sexta-feira, 19 de maio de 2017

Mobile Only: a evolução inevitável da comunicação e do marketing

As janelas de contato das pessoas com o conteúdo, seja ele entretenimento, informação ou publicidade, mudaram drasticamente nos últimos anos

Vivemos na atual era do Mobile First Strategy, que nada mais é do que a estratégia de marketing digital pensada para o ambiente mobile, considerando ele como primeira tela de impacto em seu consumidor. A experiência, a interação, tudo isso pensado com o smartphone como plataforma, compõem não só campanhas e ações, mas o modo de se pensar o marketing digital atual.
A evolução natural disso é o Mobile Only, onde já não se espera o que o impacto via outras telas de interação seja significativo. Essa visão de marketing considera que o celular, na forma do smartphone, é por onde a comunicação marketing X consumidor irá acontecer de forma absoluta, baseado no comportamento atual de milhares de pessoas, e principalmente da evolução natural do comportamento humano com dispositivos de interação e comunicação.
O smartphone mesmo já está mudando. Muita gente já não gosta de ser incomodado com ligações. Até o telefone como função está perdendo espaço para uma evolução natural do comportamento aliado à tecnologia, um surgindo interdependente ao outro e se retroalimentando.
As janelas de contato das pessoas com o conteúdo, seja ele entretenimento, informação ou publicidade, mudaram drasticamente nos últimos anos. Diferentes de épocas não tão distantes, essa mudança ocorreu de forma abrupta, quase dolorosa para alguns, e com certeza impactante para aqueles que já estavam aqui.
A TV teve décadas de era de ouro, ela reinou soberana por tanto tempo que hoje em dia é até estranho ver esse que já foi chamado de “membro da família”, às moscas. Já o desktop reinou como segundo lugar por pouco tempo, e quando atingia seu ápice, mesmo que através de notebooks, ele foi substituído pelo celular. Não houve mudança gradual, houve uma coexistência intensa, e agora ela tende a sumir.
A interatividade foi o que mais distanciou a experiência do consumo de conteúdo via TV para o do computador. Considerando esse aspecto, a progressão para o mobile, onde a interatividade é mais intensa, simplificada e ágil, é algo natural, tanto que as poucos se deixou de olhar para o celular como uma segunda tela de contato da pessoa com o conteúdo, e passou-se a ver o mobile como a primeira tela, onde a interação, o consumo, ocorrem primeiro
Aqueles que nasceram nas épocas de rápidas transições se acostumaram facilmente à mudança. Nossos bisavôs mal conheceram a TV, nossos avós viveram vidas inteiras a seu lado. Nossos pais lidaram com a presenta do computador junto da TV, mas ainda por anos, e nós a geração de transição vivemos com aparelhos que surgiram, ascenderam, quase deixaram de existir, vivemos com a TV na infância, com o computador na juventude, e hoje já mostramos a nossos filhos o mundo através da tela do celular.
Somos uma geração que viu mudanças rápidas e tivemos de nos adaptar a ela. Há cerca de quatro anos no máximo falávamos de como o mobile deixaria de ser a segunda tela e passaria a ser a primeira, fonte principal de interação com o mundo. Hoje falamos do Mobile Only. Isso porque o smartphone rompeu a logica da interação momentânea. Antes se precisava parar para usar a internet e estar conectado às pessoas.
Era preciso sentar na frente do computador, estar ligado a uma tomada, a um modem, e por ai vai. Hoje tudo isso ocorre sem esforço via smartphone, o que gerou uma mudança de comportamento nas pessoas, agora elas estão conectadas 24X7, não precisam mais dedicar um tempo a isso. Isso inclusive gera a necessidade de se “desconectar” de vez em quando.
O impacto disso na comunicação ao consumidor é enorme. Esse movimento transformou o impacto do marketing e publicidade que vinha através de um momento específico, para uma contínua sucessão de micro momentos que impactam o consumidor de um forma totalmente diferente. Olhamos para a tela do celular dezenas de vezes por dia, seja para o que for, e é nesses momentos que o marketing passou a atuar.
São inúmeros momentos de tomada de decisão por dia. Inúmeras oportunidades de impactar o consumidor e aos poucos construir sua imagem. Com o comportamento diferente, se tornou diferente a maneira de comunicar, se fazer publicidade e montar a estratégia de marketing. Agora a produção se foca em telas menores, em tempos menores de impacto, em resoluções melhores e interações contínuas.
O Mobile First é realidade e o Mobile Only o segue a passos largos. Aqueles que ainda não mudaram estão fadados a depender de um público que em breve deixará de existir. As informações via dispositivos moveis são mais completas, complexas e mutáveis. Hoje existimos no mundo online tanto quanto no mundo real, de forma que existe uma imagem atingível de cada um na internet.
Hoje é quase impossível distinguir se isso parte da tecnologia ou da necessidade, mas o importante é que é preciso se adaptar. A evolução é inevitável, estar preparado é a única opção.
Diego Puerta - Formado em Sistemas de Informação, especialista em marketing digital, e Diretor da CRP Mango.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/mobile-only-a-evolucao-inevitavel-da-comunicacao-e-do-marketing/118933/

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Iluminação de LED é tendência em ascensão em armazéns

Vantagens econômicas, operacionais e estéticas são atrativos para os empresários do setor de logística
A iluminação em armazéns é uma preocupação necessária, sendo que cada construção requer um tipo diferente de estrutura. Para tal, a Technosol disponibiliza um sistema de iluminação LED industrial. Com a solução, é possível reduzir o impacto ambiental e promover economia de energia de até 50%, se comparada com a iluminação fluorescente.
Segundo dados divulgados pelo Inmetro, as lâmpadas de LED quase não perdem o fluxo luminoso – ao contrário da fluorescente, que chega a perder até 84% do fluxo original. Além disso, a pesquisa revela que o tempo de vida útil das lâmpadas de LED atingem até 50 mil horas, sendo que, se utilizadas durante oito horas por dia, chegam a durar 17 anos.
O material apresenta também baixo risco de manuseio, pois trabalha com baixa tensão, não gera calor e não utiliza reatores. Outra vantagem inclui a não emissão de raios ultravioleta ou infravermelho, diferente de todas as outras fontes de luz conhecidas e utilizadas.
O preço ainda é um referencial relativamente negativo, já que o preço da lâmpada de LED varia entre R$ 20 e R$60, chegando a custar até 15 vezes mais do que a lâmpada incandescente – mais barata do mercado. No entanto, os fabricantes e vendedores exaltam a economia de energia, que pode ser percebida na queda de até 90% no valor da conta.
Fonte http://www.revistamundologistica.com.br/noticias/iluminacao-de-led-e-tendencia-em-ascensao-em-armazens