terça-feira, 30 de junho de 2015

Desconfiança em relação à economia brasileira aumenta 142%

Percepção negativa é um dos principais resultados do Capital Confidence Barometer, estudo da Ernst & Young (EY), que ouviu 1.600 executivos de alto nível de 54 países




A desconfiança com relação à economia brasileira quase triplicou no último ano. É o que aponta o “12º Capital Confidence Barometer”, estudo realizado pela Ernst & Young (EY). A pesquisa ouviu 1.600 executivos entre CEOs, CFOs e COOs de 54 países, sendo 86 brasileiros, entre fevereiro e março deste ano. De acordo com o levantamento, 46% dos entrevistados acreditam que as perspectivas são de declínio na economia no País. Esse percentual era de 19%, em abril do ano passado, e de 40%, em outubro.
“O atual momento da economia brasileira e as incertezas dos ajustes macroeconômicos promovidos pelo governo federal são os principais responsáveis pela piora na percepção dos entrevistados. Como resultado dessa visão negativa com relação ao cenário nacional, o Brasil deixou de ser um dos cinco destinos prioritários em fluxo de investimento global” diz Gustavo Vilela, sócio de Transações da Ernst & Young (EY).
Apesar do cenário adverso, as empresas devem focar em crescimento nos próximos 12 meses. É o que afirmam 55% dos entrevistados, um crescimento de 35 pontos percentuais em comparação com o resultado registrado em abril do ano passado. Corte de custos e ganho de eficiência deve ser a prioridade para 35% das companhias, contra 45% do último levantamento. “Manter a estabilidade” e “Sobreviver” fecham a lista com 5% cada. Em abril do ano passado, os índices eram de 30% e 5% respectivamente.
Embora o foco da maioria das companhias seja o crescimento, a redução de custos se tornou um tema central da agenda das diretorias. Além disso, uma porcentagem considerável de executivos (28%) considera as Fusões & Aquisições (M&A, na sigla em inglês) como parte importante da estratégia de expansão do negócio.
As operações decorrentes do movimento de desinvestimento que deve acontecer em alguns setores ao longo de 2015 é uma das principais razões para esse bom momento da área de M&A. De acordo com Vilela, a redução do valuation gap também deve contribuir de forma significativa para esse cenário. “Essa diminuição é resultado, principalmente, da piora da conjuntura econômica combinada com aumento de taxa de câmbio que reduz o valor dos ativos em dólar.”
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Prova disso é que o apetite das empresas brasileiras por aquisições se manteve estável nos últimos seis meses. Quase metade dos entrevistados (44%) afirmou que deve manter a atual política na área de Fusões & Aquisições. A única mudança se daria no número de operações no pipeline nos próximos 12 meses, o qual, segundo 66% dos executivos, deve ser revisado para baixo.
Com objetivo de garantir seu crescimento, as empresas devem investir, principalmente, em Pesquisa & Desenvolvimento e no uso inovador da tecnologia. A expansão para novos mercados e geografias ganhou importância para os empresários brasileiros ao longo do último ano. A mudança é decorrente, provavelmente, da desaceleração da economia nacional e do crescimento apresentados por outros países da América Latina.
No entanto, a percepção negativa com relação ao cenário econômico brasileiro já começa a impactar as estratégias de negócio e gerar desaceleração de alguns aspectos, como a geração de novos postos de trabalho. O estudo indica que o número de executivos que espera criar vagas de empregos caiu significativamente, passando de 38%, em outubro de 2014, para 15%, em abril deste ano. No entanto, isso não deve significar aumento no número de demissões, isso porque, 72% dos entrevistados espera manter os atuais quadros de colaboradores e apenas 13% acredita que fará cortes. Em outubro do ano passado esses percentuais eram de 39% e 23% respectivamente.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/desconfianca-em-relacao-a-economia-brasileira-aumenta-142/102560/

segunda-feira, 29 de junho de 2015

ANTT determina reajuste nas tarifas de ônibus interestaduais e internacionais

Aumento de 7,708% valerá para percursos de longa distância a partir de julho

onibus-regras-homeA ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) autorizou o reajuste de 7,708% nas tarifas de ônibus interestaduais e internacionais, em percursos de longa distância.
De acordo com a resolução publicada nesta sexta-feira (26/6) no Diário Oficial da União, o reajuste não se aplica ao transporte rodoviário interestadual e internacional semiurbano. O aumento passa a vigorar a partir do dia 1º de julho.
Em 1º de julho do ano passado, a ANTT já havia autorizado reajuste de 4,792% nas tarifas de ônibus interestaduais e internacionais. Em 2013, a ANTT chegou a adiar o aumento das tarifas após os protestos de junho daquele ano. As passagens subiram apenas em outubro, quando tiveram um aumento autorizado de 6,981%.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2015/06/antt-determina-reajuste-nas-tarifas-de-onibus-interestaduais-e-internacionais/

domingo, 28 de junho de 2015

Como conquistar o emprego dos sonhos

Dramaturgo. CEO de empresa multinacional. Presidente da República. Zelador de ilha paradisíaca. Cantora Pop. Jogador de futebol. Diretor de cinema. Atriz de Hollywood. Piloto de Fórmula 1. Top Model. Quando questionadas sobre qual seria seu emprego dos sonhos, essas são algumas das respostas que costumamos ouvir das pessoas. Algumas têm coragem para expor essas vontades. Outras sonham com isso secretamente, pois entendem que é pouca a possibilidade desse sonho se tornar real.
Porém, se pudéssemos trazer o tão falado emprego dos sonhos para uma realidade palpável, como ele seria? Existe um ideal tangível para emprego dos sonhos? Por mais difícil que seja acreditar, sim, existe. De primeira impressão, podemos pensar que ele se materialize na forma de ganhar dinheiro, benefícios, ter conforto. Mas conversando com os especialistas a respeito, descobrimos uma outra realidade; os profissionais não querem só bens materiais. Eles querem, na grande maioria das vezes, se sentir úteis, insubstituíveis, ter oportunidades de crescer e de contribuir. Eles querem desenvolvimento de carreira. Querem desafios.

Qual seria o emprego dos sonhos?

Segundo Tânia Rodrigues, psicóloga com atuação em psicoterapia e orientação profissional, o emprego dos sonhos deveria ser aquele passível de realização, e com isso, compatível com o perfil e as competências da pessoa que sonha. “Se conseguirmos um equilíbrio entre o princípio da realidade (ela e seu atual emprego) e o princípio do prazer (ela e o seu emprego ideal), teremos condições de realizar nossos sonhos profissionais. O profissional deveria se questionar da seguinte forma: “Qual o emprego dos meus sonhos diante das minhas prioridades, e o que eu preciso desenvolver para conquistá-lo?’”, diz Tânia.
Isso mostra que o sonho profissional é conquistável. Porém, é importante realçar que ele depende de muito autoconhecimento. Se a pessoa conhece suas características, seus pontos fortes e fracos, seus anseios, suas prioridades, ela poderá desenhar esse sonho de forma a ser mais compatível com sua realidade, e, dessa forma, identificar uma estratégia para alcançá-lo.

Quais as características de um emprego dos sonhos?

Ruy Shiozawa, CEO do Instituto Great Place to Work, que avalia funcionários e empregadores para entender o que torna um ambiente excelente para se trabalhar, diz que quando perguntam para as pessoas: O que te faz querer permanecer aqui nessa empresa?’, a resposta com maior incidência é: oportunidade de desenvolvimento de carreira. E para ele, isso é um ideal tangível. “O que as pessoas apontam não é salário, não é número, não é benefício. Elas querem, de fato, oportunidade de se desenvolver. E isso não necessariamente envolve aumento de cargo ou de salário. Mas, oportunidade profissional para darem o melhor de si, para utilizar toda a sua capacidade”, informa.
Oportunidade de desenvolvimento de carreira implica em obter novos desafios. Segundo as pesquisas, os profissionais querem sentir que estão aproveitando suas habilidades, competências, e que podem sonhar, vislumbrar, que ali está uma possibilidade real de evolução. “Por esse motivo, construir um bom ambiente de trabalho não depende do porte ou tamanho de empresa. Senão estaríamos dizendo que uma empresa maior oferece mais oportunidades de crescimento para seus funcionários, o que não é verdade.
Pode-se ter uma empresa pequena, mas que seja muito apreciada por ser funcionários, pois eles percebem que lá podem ser eles mesmos, aplicar seus conhecimentos. Percebem que são estimulados, e isso é que é desenvolvimento. Claro que as pessoas gostam de cargos e de altos salários. Mas se fosse só isso, o que aconteceria é que elas se sentiriam muito alegres e realizadas no primeiro momento, mas logo depois essa sensação iria acabar. Quando a oportunidade de crescer é real, ela independe de cargos. Ela está lá sempre. É uma diferença sutil, mas importante”, explica Ruy.
Também é preciso considerar que o conceito de emprego dos sonhos realizável varia de uma pessoa que está entrando no mercado de trabalho agora para outra já mais experiente. Segundo Tânia, isso acontece pois as expectativas e necessidades de uma pessoa em começo de carreira são bem diferentes dos objetivos daqueles já experientes na profissão. “No primeiro caso, o profissional está, geralmente, focado nas oportunidades de aprendizado, na diversidade de experiências e no crescimento profissional. No segundo, ele privilegia a identificação dos seus valores com a empresa, na qualidade de vida, na relação positiva (custo/benefício) entre empresa e colaborador, e, claro, no seu desenvolvimento”, diz ela.
Tânia e Ruy concordam que, muito do que se pensa ser o emprego dos sonhos, tem a ver com a satisfação para com o lugar em que se trabalha. Tânia diz que, como nós, seres humanos, somos insatisfeitos por natureza, o fator mais determinante seria a insatisfação; o que nos falta no lugar atual será o que ansiamos em um novo lugar, ou novo papel. E a satisfação do funcionário para com a empresa, assim como o grau de maturidade do funcionário para lidar com as insatisfações, influenciam na estabilidade profissional.
Dentro dessa relação, Ruy julga ser importante observar que um profissional pode gostar muito da empresa em que trabalha, pois ela tem uma marca forte, é reconhecida no mercado, mas caso seu líder imediato seja uma pessoa que não dá oportunidade, não o estimula a desenvolver-se, ele será capaz de abandonar o emprego mesmo sabendo que a empresa é excelente. “O nome, a marca da empresa, o que ela faz, é claro que são aspectos importantes, mas a relação com a chefia imediata, com o líder direto, ainda é muito mais. Isso é muito relevante ao se falar sobre lugares ideais para trabalhar e emprego dos sonhos”, diz Ruy.

Como é uma organização que oferece empregos dos sonhos?

Segundo as pesquisas de Ruy e do instituto Great Place to Work, uma empresa excelente para se trabalhar é caracterizada por três grandes dimensões: o profissional confia nas pessoas para quem trabalha (esfera da confiança, que compreende a relação entre o funcionário e seu líder imediato), ele tem orgulho do trabalho que realiza e da empresa para que trabalha (esfera do orgulho, da relação entre o profissional e seu trabalho em si) e tem bom relacionamento com os colegas, existe espírito de equipe (esfera da camaradagem e das relações interpessoais). Tudo isso faz com que o profissional deseje estar numa empresa e, estando lá, se sinta feliz e realizado.
De fato, é muito difícil agradar o ser humano. Temos a tendência a, assim que conquistamos um objetivo, ficarmos insatisfeito de novo. Pensando nisso, poderíamos definir o emprego dos sonhos como aquele que proporcionasse ao profissional um desafio novo todos os dias. Porém, conforme a psicóloga Tânia, nem todas as pessoas gostam de estar sempre frente a novos desafios, e apesar da felicidade ser um conceito subjetivo, ela é, de certa forma, efêmera. “Porém, enquanto o indivíduo se sentir feliz no emprego, este é o emprego ideal (ou o mais próximo do chamado emprego dos sonhos)”, finaliza.
Fonte http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/mercado-de-trabalho/como-conquistar-o-emprego-dos-sonhos

sábado, 27 de junho de 2015

Crise? Não. Na verdade, uma grande oportunidade para os profissionais da área de logística!

Crise. Possivelmente essa seja a palavra mais presente em nosso dia a dia neste ano de 2015. Não faltam más notícias. A cada dia somos surpreendidos com novos acontecimentos e com novos desdobramentos, decorrentes de fatos anteriores.

Parece que chegamos ao fundo do poço. Outros dizem que ainda não, que o pior está por vir.  E tem gente que acredita que quando chegarmos lá, precisaremos “cavar” um pouco mais.

Nesse cenário de estagnação econômica e de letargia diante de tantos escândalos, o país parece engatinhar. A área de Vendas já não festeja tanto e apenas esbraveja diante das condições adversas. A área produtiva permanece em uma espera silenciosa e interminável, como quem aguarda, há horas, ser atendido por seu médico em um consultório repleto de pacientes. O financeiro faz contas, simula cenários, sugere ajustes. E a logística?

Essa é a hora da logística! É o momento ideal para debatermos mudanças internas e externas, de reavaliarmos o modus operandi. Em baixa, existe espaço (e tempo) para rever procedimentos operacionais e administrativos, redefinir critérios, reavaliar as “regras do jogo”, discutir conceitos e avaliar novas perspectivas.

Reúnam-se em equipe. Tragam para perto de si as “mehores cabeças”.Criem um ambiente propício para novas ideias. Dê abertura para que todos participem. Desperte nas pessoas a criatividade adormecida. Faça com que pensem e atuem como acionistas.

Por que não, colocar em prática aqueles “velhos” planos de ação, que embora esquecidos devido à desgastante rotina diária, poderão ter a sua eficácia comprovada?

Por que não aproveitar também o momento para capacitar seus colaboradores, que há alguns meses atrás mal tinham tempo para respirar? E melhor ainda, usufruir dessa “parada” para desenvolver uma relação mais transparente, verdadeira e saudável em equipe?

Profissional de logística, não fique parado. Não se contamine pela crise moral e econômica que vivenciamos. Não adote uma postura passiva diante de tantas oportunidades. Aja! Coloque em prática uma das maiores virtudes daqueles que atuam em logística: a criatividade! Crie. Empreenda mudanças! Aproveite e faça desta crise um momento realmente transformador!

Profissional de Logística, quem sabe esta não e a oportunidade que você esperava para encantar e fidelizar seus Clientes?

É você quem escolhe. Ao invés de optar por reclamar e engrossar as fileiras dos rabugentos e pessimistas, você pode fazer do pequeno exército empreendedor, que vai promover mudanças importantes no seu departamento.

Já dizia um velhor ditado: “enquanto a caravana passa, os cães ladram!”. Você pode ser o maestro dessa caravana, ou se comportar como o cachorro que não para de latir. A escolha é sua. Só sua!


Sucesso! Bom trabalho! Trabalho não falta, ao contrário do que muita gente imagina.

Colaboração da aluna Débora Pereira

sexta-feira, 26 de junho de 2015

ETEC de Arujá participa da reinauguração do posto de atendimento do Sebrae em Arujá


Nesta quinta feira a Profa. Rose Mendonça participou da reinauguração do Posto de Atendimento do Sebrae na cidade de Arujá, leia a matéria na íntegra.

Sebrae reinaugura posto de atendimento em Arujá

Empresários serão atendidos pelo órgão dentro do Espaço Empreendedor da cidade


O Sebrae Guarulhos reinaugurou, na manhã do dia 25, o Posto de Atendimento ao Empreendedor (PAE), em Arujá. O escritório ficará no Espaço do Empreendedor, localizado na região central da cidade.
Estavam presentes na reinauguração o diretor geral do Sebrae Guarulhos, Marcelo Paranzini, o diretor técnico do Sebrae, Fábio Gerlach, o diretor do Ciesp Guarulhos, Augusto Boccia, o diretor da AECIA Arujá, Alcides Ramos, além de autoridades municipais, empresários e advogados da cidade.
Confira as fotos do evento:

Novas regras para a aposentadoria – 2015

Medida Provisória 676/2015, aprovada pelo Governo no último dia 18, estipula novo cálculo para concessão da aposentadoria por tempo de serviço. A partir de agora, para conseguir o benefício, o trabalhador dependerá do resultado da soma de sua idade com o tempo de contribuição.
Também chamada de regra 85/95, a nova metodologia previdenciária irá calcular o tempo correto para a concessão da aposentadoria, levando em consideração as mudanças na expectativa de vida da população e o tempo de contribuição do segurado. Pela nova metodologia, os homens poderão se aposentar se o resultado der 95 pontos, e as mulheres, 85 pontos.
Alcançados os pontos necessários, o trabalhador poderá receber o benefício integral, sem aplicar o fator previdenciário. Entretanto, o trabalhador que preencher os requisitos para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição (35 anos para homens e 30 para mulheres) poderá se aposentar pelas regras até então vigentes, ou seja, com a aplicação do fator previdenciário.
A partir de 2017, para afastar o uso do fator previdenciário, as somas da idade e do tempo de contribuição serão acrescidas em um ponto, conforme a tabela abaixo:
A partir de 1º de janeiro de 2017 – Mulheres 86 pontos | homens 96 pontos
A partir de 1º de janeiro de 2019 – Mulheres 87 pontos | homens 97 pontos
A partir de 1º de janeiro de 2020 – Mulheres 88 pontos | homens 98 pontos
A partir de 1º de janeiro de 2021 – Mulheres 89 pontos | homens 99 pontos
A partir de 1º de janeiro de 2022 – Mulheres 90 pontos | homens 100 pontos
A MP determinou a progressão no acúmulo de pontos até 2022.
Fonte http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/novas-regras-para-a-aposentadoria-2015

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Quem você está realmente ajudando?

coaching-aprendizado
Eu adoro quando me deparo com verdadeiros líderes servidores. Eles sabem como se conectar com os outros e como desenvolver o tipo de relações que têm o poder de mover suas organizações para a zona do extraordinário. Esses líderes humildes parecer estar determinados a ajudar os stakeholders a se tornarem o melhor que podem ser através de coaching e mentoring com aqueles que precisam de um impulso na sua capacidade de se conectar e aprofundar as relações.
Jan foi uma dessas líderes. As pessoas eram atraídas por seu estilo, que extraía o melhor delas. Ela era uma força positiva, com uma grande dose de “ajudante”; muito de seu tempo foi investido nas pessoas que pediram sua ajuda.
Quando nós conversamos sobre como ela ajudou outros, tornou-se claro que a sua intenção e seu comportamento não estavam em sincronia; havia maneiras em que ela poderia ser mais eficaz ainda.
Através da nossa conversa, Jan percebeu que ela estava realmente ajudando a ela mesma de uma maneira muito sutil. Quando ela realizava mentoring e coaching, ela estava dando a opinião dela, orientando e aconselhando os outros (muitas vezes disfarçada em “perguntas dirigidas”). Em outras palavras, ela estava dizendo aos outros o que fazer e como fazê-lo de uma forma que serviu para ela porque ela adorava aquele impulso de adrenalina que resolver os problemas dos outros lhe causava.
Há um lugar para conselho, opinião, e direção. Pense em um momento no qual você recebeu conselhos ou direção não solicitados. Se veio de seu superior, você talvez dê seguimento, mas não se dedicará tanto quanto se tivesse descoberto a solução por si mesmo. Todo o aprendizado veio de seu gerente, embalado ordenadamente, amarrado com um laço, incluindo um rótulo de “como você deve fazer”, impedindo-o de descobrir novas maneiras de fazer as coisas sem ajuda dirigida.
Se você realmente quer ajudar a fazer com que as pessoas que você serve se desenvolvam e aprendam, considere:
Sua intenção: você realmente tem a intenção de ajudá-los ou quer apenas mostrar o que você sabe, o que você acha que está certo, ou obter uma ação rápida? Pense nisso. Se você supuser que as pessoas que você está ajudando podem descobrir as coisas por conta própria, o foco deve ser ajudá-los a fazer isso. Deixe de lado a sua necessidade de obter pessoalmente algo de seus esforços e os ajude a pensar e encontrar a criatividade dentro deles mesmos.
O dom das perguntas: Seja curioso. Pergunte algumas das grandes questões em aberto que não os leva ao “seu caminho” e que eles podem não saber as respostas. Talvez nem você saiba a resposta a elas. Tenha cuidado com as perguntas que você faz quando está sendo útil; elas só podem estar disfarçadas como seu conselho, direção ou opinião.
Encorajamento sincero: na medida em que você vê as pessoas aprenderem e se desenvolverem mais do que você jamais imaginou ser possível, incentive-os sinceramente e deixe-os falhar. A liberdade de descobrir as coisas por si mesmos é o que eles sempre quiseram e eles precisam de você para animá-los.
Pense cuidadosamente sobre quem você está realmente ajudando com suas opiniões, direções e conselhos. Pode não ser quem você pensa que é.
Autora: Mary Jo Asmus, coach executiva, escritora e consultora.
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/coaching-aprendizado/?utm_source=Rede+O+Gerente&utm_campaign=15b67ba5e6-Recursos_E_Humanos_12_06_2015&utm_medium=email&utm_term=0_651183821a-15b67ba5e6-106172596

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Estudantes brasileiros participam de programa de treinamento da Huawei na China

O programa “Seeds for the Future” foi lançado no Brasil pela multinacional em parceria com a CAPES

Divulgação

A Huawei anunciou o início da primeira edição brasileira do “Seeds for the Future”, um programa global de responsabilidade social corporativa da empresa que tem o objetivo de capacitar universitários nas mais avançadas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
O grupo de 15 jovens talentos brasileiros que participam do “Seeds for the Future” receberá uma série de treinamentos ministrados por especialistas globais da Huawei durante uma semana, além de terem a oportunidade de visitar os laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da Huawei. O escopo do programa inclui capacitação em tecnologias avançadas de redes de banda larga fixa e móvel, como 5G, computação em nuvem, internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) e cidades inteligentes.
No Brasil, o programa está sendo realizado em parceria com a CAPES (Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC). O acordo de cooperação foi assinado na presença da presidente Dilma Rousseff e do primeiro-ministro da República Popular da China, Li Keqiang, durante evento oficial realizado em Brasilia, em maio deste ano. Desde seu lançamento, em 2008, o “Seeds for the Future” já foi implementado em 35 países, beneficiando mais de 10 mil estudantes ao redor do mundo.
“Iniciar esse programa no Brasil reflete nosso compromisso com a indústria local de TIC”, afirma Jason Zhao, CEO da Huawei do Brasil. “Por meio de nossa parceira com a CAPES, os estudantes brasileiros terão contato com as tecnologias mais avançadas disponíveis atualmente, além de inovações que chegarão ao mercado nos próximos 5 a 10 anos, colaborando para o desenvolvimento desses jovens em suas carreiras como pesquisadores ou profissionais em um mercado de trabalho em constante evolução”, completa Zhao.
A CAPES tem um papel ativo na parceria e contribuiu na divulgação e seleção dos estudantes para o “Seeds for the Future”, por meio do programa Ciências sem Fronteiras, junto com a equipe da Huawei. Segundo Adi Balbinot Junior, “A parceria com a empresa é estratégica, tendo em vista a possibilidade de estreitar a cooperação com a China numa área de extrema importância para o desenvolvimento tecnológico e para a inovação no Brasil”.
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Além dos 15 participantes, 30 alunos brasileiros que realizam seus estudos na China e que também tiveram destaque durante o processo seletivo terão a oportunidade de conhecer os centros de P&D da Huawei em Pequim, Xangai e Wuhan. Além dos universitários selecionados, todos os 85 estudantes que se inscreveram serão convidados para entrevistas na Huawei do Brasil para oportunidades de estágio oferecidas pela empresa.
Vinicius Batista, aluno da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba (SP) que estuda atualmente na Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, uma das mais conceituadas instituições de tecnologia da China, foi um dos seleconados pelo Programa “Seeds for the Future”.
De acordo com ele, “o aprendizado que teremos através do contato com uma grande empresa multinacional aliados à experiência e contato com a cultura, a língua e a área acadêmica chinesa, nos credita como excelentes profissionais do futuro para atuações nas relações sino-brasileiras. A Huawei é a pioneira em abrir as portas para alunos brasileiros do programa Ciência sem Fronteiras na China e acredito que além do conhecimento técnico, o programa será uma oportunidade ímpar de visitar e conhecer a matriz da Huawei na China”, disse.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/estudantes-brasileiros-participam-de-programa-de-treinamento-da-huawei-na-china/102160/

terça-feira, 23 de junho de 2015

10 Formas de transformar colaboradores individuais em colegas colaborativos

colaboracao-equipe
Acontece frequentemente.
Você está liderando uma equipe e alguns membros (talvez todos) se enxergam como contribuidores individuais, não necessariamente membros de uma equipe. Eles afirmam (e mostram) que preferem trabalhar sozinhos, obter realizações e resultados individuais a amarrar suas fortunas a uma equipe.
Mas você quer uma equipe coesa – um grupo que colabora livremente e aproveita a sinergia que vem de “1 + 1 + 1 = mais do que 3”. Como você pode convencer, adular ou persuadir seus contribuidores individuais para se tornem colegas colaborativos? Aqui estão dez ideias.

Defina expectativas claras

Na condição de líder, é o seu trabalho garantir que todos saibam o que se espera deles. Talvez você seja novo, e sob a gerência anterior, operar como um cavaleiro solitário era aceitável ou mesmo desejável. Se isso mudou, como podemos esperar que as pessoas mudem se elas não sabem que agora é necessário? Se você precisa que as pessoas colaborem, certifique-se de que elas saibam.

Dê exemplos

As expectativas podem estar claras, mas algumas pessoas que operam de forma diferente podem sentir que já estão colaborando, quando na realidade não estão. Você precisa mostrar a elas pequenas e grandes formas pelas quais possam alcançar suas expectativas. Compartilhe exemplos da vida real dos comportamentos que você está procurando – ideias específicas do que “colaboração” significa.

Forneça as ferramentas necessárias

Se as pessoas têm operado individualmente, para que tenham sucesso elas podem precisar de ajuda para alcançar as novas expectativas. Talvez as pessoas precisem de ferramentas de colaboração adicionais, treinamento em ferramentas que já existem, ou treinamento de habilidades interpessoais para ajudá-los a serem membros da equipe mais bem sucedidos. Se qualquer uma delas for necessária, na condição de líderes é nosso dever torná-las disponíveis, se queremos que as pessoas realmente colaborem.

Ajude-os a ver os benefícios

No final, as pessoas devem ver como elas vão se beneficiar operando de uma maneira nova. Elas trabalham sozinhas hoje porque faz sentido para elas com base em como enxergam o mundo. Talvez elas achem que a única maneira de progredir é olhar exclusivamente para elas mesmas. Quando as pessoas entendem os benefícios pessoais reais em uma nova forma de trabalhar, elas começam a gravitar nesta direção.

Incentive e corrija

Mudar para uma forma mais colaborativa de trabalho é uma mudança no hábito e no comportamento, e isso não é fácil. Quando as pessoas caírem de volta aos velhos hábitos, ofereça treinamento e correção – mas faça isso de uma maneira compreensiva e encorajadora. Você nunca mudou um hábito em uma única tentativa e eles também não o farão. Correção com apoio é uma chave para o sucesso.

Reconheça e recompense

E uma vez que as pessoas começarem a ver um mundo novo na frente delas, elas vão começar a mudar. Quando começarem a mudar, faça com que elas saibam que você percebeu! Reconhecer tanto o progresso quanto o sucesso é importante para a mudança mental e comportamental para uma abordagem de trabalho mais colaborativa.
Mas antes de eu continuar, você pode estar se perguntando o que fazer se você não for líder da equipe, mas um membro da equipe. Como você pode incentivar e influenciar as pessoas dentro de sua equipe para que sejam mais colaborativas sem ser o supervisor ou gerente delas? Aqui estão quatro coisas que você pode fazer (elas também funcionam se você for o líder).

Peça e ofereça ajuda

Quando você precisa seriamente de ajuda que os outros podem fornecer, peça. Não peça ajuda apenas quando você estiver em um beco sem saída. Peça ajuda, informações e apoio em torno de habilidades e talentos que eles trazem para a equipe. E não somente peça  ajuda, mas ofereça também.

Valorize as contribuições dos outros

Valorizar as contribuições varia de proporcionar um rápido agradecimento pela ajuda, mencionar a contribuição em uma reunião da equipe, partilhar o valor com outras pessoas de várias maneiras. Reconhecimento pelos pares e feedback são motivadores poderosos.

Mostre os benefícios

Eu sei que isso parece ser uma duplicata de um item acima, mas às vezes uma conversa sobre como as pessoas poderiam se beneficiar da colaboração que vem de um colega ou um amigo vai ter mais impacto do que do “chefe”.

Seja um exemplo

Talvez a ideia mais poderosa de todas seja agir como você gostaria que os outros agissem. Se você quer que os outros sejam colaborativos, certifique-se de que você está sendo colaborativo tanto nas pequenas quanto nas grandes formas todos os dias. A boa notícia é que fazer muitas das outras ações nesta lista é um modo de ser um exemplo. Quando as pessoas te observam como bem sucedido e feliz operando de uma forma diferente do comportamento delas, as chances de eles mudarem o comportamento aumenta.
Nenhuma dessas coisas são garantias, e enquanto um dos itens acima possa ser suficiente, a resposta maior a este desafio é aplicar o máximo possível destas ideias, de forma consistente. Se você acredita no poder da colaboração e que seus benefícios mútuos são reais, o tempo, esforço e persistência provavelmente serão pagos muitas vezes no futuro.
Autor: Kevin Eikenberry, especialista em liderança, autor, palestrante e consultor.
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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Japão desenvolverá usinas térmicas de última geração

O Japão acelerará o desenvolvimento de tecnologias de última geração para usinas termoelétricas, das quais depende enormemente após o acidente de Fukushima, como parte de seus esforços para reduzir suas emissões poluentes, informou nesta terça-feira o governo.

O ministro da Indústria, Yoichi Miyazawa, explicou em entrevista coletiva que o Executivo criará um comitê para fomentar o uso e desenvolvimento de tecnologias avançadas e que respeitem o meio ambiente, e para endurecer leis para este tipo de instalações que se alimentam de carvão e petróleo para gerar eletricidade.

"Trata-se de acelerar o desenvolvimento de tecnologia para conseguir uma maior eficiência na geração termoelétrica", disse Miyazawa em declarações publicadas pela agência "Kyodo".

O comitê, formado por representantes do Ministério, fabricantes do setor e acadêmicos, terá um roteiro pronto em julho.

Apesar de a comunidade internacional estar buscando maneiras de diminuir o uso deste tipo de usina elétrica, o Japão planeja aumentar sua dependência delas devido à incerteza sobre o peso que terá nos próximos anos a energia nuclear no país após o acidente de Fukushima de 2011.

O próprio plano energético a longo prazo estabelecido pelo governo japonês estima que a geração de energia com o uso de carvão vai representar 26% do mix energético do país no ano de 2030, acima dos 24% antes do desastre nuclear.

No entanto, como expôs o primeiro-ministro do Japão na recém realizada cúpula de líderes do Grupo dos Sete (G7), o plano inclui por sua vez o objetivo de reduzir emissões de efeito estufa em 26% até 2030 em relação aos níveis de 2013.

(Fonte: G1 - 09/06/2015) e http://www.produtosperigosos.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=4311&friurl=:-Japao-desenvolvera-usinas-termicas-de-ultima-geracao-:

domingo, 21 de junho de 2015

Cursos de Férias - UNG - Universidade de Guarulhos

Os Cursos de Férias são atividades livres de curta duração, realizadas nos meses de julho e janeiro para universitários, profissionais e outros públicos que desejam se atualizar em temas gerais e específicos. A iniciativa também visa reforçar o relacionamento da Universidade com a comunidade.

Os Cursos de Férias da UnG abrangem as áreas de Administração, Contabilidade e Negócios; Arte, Cultura e Esporte; Biologia e Meio Ambiente; Comunicação; Direito, Justiça e Cidadania; Educação; Saúde e Bem-Estar; Tecnologia e Informática. Ministradas em salas de aula, laboratórios e outros espaços de todos os campi da Instituição, as atividades têm duração de oito horas, que podem ser desenvolvidas em um único dia ou em mais datas, conforme programação definida pelo docente e divulgada pela Universidade.
As inscrições para os Cursos de Férias ocorrem pelo site da Universidade. Após se cadastrar, o candidato escolhe os cursos e imprime o boleto, que poderá ser pago em qualquer agência ou correspondente bancário. A pessoa pode escolher quantas atividades desejar, desde que não haja conflito de horário entre elas.
A UnG emite certificado a todos os alunos que cumprem a frequência mínima de 75% das oito horas.
A iniciativa também é ótima oportunidade àqueles que querem ministrar aulas e buscam renda extra no período. Podem ser proponentes de cursos, professores da UnG e de outras instituições de ensino (superior ou não), além de profissionais de diferentes áreas do conhecimento que atuam no mercado.
Informações: extensao@ung.br
Colaboração da Aluna Eliana Cristina - 2o. RH Noite

sábado, 20 de junho de 2015

EAD SEBRAE - CURSOS GRATUÍTOS

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