domingo, 30 de setembro de 2012

Como acabar com a sua imagem na internet.



Cenário: O universo vasto da internet
Personagens: Uma loja Virtual, um de seus donos/atendentes e uma consumidora insatisfeita
Conflito: Uma reclamação de entrega não realizada
Arena: Facebook
Ponto de virada: A viralização do atendimento
Desfecho: Tire suas próprias conclusões.
Os ingredientes acima bem que poderiam fazer parte de alguma crônica contemporânea que pipoca pelos livros de atendimento a clientes, gestão de crise ou empreendedorismo, mas não, são os elementos de uma trama da vida real em que a total falta de conexão com o cliente teve papel fundamental na destruição de uma marca.
Começou a rolar na internet um “print screen” de um atendimento feito por uma loja ao responder a reclamação de uma cliente por não entregarem sua compra. Veja que peça digna de nota:
Se você se colocou no papel da cliente enquanto lia isso já deve estar com os nervos a flor da pele só de imaginar a possibilidade de receber uma resposta dessas. Em alguns fóruns estão acontecendo discussões se a cliente deveria ter proclamado suas credenciais, se isso tira a razão dela, se o atendente foi excessivo ou não, et cetera et al.
Não vou entrar nessa discussão (pelo menos aqui), mas minha opinião é que empresa que se garante tem que estar pronta para lidar com clientes difíceis ou alterados, principalmente quando a razão da alteração deles é por causa de falhas da própria empresa.
E não há o que justifique perder as estribeiras a menos que você esteja mesmo disposto a perder o cliente junto com elas. E Nesse caso, muitas vezes, perder o cliente pode significar muito mais que isso.(tudo bem, eu dei minha opinião você tem direito a um comentário)
Onde quero focar é no que a empresa fez depois que tudo começou a se espalhar pela vastidão internética.
Ao invés de reconhecer o erro, baixar a cabeça, gerir a crise e seguir em frente, (como eu escrevi nesse post sobre o steve Jobs) ela optou por fingir que nada estava acontecendo, tapando o sol com a peneira ao apagar os comentários postados em sua página do facebook e bloqueando os que por lá se arriscavam expressar.
Ao mesmo tempo uma equipe de trolls a paisana já estava a postos nos blogs numa tentativa no mínimo inocente de desqualificar a cliente reclamante e forjar uma certa justificativa ao ato reativo-emocional do atendente. Garanto que a energia investida nessa atividade teria dado muito mais frutos caso tivesse sido usada de forma positiva.
Tudo bem, podemos pensar que  isso é coisa de três ou quatro jovens que se meteram a empreendedores e ao perceber que além de vender e ganhar os milhões de tostões, eles teriam de lidar com as emoções dos compradores reclamões e esqueceram seu lado executivo em detrimento de seu lado “Bad boy genuai fuck the polís” (expressão que não tem significado algum mas acho que ilustra bem a birrinha mimimi a que eles se renderam)
Mas não, por incrível e particular que pareça, vejo diariamente pessoas em grandes empresas tentando de certa forma fazer a mesma coisa. Diante de uma crise de imagem ou problema de mídias sociais fingem que ele não existe ou quando muito trabalham para calar a voz insatisfeita. Vez ou outra ainda ouço – O que nós podemos fazer para evitar que eles falem da gente?
Véi, na boa… Nada.
Agora, fingir que nada está acontecendo também não vai ajudar;
Usar da força ou da desqualificação descabida só vai acelerar a queda;
Gastar tempo e dinheiro na discussão ao invés da solução é desperdício;
E colocar gente contratada para se passar de usuário comentando em redes sociais, além de não enganar ninguém, vai consumir as últimas fichas de crédito que você ou sua empresa poderia ter nessa rodada.
 Megahiperultralistadedicas de comunicação nº 34 – Faça o que eu digo e ninguém sairá ferido
 Errou?Assuma o mais rápido possível e mostre ao seu cliente que você já está em busca da solução.
Tem a solução? Diga ao seu cliente o que está sendo feito e em quanto tempo ele pode esperar que aconteça.
Seu cliente está nervoso? Não xingue ele. Não xingue ele. Não xingue ele.
Procure entender qual a origem da insatisfação. Você não precisa lhe dar a solução imediata mas precisa faze-lo sentir-se entendido, ouvido, reconhecido. Jamais diminua o tamanho de sua insatisfação. Quem sabe o tamanho da dor é ele, o que lhe resta é gemer junto.
Você está nervoso? Não xingue ele. Não xingue ele. Não xingue ele.
Se for possível passe para alguém mais calmo resolver naquele momento, muitas vezes uma pessoa de fora do conflito tem soluções melhores para os dois lados.
E aqui vai uma confissão, um método que utilizo quando o Deus da ira me pega de jeito. (só vale para mídias sociais ou meios escritos)
Eu escrevo a resposta exatamente do jeito que eu quero. Esculacho, escrevo palavrões, discuto, respondo, argumento, desqualifico, falo da mãe, do pai e tudo mais que tiver vontade. Depois encosto na cadeira, releio umas três ou quatro vezes, deleto tudo e escrevo uma resposta que vá construir um caminho para uma solução. Experimente, é reconfortante.
E por fim escolha suas batalhas: Você não precisa responder a toda e qualquer reclamação, provocação ou cutucada que receber. Isso lhe tiraria totalmente dos negócios. Algumas coisas são como fofoca, deixe eles falarem. Não vale a audiência.
Fica a lição para o povo da loja virtual de roupas/agressora real de clientes – da próxima vez não mande seu cliente se f… pois quem pode acabar sifu é sua imagem.

Mudança é um processo, não um evento – Parte 2


Veja a primeira parte neste link
Três: Pergunte a sua equipe como eles se sentem em relação à mudança. Quando você pergunta aos funcionários o que eles pensam sobre a mudança, o que você está perguntando é: “Será que a mudança é lógica sob uma perspectiva de negócios?” Você pode obter uma resposta muito positiva, o que pode leva-lo a acreditar que o funcionário está a bordo emocionalmente. No entanto, a mudança pode ser considerada racional, e ainda assim, a equipe sentir-se pessoalmente muito ameaçada. Perguntar aos funcionários o que sentem sobre a mudança pode provocar uma resposta muito diferente em relação às suas emoções, o que lhe permite compreender melhor e abordar as preocupações.
Quatro: Permita que seus principais gerentes tenham tempo para processar e aceitar a mudança, antes de se reunirem com suas respectivas equipes. A mudança precisa descer em cascata pela da organização. Os executivos precisam levar os seus gestores a bordo e, em seguida, os gestores precisam trazer sua equipe a bordo. Por causa de temores legítimos sobre o controle de notícias a respeito de mudanças, os gerentes muitas vezes realizam reuniões com suas equipes antes que eles mesmos tenham tido a oportunidade de processar e aceitar as mudanças. Se os gestores estão trabalhando para convencer seus funcionários de que a mudança é positiva, mas eles próprios não estão totalmente comprometidos, as mensagens dos gerentes serão percebidas como falsas.
Cinco: Identificar e trazer para bordo os principais líderes de opinião primeiro. Em cada equipe, há líderes de opinião, fora das fileiras de gestão de quem outros membros da equipe tomam suas dicas. Existem também os funcionários que mais rapidamente aceitam mudanças ou talvez até mesmo as abracem. Se você puder enumerar logo no início, as pessoas chave que, tanto abraçam as mudanças, como também são líderes de opinião, elas podem ajudar a definir o tom para a reação do grupo à mudança.
Paradoxalmente, mover-se muito rápido pode fazer com que a sua iniciativa de mudança demore mais. Quando você não esperar para construir o compromisso, as pessoas agirão por interesse próprio e por medo, resultando em decisões e ações que podem retardar ou até mesmo sabotar seus esforços de mudança. Ao reconhecer que a mudança é um processo, você estará em uma posição melhor para administrar com sucesso o lado “humano” da mudança, aumentando significativamente as chances de criar uma mudança bem sucedida.
Autor: Curt Wang é um coac executivo na Make the Leap! Coaching. Ele treina executivos e profissionais inteligentes, criativos e bem sucedidos, para alcançarem níveis mais elevados de desempenho e conquistarem seus objetivos de negócio e de carreira. Ele também é um especialista e palestrante profissional sobre os temas de liderança em mudanças, e mudança organizacional. Para mais informações: www.maketheleapcoaching.com.

sábado, 29 de setembro de 2012

Futebol entre Amigos - 06.10 as 9 hs no Estádio Armando Maiolino com churrasco


Bom dia Alunos,
próximo sábado 06.10 estaremos lá.
Profa. Rose e o esposo Carlos, estarão preparando o churrasco, tragam a família, participem, apenas R$ 10,00.
Vamos fazer deste dia, dia de confraternização e grandes alegrias.
Meninas, querendo, trazer maionese, pate, salada fiquem à vontade.

bjs, Profa. Rose

Osvaldo e Miriam, parabéns pela iniciativa. Rodrigão obrigada pela divulgação.



As Melhores Empresas para Você Trabalhar


Elektro é eleita a melhor empresa para trabalhar em 2012


 - Crédito: Flávio Santana





O lançamento da 16ª edição do Guia VOCÊ S/A - As Melhores Empresas para Você Trabalhar marcou a noite da última quarta-feira (05). Presidentes, diretores, vice-presidentes e profissionais de recursos humanos das empresas classificadas marcaram presença.
Das mais de 500 empresas inscritas, 150 foram selecionadas para compor o guia lançado no evento. A festa foi maior ainda para a Elektro, eleita a melhor empresa para você trabalhar em 2012. Outras empresas também foram premiadas em diversas categorias. Confira!

Atacado: Ale Combustíveis Autoindústria: Perkins
Bancos e serviços financeiros: Consórcio Nacional Embracon
Bens de consumo: Moinho Globo Alimentos Construção: Pormade Portas
Eletroeletrônico: Landis+GYR
Energia: Elektro
Farmacêutico: Eurofarma
Indústria diversa: Embraco
Mineração: Sama
Papel e celulose: Embalagens Jaguaré
Químico e petroquímico: Dupont
Serviços: Inec
Serviços de saúde: Laboratório Sabin
Siderurgia e Metalurgia: Gerdau
Tecnologia e computação: Google
Telecomunicações: Cisco
Transporte e logística: MRS Logística
Varejo: Losango
Cooperativa: Unimed Sul Capixaba
Melhores práticas em carreira: Dupont
Melhores práticas em cidadania: Dow
Melhores práticas em desenvolvimento: Volvo
Melhores práticas em estratégia e gestão: Ampla
Melhores práticas em liderança: Embraco
Melhores práticas em remuneração e benefícios: Eurofarma
Melhores práticas em saúde: Philips

Destaque em RH: Telefônica Vivo

Revelação do Ano: Votorantim Metais

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/noticias/melhores-empresas-voce-trabalhar-2012-700785.shtml

Mudança é um processo, não um evento – Parte 1


Ao lançar uma iniciativa de mudança significativa, um dos maiores erros que os líderes cometem é ver a mudança como um evento que acontece em um único ponto no tempo. Na realidade, a mudança efetiva é um processo que envolve uma série de “conversas”. Aqui estão cinco orientações para navegar com sucesso o lado humano da mudança.
A sua organização está lançando uma grande mudança? Reestruturações, fusões, aquisições, novos sistemas e novas linhas de negócios são a norma na medida em que as empresas mudam para responder a um ambiente de negócios cada vez mais desafiador de crescentes mudanças, rápidas e imprevisíveis. Ao lançar uma iniciativa de mudança significativa, um dos maiores erros que os líderes cometem é ver a mudança como um evento que acontece em um único ponto no tempo.
Aceitar e, em seguida, abraçar uma mudança é um processo, e não um evento. Não importa o quão bem você prepare seu anúncio inicial para os empregados, isso deve ser visto como apenas uma de muitas conversas para gerar a aceitação dos funcionários, e não o fim. As pessoas têm, naturalmente, resistência à mudança. Para muitos, o “buy-in” (a aceitação) é um processo que pode levar dias, semanas ou até meses para se conseguir. Espere o buy-in imediato ao seu próprio risco: na melhor das hipóteses você poderá conseguir a concordância, sem compromisso duradouro.
Aqui estão cinco dicas que podem ajudá-lo a aumentar suas chances de sucesso, focando o lado humano da mudança.
Um: Não julgue as pessoas por sua reação inicial. Dê às pessoas tempo para virem a bordo e processarem a mudança antes de julgar a sua vontade de aceitarem-na e se tornarem jogadores da equipe. Ao fazer um grande anúncio sobre uma grande mudança, reconheça que o choque da notícia começará imediatamente a girar as mentes sobre os desdobramentos pessoais. É instinto natural de sobrevivência das pessoas imediatamente focar no medo da perda ou perda de controle em vez de apreciar os benefícios potenciais de uma mudança. Não se surpreenda se algumas reações iniciais forem bastante negativas. Algumas pessoas podem precisar de várias semanas antes de passar pelos estágios de Kubler-Ross: luto, choque e negação, raiva, depressão, negociação e aceitação. Você pode julgar falsamente que um empregado não aceitará a mudança, se você observá-lo enquanto ele está nos estágios iniciais. No entanto, tenha em mente que isso não significa que ele não acabará por aceitar a mudança, uma vez que consiga processá-la.
Dois: Perceba que muito do que você disser imediatamente após fazer o anúncio pode não ser ouvido. O choque de tomar conhecimento sobre uma grande mudança pode começar a girar a mente das pessoas. Perdidos em seus pensamentos, as pessoas podem não estar ouvindo e absorvendo claramente detalhes importantes que você esteja comunicando. Os líderes ficam sempre surpresos ao saberem que, depois de fazerem um grande anúncio, carregado com informações úteis e importantes, como foi pouco o que realmente foi ouvido. Tenha em mente que, como líder que está planejando a mudança, você próprio já teve semanas ou talvez meses para processar a mudança durante o período que normalmente envolve semanas ou meses de reuniões de planejamento.
Autor: Curt Wang é um coac executivo na Make the Leap! Coaching. Ele treina executivos e profissionais inteligentes, criativos e bem sucedidos, para alcançarem níveis mais elevados de desempenho e conquistarem seus objetivos de negócio e de carreira. Ele também é um especialista e palestrante profissional sobre os temas de liderança em mudanças, e mudança organizacional. Para mais informações: www.maketheleapcoaching.com.

Compreendendo o apetite por mudanças nas organizações


Os projetos são atividades temporárias que permitem à organização implementar uma mudança no negócio. A palavra mudar é a chave. Um Gerente de Projeto é responsável por entregar os resultados que permitirão acontecer a mudança de negócio desejada dentro das tolerâncias concedidas a ele nas áreas de cronograma, custo, escopo, qualidade, risco e benefícios. Serão todas as organizações iguais na sua capacidade de aceitar a mudança? Como isso causa impacto na gestão de projetos?
Nem todas as mudanças são iguais. Considere uma mudança relacionada com a atualização de um software usado por uma organização, uma mudanças em processos de negócios, o corte de um número de funcionários para caber em um novo modelo operacional. Estas são todas mudanças com diferentes graus de perturbação. Quanto mais alta a ruptura, mais atenção deve ser dada ao apetite por mudança. O Gerente de Projeto não vai ser sempre capaz de trabalhar dentro do apetite por mudança da organização. É, portanto, legítimo perguntar se há benefício na tentativa de entender o apetite por mudança.
A razão para focar no apetite por mudança é identificar e quantificar os riscos do seu projeto e ter alguma orientação sobre quais ações de risco são adequadas. Para pequenas mudanças você pode querer aceitar o risco e seguir em frente. Para mudanças mais problemáticas – como no exemplo de cortar o número de funcionários – é preciso considerar, não só as ações que o projeto terá de tomar para atingir o objetivo, mas também os inconvenientes associados a elas – incerteza, perda de produtividade resultante, perda de pessoal que você tinha a intenção de manter, etc.
Quanto mais perturbadora a mudança, maior a probabilidade de pessoas perderem o equilíbrio no meio do projeto. Como resultado, você precisa garantir maior compromisso da gestão. Se o projeto for sobre o desenvolvimento de um novo produto para ser o primeiro no mercado, assegure-se de que tenha o nível certo de aceitação internamente. É fácil sair dos trilhos na medida em que muitos na organização podem não ter o mesmo apetite, não só para a mudança, mas também para o risco, custo ou benefício. Conforme o projeto progride você precisa assegurar-se de medir a viabilidade utilizando um critério constante.
Quando você assume o projeto muitos na organização irão questionar … por que precisamos disso, ouque sempre fizemos desta forma e tem funcionado, por que mudar   … além muitas outras questões dessa natureza. Lembre-se, há também um custo de oportunidade para não fazer nada. Idealmente a visão para o estado futuro vem da liderança na organização. Você vai descobrir que abordagens de comunicação de cima para baixo nem sempre funcionam tão bem como a gestão imagina. Aqui é onde a compreensão do apetite por mudança pode jogar a seu favor. Arme sua equipe de projeto com a visão do que você está entregando. Linhas de comunicação não podem ser controladas. Se a equipe do projeto tiver a mesma visão, eles serão capazes de gerar um nível de entendimento dentro da organização através de sua interação diária com os as demais áreas da empresa.
Você vai precisar gerenciar o patrocinador do projeto de forma eficaz. Patrocinadores muitas vezes  se focam em suas experiências em negócios e geralmente são menos conscientes sobre projetos e gestão de mudanças. Muitos ficam felizes por evoluirem com uma responsabilidade adicional e são capazes de levar a organização nessa jornada. Outros não são capazes de fazer isso. Incentive essas pessoas a reforçarem a habilidade no papel de patrocinar os projetos se você achar necessário. Quando você quiser máxima ação de seu patrocinador, seja cauteloso em escolher alguém que não tenha tempo suficiente para fazer jus a esse papel.

25 filmes para pais e filhos


Selecionamos histórias que, embora não sejam exclusivamente infantis, podem levantar discussões importantes e ensinar lições de vida às crianças

Ao contrário do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), que levou o filho de 11 anos para ver um filme recomendado para maiores de 16 e depois, horrorizado, anunciou que pediria proibição  do mesmo, pais podem ter uma boa experiência assistindo com seus filhos a histórias que, embora não sejam exatamente infantis, promovem discussões e ensinam valores importantes.
Conversamos com as especialistas em família Marina Vasconcellos, terapeuta familiar e de casal; Dora Lorch, psicóloga e autora do livro “Superdicas para educar bem seu filho” (Editora Saraiva), e Elizabeth Monteiro, psicóloga e autora do livro “Criando Filhos em Tempos Difíceis – Atitudes e Brincadeiras para uma Infância Feliz” (Editora Mercuryo). Elas ajudaram a selecionar e comentaram os filmes da galeria abaixo, todos com classificação etária indicada após o título. Escolha um e aproveite o fim de semana.
Em A invenção de Hugo Cabret (L), um órfão vive com seus próprios recursos. “Trata-se da persistência e de acreditar no próprio potencial”, diz Marina. Foto: Divulgação
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LEGENDA: (L): livre; (+12): a partir de 12 anos; (+14): a partir de 14 anos; (+16): a partir de 16 anos.
Lista dos filmes 

A invenção de Hugo Cabret (Hugo, 2011)
A Onda (Die Welle, 2008)
Billy Elliot (Billy Elliot, 2000)
À procura da felicidade (The Pursuit of Happyness, 2006)
Um sonho possível (The Blind Side, 2009)
A vida em preto e branco (Pleasantville, 1998)
Entre os Muros da Escola (Entre les Murs, 2008)
A vida é bela (La vita è bella, 1997)
O Sorriso de Monalisa (Mona Lisa Smile, 2003)
Sociedade dos Poetas Mortos (Dead Poets Society, 1989) 
De repente 30 (13 going on 30, 2004)
Persepolis (Persepolis, 2007) 
Se enlouquecer não se apaixone (It’s Kind of a Funny Story, 2010)
As melhores coisas do mundo (As melhores coisas do mundo, 2010)
Rain Man (Rain Man, 1988) 
Luzes da cidade (City Lights, 1931) 
Edward Mãos de Tesoura (Edward Scissorhands, 1990)
Lisbela e o prisioneiro (Lisbela e o prisioneiro, 2003) 
Feitiço do tempo (Groundhog Day, 1993) 
Jamaica abaixo de zero (Cool Runings, 1993) 
Papai bate um bolão (Kicking and Screaming, 2005) 
A árvore dos sonhos (The War, 1994)
Vestida para casar (27 dresses, 2008)
Confiar (Trust, 2010)
Central do Brasil (Central do Brasil, 1998)

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

STF: maioria pune políticos por corrupção



Leia a reportagem na íntegra através do site http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-09-27/stf-decide-sobre-nucleo-politico-que-envolve-ptb-pl-pp-e-pmdb.html

Análise dos consumidores – Uma importante etapa do plano de marketing



Estudiosos do assunto vêm afirmando queMarketing é uma mistura especial de ciência e arte. Ciência porque muitas empresas utilizam técnicas quantitativas para criar e avaliar suas estratégias. Mas, a arte do Marketing consiste em criar e implementar um Plano de Marketing para seus produtos (ou serviços) que dê resultados.
Um Plano de Marketing é composto de algumas etapas, porém para que ele se torne coerente e sustentado todos os aspectos de sua proposta precisam funcionar juntos e fazerem sentido. Dessa forma, analisar os consumidores com profundidade torna-se uma das principais etapas de qualquer estudo.
Todo Plano de Marketing deveria começar com uma boa olhada nesse importantíssimo elemento – o consumidor – porque as pessoas não têm as mesmas necessidades e desejos.
O objetivo dessa análise é identificar segmentos (ou grupos) de uma população com necessidades parecidas, a fim de dirigir diretamente a eles os esforços de Marketing. Sendo assim, nessa fase algumas perguntas são importantes:
A) Qual é a categoria das necessidades dos consumidores? Ou seja, quem precisa do meu produto e por quê? A pergunta pode parecer desnecessária, mas ao obter respostas a essas perguntas o profissional de Marketing descobrirá o mercado potencial para seu produto.
B) Quem está comprando e quem está usando meu produto? Às vezes os compradores de um determinado produto não são os consumidores finais. As mulheres – por exemplo – compram cuecas e meias masculinas e, por isso mesmo, não seria adequado para um anunciante veicular propaganda desses produtos num jornal ( ou TV) de esportes.
C) O que é um Processo de Compra? Compreender as etapas de compra levará os profissionais de Marketing aos possíveis caminhos para alcançar seu público-alvo. Também chamado de AIDA (Atenção, Interesse, Desejo e Ação), o processo de compra inclui todos os passos de um consumidor em direção à compra de um produto (ou serviço). Pode incluir os seguintes passos alternativos:
  • Consciência (Interesse e Reconhecimento do Problema): Em um determinado momento uma pessoa perceberá que está precisando de algo (necessidade) e, nesse caso, a propaganda pode provocar essa necessidade. Produtos de muito prestígio (roupas ou perfumes de estilistas famosos) podem provocar desejo de compra, pois atendem a necessidades emocionais (amor ou aceitação por parte de um determinado grupo). Diante disso, o profissional de Marketing deve se perguntar: _ “Onde estão os consumidores que deverão ser expostos à minha mensagem?”
  • Busca de Informações: As pessoas que precisam decidir sobre a compra se defrontam com informações vindas de várias fontes como os vendedores, as revistas especializadas, família, amigos e outros. Diante disso, o profissional de Marketing deve ser responsável por abastecer seu mercado-alvo de informações favoráveis aos seus produtos, quando e onde os compradores potenciais tomem suas decisões de compra.
  • Avaliação de Alternativas: Dependendo da importância do produto, os consumidores podem procurar maiores informações a respeito. Sendo assim, colocar informações positivas onde os prospect’s (consumidores potenciais) deverão olhar é uma das chaves do sucesso de um Plano de Marketing.
  • Decisão de Compra: Os profissionais de Marketing precisam compreender o grau de risco envolvido numa compra. Através de algumas ferramentas – propaganda, vendedores bem informados, ou materiais impressos – o risco da compra pode ser reduzido, oferecendo-se aos prospect’s informações sobre o nível de desempenho esperado, assim como proporcionando uma base de comparação com os produtos concorrentes.
  • Avaliação (Comportamento Pós-Venda): “Será que eu cometi um erro?” – eis aí uma pergunta que os compradores podem fazer-se. Remorsos ou dissonância pós-compra podem descrever períodos de confusão, os quais freqüentemente se seguem a uma compra. Sendo assim, o profissional de Marketing deverá tentar assegurar aosprospect’s – através da propaganda, por exemplo – de que eles não entrarão “numa fria” ao adquirirem seu produto.
D) A pesquisa pode ajudar a compreender o Processo de Compra? Trata-se de uma ferramenta que ajudará a compreender melhor o processo de compra, mostrando ao profissional de Marketing para onde seus esforços devem ser direcionados. Porém, antes de se dedicar a uma pesquisa o profissional de Marketing deve perguntar a si próprio:
  • “Para qual pergunta específica eu preciso de resposta?”
  • “Como usarei essa informação, quando a conseguir?”
E) O produto é de alto ou baixo envolvimento? Produtos diferentes fazem surgir comportamentos de compra diferentes, em função do seu grau de importância – para o usuário. Se o consumidor sentir alto grau de risco ao comprar determinado produto, este pode ser considerado um produto de alto envolvimento. Aparelhos de som estéreo e automóveis de luxo podem ser considerados produtos de alto envolvimento, pois têm preços elevados e às vezes são difíceis de comparar.
Para ser bem sucedido, um profissional de Marketing deve tentar transformar seu produto de baixo envolvimento em alto envolvimento, pois essa conversão destacará seu produto dos demais concorrentes. Para isso:
  • Relacione Seu Produto a Uma Questão de Alto Envolvimento: Um exemplo clássico foi quando a P&G (Procter & Gamble) vinculou seu óleo de cozinha – sem colesterol – ao medo das mulheres de que seus maridos tenham um enfarte.
  • Utilize Uma Propaganda Envolvente: Elas devem criar mensagens de valor como posição social ou amor, em vez de promover apenas qualidades físicas (benefícios) do seu produto para diferenciá-lo dos concorrentes.

FÓRUM DE EMPREENDEDORISMO - 02.10.2012

Use o Facebook para fazer dinheiro


É possível aproveitar talentos pessoais e o enorme potencial da rede para complementar a sua renda

 - Crédito: Thinkstock
Todo mundo sempre tem aquela amiga que faz caixas lindas, decora cadernos, é ótimo em consertar computadores ou tem um guarda-roupa incrível que daria um ótimo brechó. Para o educador financeiro Mauro Calil há quem perca ótimas oportunidades de ganhar dinheiro por pura vaidade. "As pessoas acabam tendo vergonha de cobrar por produtos ou serviços feitos por hobby", explica.
O conselho de Mauro é claro: "aproveite o talento que já existe em você para complementar a renda mensal". O Facebook, nesse caso, pode ser um grande aliado, uma vez que o potencial desse mercado está atrelado à sua capacidade de influenciar pessoas. Para Ricardo Arantes, diretor de Investimentos da Intel Capital na América Latina, a rede social "da rentabilidade para atividades que eram exclusivamente comunicacionais".
Foi essa crença que sustentou o investimento da E-Like, desenvolvedora de aplicativos de lojas em plataforma social. O aporte não foi divulgado, mas a Intel garante estar empolgada com o negócio. "O Brasil é o país com maior crescimento no Facebook e somos o público que passa mais tempo nas redes sociais", diz Ricardo.

Mãos à obra
Para ir para o ataque desse mercado ainda não explorado, o caminho é simples. Basta instalar um dos diversos aplicativos disponíveis para a criação de lojas na rede. Entre os diversos aplicativos gratuitos, destacam-se o LikeStore e o Facileme, em português. Em inglês, o Zeever foi um dos primeiros aplicativos a ser desenvolvido e permite que o pagamento seja feito pelo PayPal.
Grandes marcas como a Magazine Luiza já andam explorando esse mercado. No caso da varejista, o formato é o Magazine Você, que dá ao usuário a oportunidade de se tornar uma vitrine da loja com produtos específicos. As vendas realizadas resultam em comissão, que varia de 3% a 7% do valor do produto. Outro caso é o da Hope, que há um ano vem desvendando esse mercado. "Queremos aproveitar o impulso de compra dos usuários", diz Vanda Dias, gerente de e-commerce da Hope. "No comércio do e-commerce houve quem não acreditasse nessa possibilidade. Mas o mercado brasileiro está aí para mostrar qual a nossa relação com a internet."