sábado, 30 de setembro de 2017

Como enfrentar as problemáticas inerentes à gestão de armazéns

Generix 247 1 1024x820Qualquer empresa que tenha uma área dedicada à logística e que não esteja em regime outsourcing, a gestão de armazéns é uma área crucial que exige tempo e um planeamento estratégico, de forma a não comprometer o serviço prestado ao cliente e não colocar em causa a sua qualidade.
Independentemente da dimensão do armazém, o segredo para a sua rentabilidade está na redução dos custos das operações logísticas, as quais normalmente envolvem inúmeras etapas que, quanto mais otimizadas, mais rentáveis serão.
As empresas de hoje têm pela frente tempos desafiantes e exigentes, tendo em conta a complexidade e “constrangimentos” do atual mercado. Se, por um lado, é verdade que as soluções e ferramentas tecnológicas vieram facilitar os processos, por outro, o nível de exigência e competitividade é cada vez mais elevado, já para não falar se for à escala global.

Adapte os seus sistemas informáticos
Torna-se, por isso, cada vez mais imprescindível que as empresas apostem na automatização dos processos, de forma a garantir uma gestão eficaz e o sucesso das suas operações. Aqui a tecnologia pode ser o aliado perfeito, bastando para isso que todos os atores deste grande palco – Operadores logísticos, Industriais, Distribuidores e Varejistas – saibam escolher o sistema que mais se adequa às suas necessidades e, a partir de cada um agir de acordo com o seu papel.
É muita coisa em jogo: recepção e envio da mercadoria, contagem, controle de valores e da qualidade, avaliação do espaço disponível, definição da localização de arrumação, (por vezes) mais do que um canal de distribuição, prazos de entrega reduzidos, transferências entre armazéns, emissão de relatórios… e a somar a tudo isto: clientes com elevadas expetativas que pagaram para ter um serviço eficiente, ágil e irrepreensível.

A resposta a estes desafios está em soluções flexíveis que permitam automatizar todo o processo logístico e que, por sua vez, acelerem e agilizem a execução das tarefas, através de uma monitorização em tempo real.
Acredito que só assim se consegue garantir um serviço 100% viável, restando tempo e recursos para outras atividades estratégicas do negócio. Este é um aspeto importante a referir… o fato destas soluções acabarem por eliminar certas tarefas desgastantes e morosas, trazendo vantagens como rapidez, mobilidade, produtividade e, ainda, o controle global do negócio. A seleção de uma nova ferramenta de gestão de armazéns deve ser considerada como um ativo essencial e diferenciador da concorrência. Opte por soluções comprovadas nas áreas de negócio em que atua e não facilite no esforço de uma correta implementação.

Melhore a experiência logística dos seus clientes
Os clientes dos tempos modernos exigem muito. Repare bem: pretendem usufruir de uma vasta gama de produtos, ter acesso aos melhores preços e serviços personalizados, receber o produto na hora exata, devolver (se for o caso) em tempo útil… O que deixa do lado dos profissionais da logística a difícil tarefa de conseguir gerir tudo isto sem qualquer tipo de equívoco!

Apesar de já em desuso, continuo a gostar da expressão “gestão de toda a operação 360º”, pois é isso mesmo que acontece! Com um software de gestão de armazéns adequado, consegue gerir tudo, desde a organização da armazenagem até à distribuição da mercadoria e estado da respetiva entrega, disponibilizando aos clientes ferramentas de monitorização dos pedidos e garantindo a faturação adequada de todas as expedições.

Explore novas formas de integração
A informatização das operações logísticas tem inerente o processamento de um grande volume de informação referente à gestão de artigos, ao acompanhamento das várias operações em curso, à gestão com os clientes e fornecedores – daí ser tão importante a integração dos dados e o registo de todas as operações, disponibilizando uma grande quantidade de informação à administração e aos responsáveis das operações.

Perder o rasto à mercadoria; erros nas unidades de expedição; guias ou outros documentos em lugar incerto; inventário desatualizado; atrasos nas entregas e outras anomalias deixarão de existir com a implementação de um software de gestão de armazéns adaptado ao tipo de negócio e complexidade da atividade logística de cada empresa. Juntando a isto, rentabilidade, colaboradores motivados e clientes satisfeitos.

Sem margem para erros ou hesitações!

As cadeias de abastecimento mais eficientes estão equipadas com soluções tecnológicas e abertas à inovação. Não há espaço para erros e o caminho tem de ser feito em direção à eficiência e constante melhoria.
Na Generix Group temos como missão apoiar os clientes a construir uma supply chain digital, desmaterializar todos os fluxos, acompanhar o cliente no seu processo de compra, permitir às empresas ganhar em eficiência.
Adapte os seus sistemas informáticos e explore novas formas de integração!

Mário Maia – Sales Manager na Generix Group Portugal
Fonte https://www.imam.com.br/logistica/noticias/armazenagem/3041-como-enfrentar-as-problematicas-inerentes-a-gestao-de-armazens

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

O que são as Hrtechs e como elas podem mudar o mercado de RH?

Big Data e Inteligência Artificial são alguns dos recursos que têm possibilitado grandes avanços no setor

Fintechs, AgTechs, LawTechs, Insurtechs...são incontáveis os termos que surgem para definir as startups que oferecem soluções tecnológicas para determinados segmentos, como financeiro e agronegócios, por exemplo. Basicamente, o que essas empresas fazem é criar soluções inovadoras e tecnológicas para problemas nas suas áreas. Em geral, são soluções disruptivas e escaláveis, que resolvem grandes problemas com um uso da tecnologia.
Essa tendência já é realidade em diversos segmentos, e agora começa a chegar no RH e mais especificamente em Talent Acquisition. A área de Recursos Humanos, que sempre seguiu regras rígidas e processos burocráticos, começa a perceber que é preciso aplicar mudanças significativas para conquistar a atenção dos melhores talentos.
Isso acontece porque a postura e perfil dos candidatos mudou. As novas gerações Y e Z que chegam ao mercado de trabalho são nativas da tecnologia, conectividade e, mais do que isso, procuram por empregos que não se limitem a bons salários. Eles querem atuar em companhias que tenham propósitos e possibilitem uma melhor qualidade de vida. Eles querem processos seletivos mais ágeis, inovadores e transparentes.
Por isso, surgem no mercado as HRTechs (human resources technology), startups que entenderam esse gap da área de recursos humanos e começaram a proporcionar soluções e plataformas que unem a tecnologia e interação entre empresas e candidatos. Ainda pouco difundido no Brasil (segundo a Associação Brasileira de Startups, são apenas 17 em todo o país), o conceito de HRTechs atua com o papel de conectar dois mundos: pessoas que estão procurando emprego (segundo o IBGE, o desemprego atingiu a taxa de 13,2% no primeiro trimestre do ano) e empresas que procuram por candidatos que sejam ideais para suas vagas.
As novas ações de contratações têm sido aplicadas nos processos de trainees e estágio de grandes companhias por meio de chatbots, gamificação, testes interativos, entre muitos outros recursos. Essas ferramentas são de uso comum dos jovens em outras áreas e ajudam a transformar processos antes demorados e desgastantes, em processos interativos, divertidos e práticos, proporcionando uma experiência diferenciada aos participantes.
Muito além de receber e avaliar currículos, as HR Techs conseguem dialogar com os candidatos de forma próxima e verdadeira e ao mesmo tempo traçar seu perfil comportamental e suas competências.
Como toda startup, as HR Techs buscam trazer disrupção e melhorias de custos e eficiência para seus clientes, ou seja, tornando seus processos de contratação mais rápidos e baratos. Big Data e Inteligência Artificial são alguns dos recursos que têm possibilitado grandes avanços no setor, automatizando atividades do cotidiano, gerando insights cada vez mais aprofundados e auxiliando na tomada de decisão.
Vale ficar de olho nesse mercado que está apenas começando e tem muito a oferecer. Assim como tivemos o boom das fintechs, que mudaram a relação das pessoas com os bancos e serviços financeiros, as HR Techs chegaram para ficar e mudar completamente a forma como recrutamos e somos recrutados!
Se você quer ter as pessoas certas na sua organização, é bom se abrir para o novo e entender que este mercado vai mudar rapidamente. As empresas que não estiverem abertas à inovação, perderão competitividade e a habilidade de atrair os melhores talentos.
Kleber Piedade — CEO da Matchbox e empreendedor serial. Formado na ESPM e com MBA na FIA, trabalhou por 8 anos no marketing de empresas como Diageo e BASF. Em 2011, fundou a Seja Trainee, e iniciou sua trajetória na área de recursos humanos. Hoje, comanda a operação da Matchbox e ainda empreende no segmento de mobilidade urbana, com a E-Moving. Sua missão é criar soluções disruptivas para alguns dos maiores desafios da sociedade.
fonte http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/o-que-sao-as-hrtechs-e-como-elas-podem-mudar-o-mercado-de-rh/121490/

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Não parem as máquinas! Os drones vão ganhar força na indústria

Com aprovação da ANAC para uso dos Drones para fins comerciais, monitorar equipamentos e ativos industriais pode se tornar uma tarefa simples com tecnologias certas
Artigo | Por Gabriel Lobitsky*
No primeiro semestre do ano, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) aprovou o uso de drones para fins comerciais no Brasil – desde que não coloquem em risco a segurança de transeuntes em espaços públicos. Hoje, o uso dos drones para fins governamentais e corporativo tem se popularizado por causa da possibilidade de inspecionar espaços de difícil acesso, como maquinários industriais, prédios e estruturas, torres elétricas, plataformas de petróleo, entre outras. E é esse tipo de inspeção que, segundo o Gartner, deve crescer 30% até o fim deste ano.
Em um relatório divulgado pela consultoria PwC, os drones para finalidades comerciais poderão movimentar mais de US$ 127 bilhões até 2020. A matemática da consultoria para chegar a esse valor foi simples: a empresa estimou quais tipos de serviços em órgãos públicos e privados podem ser substituídos pelo seu uso. Como resultado, alguns setores se destacaram como os que mais demandariam esse tipo de solução: o de infraestrutura, que trataremos nesse artigo, e que pode gerar US$ 45,2 bi nos próximos três anos; o agrícola; de transportes; segurança; entretenimento; seguros; e telecomunicações.
Sozinhos, os drones resolvem apenas uma parte dos desafios da área de gestão de ativos das indústrias de hoje. Os dados e imagens providos pelo uso dos veículos aéreos não tripulados precisam ser interpretados, e por isso é importante uma camada de inteligência.  Com uso de um software de gestão, alinhado à realidade das empresas, é possível compreender a vida útil dos ativos para, assim, evitar gastos e perdas desnecessárias.
Esses softwares conseguem incorporar os registros de históricos de dados e oferecer às organizações uma ferramenta estratégica. E, com dados específicos que podem ser captados e acessados em tempo real, os gestores têm acesso a informações precisas para determinar o próximo passo dentro do ciclo de vida da gestão do ativo. 
Por falar em gestão de ativos...
Drones e softwares integrados podem otimizar a força de trabalho e melhorar a produtividade na indústria. Pela capacidade de captar dados,  imagens (em alta resolução) e interpretar informações, uma rachadura estrutural numa edificação pode ser identificada e resolvida de forma rápida. E, não estamos falando de tecnologias caras e inacessíveis. O drone é uma tecnologia de baixo custo, capaz de auxiliar na manutenção e atividades de segurança, por permitir documentar as condições de ativos físicos em instalações, e é por essa razão que já tem chamado a atenção dos executivos.
Encorajados pelo retorno de investimento que as tecnologias oferecem, muitos setores estão usando os drones e softwares para monitorar ativos e mudar as rotinas operacionais das áreas de manutenção – tornando o trabalho menos reativo e mais proativo. De forma prática, é com essas soluções que técnicos de campo podem monitorar a performance de um equipamento e conseguir visualizar, em detalhes, os aspectos mais críticos nas suas instalações, sem colocar em risco um outro ativo importante para as empresas: as pessoas.

* Gabriel Lobitsky é diretor de vendas da Infor para Sul da América Latina
Fonte http://www.revistamundologistica.com.br/artigos/nao-parem-as-maquinas!-os-drones-vao-ganhar-forca-na-industria

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Auditoria de frete: os problemas mais comuns e como lidar



A auditoria de frete é a atividade responsável pela conferência das faturas enviadas pelos transportadores — com a cobrança dos serviços que foram realizados em determinado período. O objetivo é identificar qualquer divergência que possa haver.

Entretanto, por mais que o processo seja bem estruturado e planejado, sempre está sujeito à incidência de falhas. No artigo de hoje vamos apresentar os principais problemas que podem ser encontrados durante essa auditoria. Continue conosco e confira!
1. Erro no cálculo

Esse é um dos problemas mais comuns encontrados na auditoria de fretes. Nesse caso, a cobrança do frete pode vir tanto maior quanto menor do que o correto, e o principal problema disso é que a transportadora ou sua empresa podem arcar com prejuízos financeiros.

Nesses casos, a falha deve ser sinalizada e a fatura deve ser enviada novamente para que o prestador do serviço faça a correção e envie o documento com os valores corretos para o pagamento.
2. Cobrança em duplicidade

Já nesse caso, a transportadora envia a cobrança de um mesmo serviço duas vezes para a empresa. O motivo disso pode ser a falta de um controle rigoroso sobre as cobranças já enviadas.

A consequência, assim como no caso do erro no cálculo, é prejuízo financeiro para sua empresa, que pode acabar pagando um valor maior do que o devido.
3. Problemas com as tabelas de frete

O processo de criar e implementar tabelas de frete já é bastante complexo, principalmente pelo fato de as transportadoras usarem variáveis diferentes para formar o preço do serviço de transporte.

O problema surge quando, por algum motivo, essas tabelas apresentam falhas e realizam um cálculo incorreto. Nesse caso, existem duas situações:
a transportadora pode fazer uma cobrança errada;
a empresa pode ter problemas para realizar a auditoria de fretes — haja vista que, com os dados imprecisos, impossibilita uma conferência exata dos valores repassados.

Esta é uma das adversidades mais graves, já que pode levar bastante tempo até que a inconsistência seja identificada e mais tempo ainda para corrigi-la e solucionar a situação.
4. Cobrança de serviços que não foram prestados

Este também é um problema bem comum no que diz respeito à auditoria de fretes: a cobrança de serviços que não foram prestados. Ele pode surgir em decorrência de uma falha na transportadora em organizar as cobranças.

Caso haja dúvidas a respeito de determinada fatura, o ideal é retornar a cobrança para o prestador de serviços responsável e solicitar o comprovante de entrega referente ao transporte que está sendo cobrado.

Assim, se a cobrança for indevida, a transportadora deve retirá-la do montante enviado.

Como podemos ver, existem situações que podem acontecer na auditoria de fretes e que revelam falhas no processo de cobrança. Sendo assim, pode-se dizer que este monitoramento e controle é fundamental para evitar que sua empresa arque com custos que não foram verdadeiramente gerados, ou que seus fornecedores de transporte não tenham prejuízos operacionais — o que pode acarretar a queda do desempenho no longo prazo.

Fonte https://www.tecnovia.com.br/2017/09/20/auditoria-de-frete-os-problemas-mais-comuns-e-como-lidar/?utm_campaign=divulgacao_do_post_auditoria_de_frete_os_problemas_mais_comuns_e_como_lidar&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Comunicação interna para quê?

Quanto mais o empreendedor transmite a essência do negócio aos funcionários – maior será o empoderamento para inovação

Depois de atender quase 30 empresas de tecnologia e startups, educação, agronegócios, recursos humanos e atendimento ao cliente, notei que essas empresas eram mais carentes de comunicação interna do que externa. Entendi que quando a comunicação dos donos/sócios ou gestores de pequenas e médias empresas com os demais funcionários/colaboradores/empregados não flui verdadeiramente, o que está na cabeça, no mundo ideal e fantástico dos empreendedores não vai chegar com a mesma intensidade no âmago dos empregados. Alguns sintomas negativos aparecem (como ausência de propósito e engajamento), e o ruído na comunicação pode se transformar em crise.
Nos processos de assessoria de imprensa, por exemplo, muitos conteúdos de qualidade produzidos e divulgados estão diretamente ligados às estratégias de negócios da empresa e sobre os casos de sucesso obtidos entre clientes, porém apenas um pequeno grupo tem acesso a elas.
Se a informação estratégica não circula verticalmente, isolando continuamente a base operacional, a alimentação do senso de propósito estará sendo interrompida – às vezes intencionalmente, infelizmente. A consequência é a crescente desinformação sobre o que está acontecendo de bom e transformador (ou não) na empresa, seja com clientes ou em mudanças ou ajustes na visão de negócio – que encontra-se na cabeça do empreendedor, e às vezes, chega aos níveis de diretoria/gerência.
“Muitas vezes não há maturidade para os funcionários acessarem e trabalharem com essas informações” – podem afirmar empresários. Sinto dizer, mas então você ou contratou profissionais inadequados à cultura da empresa, ou treinou e comunicou de forma ineficiente esses “pupilos”.
As organizações do futuro e sustentáveis precisam ser enxergadas como filhos que precisam de educação contínua, e que entendam o motivo de estarem ali. A razão dos profissionais estarem empregados vai muito além de poderem pagar suas contas. Todos querem fazer parte de algo, pertencerem a uma “tribo”, que as representem de alguma maneira.
Caso contrário, o turnover (índice de desligamento) vai se manter alto, dissipando conhecimentos, ou a inovação vai encontrar uma resistência monstruosa, travando qualquer tipo de modernização para acompanhar a constante (e rápida) evolução do mercado.
Se sua organização não transmite de forma contínua e eficaz informações assertivas sobre onde a empresa deseja chegar, os funcionários vão se sentir perdidos, e constantemente ávidos por um aval (aprovação) ou orientação dos donos/direção, afinal, nada (ou muito pouco) foi compartilhado com eles sobre a visão de longo prazo e mais ‘filosófica’ da empresa.
O que a sua empresa vende de verdade?
Por exemplo, quando vou cortar meus cabelos em um ambiente especializado não estou comprando apenas meus cabelos mais curtos. Compro beleza, bem-estar, confiança. Muitas vezes os donos estão tão mergulhados em processos que se esquecem de transmitir à seus funcionários o que estão vendendo de verdade.
Quando isso acontece os profissionais se perdem na real missão e propósito do negócio. Se esquecem da essência. Com o tempo os resultados são pelo menos queda de clientes e de poder competitivo. Mas calma, é possível reverter a situação!
Ninguém hoje é contratado para apertar parafuso. Essa época já passou (ainda bem!). É preciso comunicar continuamente e envolver todos de alguma maneira na co-criação de uma nova forma de comunicação. Transmitir em diferentes canais para quê tais tarefas são necessárias. Ninguém pode ser realmente feliz sem uma missão maior, um propósito motivador. E isso custa caro às organizações, que se negam a aceitar essa nova realidade.
Empodere seu funcionário a ser uma célula sua! Faça o teste com processos de comunicação bem estruturados, empodere seus colaboradores, e observe (meça!) os crescentes resultados. Porém essa atitude demanda muito cuidado na seleção inicial e treinamento adequado, para entender o real motivo da sua contratação.
Replico aqui a afirmação (que deu vida ao livro homônimo) Márcio Fernandes, CEO da Elektro, eleita por mais de 6 anos a melhor empresa para se trabalhar no setor elétrico: A felicidade dá lucro!
Vivian Lopes é fundadora da V.Content, assessoria de comunicação e marketing com foco em  inovação e engajamento.
Fonte http://www.mundorh.com.br/comunicacao-interna-para-que/

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Via Varejo cria logística própria em serviço de retirada em lojas

destaque teste22A rede de móveis e eletrodomésticos Via Varejo está concentrando em logística própria o transporte de mercadorias compradas online para a retirada em lojas físicas em seus dois principais mercados no país, São Paulo e Rio de Janeiro, um corte de custo que também minimiza o risco de roubo de cargas.
A companhia já está operando com caminhões próprios o abastecimento de 80 lojas nos dois Estados e tem como objetivo ampliar o número para todas as 730 unidades que possui nessas regiões até o final do ano. A operação foi desenvolvida com a criação de uma empresa própria dentro da estrutura da Via Varejo, chamada VVLog, disse o diretor-executivo de logística da Via Varejo, Marcelo Lopes.
“Nos pilotos que fizemos, ficou demonstrado de forma bastante robusta uma redução de 20 por cento nos custos em relação à entrega na casa dos clientes”, disse Lopes, referindo-se à utilização da logística própria para o transporte das mercadorias compradas online dos centros de distribuição até as lojas físicas. Além de economizar nas viagens dos caminhões e reduzir de três para um dia o tempo para o cliente receber o produto, a empresa também minimiza o risco de a carga ser roubada, em um momento de forte aumento da criminalidade nos dois Estados.
A rival Magazine Luiza, que se concentra na classe C, público mais concentrado em periferias, concluiu no final do ano passado um sistema de retirada em loja física de compras feitas pela Internet. Segundo presidente-executivo da companhia, Frederico Trajano, o serviço ajudou a companhia a ter um salto de 55 por cento nas vendas do comércio eletrônico no segundo trimestre deste ano, ante mesma etapa de 2016.
De janeiro a julho, os roubos de carga no Estado de São Paulo subiram 20,4 por cento sobre o mesmo período do ano passado, para 6.270 ocorrências. No Rio de Janeiro, o salto foi de quase 26 por cento, para 6.087 casos. Os dados são das secretarias de segurança dos Estados. “Temos zonas de risco onde não fazemos entrega de fato... potencialmente pela capilaridade que temos no Rio, com 215 lojas, o Retira Rápido ganha mais valor ainda neste sentido”, disse Lopes ao ser questionado se o serviço de retirada ajuda a reduzir custos com perdas de cargas devido à violência.
“Começamos pelo Rio de Janeiro porque desenvolvemos mais recursos de segurança como escolta, sistemas de abertura de caminhões...e não dividimos informações com parceiros”, disse o executivo sobre a logística própria da Via Varejo no serviço. Segundo ele, apesar dos números que mostram crescimento acentuado nos índices de roubo de carga, a situação de segurança nos Estados “já era complicada há bem mais tempo...Tem lugares que eu não faço entrega de celular porque eu sei que vão mexer” na carga, afirmou Lopes.
A Via Varejo afirma que tem cobertura de entrega de produtos aos clientes de 98 por cento do Brasil. “Nas poucas regiões do país onde não efetuamos entregas por questões de segurança pública, oferecemos a opção do serviço do Retira Rápido”, disse o executivo. A VVLog conta hoje com 650 caminhões próprios, número que vem encolhendo desde um pico de 3 mil veículos há alguns anos, quando as operações da Via Varejo e da empresa de comércio eletrônico CNova, do grupo Casino, não estavam integradas.
“Quando vim para cá, há três anos, terceirizamos a atividade de entregas. Porém, em algumas regiões mais específicas (como SP e RJ) mantivemos a frota própria, porque nosso nível de custo, despesa operacional e de serviço era mais interessante que usarmos terceiros”, disse Lopes. Segundo ele, a intenção da VVLog é reduzir a frota própria da empresa em mais 30 por cento nos próximos meses, optando por alternativas como locação de caminhões para compor o conjunto de soluções logísticas da empresa.
Fonte https://www.imam.com.br/logistica/noticias/servicos/3036-via-varejo-cria-logistica-propria-em-servico-de-retirada-em-lojas

domingo, 24 de setembro de 2017

Big Data: entenda como a tecnologia analítica tornou-se vital para o marketing e a publicidade

Hoje, os processos de marketing e publicidade são mais precisos e o uso de ferramentas que analisam dados passou a ser vital para as empresas

Em um mundo cada vez mais conectado, não é exagero afirmar que as empresas que são adeptas ao Business Intelligence estão vivendo o seu melhor momento em termos de disponibilidade de informações estratégicas. Graças à tecnologia, a tomada de decisão nunca esteve tão avançada e assertiva. Este cenário só é possível por conta do conceito de Big Data Analytics, que revolucionou a forma como as companhias entendem seus clientes. E dentre tantos segmentos é notável que as áreas de Marketing e Publicidade são duas das que mais se beneficiaram deste tipo de evolução.
As rotinas destes setores foram completamente otimizadas. Hoje, os processos de marketing e publicidade são mais precisos e o uso de ferramentas que analisam dados passou a ser vital para as empresas, já que agora é possível entender o consumidor de forma profunda e compreender suas preferências e necessidades. Como os clientes estão mais exigentes, é preciso compreender os reais motivos que o levam a consumir um determinado serviço ou produto, e isso exige uma análise minuciosa. Vale lembrar que antes as marcas agiam olhando para trás, interpretando dados do passado, e hoje são obrigadas a monitorar seu mercado em tempo real para que a tomada de decisão seja a mais assertiva possível.
As ferramentas baseadas em Big Data possibilitaram a análise de dados não estruturados oriundos dos mais diversos processos internos como, por exemplo, vendas, relacionamentos, atendimento aos clientes, e também de mídias digitais como blogs e redes sociais. Estas soluções são vitais para o Marketing e a Publicidade, uma vez que em plena era da informação é fundamental trabalhar com dados e evidências, deixando de lado a intuição para construir uma inteligência competitiva que empodere os gestores.
Se observarmos o mercado atual, conseguimos listar ótimos exemplos de criação de vantagem competitiva a partir de estratégias baseadas em Analytics. Com a ascensão do e-commerce, por exemplo, é possível ver muitas empresas deste setor utilizarem dados do perfil de seus consumidores para definir, em tempo real, os produtos a serem oferecidos. A gigante do streaming, Netflix, também realiza grande parte das suas vendas de pacotes por meio de recomendações customizadas. Companhias do mercado financeiro correlacionam dados públicos de diversas fontes de seus clientes para auxiliar a construção de seu perfil de crédito. Poderíamos listar ainda muitos outros casos em que o levantamento de informações se tornou um aliado dos negócios prósperos.

Eduardo Prange — CEO da Zeeng – Data Driven Platform, e atua com Marketing Digital há mais de dez anos, com participação em mais de cem projetos relacionados ao tema.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/big-data-entenda-como-a-tecnologia-analitica-tornou-se-vital-para-o-marketing-e-a-publicidade/121413/

sábado, 23 de setembro de 2017

Arrume sua cama

Percebo muitas pessoas assim, que não notam detalhes simples, como arrumar a mesa, a cama, e isso acaba indo para a cabeça – ou seja, não arrumar as ideias, a estratégia, a lógica

Eu tenho um amigo muito próximo e, uma vez, ao falar com a mãe dele, ela comentava que não entendia como ele sobrevivia sozinho, se ele nunca arrumava a cama. 
Inicialmente me pareceu uma lógica um tanto estranha, afinal o que arrumar a cama dele tinha a ver com seu possível sucesso na vida pessoal e profissional? Foi quando resolvi acompanhar mais de perto seu desempenho, aquilo que estava fazendo e comecei a me dar conta de algo que se tornaria quase um mantra das minhas consultorias.
A organização é a característica potencializadora. Sim, quando ele não arrumava a cama, significava que aquele lugar que ele voltaria à noite para descansar estaria uma bagunça. Seria mais difícil de chegar e deitar com tudo em uma anarquia. Sem contar que imagine voltar cansado e ainda ter que fazer isso...

Comecei a prestar atenção na mesa dele e nas de outras pessoas - aquelas que começavam o dia já deixando tudo em ordem e aquelas que seguiam na bagunça mesmo.

A questão é que normalmente algumas dessas pessoas passavam um bom tempo procurando algo. Advinha quem eram?

Exato, os não arrumadores de cama.

Voltando ao meu amigo, não adiantava ele ser uma pessoa incrível ao falar e muito comunicativo, se na maior parte do tempo estava perdido na sua própria bagunça, que considerava uma perda de tempo em si. Olha que contraditório.

Aquilo que ele não investia poucos minutos para arrumar lhe roubava a maior parte do seu tempo.

Percebo muitas pessoas assim, que não notam detalhes simples, como arrumar a mesa, a cama, e isso acaba indo para a cabeça – ou seja, não arrumar as ideias, a estratégia, a lógica.

Dei esse pequeno conselho para ele: comece arrumando sua cama, como aquele símbolo de que é importante estar com as coisas organizadas para potencializar suas demais qualidades.

Sim, se você está curioso, meu amigo começou a arrumar a cama e resultados começaram a aparecer e o seu quarto parece um lugar habitável também rsrsrs. E você como anda sua organização?
Fonte http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/arrume-sua-cama/89812/

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

6 dicas para fugir do estresse

Não espere chegar ao mais elevado nível de estresse para começar a pensar em qualidade de vida


Estresse todo mundo tem, é uma reação natural do corpo a alguma ameaça externa. Desde o tempo das cavernas, ele atua em benefício do ser humano, já que, quando o homem precisava caçar, o estresse preparava o seu corpo para que tivesse mais foco e mais reflexos. É isso mesmo: nos momentos certos, o estresse é positivo. O grande problema é que, atualmente, ocorre com tamanha frequência que acaba sobrecarregando o organismo e prejudicando a saúde.

Os fatores que geram o estresse já são bem conhecidos por muitos. Os mais comuns são as preocupações, a falta de tempo e os problemas familiares. Já os efeitos são bem variados: dor de cabeça, tensão ou dor muscular, fadiga, distúrbios de sono, raiva, ansiedade, falta de motivação, falta de foco, irritabilidade etc.

Sempre digo que o estresse pode ser bem leve, mas que, se acumulado e não receber nenhuma intervenção, ele acaba com a nossa saúde. É uma preocupação aqui, outra ali, dificuldades na carreira, problemas financeiros ou de relacionamentos que fazem com que o problema se agrave. Não espere chegar ao mais elevado nível de estresse para começar a pensar em qualidade de vida. Crie um plano de ação na sua agenda e estipule tarefas para melhorar o seu dia a dia. Para ajudá-lo a colocar isso em prática, selecionei algumas ações:

1 - Aceite o problema - Ter estresse não é o fim do mundo, qualquer pessoa está sujeita a momentos de estresse na vida. Portanto, é fundamental que você aceite isso e previna-se. Deixar para mudar só depois que está doente pode ser tarde demais. Admitir o problema ajuda a tomar a atitude de mudar. Negar só vai te prejudicar;

2 - Seja mais produtivo - Quanto mais tempo você tiver para aquilo que você realmente gosta de fazer, menos estresse você terá. Com tempo disponível, consegue ir ao médico, praticar esportes, sair com os amigos, se dedicar mais a família e aos sonhos. É outra vida!;

3 - Invista nos seus hobbies ou na sua fé - Você precisa ter uma válvula de escape, algo que te ajude a se sentir melhor ao investir o seu tempo. Pode ser um hobby, um esporte, uma prática religiosa, meditação ou qualquer outra coisa que o deixe mais concentrado. Só você pode descobrir o que fazer, portanto não espere isso cair do céu. Saia do lugar e tente encontrar o melhor "remédio natural" para você;

4 - Faça diferente - De nada adianta saber que está estressado e continuar insistindo naquilo que está minando sua resistência. É necessário fazer alguma mudança, pode ser na alimentação, no seu estilo de vida ou no trabalho. A regra é óbvia, se você fizer as coisas do mesmo jeito, seu estresse permanecerá. Defina as suas áreas de mudança e comece algo novo;

5 - Procure ajuda - Não tente enfrentar estresse sozinho. Cercado de pessoas que gostam de você, fica mais fácil resolver o problema. Converse com o seu chefe, familiares ou amigos. Peça ajuda para marcar médicos, para acompanhá-lo nos exames, para fazer algo diferente, para ir com você à academia ou simplesmente para aproveitar mais a vida;

6 - Nem tudo é tão grave quanto parece - Que muita gente faz tempestade em copo de água é inegável. Quantas tarefas urgentes não são tão urgentes assim? Quantas situações que até então eram pouco complicadas tomaram proporções gigantes de repente? A próxima vez que surgir um problema, analise com objetividade em vez de alimentá-lo. Um pouco de leveza ajuda muito a reduzir o estresse e a focar os pensamentos em atitudes mais relaxantes.
Fonte http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/6-dicas-para-fugir-do-estresse/106841/

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Como reduzir custos com o abastecimento da frota

Com mais de 33 anos de experiência no mercado tecnologia para empresas de transporte, posso dizer com conhecimento de causa que o controle do abastecimento, que diz respeito ao consumo de combustível dos veículos, é uma das maiores preocupações dos gestores de frota, juntamente com a manutenção e os cuidados com os pneus.
Muitas companhias investem na padronização e mapeamento de processos para programar ações corretivas. Vejo que os sistemas de gestão já são comumente usados nesse momento, uma vez que reduzem o retrabalho e minimizam a incidência de erros. Assim, é possível ter um panorama completo das tarefas e ainda diminuir os custos por meio de um controle mais assertivo.
Diante desse cenário, destaco alguns pontos de atenção para gestores de frota que desejam reduzir custo com o abastecimento da frota.
Foque na operação
É preciso tomar decisões diariamente ao gerir a frota de uma companhia. Como primeiro passo, sugiro verificar se vale a pena manter um veículo que roda poucos quilômetros por litro de combustível, ou se é mais lucrativo vendê-lo e comprar um novo. Nesse contexto, os sistemas de gestão devem entrar em cena para garantir que as escolhas sejam estratégicas. A partir de uma visão geral dos processos, é possível adequar, eliminar ou manter as etapas conforme necessário. Com um diagnóstico feito pode-se alcançar melhores resultados e identificar oportunidades de cortar gastos.
Reduza os custos
Considero que um dos maiores desafios na diminuição de custos é não comprometer o desempenho na operação. Para isso, aconselho que a organização tenha cuidado na identificação do que precisa ser cortado. Ressalto que tecnologias de Big Data integradas ao software ERP da empresa são a saída para acompanhar indicadores e obter informações valiosas para a frota, como número de veículos, proporção de combustível consumido por quilômetro, o preço do litro, percentual da redução de consumo, entre outros.
Preste atenção nos relatórios
Tenho ciência da quantidade de relatórios que executivos precisam analisar periodicamente, e que informações são cada vez mais valiosas para medir o desempenho da companhia. Por meio de gráficos com dados qualitativos e quantitativos consigo ter em mãos um panorama da minha frota, e com o auxílio de soluções digitais para automatizar atividades, é mais fácil verificar como reduzir custos. Ferramentas de gestão são grandes aliadas na consolidação de relatórios gerenciais, trazendo maior agilidade na rotina da equipe, além de ajudar a visualizar gastos e pontos de melhorias, com a tomada de ações imediatas.
*Valmir Colodrão é diretor e sócio-fundador da BgmRodotecempresa do segmento de software de gestão para empresas de transporte. www.bgmrodotec.com.br
Fonte http://www.revistamundologistica.com.br/artigos/como-reduzir-custos-com-o-abastecimento-da-frota

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Como um líder pode motivar sua equipe sem estímulo financeiro?

Em tempos de crise econômica, muitas empresas quebram a cabeça para encontrar formas de motivar as pessoas que integram seus times. Isso acontece porque grande parte delas está acostumada a promover a felicidade por meio de recompensas financeiras. Mas será mesmo que essa é a única forma de fazer com que um colaborador se sinta motivado e engajado?
A resposta para essa pergunta é não, por mais estranho que isso possa parecer. Claro que dinheiro é importante e as pessoas valorizam e precisam disso, porém, existem várias outras formas de motivar as equipes.
O primeiro ponto importante para motivar e engajar as pessoas é trabalhar a liderança e a equipe, como um todo, para aumentar o nível de confiança na empresa e entre as pessoas. Para que isso seja possível, é fundamental entender que confiança não se ganha na declaração, mas em um processo de construção que envolve comportamentos consistentes. Ou seja, basicamente, é preciso ter coerência entre fala e prática: falar o que se faz e fazer o que se fala.
A segunda coisa que uma empresa pode fazer para que as pessoas se sintam mais felizes tem a ver com empoderamento, ou seja, elas querem poder vir inteiras para o trabalho, poder ser quem elas são e ter mais autonomia no seu dia a dia, para decidir quando, onde e com o que trabalhar.
Por último, mas não menos importante, está o valor do aprendizado e existem muitas formas de se trabalhar essa questão na empresa. Uma delas é por meio de treinamentos, que podem ser no estilo mais formal, ou não. Imagine como pode ser gratificante para o time interno se a organização opta por usar aquilo que as equipes já conhecem, já sabem e podem ensinar para mais gente. Além de ser eficiente é recompensador para as pessoas envolvidas.
Como você pode ver não é tão difícil fazer com que o time se sinta feliz e motivado, mesmo que não aja recompensas financeiras. Muito mais que dinheiro, as pessoas querem sentir que há um propósito naquilo que fazem, que o tempo que dedicam ao trabalho trará satisfação pessoal, ou seja, elas querem ter certeza de que tudo o que fazem tem algum sentido.
Olhe mais para o seu time e perceba o que está faltando para que o engajamento se instaure e a motivação aconteça. Quando você fizer isso, será muito mais fácil entender quais ações são necessárias para fazer as pessoas mais felizes.

Fonte: Exame e http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/como-um-lider-pode-motivar-sua-equipe-sem-estimulo-financeiro/

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Tecnologia ajuda empresas a reduzir gastos com combustíveis

Solução logística lançada pela HBSIS em agosto contribui para a otimização das rotas e promove economia de até 6%

O governo federal publicou recentemente um decreto que elevou as alíquotas de PIS/Cofins que incidem sobre gasolina, diesel e etanol. A medida, uma tentativa para alcançar a meta fiscal, atinge principalmente as empresas de logística. A tributação sobre o diesel, por exemplo, subiu em R$ 0,21 e ficou em R$ 0,46 por litro do combustível.
Repassar o valor inteiramente no frete pode comprometer as vendas, portanto as empresas estão em busca de alternativas para economizar e equilibrar as contas do mês. A tecnologia pode ser uma importante aliada para garantir eficiência no processo de entrega de mercadorias.
Desenvolvidas com o objetivo de facilitar os processos e deixar o cliente final satisfeito, tecnologias como o roteirizador permitem aprimorar percursos, economizar combustível e reduzir tempo de entregas. Uma solução especializada em roteirização compõe a plataforma de soluções logísticas desenvolvida pela HBSIS, empresa catarinense que foi apresentada no Agenda Confenar 2017.
A ferramenta utiliza um algoritmo especializado para criar rotas mais inteligentes e reduzir o tempo de percurso, evitando atrasos e potencializando o recurso das distribuidoras. Junto a outras seis soluções integradas, ela contribui para o aprimoramento da gestão dos processos, que vão do armazém até a entrega final dos produtos.
A atuação do roteirizador vai bem além de um simples GPS. Ele programa todos os percursos necessários de forma a otimizar o trajeto, considerando as especificidades de cada mercadoria, as janelas de entrega, os horários de atendimento e o volume de trânsito dos percursos previstos.
Gestão de rotas e redução de custos
Lançado em 2017, o roteirizador HBSIS foi testado pela empresa LF Oliveira com resultados positivos nos processos diários. O volume das operações na revenda aumentou, enquanto o gasto de combustível (em litros) foi reduzido em 6% em maio, na comparação com o mesmo período de 2016.
Segundo Fabiana Reinert, gerente comercial da HBSIS, a solução contribui diretamente para uma gestão mais eficiente e gera resultados relevantes para toda a equipe. “O software consegue traçar rotas mais curtas, considerando o tipo de veículo, restrições de acesso e peso do caminhão, além de permitir o controle detalhado da jornada dos trabalhadores, evitando desvios trabalhistas e sobrecarga nas atividades diárias.” Reinert diz que, a partir de integrações com outras ferramentas, a solução colabora para resultados gerais no processo logístico, dando subsídios para análises mais efetivas.
Benefícios comprovados
“O roteirizador HBSIS permite uma visão detalhada e dinâmica da quantidade de repasses de cada caminhão, da dispersão de quilometragem e das especificidades de cada entrega. Com esse acompanhamento, os clientes ficam mais satisfeitos, as operações de entrega são otimizadas e a revenda ganha em produtividade e economia”, detalha Joecil Camargo, Coordenador de Distribuição da Imaruí Litoral.
A revenda, que atua no leste do estado de São Paulo, utiliza a tecnologia há aproximadamente dois meses e já registrou uma diminuição de 10% na dispersão de quilometragem. O indicador mostra a diferença entre o cálculo de rota previsto e o realizado.
Fonte http://www.revistamundologistica.com.br/noticias/tecnologia-ajuda-empresas-a-reduzir-gastos-com-combustiveis

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Fake Líder: espécie sem personalidade e inteligência emocional

Fake líder é aquele que prega uma liderança com inteligência emocional, mas é um carrasco das piores histórias da carochinha

Líder. Mais uma palavra banalizada. Esse líder de 2017. Quem é? Onde vive? Do que se alimenta? Alguém já viu? Muitas pessoas já viram. E conseguem estabelecer a diferença entre este líder e um antigo "castigador" chamado hoje em dia de chefe.

Existe uma grande diferença entre chefiar e liderar. Estar à frente de uma equipe não quer dizer necessariamente que você é um líder nato. É preciso personalidade e caráter.

Existe também o Fake Líder. Aquele que prega uma liderança com inteligência emocional, mas é um carrasco das piores histórias da carochinha.

Certa vez ouvi um desses dizendo: foi um erro grave. Vou ter que castigar a pessoa para servir de exemplo para os outros. Oi? Senhor de engenho dando umas chicotadas para "mostrar para os outros"?

Tem também aquele líder 100% incongruente que prega as ações em conjunto, o diálogo, mas quando está na frente da equipe se destempera, xingando a todos, criando um clima insuportável.

Outro exemplo de Fake Líder é aquele que diz que delegar é necessário, com um discurso todo pronto, mas que controla tudo, desde canetas, até a vida dos funcionários. Nunca admite que está errado e contrata pessoas inteligentes apenas para mantê-las sob seus comandos. Não aceita qualquer melhoria ou questionamento, vindo de quem quer que seja.

Outro tipo de falso líder é o que espalha "futriquinha" (fofocas e maledicências) entre os colaboradores para manter um tipo de controle que só existe na cabeça dele. Diz que um colega de trabalho não gosta do outro e por aí vai. Não sabe que as pessoas conversam e logo descobrem a infantilidade da criatura.

Entre as características marcantes, o falso líder fala demais, se mostra demais, parece um pavão, encobrindo uma forte insegurança de não ter a mínima ideia de como se lida com seres humanos. Quer dinheiro e poder. O negócio todo se resume em dinheiro.

A boa notícia é que o Fake Líder é uma espécie em extinção, pois a maioria tem bom senso para administrar suas emoções e julgamentos, criando um clima organizacional de confiança e foco na solução.

*Tália Jaoui é psicóloga e palestrante comportamental e Master Coach Trainer da Prime Talent Brasil. É apresentadora do programa Conexão Comportamento no Youtube e autora dos livros A Revolução do Coaching, Quando! Quando…Quando? e co-autora de A Elite do Coaching – volumes 1 e 2
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/fake-lider-especie-sem-personalidade-e-inteligencia-emocional/121285/

domingo, 17 de setembro de 2017

Nascidos após 1995 amadurecem mais lentamente, sugere pesquisa; entenda

Jovens nasceram e cresceram em ambientes mais seguros e, com uma infância mais protegida, tiveram menos experiências

Sempre conectada, a geração nascida após 1995, a "geração smartphone" tem amadurecido mais lentamente do que as anteriores. É o que afirma Jean Twenge, professora de psicologia da Universidade Estadual de San Diego, em seu livro iGen: Why Today's Super-Connected Kids are Growing up Less Rebellious, More Tolerant, Less Happy - and Completely Unprepared for Adulthood (iGen: Por que as crianças superconectadas de hoje estão crescendo menos rebeldes, mais tolerantes, menos felizes - e completamente despreparadas para a vida adulta, em tradução livre).
Depois de uma investigação baseada em pesquisas com 11 milhões de jovens americanos além de entrevistas, Twenge chegou à conclusão de que os nascidos depois de 1995 são menos propensos a dirigir, trabalhar, manter relações sexuais e ingerir bebidas alcoólicas, mas também chegam à vida adulta com menos experiências e sem um senso de independência. "Eles estão mais preocupados em estar física e emocionalmente seguros. Bebem menos e não gostam de riscos", afirmou a autora em entrevista ao BBC Mundo.
A professora explicou que esses jovens nasceram e cresceram em ambientes mais seguros e, com uma infância mais protegida, tiveram menos experiências e têm dificuldades para tomar decisões. "Os de 18 anos agem como se tivessem 15 em gerações anteriores. [Eles] não gostam de fazer coisas nas quais não se sintam seguras, o que fazem é adiar os prazeres e as responsabilidades", afirmou.
A superconectividade também tem seus efeitos: passando em média seis horas por dia conectado à internet, o jovem acaba passando menos tempo em atividades sociais, o que prejudica seu desenvolvimento. Segundo a pesquisa, isso também leva a altos níveis de ansiedade, depressão e solidão. Mas nem tudo são notícias ruins: para a autora, a "geração smartphone" é a que mais tolera diferenças e é defende ativamente direitos LGBT e da população.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/nascidos-apos-1995-amadurecem-mais-lentamente-sugere-pesquisa-entenda/121122/

sábado, 16 de setembro de 2017

Elenco do Santos reclama de logística até o Equador: “Poderia ter sido melhor”

Os jogadores do Santos não gostaram da maratona que fizeram até o Equador para o duelo contra o Barcelona de Guaiaquil, pela ida das quartas de final da Libertadores. Mesmo comemorando o empate em 1 a 1, na noite da última quarta-feira, o atacante Ricardo Oliveira cobrou a diretoria pela logística para o país sul-americano.
Logo após o triunfo no clássico contra o Corinthians, no último domingo, o elenco do Santos lanchou dentro da Vila Belmiro e partiu às 19h30 para o aeroporto de Guarulhos. Ao todo, foram 17 horas de viagem até chegar no Equador. Como não existe voo direto de São Paulo para Guayaquil, houve uma escala em Bogotá, na Colômbia.
“Eu entendo que poderia ter sido bem melhor. Já conversamos a respeito disso com a diretoria. Falo em nome do grupo. Sentimos muito a viagem. Entendemos a dificuldade do clube, mas com uma competição tão desejada, querendo avançar para a semifinal… Um esforço de todo mundo é bem-vindo. Não digo que não a diretoria não se esforça, mas vamos cobrar, sim. Uma logística melhor, com maior descanso. Sabemos a cobrança que sofremos. Não é desculpa, seríamos cobrados se perdêssemos. Se ganhássemos, falaria da mesma coisa. Saímos daqui satisfeitos. Não quero que fique ar de protesto, mas de repente um esforço melhor facilitaria um grande desempenho em campo”, disse o o camisa 9.
Elenco do Peixe não gostou de viagem até Guaiaquil (Foto: AFP)
Após o empate contra o Barcelona-EQU, Lucas Lima, que saiu sentindo dores no posterior da coxa, resumiu a viagem como ‘desumana’. O meia é dúvida para o jogo de volta, que acontece na próxima quarta-feira, na Vila Belmiro.
“Estou com ele. É muito desgastante. Tem que jogar e não reclamar, mas sentimos muito. Seríamos cobrados se perdêssemos, não querem saber de viagem de 20 horas, data do jogo do Corinthians… Quando vestimos, somos cobrados pelo peso da camisa. Espero que Lucas e Bruno seja mais incômodo, cansaço, vamos ver. Falei com ele e está tranquilo (o Lucas). Dentro de todas as dificuldades, saímos com a cabeça erguida”, concluiu Oliveira.
Fonte https://www.gazetaesportiva.com/times/santos/elenco-do-santos-reclama-de-logistica-ate-o-equador-poderia-ter-sido-melhor/

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Os 4 erros no currículo que mais irritam os recrutadores

Pesquisa da Qualitá-RH revela os detalhes que mais prejudicam a avaliação de um currículo pelos recrutadores brasileiros. Veja como evitá-los

São Paulo — Currículos costumam ser fonte de frustração para muitos recrutadores. Seja por pecados na forma, seja por deslizes no conteúdo, a maioria dos candidatos acaba por produzir documentos que causam mais aborrecimento do que interesse.

“Grande parte vem com um design todo embolado, várias informações cruciais faltando, ou então detalhes excessivos”,  diz Hélio Carvalho, sócio-diretor da consultoria Qualitá-RH. O nível da maioria costuma ser tão ruim que “chega a dar desânimo”, nas palavras do recrutador.
Os mais prejudicados, no entanto, são os próprios profissionais. Mesmo aqueles que têm uma trajetória impecável e seriam perfeitos para uma determinada vaga não serão sequer considerados pelos avaliadores se não fizerem um currículo de qualidade.
Para ajudar candidatos a se apresentarem ao mercado de forma mais eficiente, a Qualitá-RH entrevistou cerca de 230 recrutadores de nível sênior sobre qual seria o modelo ideal de um currículo.
Os resultados trazem alguns erros considerados imperdoáveis pelos headhunters. Confira os principais a seguir:

1) Não incluir o campo “Objetivo profissional”

A função pretendida é considerada uma informação essencial para a triagem de currículos na visão de 71,2% dos entrevistados pela Qualitá-RH. Afinal, esse é o primeiro indicador que o recrutador levará em conta para decidir se deve continuar lendo o CV ou não.
Sem indicar seu objetivo profissional, o candidato dá a entender que está disposto a qualquer aventura só para ter um salário no fim do mês. “É importante fazer um currículo adaptado para cada vaga pretendida, e não um único documento que sirva para qualquer oportunidade”, orienta Carvalho. 
É importante ser direto, específico e sucinto. Não vale se apresentar, por exemplo, como possível “assistente/analista/supervisor/coordenador financeiro”, na ilusão de abrir mais chances de se encaixar nas necessidades do contratante. Se você pretende atuar como coordenador financeiro no seu próximo emprego, escreva apenas isso no objetivo profissional.

2) Incluir (ou omitir) o campo “Resumo”

Escrever uma síntese da sua trajetória profissional até agora não é errado — mas a pertinência dessa informação pode variar conforme o seu grau de senioridade na carreira.
Em um currículo de nível operacional, o resumo é considerado relevante por 54,4% dos recrutadores, e visto como desnecessário por 45,5%. A avaliação muda drasticamente quando cargo é de média ou alta gestão: 89,7% consideram o campo necessário e apenas 10,9% o julgam irrelevante.
É fácil entender essa distinção. Só há necessidade de resumir carreiras longas; as trajetórias que ainda são curtas não precisam de síntese. “Para um profissional de nível júnior, o resumo acaba sendo redundante”, explica Carvalho. Os dados principais podem ser facilmente apreendidos com um olhar rápido sobre sua trajetória profissional.
Já o candidato de nível sênior precisa escrever duas ou três linhas rápidas sobre si mesmo — ou obrigará o recrutador a ler todo o currículo à procura de informações básicas sobre ele.

3) Escrever tudo em texto corrido, ou tudo em tópicos

A diagramação e até as fontes que você escolhe para o seu CV têm um impacto surpreendente sobre sua atratividade. O princípio geral que deve reger a composição do documento é a simplicidade: cores sóbrias, fontes clássicas e um espaçamento confortável entre linhas e parágrafos.
Também é importante criar diferenciação visual entre cada tipo de informação. Além de usar o negrito para títulos, por exemplo, é interessante intercalar textos corridos e listas de tópicos. A preferência de 58,5% dos entrevistados pela Qualitá-RH é por resumos na forma de um parágrafo. Já as experiências profissionais devem vir como uma lista de itens, segundo 81,2%.
De acordo com Carvalho, formatar seu histórico profissional em forma de tópicos ajuda a tornar a leitura mais dinâmica. No entanto, é melhor escrever o resumo na forma de um pequeno texto. “Se você fizer tudo no formato de tópicos, o layout fica muito cansativo e repetitivo”, explica ele. 

4) Anexar uma carta de apresentação

Nada menos que 84,5% dos entrevistados consideram desnecessário escrever uma redação sobre si mesmo e enviá-la como complemento ao currículo.
“A carta de apresentação costuma vir como um 2º anexo no e-mail, o que nos faz perder ainda mais tempo”, explica o diretor da Qualitá-RH. “Além disso, costuma incluir autoelogios que não acrescentam nada para quem está recrutando”.
A dica do especialista é esperar a entrevista presencial para falar mais sobre seus valores e expectativas. Além de desnecessário, adiantá-las em formato de texto exclui a possibilidade de explorar outros recursos de comunicação para persuadir e conquistar o avaliador, tais como tom de voz e linguagem corporal.
Fonte http://exame.abril.com.br/carreira/os-4-erros-no-curriculo-que-mais-irritam-os-recrutadores/