sábado, 31 de março de 2012

Atlas Multimodal - DNIT

Maioria dos grandes clubes do Brasil financia torcidas organizadas

Ajudar as organizadas é praxe nos 12 clubes com maiores torcidas do Brasil. Seja com ingressos gratuitos, desconto, ajuda para transporte ou até preferência na compra de entradas para jogos fora de casa, os integrantes desses grupos se acostumaram a obter vantagens dos dirigentes das principais equipes do país. O iG apurou que a maioria dos 12 grandes do futebol brasileiro ajuda de alguma maneira suas organizadas.

VEJA TAMBÉM: Polícia fecha sedes da Gaviões e da Mancha e prende torcedores, após mortes


Santos, Internacional, Grêmio, Cruzeiro e Fluminense admitem que doam ingressos aos torcedores. Durante um evento na Federação Paulista de Futebol em 2011, o presidente santista Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro defendeu a medida. “Damos ingressos, não dinheiro. Eles (integrantes das organizadas) são uns heróis. São pessoas de origem humilde, precisam de ajuda para seguir o time e apoiar sempre. Fizemos um acordo com eles, que se comprometeram a não agredir rivais”, afirmou.


Foto: AEAmpliar
Membros da organizada Mancha Alviverde compareceram ao enterro de André Alves, morto na segunda
Já o diretor de marketing do Cruzeiro, Marcone Barbosa, afirma que a relação do clube com as organizadas é muito amistosa. “Procuramos facilitar a presença de torcedores em jogos fora de casa, quando temos permuta de ingressos com o outro time, por exemplo. Mas fazemos de tudo para que esses ingressos não sejam passados para cambistas. Claro que não temos controle do comportamento dos torcedores. No clássico contra o Atlético-MG na última rodada do Brasileirão, acabamos prejudicados por objetos atirados no gramado de torcedores que estavam no meio da torcida organizada. A organizada nos garantiu que não era nenhum membro, mas isso acaba acontecendo", diz o dirigente.

LEI MAIS: Federação Paulista proíbe Mancha Alviverde e Gaviões nos estádios


Outros clubes como Flamengo, Palmeiras, Corinthians, Vasco da Gama e Atlético-MG afirmam que não dão dinheiro nem ingressos de graça para os integrantes de suas torcidas. Os clubes, entretanto, financiam as viagens para jogos fora de casa. No caso do Vasco, os integrantes das organizadas pagam meia-entrada nas partidas no estádio São Januário.

São Paulo e Botafogo dizem não manter relações com as torcidas organizadas.

Diretoria de torcidasO Internacional conta com uma diretoria de relações com as torcidas. À frente do departamento desde janeiro de 2011, Luis Fernando Martins Oliveira, afirma que o clube tem um cadastro com nome, endereço e outros contatos de todos os torcedores beneficiados com entradas gratuitas.

“São mais de mil torcedores cadastrados. Existe um projeto no clube para cobrar uma mensalidade de R$ 22”, afirma o dirigente.

Após uma briga num amistoso no Beira-Rio, duas torcidas foram banidas do estádio. “Estamos negociando para que elas voltem agora em abril”, admite Oliveira.

Fonte: http://esporte.ig.com.br/futebol/maioria-dos-grandes-clubes-do-brasil-financia-organizadas/n1597724067161.html

A TI não deve se tornar um vício

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Você tem computador em casa?
Há 20 anos, quando fiz meu primeiro curso de informática, ter um computador em casa era privilégio de poucos que desejavam, além de desenvolver suas habilidades em informática, tirar melhor proveito de uma tecnologia que possibilitava fazer currículos mais elaborados do que a máquina de escrever eletrônica, criar bancos de dados pessoais, fazer contas em tabelas para orçamentos, e se divertir com jogos eletrônicos que ainda estavam muito aquém das máquinas de fliperama, entre outros recursos.
As empresas já deparavam com a implementação do algoritmo desenvolvido pela APICS para planejamento das necessidades de materiais, o MRP, que viria culminar, no final da década de 1980, nos conhecidos sistemas corporativos integrados (ERP, “enterprise resouces planning”).
O retorno do investimento em tecnologia, que na época se pregava como uma tendência irreversível, era viabilizado principalmente pelo fato do profissional não ficar fora do mercado competitivo. Esse argumento também foi e continua a ser utilizado até hoje para viabilizar, em casa ou nas empresas, investimentos em tecnologia da informação (TI).
Porém, em 20 anos, o que acontece nesta área é uma verdadeira “avalanche” de softwares, hardwares, conceitos e sistemas que invadiram o mercado, a partir da identificação de necessidades não bem atendidas pelos processos tradicionais.
Todo esse processo de evolução contribuiu para a criação de uma cultura voltada à tecnologia, fazendo com que muitas pessoas perdessem a razão pela qual se deveria investir em TI. A sensação de modernidade, num espírito de contemporaneidade, encantava algumas pessoas. Porém o efeito desse encantamento assemelhava-se ao que uma droga provoca: dependência, desejo, vício! O vício pela tecnologia tem diferentes implicações, dependendo do envolvimento que o “viciado” tem com ela.
Um vendedor “viciado” não mede esforços para demonstrar as características e vantagens da solução de tecnologia e deixa, muitas vezes, de explorar os reais benefícios que aquele software ou hardware traria para a empresa. Um comprador “viciado” faz de tudo para convencer os profissionais da empresa onde trabalha que a tecnologia veio para ficar, aumentando os níveis de qualidade e produtividade.
Neste cenário, após vários anos, como mediador/facilitador destes investimentos em TI, posso dizer que está cada vez mais difícil encontrar profissionais e empresas lúcidas no que diz respeito aos benefícios que a TI pode trazer no curto, médio e longo prazos.
O que se pode identificar é que 80% das empresas adotam uma estratégia de seguidora, ou seja, “deixam os outros fazerem primeiro para só depois fazerem”. Apenas 20% das empresas se preocupam em analisar quantitativa e qualitativamente os investimentos em TI e seus reais benefícios – são essas as empresas que deverão ser seguidas no longo prazo.
Assim sendo, invista no planejamento na aquisição de ferramentas de TI, pois somente dessa forma será reduzido o risco de escolher uma opção com base no vício e que pode culminar em grandes prejuízos.
Eduardo Banzato é presidente do Instituto IMAM. É autor de diversos livros e instrutor de cursos relacionados à área de logística.
Fonte: http://www.imam.com.br/imam/artigos/a-ti-nao-deve-se-tornar-um-vicio

sexta-feira, 30 de março de 2012

Priorizando o transporte de carros vazios

A prefeitura continua priorizando o “transporte de ar” (70% dos automóveis andam só com o motorista; a ocupação média é de 1,4 pessoas) em vez do transporte coletivo e do transporte de carga, que é fundamental para abastecer a região metropolitana de São Paulo. Isso “asfixia” a cidade.
Algumas questões urgentes, se quisermos uma cidade habitável:
1) Grandes receptores de produtos têm estrutura, segurança e locais adequados para receber cargas de noite. No entanto, a maioria dos estabelecimentos de varejo não opera no período noturno (e muito menos de madrugada), pois em geral são os próprios proprietários que abrem e fecham o prédio -são bares, padarias, mercearias, mercadinhos, restaurantes, papelarias ou lojas de material de construção.
Os caminhões não estão de passagem: 70% têm como origem ou destino a região metropolitana.
2) A política de restringir caminhões vai criar outros problemas.
Um deles será a troca de parte dos caminhões por VUCs (veículos urbanos de carga) e vans, com efeito multiplicador no trânsito, na poluição, nos acidentes e nos fretes.
Além disso, teremos maior concentração de caminhões nos horários permitidos e uso de rotas de fuga por ruas sem condições, pela zona norte, nos horários de restrição.
Em poucos meses, passarão a ocupar a marginal nos horários de pico: automóveis que utilizavam outras rotas, automóveis que utilizavam horários alternativos, automóveis de pessoas que estavam no superlotado transporte público.
Os benefícios da ampliação da marginal Tietê, que custou quase R$ 2 bilhões, passando de sete para dez faixas de cada lado, não duraram um ano. Nos períodos de pico, os congestionamentos voltaram. E agora?
Os carros rapidamente congestionam todas as novas ampliações viárias, túneis, pontes. É jogar dinheiro público, nosso dinheiro, no lixo.
3) Para implantar uma faixa exclusiva para ônibus, precisamos pedir autorização para toda a sociedade, mas liberar as 20 faixas da marginal Tietê, nos dois sentidos, aos automóveis é normal e ninguém precisa autorizar. Queremos fazer as mesmas opções erradas que Los Angeles fez nos anos 1960? Além do caos urbano, o planeta não aguenta mais esse impacto ambiental.
As restrições a caminhões não visam a implantação de faixas de ônibus, mas abrir espaço para os carros.
Nos carros, serão transportados, no máximo, 21 mil pessoas por hora em cada sentido da marginal. Uma única faixa de ônibus expresso, com ultrapassagem, pode transportar essa mesma quantidade de pessoas. Ou seja, o transporte individual ocupa dez vezes mais espaço, nas mesmas condições de conforto.
Nas condições atuais, estamos incentivando os usuários a desistirem do transporte público. Não são os ônibus ou caminhões que causam o caos na cidade de São Paulo.
4) Continuamos no caminho errado: com os R$ 6,5 bilhões do futuro tramo norte do Rodoanel, que atenderão 65 mil veículos por dia, seria possível construir uma linha de trem com 58 km ligando Barueri (e Alphaville) a Guarulhos (aeroporto), passando por São Paulo e transportando mais de um 1 milhão de pessoas.
Isso permitiria que os caminhões continuassem na marginal.
Nenhum modo de transporte ou rota pode ser uma imposição. Devemos obrigar todos os motoristas da avenida Rebouças e da rua da Consolação a usarem a linha amarela do Metrô? É claro que não.
Em engenharia de transportes, o “cliente” deve ser atraído e não empurrado. Se não priorizarmos o transporte coletivo, o transporte individual irá tomar todo o espaço que dermos, e não será suficiente.
Seus usuários ainda irão reclamar como crianças “birrentas” até espumar de raiva, levantando a bandeira do direito adquirido do uso do transporte individual, baseada na individualidade e no egoísmo do uso do espaço público. Quem viver verá.
Por Horácio Augusto Figueira, 60, mestre em engenharia de transportes pela USP, é consultor em engenharia de tráfego e de transportes e vice-presidente da Associação Brasileira de Pedestres. 
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/priorizando-o-transporte-de-carros-vazios/

Avaliação 360 graus – O que é e como funciona

avaliação 360 graus é um método de avaliação de desempenho  muito utilizado pelas empresas, que tem por objetivo principal contribuir para o desenvolvimento  de competências essenciais dos colaboradores. É uma importante ferramenta da gestão estratégica de pessoas.
Na avaliação 360º, conhecida também como Feedback 360 Graus, Feedback com Múltiplas Fontes, e Avaliação Multivisão, o colaborador recebe feedbacks simultâneos de diversas fontes ao seu redor (daí o nome 360º). Ele pode ser avaliado por seus pares de trabalho, superiores, subordinados, clientes internos e externos. Neste tipo de avaliação é considerada também a avaliação que o próprio funcionário faz de si mesmo.
Avaliação 360 graus   O que é e como funciona
Tal avaliação é feita por meio de um questionário específico, que visa descrever os comportamentos e competências considerados essenciais pela organização, a fim de facilitar o alcance de seus objetivos estratégicos. Este método de avaliação de desempenho é o mais adequado para situar o colaborador com relação às competências desejadas pela empresa.
O resultado final da Avaliação 360 graus deverá apresentar as informações necessárias para a identificação de oportunidades de melhoria no desempenho do funcionário. Oferecendo dados para a elaboração de um plano de ação em relação às melhorias individuais e, também, da organização.
Os resultados desta avaliação são confidenciais. O colaborador terá acesso apenas ao resultado final da avaliação, porém não saberá quem o avaliou.
Desta forma, o avaliado utiliza os feedbacks recebidos na avaliação para guiar o seu desenvolvimento profissional, principalmente no que se refere a competências e comportamentos de liderança percebidos como essenciais pela empresa em que trabalha.
A  implantação da avaliação de desempenho 360 graus, através de sua visão geral dosstakeholders ao redor do funcionário,  facilita a identificação de qualidades do colaborador que muitas vezes não são destacadas pelos seus pares de trabalho, bem como as necessidades de melhoria pouco discutidas por seus superiores, por exemplo.
E após implementar as ações de melhoria individuais e coletivas, a equipe se fortalece, os indivíduos trabalham melhor e a empresa ganha colaboradores com desempenho acima do esperado. Todos ganham muito quando se avaliam os colaboradores desta forma.
Fonte: http://www.sobreadministracao.com/avaliacao-360-graus-o-que-e-e-como-funciona/

quinta-feira, 29 de março de 2012

Pesquisa e Sorteio: Quais os fatores que mais impactam a produtivid​ade em suas reuniões?


Quais os fatores que mais impactam a produtividade em suas reuniões?

      Gostaríamos de saber sua opinião sobre o tema, através  de uma pesquisa baseada nos 7 aspectos básicos para uma reunião de trabalho produtiva, do artigo “Beabá das Reuniões“.

Responda à pesquisa neste link: http://oger.bz/pequisa-reunioes.
   
   Todos que responderem a pesquisa participarão do sorteio de 3 exemplares do livro “Dilbert – Odeio Reuniões!” de Scott Adams.
   
   O sorteio será realizada em 08/04, e em seguida divulgaremos um relatório com os resultados da pesquisa.

Liderança: delegando poder aos funcionários

Qualquer empresa espera que seus colaboradores sejam capazes de se virar sozinhos


Ser chefe nos dias atuais não deve ser fácil. É preciso trabalhar mais que os outros, chegar antes, sair depois, ralar muito, trabalhar nos fins de semana. Será? Talvez. Acho que, em tese, todo mundo deveria saber o que fazer sem precisar seguir exemplo nenhum. Explico: sempre fui meio self-driven, meio tipo de pessoa "me-dê-o-trabalho-e-deixe-comigo". Eu me gerencio e gosto de exercer o empowerment e ownership, ter autoridade para fazer as coisas e, ao assumir a responsabilidade de um problema, resolver, ir até o fim.

Mas para poder resolver um problema é preciso ter as credenciais e liberdade para isso. Simples assim. Empresas que delegam poder a seus funcionários são muito ágeis e eficientes em seu dia a dia, porque se um funcionário puder resolver uma situação sem ter que recorrer a vários níveis de hierarquia esse é um diferencial importante e que beneficia todo o processo - leia-se clientes, fornecedores, outros departamentos, enfim a cadeia produtiva anda mais rápido. É uma vantagem estratégica frente à concorrência.

Mas nem tudo são flores. Ou ao funcionário é dada a autoridade e ele não usa, por insegurança, medo de errar, omissão, seja lá o que for, ou ele é ousado, pode fazer mais, quer agitar, percebe que a empresa poderia ser mais proativa, mas esta possui uma gestão centralizadora, a gerência quer ser copiada nos e-mails – em todos - quer estar a par de cada ação que acontece na empresa, microgerenciamento mesmo e lá se vai a boa vontade de alguém que quer fazer a diferença, mas não consegue.

São situações complicadas porque minam a produtividade e afetam a motivação de qualquer colaborador. Às vezes um excelente técnico ou supervisor quando promovido a gerente – tendo que interagir com uma equipe e gerenciar pessoas - pode se frustrar, por não ter os skillsnecessários. Conheço profissionais que preferiram voltar ao "status" anterior porque era mais fácil trabalhar no esquema "Eu Sozinho S/A", sem precisar gerenciar relatórios. Não está errado, é só um perfil diferente.

Ser chefe é difícil mesmo, principalmente em tempos de home-officewi-fiblackberryequipes virtuaiscloud computing e outras conveniências criadas pela tecnologia, porque com tudo isso ninguém precisa fisicamente seguir ninguém. Assim, o papel do líder mudou. Hoje, faz mais sentido "seguir" seus projetos, suas metas corporativas e pessoais do que seguir um líder que não seja muito carismático e inspirador, que age mais como um gerente, preso a normas e procedimentos.

De toda forma, o modelo de liderar pelo (bom) exemplo pode ser uma boa tática, mas qualquer empresa espera que seus colaboradores sejam capazes de se virar sozinhos. Para estes, uma supervisão mínima já garante bons resultados. Com empresas preocupadas com custos, terceirizando atividades, gerenciando recursos cada vez mais e melhor, não poderia ser diferente. E se cada um fizer o seu trabalho tudo vai dar certo, porque, como dizem, o todo é sempre maior do que a soma das partes!
Gladis Costa é gerente de Marketing e Comunicação da Parametric Technology Corporation para a América Latina (PTC)
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/lideranca-delegando-poder-aos-funcionarios/53439/

quarta-feira, 28 de março de 2012

Cursos Bovespa - Gratuito

A Bovespa oferece cursos gratuitos pela internet, aproveite esta oportunidade e enriqueça os seus conhecimentos!

Consulte o endereço

http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/educacional/cursos/cursos.aspx?idioma=pt-br 

  Investir em Açõe
Contribuição da aluna  Andresa da Silva Rocha - 2o. Administração


Cursos gratuitos de educação
financeira e investimento em ações.

Contas equilibradas e um bom pé de meia para o futuro são princípios básicos para levarmos uma vida financeira saudável, certo? Por isso, a BM&FBOVESPA convida você a participar dos cursos de Educação Financeira e Investimento em Ações que oferece gratuitamente aos interessados.

Curso Educar Máster
Público-alvo: universitários e adultos
Duração:
6 horas


Conteúdo programático


A importância da educação financeira
Como a moeda é usada na economia
O que é risco?
Noções sobre o SFN (Sistema Financeiro Nacional)
Os juros
O que é inflação?
O orçamento pessoal e familiar

Como fazer para que sobre dinheiro
O que fazer com o dinheiro que sobra
Aposentadoria
Planejando a educação dos filhos
A importância do mercado de ações para a economia
Você poder ser um dos novos sócios dessas empresas
 

Curso Educar Família
Público-alvo: Adultos de uma mesma família
Duração:
6 horas


Conteúdo programático


Uma rápida passagem pela história do dinheiro
A moeda na economia
Noções sobre o SFN (Sistema Financeiro Nacional)
A família e o dinheiro
Planejando o futuro da família
Fazendo o orçamento familiar

No que posso investir?
A importância do mercado de ações para a economia
Como investir em ações
 

Curso Educar Mulheres
Público-alvo: mulheres
Duração:
4 horas


Conteúdo programático


Você tem mais dinheiro do que imagina
Dinheiro na mão é vendaval
Como se livrar das dívidas
Para poupar, é só começar
A sedução do crédito

As taxas de juros
Liquidez, Segurança, e Rentabilidade para seu futuro
Risco X Retorno
Passo a passo para investir no mercado de ações

 

Curso Como
Investir em Ações

Público-alvo: universitários e adultos
Duração:
5 horas
   Conteúdo programático

A BM&FBOVESPA
As Corretoras
O que são ações
Rendimentos de uma ação
Fatores que influenciam os rendimentos de uma ação

Como as ações são negociadas em Bolsa
Formas de Investir em Ações
Liquidação
Custos de Transação
Como montar uma carteira de ações
Como avaliar as ações
Como avaliar as ações
Produtos para investir da BM&FBOVESPA