quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Não Estamos Sós

“Não estamos sós no Universo”. Carl Edward Sagan (1934-1996), cientista e astrônomo americano.
“Os planetas também são como entidades vivas, assim como todo o Sistema Solar”, já me dizia Carlos Alberto Paz Wells, o Charlie.
Ele tivera, nos anos 90, no Peru, um contato físico com extraterrestres testemunhado pelo escritor espanhol J. J. Benitez. Charlie, atualmente, mora em Toronto, Canadá. Nunca mais nos falamos, mas sei que ele continua com o seu trabalho de pesquisador ufológico tão bem relatado em seu livro “Os Semeadores de Vida”. Acho que ele se mandou para o Canadá porque não aguentou o grau de chacota de brasileiros, portadores de extrema ignorância, indigência mental e alienação: tudo junto.
Mais recentemente, o cientista Zecharia Sitchin, do Azerbaijão, diz que a raça humana é uma criação de avançadas civilizações alienígenas. Ele afirma que os extraterrestres que nos visitam estão em um estágio intermediário entre os humanos e entidades transcendentais. Eles são mais espírito; nós somos mais corpo. Certamente eles são melhores que nós. Às vezes, fico imaginando se existe alguma coisa pior que uma grande parte de seres humanos. E que vem aumentando.
As descobertas científicas, atualmente, estão ocorrendo com muita velocidade. Um dos planetas que gira ao redor da estrela-anã Gliese-581 pode ser habitável, com clima propício para a existência de água em estado líquido, segundo um estudo de climatologistas franceses. “Sete vezes mais maciço que a Terra e aparentemente rochoso, o Gliese-581 pode ser o primeiro planeta potencialmente habitável descoberto até hoje”, informam os cientistas do Centro Nacional de Pesquisas Científicas de Paris. Detectado em 2007, o Gliese-581 está a 20 anos-luz do Sistema Solar; esclarecendo: 1 ano-luz = 9,5 trilhões de quilômetros. É nada pertinho para nós terráqueos! Por quê? – Porque ainda não somos capazes de realizar percursos interplanetários. Segundo o Esquema de Classificação de Civilizações Interplanetárias, concebido pelo astrônomo russo Nikolai Kardashev e pelo físico americano Freeman-Dyson, os extraterrestres resolveram, há muito tempo, suas possibilidades de locomoção interplanetária. Eles têm naves construídas com fantástica formulação aerodinâmica, dotadas de propulsão eletromagnética, capazes de realizar percursos na escala Mach 20-40, isto é: 20 a 40 vezes a velocidade do som, portanto hipersônicas. No nosso caso, planeta Terra, podemos realizar percursos na Escala Mach 2-5, isto é: 2 a 5 vezes a velocidade do som, portanto supersônicas.
Ridículo, se comparamos; além de problemáticos propelentes utilizados como combustível. Somos incapazes de locomover por energia eletromagnética, como eles.
Edgar Mitchell, astronauta da Apollo 14 revela: “Muitas das tecnologias existentes no planeta Terra são provenientes de Engenharia Reversa: desmontagem e remontagem de naves alienígenas acidentadas”. – Como discordar do sexto homem a caminhar na Lua?
Como não estamos sós no Universo, minha esperança é que aprendamos a evoluir com os extraterrestres. – Pelo menos, a reaprender a partir de nossas imensas burradas!

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