quinta-feira, 19 de julho de 2012

"É hora de mudar... mas será mesmo?"


Creio que nem tudo que vivemos em nossa vida profissional tenha associação direta com a necessidade de mudança.
Isto não quer dizer, no entanto que não devemos estar atentos quanto a toda e qualquer alteração que aconteça no meio em que vivemos.
Confuso?
Não necessariamente…
As organizações, e todos nós, precisamos estar “por dentro” o suficiente das mudanças sobre as quais estamos submetidos, exatamente para que não seja necessário propor alterações profundas e significativas.
Sim, pois as mudanças, muito embora possam representar um novo “oxigênio” para a empresa, podem proporcionar algumas dificuldades.
Isto decorre principalmente do fato que nem sempre as pessoas estão dispostas de forma tão transparente para elas.
A mudança pode gerar a saída de uma situação do conforto, o surgimento de eventuais obstáculos ou até mesmo o temor, simplesmente, do novo.
Não há como evitar ou tentar deixar de lado a existência destes fatos.
Diante disso, muito embora, devemos nos manter sempre ativos e alinhados com as novas tendências e abordagens que surjam no mercado, a busca por esta condição não pode ser promovida simplesmente pela implantação de grandes ações de mudança.
A evolução natural das habilidades e aptidões necessárias para a perpetuação ecrescimento de qualquer organização, bem como de qualquer profissional, com certeza, potencializa que o sucesso seja alcançado de forma destacada.
Diante disso, se faz necessário, ao menos, dar um primeiro passo, simples que seja, mas muito importante.
Planejar…
Sim, planejar ações, as metas que se deseja alcançar, os recursos que serão necessários, enfim, este é o grande segredo.
Devemos ser agentes contínuos das mudanças e a partir daí, quaisquer alterações de rumos, de atividades, serão passíveis de rápida e fácil adoção ou adequação, sem traumas, tão pouco dificuldades, pois sempre é bom reforçar que isso depende de nós mesmos.
Autor: José Renato Santiago
Fonte: http://www.jrsantiago.com.br

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