Os
principais tipos de crise empresarial são geralmente promovidos por: problemas
financeiros, logísticos, econômicos nacionais, difamações, acidentes (naturais
ou industriais), questões legais, questões de patrimônio, ações criminosas e de
imagem. Quais seriam as soluções mais viáveis para superar tais obstáculos?
No
primeiro caso e em quesitos de patrimônio, um rigoroso controle financeiro poderia
resolver senão todas, ao menos grande parte das dificuldades. No segundo, manutenções periódicas e mais investimento
em tecnologia da informação seriam boas ideias. No tocante
às crises econômicas nacionais, uma adequada pesquisa para que se encontre
o momento mais
adequado para promover investimentos, poderia ser o mais
acertado.
Em
relação aos demais, eis algumas sugestões que acredito serem igualmente
interessantes:
✓Difamações: desviar esforços no sentido de desfazer os mal-entendidos;
✓Acidentes: realizar estudos sobre o local onde a empresa se encontra ou pretende se instalar, a título de gerenciar previamente os riscos (acidentes naturais) e adequar o ambiente às regras de seguranças locais (industriais);
✓Questões legais e de imagem: usar a diplomacia para minar os conflitos internos antes que cheguem à justiça e, sempre, “empreender com Compliance”.
✓Ações criminosas: implantar sistemas de segurança eletrônica contra hackers, em ambientes cibernéticos, e física nas instalações, para contornar/evitar vandalismos e/ou sabotagens.
✓Difamações: desviar esforços no sentido de desfazer os mal-entendidos;
✓Acidentes: realizar estudos sobre o local onde a empresa se encontra ou pretende se instalar, a título de gerenciar previamente os riscos (acidentes naturais) e adequar o ambiente às regras de seguranças locais (industriais);
✓Questões legais e de imagem: usar a diplomacia para minar os conflitos internos antes que cheguem à justiça e, sempre, “empreender com Compliance”.
✓Ações criminosas: implantar sistemas de segurança eletrônica contra hackers, em ambientes cibernéticos, e física nas instalações, para contornar/evitar vandalismos e/ou sabotagens.
Seja
qual for o tipo de crise que a sua empresa possa estar enfrentando, a solução
mais efetiva, porém, encontra-se na força
comunicativa que ela possui ou, que deverá se esforçar
para adquirir.
Em
minha experiência de cinquenta anos na área de RH, não foram poucas as vezes em
que percebi que nos momentos difíceis, muitos gestores, seja por conta da
pressão, falta de perspectiva ou outro motivo qualquer, vitimizam a comunicação
corporativa ao invés de utilizá-la como poderosa ferramenta de monitoração,
capaz de reverter tais situações.
Isso
por que, administrando-a adequadamente, os gestores terão maior possibilidade
de: eliminar ruídos evitando
danos propagados ao público interno (por exemplo, questionamentos de
colaboradores sobre as demissões) e externo (por exemplo, dúvidas dos
acionistas frente a capacidade de ascensão no mercado); manter o engajamento interpessoal
e intrapessoal; acentuar
parcerias; promover
inovações e em muitos casos, conseguir moldar a imagem da empresa de
maneira que ela possa servir de exemplo para boas condutas (por exemplo,
promoção em ações culturais).
A
sua empresa já tem um plano de comunicação?
Gutemberg Leite - Mestre em Ciências da Comunicação e Gestor de
RH.
Mestre em Ciências da Comunicação, pós-graduado em Comunicação Jornalística pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em "Novas Tecnologias da Comunicação" pela Universidade da Flórida, Estados Unidos. Pós-graduado em Administração com ênfase em Recursos Humanos pela FECAP e em Direito Empresarial pela EPD–Escola Paulista de Direito. Administrador de Empresas e Jornalista. Certificado em Coaching pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching e em Mentoria Empresarial pela Valor Empresarial. Iniciou a carreira em Recursos Humanos em 1969, tendo atuado em empresas nacionais e multinacionais até 1982, em recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento organizacional. Em 1983, fundou o Grupo Meta RH, empresa especializada em serviços de recursos humanos. Coautor dos livros Ser+ inovador em RH, Gestão de pessoas e comunicação, da Editora Ser Mais e, com Fábio França, A comunicação como estratégia de Recursos Humanos, Editora Qualitymark, em sua segunda edição.
Fonte http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2019/06/a-forca-da-comunicacao-corporativa-em.html
Mestre em Ciências da Comunicação, pós-graduado em Comunicação Jornalística pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em "Novas Tecnologias da Comunicação" pela Universidade da Flórida, Estados Unidos. Pós-graduado em Administração com ênfase em Recursos Humanos pela FECAP e em Direito Empresarial pela EPD–Escola Paulista de Direito. Administrador de Empresas e Jornalista. Certificado em Coaching pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching e em Mentoria Empresarial pela Valor Empresarial. Iniciou a carreira em Recursos Humanos em 1969, tendo atuado em empresas nacionais e multinacionais até 1982, em recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento organizacional. Em 1983, fundou o Grupo Meta RH, empresa especializada em serviços de recursos humanos. Coautor dos livros Ser+ inovador em RH, Gestão de pessoas e comunicação, da Editora Ser Mais e, com Fábio França, A comunicação como estratégia de Recursos Humanos, Editora Qualitymark, em sua segunda edição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário