quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Empregadores têm até esta quarta para pagar 1ª parcela do 13º salário

Valor corresponde a metade da gratificação natalina. Segunda parcela deve ser paga até dia 20 de dezembro.


Empresas e empregadores têm até esta quarta-feira (30) para pagar aos seus funcionários a primeira parcela do 13º salário, ou gratificação natalina. O valor deve corresponder à metade do adicional, sem descontos, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O prazo de pagamento da primeira parcela é válido para os trabalhadores contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), os chamados celetistas. Para os servidores públicos, a primeira parcela é paga em julho, com base no salário de junho, e a segunda é paga em dezembro.
A segunda parcela do 13º para os celetistas deve ser paga até 20 de dezembro, já com os descontos devidos, como Imposto de Renda. O MTE esclarece que o 13º deve ser igual à remuneração do último mês trabalhado. Para quem não tem um ano completo de serviço prestado, a gratificação é proporcional.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/11/empregadores-tem-ate-esta-quarta-para-pagar-1-parcela-do-13-salario.html

Brasil tem o maior juro real do mundo há quase dois anos

País só deixou de ocupar a liderança em períodos curtos entre 2007 e 2009, quando a Turquia se revezou no primeiro posto com o Brasil


O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decide nesta quarta-feira o rumo da taxa básica da economia, a Selic, atualmente em 11,5%. Mas mesmo que a autoridade monetária opte por reduzir o juro em 0,5 ponto percentual, como parece ser o consenso do mercado financeiro, levando a Selic a encerrar o ano em 11%, o Brasil seguirá liderando o ranking mundial de juros reais com uma taxa de 5,1%.
O Brasil ocupa o primeiro lugar do ranking há 23 meses, desde janeiro de 2010, portanto, quase dois anos. Segundo o economista Jason Vieira, analista do setor internacional da Cruzeiro do Sul Corretora, e responsável pela elaboração do ranking, a taxa de juros brasileira destoa tanto das taxas praticadas no restante do mundo, que mesmo com uma redução não haverá mudança.
Somente um corte drástico de 3,5 pontos percentuais retiraria o país da primeira colocação entre os maiores pagadores de juros do mundo. Nesse cenário, a Hungria assumiria a primeira posição com uma taxa de juros real de 2,5% e a do Brasil recuando dos atuais 5,6% para 2,3%.
O Brasil só deixou de liderar o ranking, duante curtos períodos, entre 2007, 2008 e 2009, quando a Turquia assumiu a liderança. Mas a Turquia aproveitou o cenário de crise econômica em 2008 para reduzir de forma mais acentuada sua taxa de juros, colocando o Brasil que oscilava entre a primeira e a segunda posição novamente no topo.
 Taxa de juros reais no mundo (em %)*
Cenário projetado com um corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic
Fonte: Cruzeiro do Sul Corretora. * Taxas de juros em percentual descontadas a inflação projetada para os próximos 12 meses

O ranking destaca a taxa de juros praticada nas 40 maiores economias do planeta. Da taxa básica de juros praticada pelos países, foi descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses.
“É necessário uma sequência de cortes para que o Brasil deixe de liderar essa lista”, diz. “A Turquia fez um ajuste na crise de 2008 aproveitando aquele momento. O Brasil pode estar seguindo a mesma trilha. Mas não pode cair no mesmo erro do passado, estimulando a economia com corte de juros e depois cobrar o preço mais na frente”, acrescentou Vieira.
Enquanto o Brasil, ao que tudo indica, deve iniciar 2012 ainda na liderança na lista, mais da metade dos países do ranking, 26 de um total de 40 nações, registram juro real negativo. A taxa média geral dos países analisados ficou em -1% no cenário com corte de 0,5 ponto percentual da Selic. Os últimos lugares do ranking são ocupados por Hong Kong, com -5%, Cingapura, -5,1%, e Venezuela com juro real de -7,4%.
Mesmo com uma elevação em algumas projeções de inflação, inclusive a do Brasil, o país ocupa em todos os cenários o topo do ranking como o melhor pagador de juros reais do mundo, acima do maior pagador nominal da atualidade, que é a Venezuela que pratica atualmente uma taxa de juros de 18,30% ao ano.
Fonte: http://economia.ig.com.br/brasil-tem-o-maior-juro-real-do-mundo-ha-quase-dois-anos/n1597388991041.html

Para Motivar Encontre o Motivo

José era um ótimo profissional de vendas e percebia-se em seu perfil de atuação algo mais do que saber vender, pois aliado ao seu tino comercial ele tinha uma facilidade em coordenar ações, tarefas e pessoas. Seus superiores o olhavam de uma forma diferente mesmo não sendo ele a pessoa que mais vendia naquela equipe.
De repente “vupt”, José foi promovido a supervisor de vendas e recebeu o desafio de motivar e coordenar uma equipe de vendedores a produzirem resultados em uma nova linha de produtos.
“E agora José? José para onde?” Como dizia o poema de Drummond gravado em forma de música por Paulo Diniz. Como liderar uma equipe de profissionais de vendas e entusiasmá-los para que atinjam metas?
Maria trabalhava em uma equipe pedagógica em uma escola de uma importante rede de ensino. Tinha um bom relacionamento com os professores e funcionários e era vista como uma profissional apaixonada pela educação.  Um certo dia Maria recebeu um convite para assumir a direção em uma escola do grupo e implantar um projeto que valorizasse a imagem institucional da rede naquela cidade atraindo assim novas matrículas para esta unidade.
Tereza foi eleita Presidente do Conselho da Mulher Empresária da Associação Comercial em seu município e precisava fortalecer as atividades do grupo, motivar os membros atuais para que participassem mais ativamente e atraissem novos integrantes que viessem contribuir com as ações da entidade.
Caro leitor, os nomes desses personagens são fictícios, porém os desafios que foram apresentados são familiares para muitos profissionais em todas as regiões e áreas de trabalho e podem ser muito parecidos com a sua realidade.
Como motivar pessoas para que “abracem” nossa causa e nos ajudem a atingir uma determinada meta?
Motivação é o ato ou efeito de motivar para uma determinada ação, é o conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo.
Quando tiveres que liderar uma equipe e/ou motivar pessoas para uma determinada ação lembre-se de alguns fatores:

1 – Motivar é dar motivos – Cada indivíduo tem um ou alguns motivos particulares que o estimulam a realizar determinada ação. Pense que estes motivos podem ser diferentes dos seus, e o líder de sucesso é aquele consegue inflamar o coração e a mente dos seus liderados utilizando de argumentos e ações que se relacionem com as motivações individuais de cada membro do grupo.
2 – Ajude e será ajudado – Ajude as pessoas a realizarem os seus próprios sonhos e elas o ajudarão a realizar os seus. O líder consegue estimular o sonho de cada integrante de sua equipe e ao mesmo tempo canalizar esta força individual para um objetivo maior.
3 – Crie em sonho em comum – Em algum ponto as motivações pessoais de seus liderados podem ser bastante similares. O verdadeiro líder tem esta percepção e consegue instigar esta visão cooperativista em sua equipe.
4 – Atue com entusiasmo e será um entusiasta – O líder deve ser o espelho para a sua equipe, precisa dar exemplo de empenho, colaboração, ética e disciplina. Como diz a letra da música Porta do Mundo (Peão Carreiro e Zé Paulo): “Por muitos lugares passei, mas nunca pisei em falso no chão...”.  O líder de sucesso entende que não só suas palavras mas principalmente suas ações criarão adesão e comprometimento de seus liderados.
5 – Tenha uma meta e também um plano – É muito difícil sentir-se motivado a seguir alguém que nem mesmo sabe onde quer chegar. O líder tem muito bem definido o resultado a ser alcançado, o plano a ser seguido e com transparência e atitudes vencedoras conquista a confiança do seu time e os leva a uma missão em comum.

Entenda os motivos, crie uma causa em comum e afine-se para o sucesso!

Fonte: http://ogerente.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=10&canallocal=33&canalsub2=106&id=2861

O Pré-Sal e a Logística

pre-sal-in
Empresas e profissionais de logística que não estão acompanhando de perto o projeto de petróleo no Pré-Sal estão dormindo no ponto.  Esta nova fronteira brasileira da exploração do petróleo terá um impacto de imensas proporções nas cadeias produtivas brasileiras.   A seguir listo alguns pontos para que reflitam:
Abrangência
O impacto do Pré-Sal vai muito além do setor de Petróleo e Gás.  Diversas outras cadeias produtivas serão afetadas.  Mesmo setores que em princípio não estão relacionados com o Pré-Sal podem ter suas cadeias de suprimento modificadas (positiva ou negativamente).
Tamanho
Os volumes de investimento são inéditos no Brasil.  São dezenas de bilhões de reais que serão aplicados apenas pela Petrobras.  Os investimentos nos setores relacionados também serão gigantescos.  Portanto, avalie se sua empresa está preparada para absorver parte deste bolo.
Tecnologia
As proporções envolvidas demandarão novas tecnologias.  Não apenas para a exploração e produção em si, mas também para tudo que gira em torno dos setores relacionados.  Cadeias de suprimento deverão se modernizar, e aquelas empresas que estiverem com métodos ultrapassados e pouco eficientes, certamente ficarão fora do jogo.
Oportunidades e Ameaças
Ressurgimento do setor naval, novas refinarias, instalação da indústria naval e offshore em São Paulo, mudança no porte dos navios,  construção de plataformas, entre outros…  elementos que podem trazer enormes oportunidades para empresas de logística arrojadas e preparadas, ou obstáculos insuperáveis para aquelas que não estão atentas.
Novas Regras
Está sendo discutido um marco regulatório para o Pré-Sal, que traz novos conceitos para o setor petrolífero.  Royalties (ou seja, riquezas) terão uma distribuição diferente para os Estados, o governo participará de forma diferente, e as regras de operação ainda estão sendo definidas.   É crucial monitorar todos estes movimentos para adaptar sua empresa às regras de jogo de forma ágil.
Mudanças
Mudança é a palavra da vez, em todos os aspectos.  Criar uma cultura organizacional dinâmica e aberta às novas realidades poderá colocá-lo em posição vantajosa para obter ganhos importantes nas oportunidades logísticas do Pré-Sal.   Faça um diagnóstico dos impactos que sua indústria e sua empresa sofrerão, com uma análise SWOT (forças, fraquezas, ameaças e oportunidades) deste novo cenário.
Fonte: http://ogerente.com/logisticando/2009/10/30/pre-sal-logistica/

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Motoboy deverá usar moto branca e colete próprio em São Paulo

Atestados de antecedentes criminais serão obrigatórios e motos terão placas vermelhas; 30 mil profissionais serão afetados na capital


A Prefeitura de São Paulo decidiu quais serão as exigências para permitir que motoboys trabalhem na cidade. Entre elas, a de que eles apresentem atestados de antecedentes criminais. A partir de agosto do ano que vem, eles terão de ter colete próprio que os diferenciem dos demais motociclistas e faixas refletivas coladas no baú das motos. E, daqui a dois anos, as motocicletas também mudarão: elas terão de ser da cor branca.  

Foto: DivulgaçãoAmpliar
Padrão visual será cobrado a partir de agosto de 2012. Faixas refletivas serão obrigatórias
As regras estão em um pacote de seis portarias da Secretaria Municipal de Transportes publicadas no Diário Oficial da Cidade no último sábado (26).
Elas seguem determinações do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) divulgadas em agosto de 2009 e que precisam ser regulamentados pelas cidades do País. Outra novidade é que as motocicletas terão de ser cadastradas no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) como veículos de aluguel. Isso quer dizer que elas terão placa vermelha, como os táxis. 
A estimativa é de que 30 mil pessoas trabalham como motoboys na capital. Em 2008, a Prefeitura chegou a determinar regras para a atividade e cadastrar motociclistas para a função. Mas a edição de portarias do Contran adiou a entrada em vigor das novas regras. Atualmente, há cerca de 8 mil cadastrados, segundo a Prefeitura. 
Também entre as mudanças previstas nas regras federais, e que agora vão valer na cidade, está o curso de 30 horas para formação dos motoboys. A grade de aulas inclui direção defensiva e noções de primeiros socorros, por exemplo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/motoboy-devera-usar-moto-branca-e-colete-proprio-em-sao-paulo/n1597388115769.html

Atitudes para ter uma vida profissional mais saudável

Se livrar do vício no trabalho pode ser difícil, mas garante uma vida profissional mais saudável. Veja algumas posturas que podem ajudar neste momento

Negocie com o chefe

Como nada indica que as companhias mudarão essa lógica, cabe ao profissional negociar com a chefia e estabelecer limites saudáveis. Por mais dura que seja a conversa, essa é a única saída. "Existe uma crença entre os executivos brasileiros de que eficiência é dizer sempre ‘sim’ para não contrariar o chefe", diz a coach carioca Eliana Dutra. "Mas é preciso saber aprender a questionar e negociar as ordens com argumentos racionais."

Para a psicóloga Liliana Scheliga, diretora da Mind Solutions, clínica especializada em programas de assistência psicossocial, por mais que exista pressão o profissional deve assumir a responsabilidade apenas sobre aquilo que dá conta de fazer. "Cada novo compromisso terá impacto sobre sua saúde e vida pessoal e é preciso ter uma percepção de nossas limitações, para evitar frustrações", afirma Liliana.

"Por mais que nos sintamos sob pressão, sempre temos uma opção", diz ela. Essas escolhas diárias deveriam ser norteadas por uma meta de carreira. É o que sugere o consultor José Valério Macucci. Para ele, é preciso ter claro qual é seu conceito de sucesso e depois questionar qual é seu ideal de felicidade. Em seguida, deve-se avaliar se esses dois conceitos estão alinhados.

"Só assim o profissional poderá saber se tem assumido os compromissos certos para assegurar sua felicidade, ou se está comprometendo sua saúde em prol de um ideal que não é o dele", diz. Há alguns anos, Valério, que fez carreira em multinacionais de consultoria e auditoria e no Banco Itaú, onde foi executivo de recursos humanos, trocou a vida executiva pela carreira acadêmica e a cidade de São Paulo, onde morava, pela pacata Vinhedo, no interior paulista. Tudo isso em busca de maior qualidade de vida e tempo para a família.

O movimento de carreira de Valério ensina uma lição importante: para administrar bem o fluxo, a saída é ter clareza de seus objetivos no trabalho e na vida. Valério queria ter mais tempo livre para a família quando decidiu não retornar ao mundo executivo depois de sair do Itaú. "É preciso ter critérios claros para definir o que é realmente importante", diz o filósofo Mario Sergio Cortella, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Do contrário, é muito fácil ser dirigido pela agenda do chefe ou por prioridades que não estão alinhadas aos seus planos pessoais.

Encare a mudança 

Muitos profissionais atribuem o ritmo alucinado às mudanças imprevistas do mercado: fusões e aquisições, concorrências, evoluções tecnológicas, reestruturações, mudanças de chefe. Todas causam estresse. Em diferentes intensidades, essas situações impactam os indivíduos. Os estudos sobre bem-estar classificam esse impacto em cinco esferas: profissional, financeira, física, social e comunitária.

A operadora de telecomunicações Nextel, por exemplo, usa esse conceito em seu programa de qualidade de vida. Segundo o Instituto Gallup, apenas 7% das pessoas estão bem em todas as cinco dimensões. Conquistar o equilíbrio no trabalho, onde se passa de 50% a 70% do dia, é o passo mais importante para ficar harmonizado em todas as outras. "Quem se sente bem na esfera profissional tem duas vezes mais chances de estar bem nas outras dimensões", diz Alberto Ogata, da Associação Brasileira de Qualidade de Vida.

A melhor maneira de superar o cenário de mudanças constantes é encará-lo e procurar os aspectos positivos que ele traz. Segundo David M. Herold, professor de comportamento organizacional do Georgia Institute of Technology, dos Estados Unidos, pessoas que resistem às mudanças experimentam sentimentos negativos, ficam doentes mais vezes e tendem a pedir demissão mais frequentemente.

A instabilidade também causa medo de errar e de não se adaptar ao novo cenário. A saída para administrar a insegurança em torno das mudanças é procurar informar-se ao máximo sobre elas. "Quem vê o cenário com maior clareza pode perceber novas oportunidades e tirar proveito da transição", diz o coach João Mendes, da Vicky Bloch e Associados.

"Depende de nós bloquear os padrões workaholics que as companhias tentam impor", diz o escritor inglês Nigel Marsh. Uma coisa é certa: nos tempos atuais, esse movimento exige atitude firme. Descuidar desse item é abrir brechas para que o trabalho ocupe partes de sua vida que deveriam ser dedicadas a outras atividades. Uma mensagem final, do filósofo Jean Bartoli: procure encontrar sentido no trabalho, porque nem isso a empresa vai fazer por você.

"É preciso ter um projeto que engrandeça a vida pessoal", diz Bartoli. "A produtividade deve estar a serviço dessa obra, e não o contrário."


Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/atitudes-ajudam-640862.shtml

Sou Dono do Meu Negócio?

Ser dono do seu negócio é muito mais do que estar constando como sócio
 no contrato social ou ainda ser proprietário nos moldes do Código Civil.
Aliás, o Código Civil nos demonstra duas importantes ideias para iniciarmos:
Artigo 1228 do Código Civil:
Art. 1.228. O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa,
e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou
detenha.
E temos também o artigo 1231 igualmente do Código Civil:
Art. 1.231. A propriedade presume-se plena e exclusiva, até prova em contrário.
Em bom português: É proprietário quem pode fazer o que quiser com o seu negócio
de maneira plena e exclusiva.
Não vamos adentrar o aspecto jurídico da propriedade e posse, nem sobre as
questões implícitas e explícitas do contrato social.
Vamos pensar no aspecto da visão do empresário sobre o seu negócio.
Ser dono do seu negócio é ter o gerenciamento completo dele.

Agora, como ter algum tipo de gerenciamento sem conhecer o seu negócio?
Não digo conhecer o que você faz, nisto você é craque.
Digo conhecer o que se faz no seu escritório, como cada um efetua as suas tarefas,
como as coisas dentro do seu negócio acontecem, ou seja, onde cada documento
está neste momento? Como os documentos se locomovem dentro do escritório?
Ser dono efetivo do seu negócio é ter controles, ser orientado por números, resultados,
conhecer as pessoas que trabalham para você de maneira profissional, enfim, saber o
que está acontecendo embaixo do seu nariz.
Parece fácil, não? Contudo não é.
Requer muita organização, planejamento e disciplina.
Requer atenção, visão e persistência.
Requer, sobretudo, sua atitude.
Ser dono do seu negócio é uma maratona de conhecimento. Conhecimento do negócio,
das pessoas, de si mesmo.
Inicie esta viagem imediatamente!
Fonte: http://ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=8&canallocal=29&canalsub2=95&id=2871

Entenda a COP17, em três minutos!


Até 9/12, você vai ler e ouvir bastante a respeito da COP17 (ou 17ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas) – que começou hoje, em Durban, na África do Sul. Mas você sabe o que é isso? Trata-se de um evento internacional que reúne os 193 Estados-Membros da ONU para debater medidas de redução das emissões globais de gases causadores do efeito estufa que ajudem a conter o aquecimento global.
Simples? Nem um pouco! Para ter uma ideia da complexidade da COP17, imagine você e mais cinco amigos tentando decidir os sabores de duas pizzas que pretendem pedir para comer. Se chegar a um consenso, em um grupo pequeno de pessoas a respeito de uma questão relativamente simples – tudo depende do quanto você gosta ou não de pizza – já é complicado, imagine discutir medidas de redução de emissões que atendam aos interesses de 193 países diferentes?
Os debates da COP17 são um tanto quanto espinhosos e, para desmitificar essas discussões para o público – e, assim, envolver a sociedade nessa questão tão importante –, a organizaçãoOneClimate* produziu o vídeo Understanding the COP17 UN Climate Talks – in 3 minutes, que explica os pontos-chaves da Conferência em rápidos 180 segundos – dá para assistir enquanto você espera pela pizza que pediu e ainda sobra bastante tempo para papear com os amigos.
No filme, Adam Groves, membro da OneClimate, explica que o principal desafio da COP17 é começar a desenhar os contornos de um acordo climático global, com valor legal, que definametas de redução de emissões para todos os países. Para isso seria necessário, em um primeiro momento, definir um segundo período para o Protocolo de Kyoto – que termina em 2012 –, em que as nações signatárias do documento, além dos EUA, assumem o compromisso de reduzir suas emissões de 25 a 40%, até 2020, enquanto os países em desenvolvimento adotam medidas de mitigação. Assim, já no início da próxima década, todas as nações estariam em um patamar de emissões razoavelmente equilibrado para definir um acordo climático global, com metas de redução para todos.
O que impede que isso aconteça na prática? A falta de cooperação internacional de todos os países participantes da COP17. Os signatários de Kyoto e os EUA não querem se sacrificar antes dos demais, enquanto as nações em desenvolvimento não acham justo que tenham, desde já, que assumir a mesma meta de redução de emissões dos desenvolvidos, considerados os principais responsáveis pelo atual cenário de aquecimento global. “É a mesma situação que vivemos quando vamos a um bar com amigos. Quando a conta chega, precisamos decidir se o pagamento será dividido entre todos por igual. Alguns concordam, mas outros não. Alegam que uns chegaram depois, outros beberam mais, alguns mal tocaram na comida… É justo todos pagarem a mesma quantia?”, compara Adam Groves no vídeo.
Diante dessa confusão, o membro da OneClimate afirma não acreditar que seja possível resolver todo esse impasse apenas na COP17, mas crê que bons avanços, rumo a um acordo climático global, podem acontecer. Parece impossível? “Talvez. Mas já dizia Nelson Mandela: ‘Sempre parece impossível, até que é feito’”, conclui Groves, no final do filmeVocê concorda?
Imagem: ©Unclimatechange/Creative Commons
Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/planeta/entenda-a-cop17-em-tres-minutos/

Tenha o cheque especial como aliado

As lições que você precisa aprender para usá-lo ao seu favor

O cheque especial é o jeito mais rápido e fácil de conseguir dinheiro para cobrir as dívidas. O problema é que é o mais caro também. Os juros médios ficam em 8,5% ao mês e chegam a 160% ao ano. A pesquisa mostrou que os funcionários que estão em pior situação financeira ficam 15 dias por mês usando o limite do cheque especial. Exatamente, o salário dura apenas duas semanas e quando cai na conta é usado pelo banco para cobrir o saldo devedor. 

A vida financeira se torna uma bola de neve de pagamento de juros e mais juros. A sensação é de que, quanto mais você trabalha, menos dinheiro tem.

Lição 1
No mundo ideal, seria prudente ter uma quantia de dinheiro equivalente a seis meses o valor de seus gastos mensais para cobrir eventualidades e não usar o cheque especial. O dinheiro deve ficar aplicado em investimentos que podem ser sacados a qualquer momento, com boa liquidez, como a caderneta de poupança e os Certificados de Depósito Bancário (CDBs). Dessa forma, não seria necessário usar o limite do cheque especial, que é concedido pelos bancos sem a gente pedir. 

Lição 2
O uso do limite especial pode, — e deve — ser usado para contratempos por, no máximo, dois ou três dias. Para períodos maiores, recorra às linhas de financiamento mais baratas, como o crédito consignado, que tem juros de 2% ao mês. 

Lição 3
Se você já caiu no cheque especial e a empresa em que trabalha deposita sua remuneração em uma conta-corrente, é preciso conversar com o departamento de recursos humanos para mudar essa situação. Você pode pedir para que seja aberta uma conta-corrente em outro banco na qual sua grana será creditada.

Lição 4
Se você está endividado, vá até o banco em que está devendo e peça a renegociação do valor da dívida. "Quando negociar qualquer dívida, nunca aceite a primeira proposta, procure barganhar. Se for oferecido dividir o débito em seis meses, peça 20. Claro que essa proposta não será aceita, mas as parcelas podem ficar em 15 ou 12 meses", diz Emanuel Gonçalves Silva, criador do SoS Dívidas. Agora, se você tem sangue frio e não se incomoda em ter seu nome incluído nos cadastros de maus pagadores — no Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) ou no Serasa —, pode esperar até dois anos para renegociar o débito em condições melhores, com prazos maiores e juros mais baixos. É que depois desse período os bancos consideram que você não irá mais pagar a dívida e decidem renegociar para tentar receber pelo menos uma parte do dinheiro. "Ter dívidas não é pecado nem crime, basta ir até o banco e renegociar", diz Rogério Estevão, superintendente executivo de empréstimos do Grupo Santander, em São Paulo. 

Uma modalidade recente de crédito que está começando no país, mas que já é comum no exterior, e pode ser usada na renegociação de seus débitos é o refinanciamento da dívida. Seu carro e sua casa servem como garantia nos novos empréstimos. Caso você não pague o combinado, o banco pode tomar o seu bem. Nesse modelo, como há uma garantia física, as taxas de juros ficam mais baratas, 1,5% ao mês. O problema é que, se você não pagar perde, seu carro ou sua casa. Vai encarar?


Fonte: http://vocesa.abril.com.br/organize-suas-financas/materia/tenha-cheque-especial-como-aliado-643586.shtml

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Dia Nacional do Doador de Sangue

Dia 25 de novembro é o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. A data criada em 1964 com o objetivo de valorizar a doação voluntária, é um ato simples e salva muitas vidas. Mas será que temos o que comemorar?
De acordo com dados da Fundação Pró-Sangue sim, mas há de se lutar contra a falta de informação e preconceito. Em 2002, foram coletadas no Brasil cerca de 3 milhões de bolsas de sangue, o que corresponde a menos de 2% da população. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esse índice deveria estar em torno de 3% a 5%.
A Fundação Pró-Sangue, criada em 1984, é uma instituição sem fins lucrativos, ligada à Faculdade de Medicina e à Secretaria de Estado da Saúde. Considerada o maior hemocentro da América Latina, é responsável pela coleta de 53% do sangue consumido na Grande São Paulo, 24% do Estado e de 14% do consumido no Brasil.
Na Europa e Estados Unidos, a população foi conscientizada para a importância da doação em função de fatores históricos que envolveram conflitos internos, guerras e acidentes naturais. Nesses lugarestodos tinham um parente ou amigo envolvido com episódios que envolviam a necessidade de sangue, o que levou a uma sensibilização da população. O caso mais recente foi o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001, em que aviões comerciais foram jogados contra as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Cerca de 25 mil pessoas foram retiradas do local e se não houvesse essa conscientização coletiva a situação poderia ter sido pior.
Para Aline Monteiro, hematologista da Pró-Sangue, a população americana e européia está sensibilizada para situações de catástrofe, mas a brasileira não. Aline estava de plantão médico no dia 31 de setembro de 1996, quando um avião Fokker 100 da TAM, com destino ao Rio de Janeiro, caiu nas proximidades do Aeroporto de Congonhas logo após a decolagem, matando 96 pessoas. "Várias pessoas correram aos hospitais para doar sangue, em função dos apelos feitos pelo rádio e televisão", diz ela. E adverte: "Nós não temos estoque necessário para esse tipo de acontecimento, se alguma catástrofe acontecer não estamos preparados. É necessário prevenir". Ela admite que em grandes metrópoles, como São Paulo, a dificuldade de locomoção e as distâncias podem ser um empecilho."Mas não podemos ser pegos de surpresa nessas situações", enfatiza.
Dia Nacional do Doador de Sangue
Desde 1995 a Pró-Sangue vem trabalhando em campanhas de informação e conscientização como a "Imite seu Ídolo. Doe Sangue", que contabiliza a participação de mais de 50 artistas e formadores de opinião. A partir disso, o número de doadores voluntários vem aumentando: de 20% em 1995, para 68% em 2003 em São Paulo. No restante do País o número de doações é inferior a 40%.
Fernado Zahorcsak, 25 anos, é um exemplo. Funcionário do Hospital Universitário, no campus da capital, há um ano e meio, doa sangue voluntariamente desde 1996. "Doar é uma coisa que não custa nada e salva muitas vidas. Não é um ato altruísta, mas consciente", afirma ele. É com toda essa simplicidade que Zahorcsak define o ato de doar vida aoutra pessoa. "Quando era mais novo escutava histórias que o povo conta, como, se você doar sangue uma vez tem que doar sempre. Isso é mentira", diz convicto.
Dia Nacional do Doador de Sangue
Zahorcsak é membro do Clube Irmãos de Sangue, criado em 1998 para homenagear os fiéis doadores voluntários. Hoje o clube contabiliza 1.790 associados.
Mensalmente, a Pró-Sangue coleta e processa cerca de 15 mil bolsas de sangue destinadas a 300 hospitais da região metropolitana de São Paulo. Para se tornar um doador é simples. Basta ter entre 18 e 65 anos de idade, pesar no mínimo 50 kg e estar em boas condições de saúde. Os únicos impedimentos temporários são: gripe ou febre; aguardar 90 dias após o parto normal e 180 dias após a cesariana, e 12 meses para quem estiver amamentando. Para quem realizou endoscopia ou fez tatuagem, aguardar 12 meses. No dia da doação não se deve ingerir bebidas alcoólicas.
Contudo, há casos de impedimentos definitivos. Para pessoas que já tiveram doença de Chagas, malária ou hepatite após os dez anos de idade, e para quem participa de situações nas quais há maior risco de contrair o HIV e sífilis.
Em 2002, a fundação recebeu o certificado ISO 9002, da British Standards Institution, tornando-se o primeiro hemocentro público brasileiro a ter o controle de qualidade de seus produtos e serviços testados por um organismo internacional de renome.
Dia Nacional do Doador de Sangue
O alto rigor no cumprimento dessas normas visa a oferecer proteção ao receptor e ao doador. Na triagem, o doador, que deve ser totalmente sincero em suas informações, passa por uma entrevista de avaliação. A doação pode ser agendada por telefone – 0800-55-0300 – ou pelo site.
De 24 a 29 de novembro a Pró-Sangue realizará nos postos de coleta uma grande festa para comemorar a marca de cerca de 70% de doações voluntárias. Participe do dia "de quem salva vidas", e faça parte do Clube Irmãos de Sangue.
Para DOAR SANGUE é necessário

Estar em boas condições de saúde
Apresentar documento de identidade original ou fotocópia autenticada ou documento equivalente com foto e filiação
Ter entre 18 e 65 anos
Ter peso mínimo de 50 kg
Ter descansado no mínimo 6 horas nas últimas 24 horas
Não estar gripado ou com febre
Não estar grávida ou amamentando
Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 6 horas.
NÃO poderá doar
Quem fez tatuagem, piercing ou tratamento com acupuntura nos últimos 12 meses
Portadores de vírus da AIDS, HBV, HCV ou HTLV
Pessoas que já viveram situações sexuais de risco acrescido
Quem possui histórico de doença hematológica, cardíaca, renal, pulmonar, hepática, ato-imune, diabetes, hipertireoidismo, hanseníase, tuberculose, câncer, sangramento anormal, convulsão após os dois anos de idade ou epilepsia, sífilis, doença de Chagas ou malária
Usuários de drogas. Medicamentos contra indicados para doação de sangue
Anemia
Mulheres grávidas não poderão doar sangue
Como é a Doação?
Ao chegar, a pessoa é submetida ao teste de Hemoglobinaou ou micro-hematócrito (para verificar se doador está com anemia), verificação dos sinais vitais (pressão arterial, batimento cardíaco e temperatura)
A pessoa passa por uma entrevista
Não havendo problemas, a pessoa estará habilitada à doação
Depois disso, é oferecido um lanche que deve ser tomado no local e, em seguida, o doador é liberado.
Interessante você saber que:
A doação não traz risco à saúde;
Todo material utilizado é descartável;
Mulher em período menstrual pode doar, desde que não esteja sentindo cólicas, dor de cabeça ou com fluxo muito grande;
Quem doa sangue uma vez não é obrigado a doar sempre;
Intervalo mínimo entre as doações:
Homens - 60 dias e no máximo 4 vezes ao ano;
Mulheres - 90 dias e no máximo 3 vezes ao ano.
Fonte: www.usp.br