamente a contratação. Para se ter uma ideia, consultorias e headhunters demoram em torno de 52 dias para preencher uma vaga. Com esse tipo de tecnologia, as plataformas de HR Tech fecham uma posição com uma velocidade 50% maior que o modelo tradicional de contratação.
Se as empresas de HR Tech estão desenvolvendo todas essas ferramentas para identificar talentos, é interessante sabermos como a nova geração vem enxergando o atual mercado de trabalho, afinal, é ela que constitui o principal alvo a ser impactado por essa evolução. De acordo o CB Insights, 22% dos millenials estão em busca de treinamento e desenvolvimento dentro de uma empresa.
Além disso, este perfil de profissional está em busca de uma boa experiência dentro de uma corporação e tende a aceitar salários mais baixos, desde que isso venha atrelado a felicidade. Para os millenials, a realização profissional está totalmente ligada à qualidade de vida e à felicidade pessoal. Em recente estudo sobre a força de trabalho desta era, a PwC mostra que a adaptabilidade é a chave do futuro para as organizações, os indivíduos e a sociedade enfrentarem essas mudanças. Assim, se de uma ponta o processo de recrutamento está em constante reinvenção, as empresas também precisam acompanhar essa transformação do público que pretende conquistar. Caso contrário, será impossível atrair grandes talentos.
Lucas Mendes é cofundador da Revelo, plataforma de recrutamento digital
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/a-nova-geracao-de-recrutamento-e-recursos-humanos/123295/

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Demanda da China turbina exportação

A guerra comercial travada entre Estados Unidos e China e o consequente aumento da demanda do país asiático por soja tiveram influência decisiva para o forte aumento das exportações brasileiras do grão e seus derivados em julho
Demanda da China turbina exportação
A guerra comercial travada entre Estados Unidos e China e o consequente aumento da demanda do país asiático por soja tiveram influência decisiva para o forte aumento das exportações brasileiras do grão e seus derivados em julho. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/Mdic) compilados pelo Ministério da Agricultura, o aumento da receita dos embarques do "complexo soja" em relação ao mesmo mês de 2017 foi de 61,1%, para US$ 5 bilhões.
Com isso, soja e derivados representaram mais da metade (51%) do valor dos embarques do agronegócio no mês passado, que totalizaram US$ 9,7 bilhões - 17,8% mais que em julho de 2017. Só as vendas de soja em grão renderam US$ 4,07 bilhões, um aumento de 60,7%.
"Comparativamente a meses de julho, estabeleceram-se novos recordes em valor e quantidade, puxados principalmente pela crescente demanda chinesa e pela absorção de parte do 'share' dos EUA no mercado chinês. Do aumento de 3,24 milhões de toneladas [de soja em grão] registrado, a China contribuiu com 82,5% desse volume", informou o ministério em nota.
Os embarques de farelo de soja cresceram ainda mais na comparação: 80%, para US$ 724,6 milhões, com destaque para as vendas à União Europeia, cujo fornecimento de farelo argentino caiu em virtude de quebra de safra no país. As exportações de óleo de soja aumentaram 31,7%, para USS 151,26 milhões.
Entre os produtos mais exportados pelos setor, as carnes registraram crescimento de 30% em julho, para US$ 1,7 bilhão, e os produtos florestais avançaram 11%, para US$ 1 bilhão. Já as exportações brasileiras de açúcar e etanol recuaram 43,8%, para US$ 632 milhões, pressionadas por um forte recuo de 48% nas vendas de açúcar.
Fonte http://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/logistica-e-transporte-2085/demanda-da-china-turbina-exportacao-174869

terça-feira, 21 de agosto de 2018

O grave cenário dos acidentes do trabalho no Brasil

As estatísticas revelam que são necessárias políticas imediatas e mais efetivas de prevenção de acidente nas atividades profissionais, pois os reflexos para os cofres públicos são alarmantes


Os números sobre acidente do trabalho no Brasil são alarmantes. Dados do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT) revelam que o país registrou cerca de 4,26 milhões de acidentes de trabalho de 2012 até o último dia 3 de agosto. Ou seja, 1 acidente a cada 48 segundos ocorre nos mais diversos setores e ambientes do trabalho brasileiros. Desse total, 15.840 resultaram em mortes, ou seja, uma morte em acidente estimada a cada 3h 38m 43s.
As estatísticas revelam que são necessárias políticas imediatas e mais efetivas de prevenção de acidente nas atividades profissionais, pois os reflexos para os cofres públicos são alarmantes.

Segundo estimativas do Observatório do MPT, cerca de R$ 28,81 bilhões foram gastos de 2012 até agora com benefícios acidentários, que incluem auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, pensão por mote e auxílio-acidente. Significa que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) gasta R$ 1,00 a cada sete milésimo de segundos com acidentes no país.
Outro registro relevante é sobre o afastamento do ambiente do trabalho: são mais de 335 milhões de dias de trabalho perdidos por causa dos acidentes de trabalho no Brasil, desde 2012.
Apenas no ano passado, um total de 895.770 acidentes foram registrados no Brasil. Cortes, laceração, ferida contusa e punctura (furo ou picada) responderam por cerca de 92 mil casos. Ainda contabilizam nos dados 78.499 fraturas e 67.371 contusões e/ou esmagamentos.
O elevado número de acidentes do trabalho no Brasil está diretamente ligado ao modelo político que o país encara a relação trabalhista. O Governo Federal já enfrentava problemas em relação aos acidentes do trabalho e, agora, com a aprovação da reforma trabalhista, que vigora desde novembro do ano passado, essas estatísticas devem ser mais acentuadas. As medidas da reforma contrariam inúmeras convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a nossa própria legislação, criam possibilidade de parcelamento de férias, jornada excessiva, entre outras. Por exemplo, no caso das horas extras, estudos comprovam que inúmeros acidentes de trabalho acontecem na extensão da jornada de trabalho.
Vale ressaltar que entre as novas regras está a liberação da terceirização para todas as atividades. Isso deixa claro que o Governo Federal fez uma opção pela economia e não pelo lado humano do trabalhador. Importante frisar que 70% dos acidentes, hoje, acontecem nas empresas terceirizadas, pois são as mais frágeis, com uma estrutura mais enxuta.
A lei tem que proteger o fato social, que neste acaso é a saúde do trabalhador. Hoje com a terceirização ampla, vai crescer em escala o número de acidentes no trabalho. E as próprias empresas, que visam somente o lucro, vão sofrer prejuízos com o alto número de acidentes e afastamentos. Trata-se de uma das dezenas das armadilhas impostas pela reforma as empresas.
Outro dado revelador é que 5,5 mil acidentes do trabalho acontecem por dia no mundo, que dá cerca de 200 milhões de acidente por ano. Ou seja, temos um Brasil dizimado por ano quando o assunto é acidente do trabalho. Esses são números relevantes, pois chancela que é uma questão universal.
O Brasil ratificou muitas convenções da OIT de proteção ao trabalhador, mas, como se vê, não aplica e nem respeita na prática. Vale ressaltar que a nossa Constituição Federal é clara nas regras de proteção à saúde do empregado no ambiente do trabalho, mas a própria reforma trabalhista contraria a nossa Carta Magna.
Cabe ressaltar que na história existem, em tese, dois tipos de capitalismo, além do chamado capitalismo consciente.
Temos dois tipos de empregadores. O capitalista tradicional e o capitalista industrial. O capitalista tradicional pensa exclusivamente no lucro a qualquer custo e não se preocupavam com os acidentes. Eles contratavam menores, pessoas sem treinamento, não faziam obras ou investimentos para a melhoria do ambiente do trabalho. Já os capitalistas industriais vieram com uma outra ideia, investiram um pouco para explorar melhor a mão de obra. O pensamento era “ vou conseguir com que as pessoas trabalhem felizes e produzam mais”.
Para ilustrar a questão do acidente do trabalho, vale contar, resumidamente, a história lâmpada de Davy. Humphrey Davy, considerado um líder revolucionário da química mundial criou, em 1816, a chamada lâmpada de Davy, uma invenção fundamental para proteção dos operários das explosões provocadas pelo metano em mistura com o ar atmosférico. Essas explosões provocaram uma série de mortes e graves acidentes, pois como tinha muito gás metano nas minas, a temperatura da lâmpada aciona a explosão do gás. O químico, então, criou um sistema que colocava a gaze na lâmpada, que diminuía sua temperatura e evitava, assim as explosões. Essa simples solução diminui de sete por mil, para 0,69 por mil os acidentes nas minas.
Esse exemplo serve para refletirmos que pequenas soluções podem poupar vidas, evitar afastamentos, aumentar a produção e evitar litígios judiciais ente empregados e empregadores. Entretanto, infelizmente, a relação de trabalho é vista como custo, lucro e custo, e não como uma relação humana.
Ricardo Pereira de Freitas Guimarães  é Doutor, Mestre e Especialista em Direito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), professor da pós-graduação da PUC-SP, eleito para ocupar a cadeira 81 da Academia Brasileira de Direito do Trabalho e sócio fundador do escritório Freitas Guimarães Advogados Associados
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/o-grave-cenario-dos-acidentes-do-trabalho-no-brasil/125988/

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Como superar o pânico da transformação digital?

Com um plano de ação prático, com poucas interrupções e baixo risco, é possível começar uma jornada de sucesso

Como começar a digitalizar as operações? Essa é uma pergunta que muitos gestores se fazem, mas para a qual não encontram respostas simples. Minhas proposta é: execute uma estratégia para ações em etapas. Com um plano de ação prático, com poucas interrupções e baixo risco, é possível começar, sem pânico, uma jornada de sucesso na transformação digital.
Fábricas inteligentes, digitalização de processos e internet das coisas (IoT) são temas quentes em setores estratégicos da indústria. Segundo o estudo “Diagnóstico da automação no Brasil”, realizado pela GS1, associação brasileira referência em automação para a Indústria, em parceria com a GFK Brasil, as fábricas têm em média 5 linhas de produção, sendo que 65% delas são automatizadas, ou seja, os processos são realizados por equipamentos ou máquinas sem intervenção humana. Essas tecnologias disruptivas geram entusiasmo, mas a complexidade pode assustar.

Com uma estratégia gradual, as empresas podem recorrer a aplicações de ponta, soluções híbridas e implementação em fases, possibilitando mais confiança, além de aproveitar dos benefícios das novas tecnologias como modernização de equipamentos e processos. Uma estratégia passo a passo também fornece o tempo necessário para estabelecer a segurança de dados e garantir a conformidade com padrões modernos, como o GDPR, padrão de proteção de dados na Europa.
E depois de adotar um método, qual é o próximo passo? Quando a empresa entra na fase de aceitação, é hora de definir os objetivos do investimento e a tática para alcançá-los. Um plano bem definido deve ser estabelecido com etapas mensuráveis e o foco deve ser um projeto que seja acessível e econômico.
Alguns exemplos de metas viáveis:
- Evite tempo de paralisação de operações não programadas e que os ativos do chão de fábrica continuem a operar;
 -Otimize o gerenciamento de estoque com menos falhas;
- Atenda a demanda de clientes por produtos altamente personalizados;
- Melhore a satisfação do cliente e aumente a fidelização da marca;
- Acelere a corrida para o mercado de novos produtos.
- “Lucros duplicados" e "aumento de vendas" não fazem parte dessa relação porque exigem um plano específico e especializado para alcançá-los.
Investimento
Se a organização não estiver pronta para fazer um grande investimento TI, pode começar com uma implementação de Cloud com um modelo de assinatura, para evitar custos. O benefício da nuvem permite a proteção dos dados críticos dos clientes, que podem começar a se mover na direção certa.
Outra sugestão é usar os ganhos gerados no primeiro estágio para atingir os objetivos de investir na segunda etapa. Na maioria das organizações, há oportunidades para avanços rápidos, que geralmente necessitam de inovação. Algumas soluções que geram economia no curto prazo:
- Ferramentas de business intelligence para rastreamento de resultados em tempo real;
- Soluções de CRM para o gerenciamento do relacionamento com os clientes;
- Programação, planejamento e monitoramento da planta;- Gestão de serviços, monitoramento de garantias e acordos;
- Gerenciamento de inventário para melhorar a precisão.
- Competitividade e prioridades


Priorize o cliente, analisar suas necessidades e forneça as soluções adequadas. Por exemplo, se ele espera uma remessa com rastreabilidade do tipo Amazon, de dois dias, as empresas devem adotar um software de ponta para a cadeia de suprimentos que conecta digitalmente peças e produtos. Por ter visibilidade de toda a cadeia logística, as organizações não apenas têm mais controle do produto, mas também fornecem melhores dados aos clientes, o que lhes permitem acompanhar o progresso em tempo real. Além de mais visibilidade, mobilidade, é importante priorizar, também, interfaces atraentes e fáceis de usar. E tudo isso é possível com uma boa solução moderna de ERP.
Para clientes que buscam personalização especializada, as empresas podem aproveitar os dados existentes aplicando análises inteligentes e inteligência artificial para determinar e prever as necessidades individuais dos clientes. Essas ferramentas digitais têm a capacidade de coletar informações relevantes e ter os dados necessários, como padrões de compra e influências de mercado potenciais ou baixas.
É um momento de dinamismo no setor de manufatura. A multiplicidade de oportunidades e opções tecnológicas é enorme. Com uma visão pragmática, as empresas podem superar as barreiras comuns, definir metas realistas e descobrir ideias inovadoras para agir.
Alessandra MartinsCountry Manager da Infor.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/como-superar-o-panico-da-transformacao-digital/125985/

domingo, 19 de agosto de 2018

Grave tudo que estiver na tela do computador

Conheça uma boa forma de gravar a tela do seu PC, com áudio incluído

Gravar tutoriais, jogos ao vivo, webinars ou até mesmo entrevistas de trabalho se tornaram tarefas cada vez mais frequentes nas nossas vidas. Por isso, é necessário conhecer uma boa ferramenta para auxiliar na gravação da forma mais descomplicada possível. No âmbito empresarial, aliar a tecnologia com os processos internos das companhias torna o trabalho mais eficiente.

Na área de recursos humanos, por exemplo, existem várias soluções tecnológicas que podem ser utilizadas durante o processo de seleção de candidatos: entrevistas via videoconferência, recrutamento nas mídias sociais, softwares de recrutamento, etc. Muitas empresas passaram a gravar as entrevistas por Skype para, entre outros benefícios, acelerar o processo de contratação, reduzir as distâncias entre os diferentes envolvidos, filtrar os candidatos sem necessidade de deslocamentos e para revisá-las num segundo estágio do processo de contratação ou mostrar para os clientes que contrataram o serviço de recrutamento. Assim, as entrevistas por Skype, uma das ferramentas mais utilizadas por profissionais do setor, se converteram em uma prática corrente e vantajosa para as empresas que estão em busca do candidato ideal.

Os candidatos também podem se beneficiar com a opção de gravar a entrevista, já que é sempre bom fazer uma autoavaliação para corrigir falhos e pequenos gestos que prejudicam na hora de ser contratado.

No entanto, as funcionalidades de um gravador de tela no mundo corporativo não ficam por aí: além das entrevistas, um programa deste tipo também serve, entre outras coisas, para gravar reuniões de equipes multinacionais ou com clientes, realizadas através de ferramentas como o Google Hangouts, TeamViewer ou Skype.

Existem vários softwares gravadores de tela no mercado. Entre todos os diferentes programas, é importante escolher aquele que permita começar a gravar em questão de segundos, sem excessivas complicações e sem a perda de qualidade para obter o melhor resultado de gravação.

Aiseesoft Screen Recorder é um programa desenvolvido especialmente para isso. Com ele, é possível capturar a tela do PC em alta qualidade e sem ter que configurar quase nada antes de começar a gravar. Além disso, a ferramenta permite coletar o áudio do microfone e/ou do sistema interno do computador. A gravação pode ser feita em vários formatos de áudio e vídeo: Vídeo 4K UHD: MP4, TS, MKV, AVI, FLV, WebM, MOV, MXF.
  • Codificação 4K UHD: H.265/HEVC, H.264, MPEG, XviD, VP8, VP9
  • Vídeo HD: MPEG2, MPEG4, QuickTime, etc.
  • Vídeo SD: 3GP, AVI, Flash, etc.
  • Áudio: AAC, AC3, MPEG, WAV, etc.

Para que o vídeo resultante tenha a melhor qualidade possível, é bom se certificar de usar os seguintes ajustes no Aiseesoft Screen Recorder (Menu > Preferências > Configurações):
  • A qualidade do vídeo deve ser a máxima: escolha qualidade "Excelente".
  • Mantenha a taxa de quadro em 30 fps para que a imagem pareça mais "natural".
  • O codec de vídeo deve ser H264 e para o áudio, AAC. O formato de áudio ideal é também AAC.
  • Escolha um formato de vídeo com uma alta compatibilidade: os formatos WMV e AVI são compatíveis nativamente com Windows, exceto quando a compressão dos arquivos utilize um codec específico. O arquivo de saída será reconhecido por aparelhos de DVD e Blu-Ray compatíveis com o codec DivX. Também recomendamos o MP4, formato amplamente utilizado.
Para testar o Aiseesoft Screen Recorder, acesse o site do produto 
https://www.aiseesoftware.com.br/aiseesoft-screen-recorder/
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/tecnologia/grave-tudo-que-estiver-na-tela-do-computador/125333/