sábado, 30 de abril de 2016

SEMANA PAULO FREIRE - ETEC ARUJA



O que os talentos líquidos nos ensinam

A liquidez é a marca registrada dos profissionais que prezam a mobilidade - e não necessariamente para cima


Brainstorming | <i>Crédito: pixabay
Brainstorming | Crédito: pixabay

Em tempos de múltiplas telas, always on, economia colaborativa e estruturas enxutas com alto empoderamento não cabe mais reclamar das pessoas que têm pressa de avançar na carreira. Nós criticamos a velocidade e altas expectativas delas, mas nos “esquecemos” disso diante do novo aplicativo sensacional, da tecnologia revolucionária ou da campanha super emocionante criada em tempo recorde e sob alta pressão. Um profissional “apressado” e “ambicioso” pode ter o timing perfeito para quebrar paradigmas e mudar a vida de milhões. 

Vivemos em uma era de talentos líquidos. A liquidez é a marca registrada dos profissionais que prezam a mobilidade – e não necessariamente para cima. Eles querem ter a liberdade de se mover por diferentes áreas da empresa, por diferentes empresas de um grupo, por vários países e eventualmente até terminam o ciclo de desenvolvimento em uma função que sequer imaginavam no início da carreira. O foco é aprender mais, ter experiências diversificadas, conhecer mais gente e, assim, incrementar a bagagem de vida profissional e pessoal. Sempre com um senso de causa e muito alinhamento com os valores pessoais.

Saber atrair e reter talentos líquidos é tão imperativo quanto desafiador. As gerações mais novas já vêm com o chip da liquidez e não concebem um mundo – corporativo ou não – com decisões verticais, excesso de burocracia, falta de diálogo ou transparência. Em um clima organizacional restritivo, tudo o que as pessoas – especialmente as mais jovens – vão desejar é sair correndo e bater na porta de organizações que – pelo menos aparentemente – tenham uma cultura organizacional ágil, inovadora e participativa, onde as competências de empreendedorismo possam ser livremente exercidas e estruturadamente desenvolvidas.  Por isso, a pergunta de um milhão de dólares é: como criar um ambiente de trabalho no qual a liquidez turbine habilidades e talentos, em vez de ser vista como um problema? 

Um dos primeiros passos é pensar na estratégia de comunicação da própria empresa. Como embalar uma mensagem institucional que efetivamente apresente aspectos importantes da cultura e sejam capazes de atingir e atrair os candidatos certos? Talentos líquidos precisam se identificar com a empresa onde vão trabalhar, ter afinidade com seus valores, se inspirar em suas lideranças e casos de sucesso. Outro passo importante – e de certa forma doloroso – é não temer a mobilidade. Possibilitar (melhor, estimular!) que o profissional mude de departamento, função ou de empresa dentro do grupo ou ainda de país é sempre melhor do que perdê-lo para o mercado. 

O acompanhamento do desempenho, seguido de feedback (estruturado e frequente) e reconhecimento adequado (financeiro e motivacional), também é fundamental. Talentos líquidos querem saber se estão investindo energia no lugar certo. Querem, ainda, ter o tempo todo um senso de justiça, confiança na organização e líderes inspiradores que sirvam de modelos tanto nos aspectos ligados à estratégia de negócios quanto de inteligência emocional. 

Mais do que apoiar a trajetória do talento líquido, é essencial antever a mudança que ele pode sonhar. Programas que identifiquem a fundo o perfil do profissional, seus potenciais, resultados e aspirações, e cruzem essas informações com oportunidades e necessidades da companhia, são a base para atuar “preventivamente”, individualizando as ações de desenvolvimento e promovendo a mobilidade. Esse conhecimento detalhado sobre cada talento permite saber até onde ele pode chegar e quanto tempo pretende permanecer onde está – um dado estratégico tanto para a carreira da pessoa quanto para a empresa.

Encarar a empresa inteira – ou mesmo um grupo -- como um grande organograma a ser explorado também é uma ideia em linha com a liquidez. Ao ter conhecimento detalhado de todas as áreas com todas as funções e níveis, bem como dos caminhos para chegar nesses postos, o profissional amplia imensamente seu horizonte e confiança na organização.  Esse “mapa” das oportunidades legitima o desejo de mudança e confere previsibilidade ao processo, além de reforçar o protagonismo em relação ao desenho e efetividade da própria carreira.

Mesmo em um ambiente bastante favorável à liquidez, os desafios não cessam. Cada profissional deslocado exige a atração de outro, se possível ainda melhor. São necessárias regras para o jogo, para não desestruturar a empresa com tantas mudanças. A pressa desmedida para mudar – de cargo, país etc – exige uma conscientização de que o desenvolvimento profissional envolve etapas e aprendizado. Talentos líquidos ensinam, acima de tudo, que a impermanência veio para ficar.

* Claudio Neszlinger é CTO da Dentsu Aegis Network Brasil
Fonte http://vocerh.uol.com.br/noticias/entrevista/o-que-os-talentos-liquidos-nos-ensinam.phtml#.VyIANNQrLIV

sexta-feira, 29 de abril de 2016

SEMANA PAULO FREIRE - ETEC ARUJA



Viracopos ganha terminal para cargas de alto valor

binks-terminal-alto-valor
A Brink’s inaugurou o primeiro terminal de cargas de alto valor no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). Com investimentos da ordem de R$ 10 milhões, o espaço conta com a mesma infraestrutura já utilizada pela companhia em importantes aeroportos do mundo, como o de Heathrow, na Inglaterra, e no Charles de Gaulle, na França.
A área de 1.560m² foi idealizada para complementar o gerenciamento de logística segura do modal aéreo para o rodoviário, garantindo a continuidade de abastecimento de insumos de alto valor nas linhas de produção. Além disso, vai agregar mais serviços ao cliente final dentro de uma área segura, como o manuseio e aplicação de selos de inspeção da Receita Federal, ou seja, o aeroporto passa a ser um polo provedor de serviços adicionais em área segura.
Uma das principais novidades da filial Brink´s Viracopos são duas câmaras frias com temperatura controlada. A área foi exclusivamente criada para abrigar cargas de produtos farmacêuticos e outros que necessitam de armazenamento especial em área totalmente restrita e controlada.
A nova base também possui estrutura para atender serviços de monitoramento na importação, entrega e transporte de/para o aeroporto com carros e carretas fortes dedicados à operação em Viracopos. Para a exportação, haverá uma área exclusiva dedicada para cargas que aguardam, por exemplo, a paletização pela empresa, operação que será realizada com vigilância até o embarque na aeronave.
Fonte  http://www.imam.com.br/logistica/noticias/condominios-e-operadores-logisticos/2499-viracopos-ganha-terminal-para-cargas-de-alto-valor

quinta-feira, 28 de abril de 2016

ETEC DE ARUJÁ - ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULINHO 2O. SEMESTRE


Em nome do pai

Companhias que aderirem ao programa Empresa Cidadã podem se beneficiar da lei que aumenta de cinco para 20 dias o tempo que o funcionário tem para ficar em casa com o filho recém-nascido


Pai em Estocolmo, na Suécia | <i>Crédito: Getty Images
Pai em Estocolmo, na Suécia | Crédito: Getty Images
As companhias já podem optar pela licença estendida agora também para os pais. É que entrou em vigor, no último 9 de março, a Lei 13 257/2016, que altera o artigo 473 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ampliando de cinco para 20 dias o tempo para o funcionário ficar em casa com o filho.

Para oferecer o benefício, a organização deve aderir ao programa Empresa Cidadã, o mesmo que ampliou a licença-maternidade de quatro para seis meses — que conta com a participação de 20% das empresas do país, segundo a sócia da área trabalhista do escritório Pinheiro Neto Advogados Thais Galo. Pela nova regra, os primeiros cinco dias da licença dos homens são pagos pelo INSS e os outros 15, pelo empregador.

Entre as vantagens está a redução de impostos, pois, quando tributada com base no lucro real, a companhia poderá abater esses dias concedidos do Imposto de Renda a pagar. A regalia, contudo, não atende as pequenas e microempresas — geralmente optantes do modelo Simples Nacional, que não gozam da renúncia fiscal. A licença-paternidade de 20 dias ainda contribui para maiores índices de satisfação do funcionário no trabalho, aumento na produtividade e na retenção dos profissionais e melhor imagem da empresa perante a sociedade. Mas, apesar dos pontos positivos, a regra divide opiniões.

Na avaliação da diretora de recursos humanos da empresa de vigilância patrimonial Security Segurança e Serviços, Renata de Luca, num cenário de retração econômica, o benefício pode significar prejuízo financeiro para a companhia. “A organização tem de ter caixa para pagar o funcionário de licença e fazer uma contratação temporária a fim de substituí-lo, caso necessário. A conta não fecha”, afirma ela, que teme que sindicatos e governos populistas transformem a licença-maternidade de seis meses e a paternidade de 20 dias em uma obrigação para os empresários. 

Com faturamento de 300 milhões de reais em 2015, a Security conta com 7 000 funcionários, sendo 6 200 deles homens. “Supondo que 110 profissionais usufruíssem da licença-paternidade de 20 dias este ano, nosso custo seria de aproximadamente 320 000 reais”, diz Renata, observando que, em países como Holanda e França, o empregado pode ter, respectivamente, até 26 ou 28 semanas de licença, mas “recebendo, em média, 19,3% do salário, no primeiro caso, e 24,2%, no segundo”.

Na outra ponta estão organizações como a Radix, de tecnologia da informação, e a gigante de alimentos Nestlé. “Temos 400 funcionários, sendo 67% homens, e, desde a fundação da empresa, em 2010, adotamos licença-paternidade de 15 dias, custeando o benefício com nossos próprios recursos”, diz Cláudia Pittioni, coordenadora de RH da Radix, acrescentando que desde março os pais podem gozar dos 20 dias, mesmo nos casos de adoção. 

Já Mariana Albino, gerente executiva de remuneração de benefícios da Nestlé, afirma que, em 2007, a empresa se antecipou à legislação ao oferecer a licença-maternidade estendida — agora a multinacional também está adotando a licença-paternidade de 20 dias. A Nestlé, que conta com 20 000 empregados no país, tem cerca de 800 licenças-paternidade por ano.

José Carlos Wahle, sócio da área trabalhista do escritório Veirano Advogados, não vê motivos para uma companhia não aderir ao programa Empresa Cidadã. “Com 15 dias a mais, a perda de produtividade é pequena e, embora haja um desencontro entre o pagamento do benefício ao empregado [na hora da licença] e o abatimento no Imposto de Renda [no começo do ano], esse é um custo marginal”, afirma. Ele explica que, dado o caráter voluntário do programa, a corporação pode deixar o Empresa Cidadã se — e quando — quiser. “Isso desde que não haja prejuízo para o colaborador que tiver o direito adquirido do benefício em andamento”, diz. 
Fonte http://vocerh.uol.com.br/noticias/acervo/em-nome-do-pai.phtml#.VyH_udQrLIV

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Quase 20 milhões já entregaram declaração do Imposto de Renda

Os contribuintes que perderem o prazo estarão sujeitos ao pagamento de multa mínima de R$ 165,74 e máxima de 20% do imposto devido.


A Receita Federal recebeu até às 11 horas de hoje (27) mais de 19,56 milhões de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física 2016. Ainda faltam 8,94 milhões e o prazo de entrega termina na próxima sexta-feira (29).
Os contribuintes que perceberem alguma inconsistência devem enviar uma declaração retificadora, que substituirá o documento originalmente enviado à Receita Federal. Algumas pessoas já podem consultar o extrato da declaração, segundo o coordenador do Programa do Imposto de Renda, Joaquim Adir.
Ele disse também que a Receita espera liberar todos os extratos para consulta até o dia 10 de maio, caso não haja imprevistos. Joaquim Adir reafirmou que não foram detectados problemas no recebimento das declarações.
Os contribuintes que perderem o prazo estarão sujeitos ao pagamento de multa mínima de R$ 165,74 e máxima de 20% do imposto devido.
Aplicativo
O programa gerador da declaração para ser usado no computador pode ser baixado no site da Receita Federal. O aplicativo do Imposto de Renda para dispositivos móveis (tablets e smartphones) está disponível nos sistemas Android e iOS, da Apple. Os aplicativos podem ser baixados nas lojas virtuais de cada sistema.
O órgão liberou um perguntão elaborado para esclarecer dúvidas quanto à declaração e um vídeo de animação.

domingo, 24 de abril de 2016

ETEC DE ARUJÁ - ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULINHO 2O. SEMESTRE


Os agentes da transformação

Veja quais são os 21 profissionais de recursos humanos que mais se destacaram na gestão de pessoas em 2015 no Brasil


Eles buscam o melhor resultado para a empresa em que trabalham, têm um propósito de vida maior e não se deixam abalar por opiniões contrárias. Sabem defender seu ponto de vista e batalham pelo que acreditam. Mais do que de gestão de pessoas, são profundos conhecedores dos temas ligados ao negócio. 

Assim são definidos os líderes de recursos humanos que mais se sobressaíram no mercado em 2015 e, por isso, foram eleitos Os Profissionais de RH do Ano por esta revista. A lista dos vencedores da sétima edição do Prêmio VOCÊ RH você confere abaixo:

1. Atacado: Fabricio Alves Ferreira (Martins Atacadista)
2. Autoindústria: Denise Andrade (Goodyear)
3. Bancos e Serviços Financeiros : Glaucimar Peticov (Bradesco)
4. Bens de Consumo/ Alimentos e Bebidas: Raquel Carneiro (Fonterra)
5. Bens de Consumo/Higiene e Beleza: Alessandra Ginante (Avon)
6. Comunicação: Claudia Falcão da Motta (Grupo Globo)
7. Construção: José Renato Domingues (Tigre)
8. E-commerce: Sergio Povoa (Netshoes)
9. Educação: Fábio Lacerda (Kroton)
10. Eletroeletrônico: Andrea Clemente (Whirlpool)
11. Energia: Fabricia Abreu (Elektro)
12. Farmacêutico: Simone Albuquerque (Boehringer Ingelheim)
13. Indústria Digital: Alessandro Bonorino (IBM)
14. Indústria Diversa : Ana Lucia Caltabiano (GE)
15. Papel e Celulose: Carlos Alberto Griner (Suzano)
16. Química e Petroquímica: Luciana Domagala (Ultrapar)
17. Serviços de Saúde: Miriam Branco da Cunha (Hospital Albert Einstein)
18.  Serviços Diversos: Henrique Gonzalez (Comitê Olímpico)
19. Telecomunicações: Giovane Costa (Telefônica)
20. Têxtil: Alessandra Morrison (Hering)
21. Varejo: Marcelo Nóbrega (Mcdonald’s)

Os eleitos foram escolhidos com base em uma lista com mais de 300 nomes preparada pela equipe da VOCÊ RH. 
O arquivo foi enviado por e-mail aos 11 jurados (conheça o júri na página 50), que, por sua vez, elegeram o executivo que mais chamou a atenção pelo bom trabalho em gestão de pessoas durante 2015, em cada um dos 23 setores econômicos apresentados. 
Pela primeira vez desde que o prêmio é realizado, os segmentos de educação e comunicação entraram para a lista. Por outro lado, duas categorias foram eliminadas por falta de um nome em destaque: transporte e logística, e siderurgia e metalurgia. 

Por fim, 21 líderes de recursos humanos foram vitoriosos em seus setores. Dentre esses, coube ao júri indicar O Melhor Profissional do Ano. O reconhecimento foi para Carlos Griner, diretor executivo de RH da Suzano, vencedor na categoria Papel e Celulose nos últimos quatro anos. 

Os jurados sugeriram ainda um presidente de empresa que mais apoiou a gestão de pessoas durante 2015 para ser o CEO Parceiro do RH. O nome mais lembrado foi o de Walter Faria, do Martins Atacadista. Nas próximas páginas, você conhece um pouco da história desses dois profissionais.

Para Luiz Carlos de Queiróz Cabrera, sócio da AMROP Panelli Motta Cabrera e um dos jurados pioneiros do Prêmio VOCÊ RH, os Eleitos de 2015 são “agentes de transformação”. “Todos estão procurando migrar do estágio de alinhamento estratégico para um mais avançado, o de contribuição para os negócios”, afirma o headhunter com 40 anos de experiência. Para ele, os profissionais têm uma característica principal: conhecem profundamente o negócio.

Mais do que isso, diz Sofia Esteves, presidente do Grupo DMRH e que integra a lista de jurados desde 2009, os vencedores são pessoas fortes, que assumem seus pontos de vista. “Não se deixam engolir pela necessidade ou pela imposição de pares ou do exterior. Querem fazer a diferença e se preocupam de fato com a organização”, diz. Outro ponto em comum: colocam a mão na massa quando se trata de gestão de pessoas.
Fonte http://vocerh.uol.com.br/noticias/acervo/os-agentes-da-transformacao.phtml#.VxaYpPkrIdU

sábado, 23 de abril de 2016

ETEC DE ARUJÁ - ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULINHO 2O. SEMESTRE


O que os talentos líquidos nos ensinam

A liquidez é a marca registrada dos profissionais que prezam a mobilidade - e não necessariamente para cima


Em tempos de múltiplas telas, always on, economia colaborativa e estruturas enxutas com alto empoderamento não cabe mais reclamar das pessoas que têm pressa de avançar na carreira. Nós criticamos a velocidade e altas expectativas delas, mas nos “esquecemos” disso diante do novo aplicativo sensacional, da tecnologia revolucionária ou da campanha super emocionante criada em tempo recorde e sob alta pressão. Um profissional “apressado” e “ambicioso” pode ter o timing perfeito para quebrar paradigmas e mudar a vida de milhões. 

Vivemos em uma era de talentos líquidos. A liquidez é a marca registrada dos profissionais que prezam a mobilidade – e não necessariamente para cima. Eles querem ter a liberdade de se mover por diferentes áreas da empresa, por diferentes empresas de um grupo, por vários países e eventualmente até terminam o ciclo de desenvolvimento em uma função que sequer imaginavam no início da carreira. O foco é aprender mais, ter experiências diversificadas, conhecer mais gente e, assim, incrementar a bagagem de vida profissional e pessoal. Sempre com um senso de causa e muito alinhamento com os valores pessoais.

Saber atrair e reter talentos líquidos é tão imperativo quanto desafiador. As gerações mais novas já vêm com o chip da liquidez e não concebem um mundo – corporativo ou não – com decisões verticais, excesso de burocracia, falta de diálogo ou transparência. Em um clima organizacional restritivo, tudo o que as pessoas – especialmente as mais jovens – vão desejar é sair correndo e bater na porta de organizações que – pelo menos aparentemente – tenham uma cultura organizacional ágil, inovadora e participativa, onde as competências de empreendedorismo possam ser livremente exercidas e estruturadamente desenvolvidas.  Por isso, a pergunta de um milhão de dólares é: como criar um ambiente de trabalho no qual a liquidez turbine habilidades e talentos, em vez de ser vista como um problema? 

Um dos primeiros passos é pensar na estratégia de comunicação da própria empresa. Como embalar uma mensagem institucional que efetivamente apresente aspectos importantes da cultura e sejam capazes de atingir e atrair os candidatos certos? Talentos líquidos precisam se identificar com a empresa onde vão trabalhar, ter afinidade com seus valores, se inspirar em suas lideranças e casos de sucesso. Outro passo importante – e de certa forma doloroso – é não temer a mobilidade. Possibilitar (melhor, estimular!) que o profissional mude de departamento, função ou de empresa dentro do grupo ou ainda de país é sempre melhor do que perdê-lo para o mercado. 

O acompanhamento do desempenho, seguido de feedback (estruturado e frequente) e reconhecimento adequado (financeiro e motivacional), também é fundamental. Talentos líquidos querem saber se estão investindo energia no lugar certo. Querem, ainda, ter o tempo todo um senso de justiça, confiança na organização e líderes inspiradores que sirvam de modelos tanto nos aspectos ligados à estratégia de negócios quanto de inteligência emocional. 

Mais do que apoiar a trajetória do talento líquido, é essencial antever a mudança que ele pode sonhar. Programas que identifiquem a fundo o perfil do profissional, seus potenciais, resultados e aspirações, e cruzem essas informações com oportunidades e necessidades da companhia, são a base para atuar “preventivamente”, individualizando as ações de desenvolvimento e promovendo a mobilidade. Esse conhecimento detalhado sobre cada talento permite saber até onde ele pode chegar e quanto tempo pretende permanecer onde está – um dado estratégico tanto para a carreira da pessoa quanto para a empresa.

Encarar a empresa inteira – ou mesmo um grupo -- como um grande organograma a ser explorado também é uma ideia em linha com a liquidez. Ao ter conhecimento detalhado de todas as áreas com todas as funções e níveis, bem como dos caminhos para chegar nesses postos, o profissional amplia imensamente seu horizonte e confiança na organização.  Esse “mapa” das oportunidades legitima o desejo de mudança e confere previsibilidade ao processo, além de reforçar o protagonismo em relação ao desenho e efetividade da própria carreira.

Mesmo em um ambiente bastante favorável à liquidez, os desafios não cessam. Cada profissional deslocado exige a atração de outro, se possível ainda melhor. São necessárias regras para o jogo, para não desestruturar a empresa com tantas mudanças. A pressa desmedida para mudar – de cargo, país etc – exige uma conscientização de que o desenvolvimento profissional envolve etapas e aprendizado. Talentos líquidos ensinam, acima de tudo, que a impermanência veio para ficar.

* Claudio Neszlinger é CTO da Dentsu Aegis Network Brasil
Fonte http://vocerh.uol.com.br/noticias/entrevista/o-que-os-talentos-liquidos-nos-ensinam.phtml#.VxaYc_krIdU

sexta-feira, 22 de abril de 2016

A logística do transporte de pás eólicas

logistica-pas-eolicasO Porto de Suape, em Pernambuco, está exportando pás eólicas (peças parecidas com asas de avião, utilizadas nos geradores de energia limpa a partir do vento).
Ao todo, são 51 pás (o equivalente a 627 toneladas em volume de carga) que seguirão para os Estados Unidos em direção aos parques eólicos do país. As peças chamam atenção pelo tamanho: cada lâmina chega a medir entre 40 a 70 metros.
A ação é fruto da parceria de três grandes empresas dos setores de energia eólica e de logística. A General Electric (GE) comprou os equipamentos construídos pela LM Wind Power e negociou com representantes do EUA. Em seguida, a GE contratou os serviços da Localfrio Suape para comandar o processo de armazenamento das cargas e de logística para a exportação das pás.
A Localfrio Suape destacou que a situação cambial, desfavorável para as importações, vem favorecendo muito a exportação de produtos brasileiros. A empresa conta com 91.000 m² de área alfandegada para acomodar diversos tipos de carga, inclusive as de grande porte.
Fonte http://www.imam.com.br/logistica/noticias/transportes/2489-a-logistica-do-transporte-de-pas-eolicas

quinta-feira, 21 de abril de 2016

21 DE ABRIL — DIA DE TIRADENTES


Desde 1965, aos 21 dias do mês de abril, celebra-se no Brasil o Dia de Tiradentes e, junto à pessoa deste, rememoram-se também os acontecimentos que configuraram a Inconfidência Mineira. Neste texto, procuraremos explicitar os motivos pelos quais Tiradentes passou a ser considerado um herói nacional e Patrono da Nação Brasileira.
Sabe-se que “Tiradentes” era o apelido de Joaquim José da Silva Xavier, um alferes (cargo militar da época colonial) que também exerceu a profissão de dentista. Tiradentes participou ativamente de um dos principais movimentos de contestação do poder que a coroa portuguesa exercia sobre o Brasil Colônia: a Inconfidência Mineira. Sabemos que esse movimento articulou-se entre os anos de 1788 e 1789 e foi permeado por ideias provindas do Iluminismo que se alastrou pela Europa, na segunda metade do século XVIII.
Os inconfidentes de Minas Gerais geralmente integravam, com exceção de poucos, a elite cultural e social daquela região (como era o caso do poeta Tomás Antônio Gonzaga) ou então ocupavam postos militares ou exerciam profissões liberais, como era o caso do referido Tiradentes. O que dava unidade ao grupo eram ideias como a de liberdade e igualdade (ideias essas que também fomentaram a Revolução Francesa, em 1789), além do anseio pela emancipação e independência com relação à Coroa Portuguesa, à época governada pelarainha D. Maria, “A louca”.
Os planos de insurgência contra o governo local em Minas, representado peloVisconde de Barbacena, foram articulados em 1788 e tiveram como estopim a política de cobrança de impostos sobre a produção aurífera e sobre os rendimentos que ganhava cada pessoa que compunha a população de Minas Gerais. Esse último imposto era conhecido sob o nome de “derrama”. Apesar de terem uma organização bem elaborada, os inconfidentes acabaram por ser delatados por Silvério dos Reis, um devedor de tributos que, com a denúncia, acreditava poder sanar suas dívidas com a coroa.
Todos os inconfidentes foram presos. Tiradentes foi apanhado no Rio de Janeiro. O processo estabelecido contra eles e os subsequentes julgamentos e sentenças só terminaram em 1792, no dia 18 de abril. Os principais líderes receberam a pena do banimento, isto é, foram expulsos do país. Tiradentes, ao contrário, foi enforcado no dia 21 de abril ao som de discursos que louvavam a rainha de Portugal. Seu corpo foi esquartejado e sua cabeça exibida na praça principal da cidade de Ouro Preto.
Evidentemente, o dia da morte de Tiradentes por muito tempo foi compreendido como o dia em que um rebelde foi morto, como típico exemplo de retaliação absolutista. Entretanto, após a Independência do Brasil e, principalmente, após a Proclamação da República (época em que o Brasil, já desvinculado de Portugal, procurava construir sua identidade nacional), a imagem de Tiradentes começou a ser recuperada e louvada como um dos heróis da nação ou como um dos que primeiramente lutaram (até a morte) pela liberdade.
Um exemplo dessa imagem foi a instalação, em 1867, do primeiro monumento a Tiradentes na cidade de Ouro Preto. Outro exemplo, o mais notório, foi a confecção, por parte do pintor Pedro Américo, do quadro “Tiradentes Esquartejado” (ver imagem no topo do texto) em 1893, época em que a República, recém-instituída, procurava os mártires e os patronos da “Nação Brasileira”. O Tiradentes de Pedro Américo traduz a imagem idealizada do martírio, que se aproxima do martírio de Cristo.
Essa visão republicana de Tiradentes permaneceu (e, de certo modo, ainda permanece) no imaginário popular dos brasileiros. Em 1965, durante a primeira fase do regime militar no Brasil, o marechal Castelo Branco, então presidente da República, contribuiu para o reforço dessa imagem de Tiradentes, sancionando aLei Nº 4. 897, de 9 de dezembro, que instituía o dia 21 de abril como feriado nacional e Tiradentes como, oficialmente, Patrono da Nação Brasileira.
Por Me. Cláudio Fernandes
Fonte http://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/tiradentes.htm

ETEC DE ARUJÁ - ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULINHO 2O. SEMESTRE


quarta-feira, 20 de abril de 2016

Cooperativa inaugura centro de distribuição

cooperativa-centro-distribuicaoPara se manterem competitivas diante dos desafios do cenário econômico, as empresas precisam reinventar-se diariamente, buscando melhorias e mais eficiência em seus processos.
Atenta a essa necessidade de surpreender o mercado com serviços de excelência, a Cooperativa Languiru inaugurou o centro de distribuição Vale do Taquari, em Teutônia (RS). Sua localização centralizada entre as unidades industriais da cooperativa agiliza e facilita o trabalho de logística. A fim de reduzir custos de operação e garantir ainda mais qualidade aos seus produtos, o CD conta com soluções da Bertolini Sistemas de Armazenagem.
O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, ressalta que o investimento se fez necessário diante do crescimento da cooperativa. “Precisamos do reforço dessa estrutura de central de distribuição para mantermos o resfriamento e o congelamento dos produtos. Além disso, é uma exigência do próprio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que cobra um local de carregamento único. Isso nos oferece ganhos bastante grandes em logística, pois o fracionamento, que antes era realizado em cada uma das nossas unidades industriais, agora é centralizado. Conseguimos, também, desafogar as unidades fabris em termos de espaço para estocagem”, justifica.
Com área total de 5.200m², dividida em dois pavimentos, o CD tem capacidade de armazenagem de 2,4 milhões de litros de leite UHT. De sua área construída, 1.100m2 são destinados às câmeras frias na parte superior do prédio com espaço para cerca de 260 toneladas de produtos congelados, aproximadamente 80 toneladas de produtos resfriados de aves e suínos, e em torno de outros 320 pallets de laticínios. A área seca, com 800m², ainda serve de armazenagem para embalagens e produtos derivados de leite que não necessitam de refrigeração.
Para o projeto foram escolhidas as estruturas de Drive In e Porta Pallet: no primeiro piso o Drive In possibilita a armazenagem de pallets de Leite UHT; no segundo piso a escolha foi pela combinação de Drive In e Porta Pallet para facilitar a separação de pedidos e envio ao cliente. “A Bertolini procura desenvolver projetos personalizados, de acordo com a necessidade da empresa. No caso da Languiru, o Drive In permite a blocagem na operação e mais quantidade de pallets armazenados, enquanto o Porta Pallet garante ao mesmo tempo seletividade e flexibilidade”, destaca o representante comercial da Bertolini Sistemas de Armazenagem, Guilherme Bertolini Casagranda.
Fonte http://www.imam.com.br/logistica/noticias/armazenagem/2477-cooperativa-inaugura-centro-de-distribuicao

ETEC DE ARUJÁ - ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULINHO 2O. SEMESTRE


terça-feira, 19 de abril de 2016

Petroleiros começam a se mobilizar contra impeachment e podem realizar greve

Para a federação, impeachment de Dilma poderá acelerar a venda de ativos da empresa e retirar a obrigatoriedade da companhia ser operadora das áreas do pré-sal


RIO DE JANEIRO (Reuters) - Os sindicatos de funcionários da Petrobras iniciam nesta semana reuniões com a categoria para discutir o futuro da petroleira diante do risco de impedimento da presidente Dilma Rousseff e poderão decidir por uma greve, disse à Reuters nesta terça-feira o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), José Maria Rangel.
Para a federação, historicamente ligada ao PT, o possível impeachment de Dilma poderá acelerar a venda de ativos da empresa e retirar a obrigatoriedade da companhia ser operadora das áreas do pré-sal, nas bacias de Campos e Santos. Os petroleiros temem perder direitos com uma mudança no governo.
"Vamos começar a trabalhar, você não constrói uma greve de um dia para outro. Esse é o primeiro passo", afirmou Rangel, que foi representante dos funcionários no Conselho de Administração da Petrobras.
O plano de venda de ativos da empresa, mesmo no governo do PT, já foi um dos principais motivos para a pior greve da Petrobras nos últimos 20 anos, em novembro, com forte impactro na produção.
"A agenda que está sendo tocada pela diretoria da Petrobras é conservadora, mas tem um ditado que diz que nada é tão ruim que não possa piorar", disse Rangel.
O governo do PT foi responsável pela criação de novas regras do setor de petróleo, com o objetivo de aumentar o controle estatal sobre o pré-sal.
O afastamento da presidente, na avaliação do sindicalista, poderá resultar em mudanças na lei que reduziriam a atuação da Petrobras em áreas do pré-sal.
Investidores e analistas estrangeiros, no entanto, acreditam que uma maior flexibilidade para a Petrobras, com a saída de Dilma, poderia colaborar para uma diminuição da dívida da estatal.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/petroleiros-comecam-a-se-mobilizar-contra-impeachment-e-podem-realizar-greve/110013/

ETEC DE ARUJÁ - ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULINHO 2O. SEMESTRE


segunda-feira, 18 de abril de 2016

ETEC DE ARUJÁ - ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULINHO 2O. SEMESTRE


Crise de liderança

“Liderança é a combinação de estratégia e caráter.
Se você precisar escolher uma, fique sem a estratégia.”
(General H. Norman Schwarzkopf)

Crise é a palavra mais recorrente em nosso atual contexto. É evidente que estamos diante de uma crise econômica, marcada por retração do PIB, inflação inercial, aumento do desemprego, desvalorização cambial, entre outros aspectos, além de uma crise política. Porém, nada se compara à crise de liderança, a qual não se restringe ao nosso país.
Nos Estados Unidos vemos a ascensão de Donald Trump, com sua retórica arrogante e opressiva capaz de sinalizar para o risco de uma nova guerra fria caso seja eleito. Uma postura muito diferente de Barack Obama, exemplificada por sua iniciativa em buscar uma reaproximação com Cuba.
Na Síria, Bashar al-Assad comanda o país há 15 anos, após suceder seu pai que ficara no poder por três décadas. É o algoz de uma guerra civil que já dura cinco anos, deixando mais de 250 mil mortos e 4,5 milhões de refugiados.
Na Argentina, Mauricio Macri, recém-empossado, extinguiu mais de 20 mil cargos comissionados e gradualmente reinsere o país no comércio internacional eliminando restrições às importações, reduzindo impostos e quitando débitos com credores.
A partir destes breves exemplos, perceba o que líderes podem fazer e o impacto que o exercício do poder tem sobre a sociedade. Então, volte para a realidade brasileira e responda com sinceridade: quem são as lideranças que conduzem nosso país?
Em um ano eleitoral, é lamentável observar a falta de opções. No legislativo, deparamo-nos com uma legião de oportunistas usufruindo dos benefícios do cargo sem representar efetivamente os cidadãos que os elegeram. Vereadores que se limitam a propor moções de aplausos, datas comemorativas e alteração de nomes de ruas, bem como deputados orientados a obstruir votações e fazer conchavos diversos. No executivo, pessoas indicadas politicamente, sem qualquer conhecimento e preparo para o exercício de suas funções.
Mas esta crise de liderança não se restringe ao setor público. Na verdade, ela está mais próxima de você do que imagina. Ela está em sua casa, em pais ausentes que não impõem limites aos filhos e terceirizam a educação dos mesmos à escola. Está em sua empresa, em gestores que agem como chefes utilizando a hierarquia do cargo. Está dentro de você, quando não cuida de sua própria saúde e de suas relações interpessoais entregando-se à ansiedade, à angústia e à depressão.
Pessoalmente, sempre acreditei que pequenas iniciativas são o caminho para grandes mudanças. Você inicia com ações propositivas em seu entorno, envolve sua comunidade e depois amplia o alcance. Ainda acredito nisso, mas esta metodologia demanda muito tempo – um tempo de que não dispomos mais. Por isso, precisamos de lideranças autênticas capazes de impactar positivamente a sociedade. Gestores públicos com comportamento ético, perfil de estadista e visão de longo prazo; líderes empresariais capazes de enxergar além do lucro imediato; pessoas dotadas de autoliderança. Este líder pode ser você!
Sobre o autor:
Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes – Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento” (Flor de Liz, 2011), “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional” (Saraiva, 2008) e coautor de outros cinco livros.
Fonte http://www.rhevistarh.com.br/portal/?p=13972

domingo, 17 de abril de 2016

ETEC DE ARUJÁ - ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULINHO 2O. SEMESTRE


4 momentos em que a estratégia de marketing falhou

Reunimos alguns cases de fracassos que geraram grande repercussão na época em que aconteceram

Nem só de sucessos se faz uma história de sucesso. E grandes agências de publicidade e marcas estão aí para provar essa máxima. Mesmo com anos de experiência e histórias consolidadas no mercado, algumas companhias cometeram erros que entraram para história.
Abaixo, reunimos alguns cases de fracassos que geraram grande repercussão na época em que aconteceram. Relembre conosco e aprenda com eles:
1. Roberto Carlos para a Friboi
Roberto Carlos sempre advogou pelos vegetarianos. Por isso, a comunidade se surpreendeu ao saber que ele teria assinado um contrato para ser garoto-propaganda da Friboi, marca de carnes. O investimento foi ousado e não rendeu um retorno para a empresa. No comercial, o rei não chega a comer o bife que está no prato.
Após as críticas, a marca e o cantor romperam o contrato estimado em R$ 45 milhões.
2. O falso storytelling da Diletto
Marcas costumam usar histórias para conversar com os consumidores. Porém, quando a Diletto, marca de sorvetes, decidiu contar uma história inverídica, as pessoas se sentiram enganadas e foram ao Conar reclamar. O órgão julgou o caso e considerou que a empresa deveria especificar que a história contada fazia parte de um jogo de marketing e não era exatamente como vinha sendo contada.

3. Victoria's Secret e o corpo perfeito
Uma campanha da Victoria's Secret provocou polêmica ao mostrar uma série de modelos magras como “The Perfect Body", ou o corpo perfeito em português. Várias pessoas, então, criaram uma petição online contra a marca e uma contra-campanha com mulheres de diversos tipos físicos.
4. Somos todos macacos
Tudo começou quando a torcida espanhola jogou uma banana para Daniel Alves, lateral do Barcelona. O caso provocou a ira dos colegas do atleta e reacendeu os debates sobre racismo no futebol. Neymar publicou uma foto, ao lado de seu filho com a hashtag #SomosTodosMacacos, que gerou críticas depois que se tornou pública a informação de que a iniciativa havia partido de uma agência publicitária e não de uma indignação genuína do jogador. O protesto foi visto como sem espontaneidade e a jogada de marketing como aproveitadora. A coisa piorou quando Luciano Huck resolveu lançar uma coleção de camisetas com o tema. O apresentador foi acusado de oportunismo por uma multidão de internautas.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/4-momentos-em-que-a-estrategia-de-marketing-falhou/109607/

sábado, 16 de abril de 2016

ETEC DE ARUJÁ - ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA VESTIBULINHO 2O. SEMESTRE


10 crenças limitantes que nunca deixarão seu grande projeto sair do papel

Antes de iniciar algo, seja um empreendimento ou um novo cargo, é essencial responder algumas questões e enfrentar determinadas crenças

Ao iniciar um novo projeto, é bastante comum que dúvidas e questionamentos nos cerquem. Junto, diversos pensamentos e crenças costumam definir o que faremos e principalmente o que não faremos para conquistar nossos objetivos.
Gerenciar projetos esconde diversas armadilhas para os novatos, menos experientes e principalmente para os mais afoitos. Afinal, empolgação demais pode gerar uma série de erros grotescos que prejudicam e muito seu projeto na hora de tirá-lo do papel.
Seja qual for a área de atuação, é extremamente importante prestar atenção em questões como a necessidade do mercado e dos seus consumidores, bem como os possíveis resultados a curto e longo prazo. Por mais que algo pareça tendência hoje, amanhã talvez não seja mais. E o investimento a longo prazo não terá retorno algum ou será muito abaixo do esperado.
Portanto, antes de iniciar um novo objetivo, seja ele um empreendimento ou um novo cargo, é essencial responder algumas questões e enfrentar algumas crenças que limitam o ritmo do seu objetivo.
Abaixo você confere 10 questões que atrapalham o planejamento e podem fazer seu projeto ficar somente no papel:
1 - Não aceitar nenhum tipo de conselho ou orientação
Por mais experiente que você seja ou por mais diplomas que tenha, ouvir conselhos de outros profissionais é sempre válido. Eles podem enxergar algo que você não vê ou sugerir ideias e facilitar seu trabalho. Novos profissionais podem estar mais antenados que os mais experientes, pois muitas vezes estão mais adaptados aos novos meios tecnológicos ou com a cabeça mais "aberta" para novos projetos. Por isso, ouça. O mesmo vale se você é um profissional novo e está ignorando os mais velhos. Por terem experiência, eles sabem o que fazer quando o momento não é favorável, pois já devem ter enfrentado questões do tipo na prática. E prática conta muito.
2 - Achar que você não pode aprender
O cérebro humano é capaz de aprender coisas novas todos os dias, todas as horas, por toda a vida. Quanto mais exercitado, maior o nível de trabalho e consequentemente de inteligência. Independente da idade — muito novo ou muito velho — você pode sempre aprender coisas novas, como abrir um negócio próprio. Para isso, busque capacitação, seja em um curso superior ou com profissionais experientes e atuantes no campo desejado. É possível aprender, inclusive, durante férias ou lendo um simples livro. E livro sobre negócios, crescimento pessoal e avanço profissional é o que não falta. Permita-se voltar ao banco da sala de aula e olhar para o quadro do aprendizado como um estudante iniciante.
3 - Dar importância excessiva aos julgamentos dos outros
Ouvir dicas, conselhos e opiniões é totalmente válido na construção e realização de um objetivo. Porém, é preciso saber separar o que é um julgamento válido de uma opinião suja ou desnecessária. Dê ouvidos aos capacitados, experientes e que de fato querem seu sucesso. Absorva as críticas construtivas, mas não tome para si os conselhos maléficos que visam desestimular seu plano e paralisar você. Um projeto exige perfis diferentes de profissionais em momentos diferentes. No entanto, tenha sempre a certeza de estar cercado por pessoas que querem seu sucesso e não o fracasso doloroso.
4 - Buscar a perfeição
A perfeição em projetos não existe. Problemas vão surgir, sejam eles grandes ou minúsculos. O importante é estar preparado para imprevistos e saber lidar com paciência e coragem, sem se desestimular nos vários tombos que virão. Busque sempre o melhor. Mas não trave sua caminhada esperando pela perfeição. Muitos projetos fantásticos morreram porque seus criadores não os acharam suficientemente bons.
5 - Acreditar que pode fazer tudo sozinho
Dificilmente o planejamento e a execução de um projeto será feito por apenas uma pessoa. Ter uma equipe — principalmente bem preparada — faz toda a diferença no processo. O trabalho de montar uma empresa, por exemplo, é exaustivo. São muitos pontos pensados e diversos problemas e imprevistos que precisarão de atenção e de tempo para sua resolução. Por isso, contar com profissionais auxiliando o processo é mais fácil. Dividir as tarefas divide o peso nos ombros e faz com que você fique mais relaxado e com mente e corpo aberto para dar continuidade ao projeto sem chegar à exaustão.
6 - Esperar resultados imediatos
Apostar na loteria e vencer é um projeto com resultado imediato. Ser promovido ou montar sua empresa, não. Requer tempo, planejamento, questionamentos, tomada de decisões e muito suor.
7 - Acreditar que experiência basta
Experiência é uma excelente forma de conhecer mercados, consumidores e formas de trabalho. Porém, estar antenado sobre tendências, plataformas e possibilidades é essencial. Uma característica "casa" com a outra e forma um profissional preparado para criar, montar e ter excelência naquilo que faz.
8 - Esperar que a sorte faça seu trabalho
Não há sorte que dê jeito em projetos sem esforço. Sentar, pensar, colocar o projeto no papel e consequentemente em prática é o caminho mais garantido para o sucesso. Contar com a sorte e esperar pelo momento ideal sentado no sofá só vai dar tempo para o concorrente suar a camisa e mostrar que tem força, vontade e disposição para vencer.
9 - Ser pessimista ou otimista demais
Ser pessimista pode fazer com que você (ou sua equipe) desista do objetivo nas primeiras dificuldades. Ser otimista, porém, também pode causar problemas, uma vez que você pode ignorar problemas e não enxergar a real situação do andamento do projeto. Desse modo, erros se multiplicam e não há outro caminho a não ser o fracasso. Por isso, equilíbrio é fundamental. Ser um realista preparado é o mais apropriado. Nem oito e nem oitenta.
10 - Trabalhar até a exaustão
Trabalhar até seu corpo "desistir" é tão perigoso quanto não trabalhar. Respeite os limites do seu organismo. Seu cérebro vai dar sinais de que é preciso parar, respirar, descansar e só depois voltar ao trabalho. Um computador com problemas em seu sistema não consegue produtividade e, em algum momento, quebra. O mesmo pode acontecer conosco. Estabeleça o tempo de trabalho e planejamento, leve tudo no melhor bom humor possível, descanse quando necessário e sempre que possível trabalhe. Vale lembrar que momentos de prazer são essenciais para evitar o estresse, a depressão e o cansaço mental, que tanto prejudicam empreendedores e profissionais de negócios. 
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/10-crencas-limitantes-que-nunca-deixarao-seu-grande-projeto-sair-do-papel/109525/