terça-feira, 31 de julho de 2012

Sondas do pré-sal feitas no exterior


As sondas para exploração de petróleo no pré-sal, cuja condição contratual é a de serem construídas no Brasil, começaram a ser feitas, mas no exterior, para cumprir os prazos de entrega à Petrobras. A primeira de um total de 21 sondas já começou a ser cortada no estaleiro Jurong, em Cingapura. A Petrobras vai alugar os equipamentos junto à empresa Sete Brasil, que, por sua vez, encomendou as sondas ao estaleiro asiático.

A medida foi tomada porque o estaleiro que o grupo asiático está construindo no Espírito Santo - o Jurong Aracruz - começará a operar em junho de 2013 e só estará totalmente concluído em 2014. O problema é que a primeira sonda encomendada pela Sete Brasil terá que ficar pronta em junho de 2015, para atender ao cronograma de afretamento da Petrobras.

A diretora institucional do Jurong Aracruz, Luciana Sandri, destacou que as peças (seções) do casco começaram a ser feitas em Cingapura, para o cumprimento dos prazos. Ela garantiu, porém, que isso não vai desrespeitar a cláusula de conteúdo nacional prevista no contrato, que é de 55%. O custo total dessa sonda é de US$ 800 milhões.

- Assinamos o contrato para a construção da primeira sonda em dezembro do ano passado. E vamos cumprir o prazo - disse Luciana.

A Sete Brasil espera assinar até agosto o contrato de aluguel das 21 sondas com a Petrobras. Para garantir o cumprimento dos prazos, a companhia assinou em dezembro passado contrato de encomenda para construção das duas primeiras peças: uma com o Jurong Aracruz e outra com o Keppel Fels, que, segundo fontes, vai iniciar nos próximos dias a construção da sonda no estaleiro Brasfel, em Angra dos Reis. O mercado aguarda também para breve a assinatura pela Petrobras da encomenda de outras cinco sondas junto à Ocean Rig, cuja construção deverá ser realizada no estaleiro Mauá, em Niterói.

A Jurong está investindo R$ 1 bilhão na construção do estaleiro no Espírito Santo e já realiza cursos de qualificação para 675 pessoas. Das 21 sondas que serão encomendadas pela Sete Brasil, os estaleiros Jurong Aracruz, Keppel Fels e Paraguaçu, na Bahia, construirão seis cada um. As três últimas sondas serão encomendadas ao estaleiro Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

ANP: licitação de blocos de petróleo só após eleições

O anúncio da tão esperada 11 rodada de licitação de blocos de exploração petróleo e gás deverá ficar para depois das eleições de outubro. Em audiência pública ontem na Câmara dos Deputados, a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou que a votação do projeto de lei que altera a alíquota dos royalties do petróleo, que só deve ocorrer após o pleito, ainda é uma barreira para a análise econômica por parte dos concessionários.

Dessa definição depende também a 12 rodada, que, segundo a diretora-geral, incluirá campos de exploração dos estados de Acre, Maranhão, Piauí e Paraná:

- A tramitação no Congresso é que vai dizer - afirmou a diretora da ANP

Fonte: O Globo
Fonte: http://www.brazilmodal.com.br/2012/frame.asp?pag=detalhe&sec=high&id=9007

segunda-feira, 30 de julho de 2012

JSL vai operar a logística interna na fábrica da MAN em Resende (RJ)


Contrato compreende todas as operações internas de logística da unidade, incluindo armazenagem de peças e abastecimento das linhas de produção
A operadora logística JSL foi contratada pela MAN Latin America para operar toda a logística interna da fábrica de caminhões e ônibus localizada em Resende (RJ). O valor acordado pelo serviço é de R$ 350 milhões, para o prazo de 60 meses.
O contrato compreende as operações de gestão do Centro Logístico, com o controle da armazenagem de autopeças e abastecimento das linhas de produção e o transporte para a fábrica. A operadora também vai comandar as operações de SKD (Semimontados) e de CKD (Completamente desmontados), incluindo seu recebimento, manuseio, conferência, armazenagem, embalagem e carregamento dos contêineres para exportação.
Para estas operações, a JSL absorverá cerca de 850 trabalhadores e investirá R$ 15 milhões em equipamentos (160 ativos, sendo primordialmente empilhadeiras e paleteiras).
A JSL já faz parte do inbound de autopeças da MAN e realiza 100% do transporte de peças para importação e exportação da montadora desde 2010.

A importância da legislação tributária nas operações logísticas


Cada vez mais se faz necessária a correta observância dos procedimentos fiscais atinentes aos negócios da empresa. Isto tanto para se evitar contingências que culminam com pesadas multas, como para se estabelecer a carga tributária adequada e justa às operações praticadas pelas empresas.
Mas como manter-se atualizado com as incertezas geradas pelo complexo e burocrático sistema tributário brasileiro que vivemos.
Um estudo realizado pelo IBPT Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário pelo advento do 23. aniversário da promulgação da Constituição Federal 08/10/2011 revelou o calvário que o empresário brasileiro enfrenta para cumprir com os ditames da lei.
Os números deste estudo são assustadores, veja, por exemplo, que no âmbito tributário, nestes 23 anos, ocorreram 15 reformas tributárias, criação de inúmeros tributos Cpmf, Cofins, Cides, Cip, Csll, Pis Importação, Cofins Importação, Iss Importação e a majoração de praticamente todos os tributos.
O pior de tudo é saber que boa parte das normas editadas já foi revogada e continuam surtindo seus efeitos por todo o período prescricional, ou seja, por pelo menos mais cinco anos.
Nos dias atuais, em que administrar o tempo passou a ser um imperativo, surge um paradigma – Como manter-se atualizado em face da quantidade de regras tributárias editadas a cada dia, gerar vantagens competitivas com as brechas da lei e não perder tempo lendo tantas normas que em poucos dias se tornarão obsoletas.
Não temos a fórmula mágica para resolver esta situação, mas dispomos de alguns critérios que se tem mostrado úteis para a árdua tarefa de estudar e aplicar as diversas normas tributárias expedidas a cada dia. Exemplo.
1 - O próprio Sistema Tributário Nacional, com seus princípios constitucionais, competências e limitações do poder de tributar, revela, se uma regra é ou não constitucional.
2 - Conhecendo a hierarquia das leis é fácil filtrar as normas que efetivamente exigem um tempo para sua análise.
3 - Determinados tributos, como o ICMS e o ISS, ainda que de natureza regional Estado ou Municípioseguem um padrão de abrangência nacional e não podem ser regulamentada diferentemente pelos Estados e Municípios.
4 - Ter uma noção dos tributos que gravam cada operação logística compra, venda, armazenagem e transporte também ajuda a entender as mudanças e a economizar tempo. Assim, saber, por exemplo, o que é o fato gerador, base de cálculo, campo de incidência, entre outros, ajuda a entender as concessões de benefícios, aumento e diminuição de alíquotas e as demais exigências impostas ao contribuinte.
Por fim, atualização tributária não é uma tarefa fácil, o profissional de logística que tenha o domínio das regras de interpretação tributária tende a gerar vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes e ao mesmo tempo evitar o pagamento de multas desnecessárias.
Autor: Dirceu Antonio Passos – Consultor Tributário da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda

Eu Preencho o Tempo, e Não o Contrário


Na vida profissional (e para muitos na pessoal também), temos cada vez mais coisas sobre nossos ombros.  Assumimos mais responsabilidades, passamos intermináveis horas em reuniões, temos dificuldade em dizer não para os outros e a tecnologia nos mantém conectados ao trabalho 24h por dia.
Não há soluções mágicas ou segredos guardados a sete chaves.  Existem apenas hábitos que temos que adotar gradualmente para melhorar nossa produtividade.
Já ouvi mais de uma vez dizerem “o tempo é contínuo, portanto não é possível administrá-lo”.  Quanta besteira… puro jogo de palavras.  Tomar decisões conscientes da melhor forma de usar seu dia é sim administração do tempo.
Um hábito importante é assumir a responsabilidade pelas decisões de seu tempo, e não deixar que outros o façam por você.  Planeje as atividades fundamentais que você quer realizar diariamente, e evite distrações ou mudança de foco, caso contrário o tempo preencherá você.
Definir as prioridades de sua vida ajuda a criar marcos e cronogramas.  Estes servem como guia para seu “mapa do tempo”. O tempo de cada tarefa deve ser pautado pela qualidade, e não pela pressa.  Você não será lembrado por quantas coisas conseguiu fazer, e sim pelo impacto da excelência de suas realizações.
É fácil achar justificativas para não administrar seu tempo.  Um chefe controlador, uma família sobrecarregada, uma equipe que precisa de apoio.  Desculpas não levam a lugar nenhum.  Muito pelo contrário, são exatamente estas as razões pelas quais você precisa assumir o controle de seu tempo.
Certamente não será fácil.  Com certeza não acontecerá do dia para a noite.  No entanto, são as pequenas atitudes, tomadas imediatamente, que levarão você a ser mestre de seu tempo gradualmente.
Quer saber por onde começar?  Simples:  pense no que você vai fazer imediatamente após ler este artigo, e se não for a coisa mais importante para atingir seus objetivos, não a faça e se reorganize para que cada passo de seu dia seja dado em direção a onde você quer chegar.

Construções sustentáveis


O Brasil conquistou o quarto lugar no ranking mundial de construções sustentáveis, conforme estudo do órgão
internacional Green Building Council (USGBC). A lista é liderada pelos Estados Unidos, onde o conceito 
se desenvolveu a partir do início da década de 90 e foi seguido à risca em 40.262 edificações.

Em seguida, vêm a China, com 869 construções, e os Emirados Árabes, com 767. No País, em 2004, foi construído
o primeiro prédio com o uso de materiais e técnicas sustentáveis, mas apenas três anos depois a indústria 
da construção conquistou a certificação no USGBC para oito projetos.

Nos últimos cinco anos, o Brasil ganhou 526 empreendimentos sustentáveis - 52 edifícios já certificados e outros
474 em busca do selo.

A tendência é de franco crescimento desse tipo de construção, uma vez que o conceito se transformou em um dos
maiores apelos do setor imobiliário e também do governo, não por modismo, mas pela comprovada eficiência na
redução de custos operacionais para quem ocupa os novos prédios sustentáveis.

Uma empresa instalada num prédio desses gasta menos com energia, reutiliza a água, diminui os resíduos e tem 
a manutenção predial facilitada.

Estima-se que a redução média assegurada por esse tipo de construção chegue a 30% no consumo de energia e 
a 50% nos gastos com água. O custo operacional fica entre 8% e 9% mais barato do que a manutenção de 
um prédio convencional.

O governo tomou a decisão de ampliar o uso de técnicas e materiais sustentáveis nas obras públicas. O Programa
Minha Casa, Minha Vida segue as normas da Portaria 465, de outubro de 2011, que buscam melhorar a qualidade
de vida das famílias atendidas.

Os projetos devem estar regularizados nas prefeituras, concessionárias e órgãos ambientais, conforme regras da
principal financiadora do programa - a Caixa Econômica Federal.

Nos empreendimentos financiados pelo Minha Casa, Minha Vida, é exigida a sua integração com outros organismos
para que sejam asseguradas a criação de novos postos de trabalho, em especial por meio da cadeia produtiva da construção civil, e a garantia de acessibilidade às áreas de uso comum dos prédios. 

No quesito ambiental, o Minha Casa, Minha Vida é orientado pelo Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade
do Hábitat, que estabelece o uso de materiais de construção produzidos conforme rígidas normas técnicas, como
madeira de origem legal, e a contratação de construtoras certificadas.

A medição individual do consumo de água e energia em cada unidade habitacional, o plantio de uma árvore por
unidade e o uso de aquecedor solar nas casas são requisitos para esses empreendimentos, que atendem famílias
com renda inferior a R$ 1,6 mil.

O programa prevê ainda ações de caráter socioeducativo para assegurar a autonomia das famílias e a participação
dos próprios moradores para garantir a sustentabilidade dos conjuntos habitacionais.

Em São Paulo, o Green Building Council Brasil está atuando com a CDHU com o mesmo objetivo de assegurar
sustentabilidade às moradias populares. As unidades contam com a chamada cobertura verde, aproveitamento da
água pluvial, aquecimento solar e aumento do pé-direito para tornar as casas menos quentes.

Prefeituras que promovem iniciativas semelhantes poderão receber até R$ 3 milhões para transformar prédios
públicos comuns em edifícios sustentáveis, capazes de reduzir o consumo de água.

Para obter os recursos, originários da Agência Nacional de Águas, os governos locais devem apresentar projetos de
boas práticas na conservação da água, até 17 de setembro.

Eliminar vazamentos, modernizar os equipamentos hidráulico-sanitários, estabelecer medição setorizada em
banheiros e cozinhas, além de controle independente para as diferentes fontes de abastecimento, são requisitos
necessários nos projetos.

Em todas as esferas de governo e setores de atividades cresce a consciência da necessidade de dar ao País um
forte impulso para se manter entre os mais sustentáveis na construção civil.
 
Por O Estado de São Paulo - SP

Empresas oferecem mais benefícios aos funcionários que cuidam da saúde


Aqueles que se propõe a melhorar o estilo de vida têm as despesas pagas em academias de ginástica, por exemplo

De acordo com uma pesquisa publicada anualmente pela Sociedade de Recursos Humanos e Gerência, 20% das empresas americanas ofereceram desconto em seguros de saúde premiums aos funcionários que não fumassem. Um aumento de 12% em relação a 2011. Além disso, 21% empregadores ofereceram descontos a mais aos que entregarem uma avaliação dos riscos de saúde.

Para Mark Schmit, vice-presidente do instituto essas ações estimulam um comportamento positivo dos empregados e são duradoras. Para as empresas é mais barato manter um seguro premium para funcionários que ficam doente menos, por que são eles que perdem menos dias de trabalho.
Outros benefícios que estão sendo oferecidos, para melhorar a saúde e preservar a boa-forma. Aqueles que se propõe a melhorar o estilo de vida têm as despesas pagas em academias de ginástica, por exemplo.
Imagem: Thinkstock

De acordo com Schmit, empresas de médio porte estão mais aptas a criar esse tipo de programas, pois possuem o investimento necessário e uma equipe pequena. Ainda assim, essas mudanças exercem impacto na cultura corporativa.

Com informações do Wall Street Journal 

domingo, 29 de julho de 2012

Somos idiotas por comprar iPad com grande armazenamento?

Muitos smartphones e tablets vêm em um conjunto limitado de variações. Considere o iPad por exemplo: ele vem em duas cores e pode ser ter comunicação por redes de celular ou não. E tem então a questão da capacidade de armazenamento.
A Apple oferece o iPad com três níveis de armazenamento diferentes - 16GB, 32GB e 64GB – e escolher o tamanho certo é uma das escolhas mais difíceis para os compradores do tablet. Agora, há quem diga que a maioria das pessoas são enganadas quando consideram a compra além da capacidade mínima de armazenamento.
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Desde os dias do iPod, a Apple aumentou seu lucro através dos upgrades. A empresa oferece as versões “básicas” de seus dispositivos a um preço atraente para muitas pessoas. Este preço funciona como um marketing que os convida a entrar na loja. Uma vez que você estiver lá, seu olho passeia para o produto ao lado. 16GB de armazenamento são mesmo suficientes para meu novo iPad? Será que não acharei pouco daqui um ano ou dois? Quem sabe eu deva pegar o próximo… são apenas US$ 100 (nos EUA)…
Isso é exatamente o que a Apple quer que você pense. Uma vez que você decidir ir além do iPad básico, os lucros da companhia disparam. De acordo com a iSuppli, o iPad básico (com 16 GB) custa pra Apple cerca de US $ 316 16GB, que a empresa vende por US $ 499 – uma margem de cerca de 37%, não incluindo os custos além da fabricação. Dobrar o espaço de armazenamento para 32GB custa pra Apple custos US$ 17 a mais, mas ela cobra 599 dólares por esse modelo, aumentando sua margem para 45%. No melhor modelo, com Wi-Fi e 64 GB, você paga US$ 699, a margem de lucro da Apple dispara para 48%. Mas isso não é tudo! Se você receber um iPad com conectividade na rede de celular, seu iPad é o máximo! Mas por este modelo você pagará 829 dólares por um aparelho que custou 408 dólares para a Apple – uma margem de 51%, ou o dobro do que a Apple ganha no mais barato.
Estas margens de lucro enormes carregam consigo duas perguntas. Primeiro, por que empresas de tecnologia conseguem cobrar tanto por apenas alguns dólares de material extra? Em segundo lugar, eles estão nos explorando? As respostas são bastante simples: eles arrancam esse dinheiro de você porque eles podem. E, claro, você está sendo roubado! Tente lembrar-se disso quando você estiver sendo tentado pela atualização dos produtos. Ultimamente, parece que para a maioria das pessoas, o espaço extra é um exagero.

Então, eu não tenho um iPad com GBs de armazenamento. Mas se tivesse, isso faria de mim um idiota?
Há algumas coisas a se notar aqui. Primeiro, só porque uma empresa tem uma grande marca, isso não significa que os clientes irão fazer um mau negócio. Se o comprador realmente valoriza a opção pelo preço oferecido, é uma transação justa. A fabricante dos carros Mini cobra até US$ 2.000 extra pelos assentos de couro. Isso só pode estar sendo cobrado a mais! Não há nenhuma mudança na tecnologia de banco, entre os assentos de tecido normal e os bancos de couro. É só a mudança da cobertura, e mesmo o couro sendo mais caro do que tecido, não pode ser muito mais. Mas se eu realmente prefiro sentar meu traseiro no couro, eu pagaria por esse negócio.
Em segundo lugar, o argumento apresentado no artigo é que os preços praticados existem porque os consumidores são irracionais e pagam por capacidades extras de armazenamento que realmente não precisam. Isso pode ser verdade…
Gostaria de contrariar que podemos ver esse tipo de posicionamento de produtos e preços, mesmo se os consumidores são completamente racional e muito sofisticados. Na verdade, tudo o que tem é um modelo muito normal dos consumidores. Suponha que todos os consumidores valorizam mais armazenamento (é verdade, pois mais é melhor), mas que há dois segmentos que diferem em quanto eles estão dispostos a pagar pelo armazenamento. Então temos o segmento alto (ou classe A, ou premium, ou elite…) que está disposto a pagar mais pela capacidade extra que o segmento baixo (ou padrão, ou normal). Se a empresa soubesse a qual segmento o cliente pertence quando eles entraram na loja, ela poderia dar um preço para cada tipo de cliente e maximizar o lucro da empresa pode fazer a partir desse segmento.
Agora, suponha que a empresa não sabe se um cliente pertence ao segmento de alta ou baixa. Se a empresa oferece dois modelos, ela expõe os dois e deixa o cliente escolher (ao contrário de mostrar a um cliente chegando apenas a produto destinado para ele). É possível que os produtos e preços que a empresa mostra quando poderia identificar os clientes não funcionem mais. Em particular, clientes de alto valor podem desfrutar de uma maior utilidade do produto (e preço) destinado ao segmento de baixo valor.
Como a empresa consegue corrigir isso? Ela pode aumentar o preço do produto básico. Isso poderia forçar os clientes de alto valor a comprar o produto certo, mas seria realmente ruim para os clientes de baixo valor. Ou a empresa pode cortar o preço do produto melhor. Isso dá uma ajuda aos clientes de alto valor e pode ainda induzir o segmento de baixo valor a pegar o produto melhor.
Há uma terceira possibilidade: degradar o produto para o segmento de baixo valor. Ou seja, oferecer um produto “capenga”, com armazenamento pequeno. Isso exigiria um corte de preços para manter os clientes do grupo baixo comprando o produto, mas os clientes do grupo baixo também valorizam o armazenamento, mas pagam menos por ele, então a queda no preço tem que ser pequena para não motivar os clientes do grupo alto a trocar de produto e pegar o mais simples. (Para ajudar a entender, suponha que os clientes do grupo baixo valorizam cada GB em US$ 5, enquanto o armazenamento vale US$ 10 para os clientes de alto valor. Se o armazenamento no modelo básico é cortado em 10GB e o preço cai US$ 50, os produtos são equivalentes para o cliente de baixo valor. Os clientes de alto valor acham que os 10GB valem US$ 100, mas o produto custa só US$ 50 a mais, então eles compram o produto melhor)
Há uma grande diferença entre o meu modelo e o mecanismo suposto no artigo acima. O artigo supõe que a maioria dos compradores de iPad com grande armazenamento são “enganados” e se arrependem depois quando perceberem isso. Meu modelo sugere que os compradores que querem o armazenamento grande estão em melhor situação porque a Apple não pode automaticamente identificá-los. Eles recebem o que querem no preço mais baixo do que seria cobrado se a Apple soubesse de suas necessidades de armazenamento. Já para os compradores de produtos básicos, eles recebem um iPad com armazenamento pequeno, mas ao menos ganharam um desconto.
ps: eu não tenho um iPad… mas se alguém quiser me presentear, aceito até o modelo básico.
Baseado no texto “So am I a chump for buying an iPad with a lot of storage?” de Martin A. Lariviere, publicado no blog The Operations Room. Tradução e adaptação feitas por Leandro Callegari Coelho e autorizadas pelos autores exclusivamente para o logística Descomplicada.

Para a CNI, o 1º semestre foi perdido para a indústria


O primeiro semestre de 2012 terminou com más notícias para a indústria, segundo a análise "A indústria em crise" divulgada por meio da Sondagem Industrial, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Trata-se de um semestre perdido para a indústria", argumenta o texto do documento.

A análise pondera que, apesar do aumento dos gastos públicos, a queda dos juros e a entrada em vigor de algumas medidas do Plano Brasil Maior, não foi constatada a "esperada reação" da atividade do setor ao longo dos seis primeiros meses do ano.

Na avaliação da CNI, a estratégia de crescimento por meio de estímulos ao consumo dá claros sinais de esgotamento. "Como prova disso, a falta de demanda ganhou importância no último trimestre, entre os principais problemas enfrentados pela indústria, mesmo com a adoção das recentes medidas de estímulo", avalia a entidade.

Esse quadro reflete, de acordo com a CNI, um elevado nível de inadimplência que limita as políticas do governo e passou também a ganhar importância para a indústria. Entre as más notícias para o setor, o documento cita o novo recuo da produção em junho - o quarto em seis meses -, a aceleração do ritmo de queda do emprego no segundo trimestre e a utilização da capacidade instalada abaixo do usual no período de janeiro a junho.

Mesmo com a baixa atividade, a CNI destacou que houve aumento dos estoques em cinco dos seis primeiros meses do ano, atingindo em junho o mesmo patamar de janeiro. "A manutenção dos estoques elevados a mais de um ano mostra que a indústria não enfrenta tão somente um problema de demanda, mas de falta de competitividade. É urgente uma reorientação da política industrial para aumentar a produtividade e reduzir o custo Brasil, pois, caso contrário, a indústria e a economia brasileira perderão muito mais que um semestre", afirmou a entidade.
Por Agência Estado (AE)

sábado, 28 de julho de 2012

22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo


http://www.bienaldolivrosp.com.br/A-Bienal/Apresentacao/

Assim como os livros transformam o mundo, a 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo vai transformar as cidades de São Paulo em agosto.
A Bienal reunirá em um mesmo local as principais editoras, livrarias e distribuidoras do país, que apresentarão para cerca de 800 mil visitantes os mais importantes lançamentos editoriais e oferecerão uma diversidade única de títulos em um espaço total de 60 mil m².

Além de ser um local para realizar bons negócios, o evento reunirá representantes da cadeia produtiva e criativa do livro como:  empresários, jornalistas e escritores do mundo inteiro, a Bienal do Livro de São Paulo atrai um público plural, entre crianças, jovens e adultos devido a sua diversificada programação cultural, que vai agitar os 11 dias do evento, incentivando o gosto pelos livros e pela leitura.


22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
 
Data: 9 a 19 de Agosto de 2012
Local:Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - CEP 02012-021 São Paulo - SP
http://www.bienaldolivrosp.com.br/A-Bienal/Apresentacao/

Olimpíadas de Londres 2012 Ao Vivo

Através do endereço

http://olimpiadas.ig.com.br/ao-vivo/

Atiradora chinesa conquista a primeira medalha de ouro em Londres

Campeã no quadro geral de medalhas em Pequim, a China iniciou bem a defesa do título. Na manhã deste sábado, Yi Siling mostrou precisão no tiro esportivo, na prova de carabina de ar de 10 metros e conquistou o ouro em Londres. A polonesa Sylwia Bogacka terminou na segunda colocação, enquanto Dan Yu, também da China, foi a terceira.


A disputa pelo primeiro lugar, no entanto, foi apertada. Yi fez 502.9 pontos, contra 502.2 de Sylwia. A compatriota de Yi completou o pódio ao contabilizar 501.5 pontos.

As provas de tiro esportivo acontecem no Royal Artillery Barracks. Os brasileiros Filipe Fuzaro e Ana Luiza Ferrão ainda não competiram. 

Entre Londres 1908 e Londres 2012, quanta diferença!


Com o cavaleiro Rodrigo Pessoa à frente, delegação do Brasil entra no Estádio Olímpico de Londres
Enquanto rola o longo (e bota longo nisso!) desfile das delegações, uma curiosidade: a primeira vez que houve esta cerimônia em Jogos Olímpicos foi, curiosamente, em Londres 1908. Naquela ocasião, 2.000 atletas participaram do desfile, representando 22 países.
Em 2012, estão passando pela pista do Estádio Olímpico de Londres 10.490 atletas, representando 204 países. Que diferença, hein?
O Brasil, que foi o 28º país a desfilar, não contou com sua delegação de 259 atletas completa, pois muitos não participaram pois irão competir neste sábado. Entre os ausentes, estavam os integrantes da natação e do futebol.

Inserção de pessoas com deficiência no mercado ainda é difícil, segundo especialista


A especialista Márcia Soléra afirma ainda é preciso que exista uma maior aceitação dessas pessoas por parte das companhias. "A questão que nossa sociedade precisa responder é: de que adianta preparar as pessoas para o mercado de trabalho se as empresas se recusam a aceitá-las?", afirma

Nesta terça-feira (24), a lei de Cotas Nº 8213/1991 completa 21 anos. A norma estabelece a obrigatoriedade de as empresas contratarem para seu quadro funcional um percentual de pessoas com deficiência. Mas ainda há dificuldade para inserção dessas pessoas no mercado de trabalho, apesar das mais de duas décadas de obrigação legal, segundo Márcia Soléra, gestora executiva da Associação Pestalozzi de Osasco.
A especialista afirma ainda que é preciso que exista uma maior aceitação dessas pessoas por parte das companhias. "A questão que nossa sociedade precisa responder é: de que adianta preparar as pessoas para o mercado de trabalho se as empresas se recusam a aceitá-las?", afirma.
No Brasil, são cerca de 27 milhões as pessoas com algum tipo de deficiência que estão em idade de trabalhar, segundo o Censo do IBGE. Destas, 4,3% tem deficiência intelectual, ou seja, possuem alguma limitação em sua capacidade de aprender, entender e realizar atividades do cotidiano.
"Isso não quer dizer que elas sejam incapazes. Pelo contrário: as três décadas de experiência da nossa associação mostram que elas têm condições de alcançar sua autonomia, cuidar de si mesmas e prover seu sustento, quando a sociedade as trata dignamente, sem paternalismos e respeita seu direito ao trabalho", destaca Márcia Soléra.
Imagem: Thinkstock

"Muita gente ainda pensa que são pessoas doentes, mas a pessoa com deficiência pode agir, estudar, trabalhar, sonhar e viver a vida normalmente, desde que aqueles ao seu redor se preparem para acolher e oferecer os apoios necessários para que ela possa transpor as barreiras. Um cadeirante, por exemplo, não está em desvantagem em relação às demais pessoas em lugares com rampas e rebaixamento das guias das calçadas", exemplifica Márcia Soléra.
A Lei de Cotas estabelece a obrigatoriedade de contratação de pessoas com deficiência para empresas com 100 ou mais funcionários. O percentual de vagas varia de 2% a 5%, de acordo com o número total de empregados da empresa. Essa obrigação inclui todo tipo de pessoa jurídica, com ou sem fins lucrativos, e também o governo, cujos concursos devem reservar um mínimo de 5% e um máximo de 20% das vagas para pessoas com deficiência.
O processo de contratação é idêntico ao de qualquer profissional, salvo por dois detalhes. Um, de natureza legal: a apresentação de Laudo Médico ou Certificado de Reabilitação Profissional emitido pelo INSS. Outro, de natureza ética: a preparação do ambiente e das pessoas com as quais ele vai trabalhar. "Todos os nossos processos de inserção de trabalhadores com deficiência intelectual são precedidos de treinamento para que chefias e colegas saibam como receber a pessoa com deficiência", explica Márcia Soléra.
"O processo de sensibilização objetiva transmitir as informações necessárias e contribuir para que o desconhecimento, o preconceito e o medo sejam superados. Este é o segredo de uma inclusão com qualidade", sintetiza. 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

OLIMPÍADAS 2012


Cerimônia alia música, fogos e bom humor inglês
Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Londres foi atração nesta sexta. Foto: AFP
Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Londres foi atração nesta sexta
Foto: AFP
ULISSES NETO
Direto de Londres
A Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Londres foi empolgante nesta  sexta-feira, no Estádio Olímpico. Com muitos ingredientes que emocionaram o público, os britânicos conseguiram aliar música, fogos e bom humor, levando ao gramado desde Paul McCartney e sósia de Amy Winehouse até a presença do histórico personagem Mr. Bean e uma "dublê da rainha" chegando ao local de paraquedas, em companhia do agente 007, James Bond. O evento teve quase quatro horas de duração. Confira a seguir como foi a grande celebração armada pelos ingleses para inaugurar a Olimpíada 2012.
Início
A festa começou com pontualidade britânica: exatamente às 17h (de Brasília, 21h locais). Com uma linda festa armada no Estádio Olímpico de Stratford, e diversos artistas representando os países que compõem o Reino Unido - Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte - Londres declarou oficialmente aberta a Olimpíada 2012 no centro do gramado.
Depois, com vestimentas típicas dos séculos passados, os personagens se apresentaram com música instrumental e encenaram passagens clássicas da história do Reino Unido, como a aparição dos romanos e cenas da Revolução Industrial começada justamente em solo britânico. A festa foi recheada por uma excelente iluminação e por cenários de teatro que representam castelos e ruínas.
Revolução industrial e chuva de fogo
Aos poucos, os milhares de artistas presentes na Cerimônia foram reescrevendo a história do Reino Unido. Desde a criação do Reino Unido da Grã-Bretanha até o desenfreado avanço industrial iniciado ali, em solo britânico, que impulsionou de vez o Império e transformou o território em uma das maiores potências do planeta, os personagens empolgavam o público presente no Estádio Olímpico.
Depois, os animadores ainda reproduziram uma linda encenação que contou a história da Revolução Industrial britânica, que passou a transformar o Reino Unido em uma superpotência. E, por meio de uma representação de ferro fundido, que aos poucos foi formando cinco círculos de fogo, os milhares de artistas presentes no gramado do Estádio Olímpico conseguiram formar os cinco anéis olímpicos, que desencadearam uma linda "chuva de fogo".

James Bond traz "rainha de paraquedas"
Durante as encenações, um vídeo de James Bond, o agente 007 - representado pelo ator Daniel Craig - com a atriz Helen Mirren - personagem principal do filme A Rainha - dentro de um helicóptero tomou conta dos telões do Estádio Olímpico de Stratford. Foi quando, de repente, os dois se atiraram do veículo, e dois dublês representando 007 e a rainha surgiram no local caindo de paraquedas, levantando de vez o público no local. Em seguida, a Rainha Elizabeth verdadeira chegou e acenou aos presentes.
Harry Potter, Peter Pan e Marry Poppins
Depois, as luzes se apagaram e as encenações se voltaram a relembrar grandes animações infantis reproduzidas primeiramente em livros e depois nos cinemas. O mago Voldemort, inimigo de Harry Potter, surgiu para enlouquecer os fãs da escritora britânica J.K. Rowling, enquanto a famosa cena de Marry Poppins aterrissando com seu guarda-chuva tomou conta do espetáculo, além de referências ao sucesso Peter Pan.
Aparição de Mr. Bean tira risadas do público
O ator Rowan Atkinson, imortalizado no cinema por representar o personagem Mr Bean, apareceu tocando piano e fazendo graças ao público. Espirrou, tentou pegar algo na mochila, brincou com um guarda-chuva e arrancou risos dos fãs nas arquibancadas do Estádio Olímpico de Stratford. Ainda teve tempo para cochilar durante a apresentação, assoar o nariz e atirar o papel sujo em um músico, que levou na esportiva.
Baladas, Eric Clapton e Beatles
Diversos jovens dançando e representando baladas antigas britânicas surgiram no centro do gramado do Estádio Olímpico. Embalados por músicas de Eric Clapton, eles tomaram conta da festa. Um vídeo de Charles Chaplin foi mostrado, e roupas dos anos 60 eram utilizadas pelos atores. Ao som de Mick Jagger, Rolling Stones e outros clássicos ingleses mais antigos, os personagens formavam arcos coloridos até representarem o símbolo dos Beatles, que apareceram no telão e incendiaram a Cerimônia. Passagens por Punk Rock e New Age também foram marcantes
Música dos Hooligans e sósia de Amy Winehouse
o "hino dos hooligans", a música I'm Forever Blowing Bubbles, cantada pela torcida do West Ham e tema do filme Green Street Hooligans, que reconta a trajetória dos violentos torcedores de futebol organizados ingleses, foi tocado pelos personagens no gramado. A música não foi usada nesse contexto histórico: é extraída do musicalThe Passing Show of 1918, cantada na Cerimônia por jovens que reproduziam musicais antigos. Além disso, uma sósia cantora britânica Amy Winehouse apareceu cantando sucessos da artista morta no ano passado.
Beckham surge em lancha, e Grécia inicia desfile
O desfile de delegações começou por volta das 18h20 (de Brasília), com a Grécia - que sediou a primeira Olimpíada - puxando a fila dos mais de 200 países participantes da competição. Após os gregos, o Afeganistão foi o primeiro a entrar, iniciando as chegadas por ordem alfabética. Antes disso, porém, David Beckham e Victoria Beckham surpreenderam a todos ao surgirem em um vídeo ao vivo andando de lancha pelo Rio Tâmisa com a tocha olímpica. Vestidos com roupas de gala, o jogador de futebol inglês e a ex-cantora do grupo Spice Gilrs, casados desde 1999, se dirigiam ao Estádio Olímpico.
Entrada do Brasil empolga presidente Dilma
O desfile de delegações contou com a entrada dos brasileiros por volta das 18h35 (de Brasília), com o ginete Rodrigo Pessoa de porta-bandeira - o competidor do hipismo venceu um ouro em Atenas 2004 e dois bronzes nas Olimpíadas de 2000, em Sidney, e 1996, em Atlanta. Os atletas ingressaram no Estádio Olímpico vestindo trajes animados com as cores verde e amarela. Animado, Anderson Varejão tirava fotos, assim como a turma do basquete. A presidente do País, Dilma Rousseff, presente nas arquibancadas nesta sexta-feira, aplaudiu de pé a entrada da delegação brasileira.
Atletas Independentes Olímpicos fazem festa
Uma das cenas que mais chamou a atenção durante o desfile de delegações foi a presença dos Atletas Independentes Olímpicos (AIO), representados por competidores de países que não possuem um Comitê Olímpico Nacional. A velejadora Philipine van Aanholt, a corredora dos 400 m Liemarvin Bonevacia e o judoca Reginald de Windt, todos das Antilhas Holandesas, competirão como atletas independentes, assim como o maratonista Guor Marial, do Sudão do Sul. Os quatro, com as cores do AIO, fizeram muita festa.
Sharapova entra com delegação da Rússia
A russa Maria Sharapova contagiou o público ao ingressar no Estádio Olímpico. Com seu carisma, a tenista campe de Rolang Garros em 2012 distribuiu sorrisos e foi o principal destaque da delegação de seu país. A atleta, atual número 3 do mundo, também venceu outros três Torneios de Grand Slam na carreira: o Australian Open de 2008, o US Open de 2006 e Wimbledon de 2004.
Djokovic e substitutos de Nadal e Federer portam bandeiras
O tenista Novak Djokovic foi o porta-bandeiras da delegação da Sérvia nos Jogos Olímpicos, mas a sequência após o desfile de seu país é que foi o mais interessante. Nos demais países que começam com a letra "S", ainda passaram a Espanha (Spain, em inglês) e a Suíça, representadas pelos substitutos justamente dos dois maiores rivais de Djokovic: o jogador de basquete Paul Gasol substituiu o lesionado Rafael Nadal, enquanto o tenista Stanislas Wawrinka ficou no lugar de Roger Federer, que não quis carregar novamente o brasão suíço.
EUA têm mais mulheres, e Grã-Bretanha encerra festa
A delegação dos Estados Unidos da América ingressou no gramado ovacionado pelo público. Com Mariel Zagunis, da esgrima, como porta-bandeira, os americanos tinham mais mulheres do que homens em seu grupo de atletas. Pouco depois, foi a vez da Grã-Bretanha encerrar o desfile com a entrada de seus competidores, liderados por Chris Hoy, bicampeão olímpico no ciclismo, com o brasão britânico. Então, uma chuva de papel picado com o nome de todos os atletas tomou conta da celebração.
Show de rock, pombas da paz e discursos
Após o desfile das delegações, a banda britânica Arctic Monkeys tocou dois de seus maiores sucessos e ainda contou com a presença de "pombas da paz", que sobrevoaram o estádio representadas por homens fantasiados com bicicletas. Depois, Sebastian Coe - chefe do Comitê Organizador dos Jogos - e Jacques Rogge - presidente do Comitê Olímpico Internacional - discursaram e decretaram a Olimpíada oficialmente aberta.
Marina Silva carrega bandeira olímpica com Muhammad Ali
Ao lado de outras personalidades mundiais, a ex-senadora Marina Silva foi uma das responsáveis por carregar a bandeira olímpica nesta sexta-feira, durante Cerimônia de Abertura dos Jogos. Com ela, também esteve o ex-pugilista Muhammad Ali, que sofre de Mal de Parkinson, que ajudou a carregar a flâmula. Marina foi escolhida por sua luta a favor da paz mundial.
Beckham chega com tocha e entrega a Steve Redgrave
David Beckham chega com a tocha olímpica ao Estádio e a entrega nas mãos de Steve Redgrave, ex-remador britânico que venceu cinco medalhas de ouro entre Los Angeles 1984 e Sidney 2000. O juramento dos atletas foi feito por Sarah Stevenson, do taekwondo, enquanto jovens atletas britânicos carregavam a tocha até seu destino. No estádio, a expectativa era por quem seria o responsável por ter a honra de acender a pira olímpica.
Hastes de cobre acendem pira, e Paul McCartney encerra show
Londres surpreendeu o mundo ao acender a pira com 205 hastes de cobre acendidas pelos próprios atletas jovens britânicos, representando cada uma das nações que disputarão os Jogos Olímpicos. Após o fato, um grande show pirotécnico começou ao redor do estádio, dando início definitivo à Olimpíada do Reino Unido. Para finalizar com chave de ouro, Paul McCartney ensaiou a canção "Hey Jude", declarando o fim da celebração.

CARTÃO BOM – CADASTRO A PARTIR DE 26.07.2012


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DER lança pacote de obras para rodovias de acesso ao litoral paulista


Serão investidos cerca de R$100 milhões na chamada “Operação Verão/2013” que deve ter as obras iniciadas a partir de agosto deste ano
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Logística e Transportes, anunciou para o segundo semestre de 2012 o pacote de obras “Operação Verão/2013”, com objetivo de melhorar as condições de infraestrutura e ampliar a capacidade de tráfego das rodovias de acesso ao litoral paulista.
Ao todo, mais de 200 quilômetros de vias serão recuperados, com investimento orçado em cerca de R$ 100 milhões.
A previsão do DER é que algumas obras da operação devam ser iniciadas já no mês de agosto, antes da temporada de verão. Foram contempladas no pacote de intervenções as seguintes rodovias: SP-055, SP-098, SP-099, SP-125 e SP-131.
Obras previstas:
SP-055 (Rodovia Rio-Santos/Rodovia Padre Manoel da Nóbrega)
  • Serviços para regularização da camada de rolamento para posterior reforço estrutural, no trecho entre Ubatuba e Caraguatatuba, numa extensão total de 46,03 quilômetros.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 12 milhões
  • Serviços para nivelamento do acostamento no trecho entre Bertioga e Monte Cabrão, numa extensão total de 36,73 quilômetros.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 7,8 milhões
  • Serviços de recuperação de trecho crítico, entre o km 215 ao km 218 em Bertioga.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 3,7 milhões
  • Serviços para implantação de terceira faixa no trecho entre Praia Grande e Mongaguá, do km 292,2 ao km 302,6
  • Valor orçado das intervenções: R$ 23,8 milhões
  • Serviços para restauração e recapeamento da pista no trecho entre Itanhaém e Peruíbe, numa extensão total de 20 quilômetros.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 31 milhões
SP-098 (Rodovia Mogi-Bertioga)
  • Serviços de remodelação e recuperação do pavimento, implantação de baias para paradas emergenciais, do km 77 ao 80,4, e reparos localizados, do km 56,65 ao km 92,3, no trecho entre Mogi das Cruzes, Biritiba Mirim e Bertioga.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 4,4 milhões
  • Serviços de recapeamento da pista, implantação de faixa adicional (sentido norte) e iluminação, incluindo alargamento das pontes no km 92,78, km 93,25; e km 97,20, no município de Bertioga.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 8 milhões
SP-099 (Rodovia dos Tamoios)
  • Serviços de recapeamento e sinalização horizontal, do km 64,4 ao km 81, em Caraguatatuba.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 6,3 milhões
  • Serviços de reconfiguração geométrica e implantação de sinalização vertical, horizontal e dispositivos de segurança, a altura do km 67,4, em Natividade da Serra.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 1,4 milhões
SP-125 (Rodovia Oswaldo Cruz)
  • Serviços para regularização da camada de rolamento para posterior reforço estrutural, do km 0 ao km 21, em Taubaté.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 3,1 milhões
SP-131
  • Melhorias da camada de rolamento com reparos localizados para posterior reforço estrutural, incluindo a elaboração de projeto executivo , numa extensão total de 23,6 quilômetros, em Ilha Bela.
  • Valor orçado das intervenções: R$ 2,6 milhões