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sábado, 31 de janeiro de 2015

Menino de 14 anos é autorizado a cursar Medicina

O estudante José Victor e Jorge Carvalho, secretário de Estado da Educação de Sergipe

Com apenas 14 anos, um estudante de Itabaiana (SE) conseguiu autorização judicial para cursar Medicina na UFS. Na última edição do Enem, José Victor Menezes Teles conseguiu fazer 751,16 pontos na prova geral e 960 na redação.
Diante do resultado, José Victor recorreu à justiça para poder fazer uma prova de proficiência que lhe desse o certificado de conclusão do Ensino Médio, já que ainda estava no 1º ano. Com a devida autorização, ele fez a avaliação exigida, foi aprovado e agora está apto para se matricular e ocupar uma das 100 vagas do curso na universidade.

"Ontem ficamos sabendo através do nosso advogado que a liminar foi concedida em favor do José Victor e seguimos com o documento para a Secretaria de Estado da Educação, onde ele fez em seguida uma prova de proeficiência com 120 questões de todas as disciplinas e uma redação. Ele foi aprovado e recebeu certificado do ensino médio que o habilita a fazer matrícula na UFS”, afirmou José Mendonça Teles, pai do garoto.

José Victor sempre sonhou em ser médico e, para isso, recorreu a uma rotina de estudos puxada e foi em busca de conteúdos que ainda não havia visto na escola. “Passei o ano passado estudando para o Enem, além do conteúdo dado em sala de aula. Era uma média de três horas por dia só resolvendo questões de provas anteriores, sem dúvida a técnica para estudar e armazenar o conhecimento foram decisivas para o meu desempenho. É preciso saber organizar o tempo e também se preparar para saber como será a prova no dia”, explica o estudante.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/academico/menino-de-14-anos-e-autorizado-a-cursar-medicina/97607/
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Os salários dos profissionais de RH estão subindo


Os salários do RHSão Paulo - Pergunte a um caçador de talentos qual é o profissional mais requisitado hoje em dia. Qualquer um dirá que o executivo de recursos humanosestá entre os três mais demandados pelo mercado — e é um dos mais difíceis de achar. O resultado desse desequilíbrio entre oferta e procura se reflete nos salários.
De acordo com a pesquisa anual realizada pela consultoria Deloitte, a remuneração do RH em geral mais do que dobrou nos últimos dois anos. De 2012 a 2013, apenas o salário do diretor de RH cresceu 18%.
Mas, afinal, quanto ganha cada funcionário da área que cuida da gestão de pessoas? E qual a carreira financeiramente mais promissora dentro do RH?
Para responder a essas perguntas, VOCÊ RH realizou, em parceria com a Deloitte, uma pesquisa que mapeou a remuneração de 18 cargos da área de recursos humanos — de analista a vice-presidente. Fizeram parte da análise 118 empresas, de dez setores da economia, sendo 64% delas com faturamento acima de 200 milhões de reais.
Das companhias participantes, 42% têm um líder de RH com o cargo de vice-presidente ou diretor (em inglês, conhecido como CHRO). “Cada vez mais o gestor de pessoas tem subido um nível: quem era gerente virou diretor, e o diretor subiu a vice-presidente”, diz Roberta Rebouças Yoshida, diretora da área de consultoria e gestão de capital humano da Deloitte.

Para ela, esse é o primeiro indicador de que os empresários veem o RH hoje como uma área relevante — e não mais uma área de suporte, como costumou ser descrita por muito tempo.
Outro indicador é o número de vagas abertas no mercado. De acordo com Luiz Carlos Cabrera, sócio da Amrop Panelli Motta Cabrera, consultoria especializada em busca de executivos de alto escalão, existem atualmente 15 vagas em grandes corporações esperando um profissional experiente de recursos humanos.
Nessas grandes companhias, onde o básico da gestão de pessoas já foi feito, o desafio do profissional é “maximizar a estrutura que a empresa tem disponível”, diz Marcelo Cuellar, headhunter da Michael Page. 
Para dar conta dessa tarefa, o executivo de RH começa a redesenhar sua área, deixando-a mais robusta e estruturada. Os cargos generalistas começam a dar espaço a organogramas complexos, compostos de um CHRO, seguido por especialistas em recrutamento e seleção, remuneração e benefícios, e treinamento e desenvolvimento, além de consultores internos (os chamados business partners) e centros de serviços. E não são apenas as grandes empresas que estão revirando suas estruturas. 
Nas companhias de médio porte, nas quais o cargo máximo da área de gestão de pessoas era de gerente de RH, o CHRO já começa a aparecer. Fenômeno similar vem acontecendo nas empresas familiares e nos negócios embrionários.
Se antes essas companhias mal contavam com uma área de RH, hoje estão contratando alguém para criar ou profissionalizar a gestão de pessoas. “As startups, assim como as companhias familiares e de pequeno e médio porte, são as grandes contratantes de profissionais de RH”, diz Bernardo Cavour, da Flow Executive Finders . 
Por causa desse movimento do mercado, os cargos generalistas ainda são maioria nas áreas de gestão de pessoas — na pesquisa VOCÊ RH-Deloitte, os gerentes de RH estão presentes em 75% das companhias, com salários que podem variar mais de 20 000 reais.
A remuneração dos diferentes cargos de RH também varia conforme o setor e a função. O setor farmacêutico apresenta níveis salariais elevados, e as funções de treinamento e desenvolvimento são mais valorizadas nas siderúrgicas e nas empresas de serviços, nas quais as práticas de treinamento são mais necessárias.
Muito procurado por um universo maior de empresas, o profissional de RH passou a ser mais valorizado. Para os especialistas, esse novo cenário pode influenciar a trajetória dos jovens que estão saindo das universidades e mudar a imagem negativa que a área carregou durante anos. 
Fonte http://exame.abril.com.br/revista-voce-rh/edicoes/27/noticias/os-salarios-do-rh
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Governo deve decidir em fevereiro se aumenta percentual de etanol na gasolina

Quantidade de etanol anidro na gasolina vendida está estipulada em 25%. mistura pode chegar a 27,5%

aumento-diesel-gasolina
O governo federal pretende decidir ainda em fevereiro se a quantidade de etanol adicionado à gasolina vendida nos postos brasileiros será alterada para 27,5%.
Luiz Moan, presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), disse que está agendada uma reunião técnica na próxima quarta-feira (28/1) e prevê que o anúncio da decisão deva acontecer no dia 2/2.
O dirigente da associação também informou que se reuniu no dia 22/1 com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, e representantes de entidades do setor de petróleo, gás natural e combustíveis.
Hoje, o percentual de etanol anidro misturado à gasolina vendida para o consumidor brasileiro está estipulada em 25%.
A presidenta Dilma Rousseff sancionou um projeto de lei em setembro de 2014 com a intenção de permitir o aumento do percentual para 27,5%, mas a viabilidade técnica dessa mistura ainda deve ser comprovada.
Para Moan ainda não há definição do percentual a ser adotado, e ressalta a falta de estudos sobre durabilidade e desempenho dos veículos com quantidade maior de etanol nos tanques.
Com informações da Agência Brasil e http://www.transportabrasil.com.br/2015/01/governo-deve-decidir-em-fevereiro-se-aumenta-percentual-de-etanol-na-gasolina/
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

8 dicas jurídicas essenciais para PMEs e startups

Tire suas dúvidas quanto a assuntos como contrato social, planejamento tributário e outros


A falta de conhecimento e capacitação jurídica é um dos principais problemas que pequenas e médias empresas e startups enfrentam tanto no início da operação como no decorrer do seu funcionamento. Questões como contrato social, direito trabalhista, planejamento tributário, entre outros, estão entre as principais dificuldades dos empreendedores. Para evitar alguns problemas, o sócio-fundador da SBAC, empresa especializada em atendimento jurídico personalizado para PMEs e startups, Pedro Schaffa, listou algumas dicas:

Elaboração de contratos

Um problema para PMEs e startups é que quando as operações são iniciadas, dificilmente os empreendedores pensam nas épocas de crise, tanto no contrato social como nos contratos que as empresas elaboram com os fornecedores ou clientes. Normalmente, os contratos de PMEs deixam as partes satisfeitas num primeiro momento, mas dificilmente preveem como resolver os problemas e, quando estes surgem, as partes - contratado e contratante - dificilmente resolvem com um acordo simples. É preciso que os contratos sejam feitos de modo a prever adversidades, sem utilizar apenas contratos padrões. Toda empresa deve levar em consideração suas particularidades, antecipando problemas que podem acontecer. Contratos são firmados exatamente para os momentos de dificuldades, quando as partes não estão de acordo uma com a outra, quando tudo vai bem para ambas as partes ninguém precisa ver o que está escrito no contrato. É preciso se antecipar aos problemas que podem surgir. Com a ajuda de um advogado especializado é possível elaborar um contrato sem brechas e que seja efetivo na resolução de problemas futuros.

Observar com atenção detalhes trabalhistas

Para as empresas que estão em processo de elaboração do modelo de negócio é fundamental observar com atenção a parte trabalhista. Normalmente, os empresários que iniciam o negócio e contratam pessoas definem os salários mas esquecem de calcular os encargos trabalhistas e não observam com atenção o que aconteceria e quanto seria gasto se os funcionários forem demitidos. Há casos em que uma empresa com orçamento contado para um ou dois anos de operação pode chegar à falência por causa de demissão de empregados. Assim, é importante para uma PME prever quais seriam as despesas caso um funcionário tenha de ser demitido e os custos com encargos trabalhistas.

Realizar um planejamento tributário

Para startups e PMEs que sabem que terão prejuízos nos meses de operação, é fundamental um planejamento tributário. Para uma empresa que decide entrar no regime de tributação pelo lucro presumido ou até mesmo pelo regime simplificado - Supersimples- e não registra lucro nos primeiros anos, o empreendedor paga imposto em cima de um valor que não está recebendo. Se houver um planejamento tributário bem feito, correto e que saiba que a empresa só passará a ter lucros significativos dentro de alguns anos, o ideal é inserir o negócio dentro do regime de tributação pelo lucro real – reduzindo os custos com impostos, dependendo do perfil da empresa.

Formalizar relações de trabalho

Quando se fala em empresas pequenas é importante formalizar todos os negócios fechados. A não elaboração de um contrato no momento da contratação de um serviço ou a venda de um produto - ou a assinatura de um contrato mal formulado - pode ser fatal e a PME pode acabar levando um calote. Para uma pequena empresa que precisa de dinheiro em caixa isso é altamente arriscado, pois pode levar anos para se recuperar o valor exigido por meio de uma ação judicial. Então, o ideal é já ter um contrato padrão para um determinado tipo de produto ou serviço que a empresa normalmente oferece. Muitos empresários acham que elaborar um contrato demora e por conta disso acabam fechando o serviço somente com um acordo verbal - o que é altamente não aconselhável – mas a existência de um contrato padrão, elaborado por um advogado, e o qual o empresário utiliza no seu dia a dia elimina essa demora e gera uma segurança jurídica para todos os atos do empresário.

Multas e cláusulas penais são fundamentais

Todo contrato deve prever as penalidades e multas para quem o descumpre. Formas de pagamento, multas por atraso, o que acontece se a prestação de serviço for excedida, se existe ou não cobrança extra, quais são as multas que incidem sobre esses serviços, as obrigações de cada parte com as questões trabalhistas, além de serviços que serão entregues e prazos, são alguns pontos que devem ser previstos em todo contrato firmado pela empresa. É necessário que as cláusulas determinem qual será a penalidade caso algum desses elementos não sejam cumpridos, caso contrário não há estímulo para que as partes cumpram suas obrigações.

Previsão de saída de sócio

Para uma empresa que está começando ou para uma empresa pequena a saída de um sócio que não está satisfeito com a sua participação pode gerar um grande problema, pois muitas vezes o sócio é parte integrante da máquina da empresa. A partir do momento que há uma ruptura, todo o planejamento é alterado. Então, é necessário, a partir da elaboração bem feita de um contrato social, criar mecanismos para evitar que os sócios desistam de desfazer a sociedade por qualquer empecilho. É essencial definir o que acontece quando um dos sócios sair ou falecer, para evitar que a empresa pare de funcionar. Aquele sócio receberá pagamento integral pelo valor das ações, pelo valor da empresa ou pelo valor do faturamento da empresa? São coisas que precisam ser definidas de modo a evitar brigas judiciais por acordos mal elaborados, não previstos em contrato e que tornam a batalha judicial extremamente desgastante.

Contrato de vesting

Principalmente para startups com foco em tecnologia, o vesting é essencial para criar comprometimento entre os sócios e evitar problemas trabalhistas. Ao adotar o vesting o empreendedor garante que só aquelas pessoas que realmente estão preocupadas com a empresa se tornarão sócios. É uma maneira de você premiar aqueles que se dedicam à empresa. Além disso, o vestingajuda na contratação de pessoas que a empresa ainda não pode pagar. Para empresas que necessitam de resultados e pessoas com comprometimento, o vesting é essencial. O vesting também evita que você dê participação acionaria para um funcionário não comprometido com a empresa e que em pouco tempo estará fora da empresa (o vesting evita uma das situações mais desconfortáveis no mundo empresarial, quando um funcionário com participação acionária entra na justiça do trabalho contra a empresa que trabalhava enquanto ainda é acionista da mesma empresa).

A importância de um advogado sempre presente

A cultura de contratar um advogado somente quando surge um problema na empresa pode custar muito caro. No caso de pequenas empresas, o normal é que ela não tenha dinheiro para ficar trocando de advogado a todo o momento. Então se surgir um problema que a empresa poderia ter solucionado antes com um trabalho preventivo, esse problema pode custar a vida da empresa. O custo de uma briga judicial pode ser insustentável para uma pequena empresa, enquanto o trabalho preventivo pode ser facilmente encaixado em um orçamento. A prevenção jurídica, que busca evitar o surgimento de contingências e brigas judiciais, é um investimento que, em alguns casos, vale mais do que uma consultoria financeira ou de marketing, comparando-se o retorno financeiro.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/empreendedorismo/8-dicas-juridicas-essenciais-para-pmes-e-startups/97483/
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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Entidades católicas procuram não religiosos para gestão

Irmã Penha e leigos da Associação Congregação de Santa Catarina
Irmã Penha e leigos da Associação Congregação de Santa Catarina, em São Paulo: novo modelo de governança corporativa coloca os não religiosos em posições estratégicas

São Paulo - Quando Regina Protmann, aos 19 anos, decidiu abandonar o conforto de seu lar para auxiliar os mais necessitados, sua família não gostou da decisão. Nascida em 1552, na cidade de Braunsberg, na Alemanha, Regina era devota de Santa Catarina de Alexandria e, juntamente com duas amigas, deixou a vida burguesa para morar em uma casa simples, onde passaram a se dedicar à oração e às obras sociais.
Assim começou a Congregação das Irmãs de Santa Catarina, em 1571. De lá até os dias atuais, as obras se multiplicaram e a missão cristã se espalhou por 13 países. Apesar disso, o número de freiras formadas tem caído ano a ano. Segundo o Censo Anual da Igreja, do Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris), a queda foi de 10 677 religiosas em 2012 em relação ao ano anterior.
A escassez de freiras e padres vem forçando as instituições católicas a atrair e reter profissionais sem formação cristã para perpetuar sua obra. A Associação Congregação de Santa Catarina (ACSC ), entidade que congrega todas as obras sociais da Congregação das Irmãs de Santa Catarina, passou por um reposicionamento em sua estrutura, que reúne atualmente 15 000 trabalhadores no Brasil.
“Mantemos as irmãs onde ainda é possível, mas algumas pessoas sem formação religiosa estão sendo preparadas para ocupar os cargos de liderança”, diz irmã Penha, integrante do conselho de administração da ACSC.
O processo de transformação começou há três anos. “Foram trazidos dois conselheiros externos para o conselho de administração, antes formado exclusivamente por irmãs”, afirma José Luiz Bichuetti, superintendente da associação e um exemplo de leigo (como os funcionários de formação religiosa se referem aos que não usam batina ou hábito) incorporado na nova estrutura.
Até o momento, todos os 216 executivos da ACSC nos níveis de diretoria passaram por entrevistas presenciais conduzidas por uma consultoria. A etapa faz parte de um processo de assessment, que visa identificar competências dos potenciais sucessores e desenvolver as habilidades técnicas e a vocação espiritual deles.
“Madre Regina era uma pessoa de doação, preocupada com o outro. Essas características precisam fazer parte da liderança”, diz Helena Bonetti, diretora de desenvolvimento organizacional da consultoria Wepeople, que tem auxiliado nesse processo.
A formação de discípulos
A perpetuação dos valores é a maior preocupação das entidades religiosas. Ao eleger um leigo a um cargo de confiança, é preciso acreditar que ele propagará o carisma, a cultura e a vocação de bem servir. “Enquanto uma empresa tradicional escreve seus valores depois de fundada, essas instituições nascem em torno deles”, diz Victor Baez, sócio-fundador da consultoria Heartman House.
Por isso, embora não religioso, o sucessor deverá seguir certos ensinamentos. Na Congregação de Santa Catarina, o exemplo é madre Regina. No Grupo Marista, a referência é São Marcelino Champagnat, padre que em 1871 fundou na comuna francesa La Valla o Instituto dos Irmãozinhos de Maria, que mais tarde seria o Instituto dos Irmãos Maristas.
“Quanto mais bebermos da fonte e conhecermos nossa origem, menor o risco de que a missão se desvirtue, mesmo com a maior presença de não religiosos”, diz o irmão Vanderlei Siqueira dos Santos, diretor-geral da rede de colégios do Grupo Marista, que administra escolas e universidades como a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).
O Grupo Marista começou a estruturar seu processo de sucessão há cerca de dois anos, quando notou a diminuição no número de irmãos. “Nós precisamos de pessoas que deem resultado, mas, acima disso, temos de respeitar o jeito marista”, diz Renata Portela, diretora de desenvolvimento humano e organizacional, que entrou na instituição em 2012.
Os irmãos foram convidados a entender melhor os processos corporativos, enquanto aos não religiosos coube o fortalecimento dos valores. Hoje, o Grupo Marista já está no segundo ciclo de mapeamento, e escolas historicamente dirigidas por religiosos, como o Colégio Marista Arquidiocesano, de São Paulo, passaram a ter um leigo no comando.
A Companhia de Jesus vem adotando outra tática. “Os jesuítas vinham se ocupando muito das funções burocráticas e faltava tempo para cuidar do carisma. Por isso, os funcionários passam a assumir cada vez mais a direção, e nós nos voltamos para a missão”, explica o padre Carlos Fritzen, administrador da Associação Nacional de Educação e Assistência Social (Aneas) da companhia.
Segundo o padre Carlos Fritzen, nos últimos 50 anos o número de jesuítas no mundo despencou de 36 000 para 17 000. “Apesar disso, ampliamos nossas obras. Esse já é o resultado da participação significativa e crescente dos trabalhadores na missão”, afirma.
Igreja x Estado
Trazer consultorias, programas de gestão de pessoas e práticas do mercado para dentro de um contexto religioso pode ser realmente complicado. Afinal, existe o receio de misturar o sagrado com o “profano” e, então, desviar-se do caminho.
“Nossa vocação é o trabalho direto com as pessoas, mas, com o tempo, fomos assumindo funções burocráticas dentro dessas estruturas”, diz o padre Jaldemir Vitório, presidente da Sociedade de Teologia e Ciências da Religião (Soter).
Para ele, o ideal é saber aproveitar a inevitável participação dos leigos. “Eles têm certa liberdade de comandar que, muitas vezes, falta nos padres e nas freiras”, diz. “Existe uma confusão de que, por sermos religiosos, não podemos corrigir ou dar voz de comando, como se essa postura fosse contrária à natureza espiritual.”
Segundo Helena Bonetti, da Wepeople, não é só o religioso que vê com maus olhos a contaminação do espiritual pelo mundano. Quem está do lado de fora também desconfia quando uma associação começa a profissionalizar sua gestão, o que, em sua análise, é um enorme equívoco, já que a missão dessas entidades está preservada na medida em que a preocupação com os valores apareça nos processos, como os de seleção e promoção de pessoas.
“Não adianta indicarmos alguém com foco no resultado para gerente financeiro. O que elas querem saber é se ele compartilha dos mesmos valores”, diz.
Por isso, antes de buscar candidatos no mercado, Elizabeth Leonetti, diretora de gestão de pessoas da Associação Congregação de Santa Catarina, toma o cuidado de pedir indicações para as freiras. “O exercício de recrutamento tem sido compartilhado. É a junção das ferramentas de RH com o olhar diferenciado das irmãs”, diz Elizabeth.
Para a profissional de RH, que teve passagem por empresas como Net e Fnac, a maior dificuldade, contudo, não é o alinhamento de valores, mas a atração de mão de obra. “Nem todo mundo sabe que somos uma organização profissional, e isso é uma barreira para o candidato chegar”, diz.
Fonte http://exame.abril.com.br/revista-voce-rh/edicoes/35/noticias/em-busca-de-discipulos


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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Produção de pneus no Brasil permanece praticamente estável em 2014

Empresas que atuam no País encerraram o ano com 68,78 milhões de unidades fabricadas, o que significa decréscimo de 0,2% ante 2013

pneus-producao-venda
A produção total de pneus das empresas ligadas à ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos) ficou praticamente estável em 2014, encerrando o ano com 68,78 milhões de unidades, o que significa ligeira queda de 0,2% ante 2013 (68,89 milhões).
Apesar de praticamente estável, o resultado não é satisfatório, pois desde o fim de 2013 o País passou a contar com mais uma empresa fabricante, a Sumitomo/Dunlop.
Alberto Mayer, presidente-executivo da associação, enxerga o exercício de 2014 como um retrocesso e um período de estagnação, “ao contrário de 2010 quando a entrada de mais um fabricante (Continental) elevou a produção em 24,4% em relação ao ano anterior”.
O executivo aponta alguns motivos pelo mal resultado, sendo que um dos principais é a queda de 17,6% nas vendas de pneus às montadoras de veículos feitas pelos associados à ANIP, caindo de 22,50 milhões para 18,53 milhões de unidades entre 2013 e 2014. O alto patamar de importações é tido como outro fator decisivo.
O dirigente ainda não traça nenhuma estimativa para 2015, uma vez que a entidade considera o panorama incerto.
“Precisamos aguardar as próximas iniciativas do Governo Federal em relação ao setor automotivo para que possamos desenhar um cenário mais estável para 2015”, diz.
Em 2014 foram vendidos 74,90 milhões de pneus de associados à ANIP, com expansão de 0,8% sobre os 74,28 milhões do mesmo período de 2013, o que inclui pneus importados pelos fabricantes para complementar suas linhas, em geral com modelos que pelo volume não justifica produzir no país.
Os associados à Anip tiveram em conjunto um aumento de 11,4% nas vendas para o mercado de reposição, indo de 39,42 para 43,93 milhões de unidades. No caso das exportações, houve um salto de 0,6% (de 12,35 para 12,43 milhões de unidades).
Foram importados em 2014 27,23 milhões de pneus, o que significa 39,6% da produção no Brasil. As importações dos associados à ANIP atingiram 7,02 milhões de unidades, enquanto as realizadas por importadores sem fábrica no País somaram 20,21 milhões de pneus.
A balança comercial dos fabricantes do Brasil apresentou saldo positivo de US$824,84 milhões no ano, mas com as importações de outras empresas o País registrou um saldo negativo de US$ 144,95 milhões.
Confira a produção anual dos fabricantes no país (milhões de unidades de 2013/2014):
  • Pneus de carga: – 4,1% (8,231 para 7,894)
  • Pneus de camioneta:- 10,5% (9,904 para 8,861)
  • Pneus para passeio: +2,2% (32,554 para 33,267)
  • Pneus para duas rodas: +4,0% (15,042 para 15,643)
  • Pneus agrícolas: -5,9% (0,928 para 0,874)
  • Pneus OTR: +14,6% (0,103 para 0,118)
  • Pneus industriais: – 0,1% (2,073 para 2,070)
  • Pneus aviões: -3,9% (0,053 para 0,051)
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2015/01/producao-de-pneus-no-brasil-permanece-praticamente-estavel-em-2014/
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

MANUTENÇÃO

No período de 19 a 25.01.2015 o Blog da ETEC de Arujá estará em manutenção. Coordenação Pedagógica
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Marketing para o público infantil: problemas e considerações

Pesquisas mostram que crianças brasileiras influenciam cerca de 80% das decisões de compra de uma família


Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar, realizada entre 2008-2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, uma em cada três crianças brasileiras com idade entre 5 e 9 anos estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde e pelo Ministério da Saúde.
Estudos estimam que 95% dos casos de excesso de peso em crianças estariam relacionados à má alimentação, os outros 5 % seriam resultado de fatores orgânicos. Em função de sua crescente influência e autonomia na escolha dos produtos adquiridos pela família, as crianças estão assumindo um papel cada vez mais importante nas decisões de consumo, o que as tornam um segmento de mercado cada vez mais visado nas estratégias de marketing das empresas de produtos manufaturados.

Pesquisas mostram ainda que crianças brasileiras influenciam cerca de 80% das decisões de compra de uma família. As categorias de produtos mais suscetíveis à influência infantil são os produtos alimentícios industrializados. Desses produtos, estão no topo da influência a compra de biscoitos e bolachas (87%), refrigerantes (75%), salgadinhos (70%), seguidos de achocolatados, balas, chocolates, iogurtes, macarrão instantâneo, cereais e sorvetes.

Tal fato é relevante, pois, os índices de crianças com sobrepeso acompanha o crescimento do volume investido no marketing infanto-juvenil pela indústria alimentícia.

Investigando a influência do marketing nas escolhas alimentares das crianças, as alunas do Centro Universitário Anhanguera de Niterói (UNIAN), Aline Andrade de Oliveira e Graziela de Almeida Pereira Lobo, sob a minha orientação, analisaram os rótulos de 22 produtos que apresentavam apelos atrativos ao público infantil (personagens, desenhos, brindes, etc). Dentre os alimentos foram revisados os rótulos de bolos industrializados, fast food, laticínios, cereais matinais, sucos prontos, empanados, bebidas achocolatadas, macarrão instantâneo, biscoitos recheados e salgadinhos.

O sódio esteve presente em quantidades excessivas (mais que 1,2 mg%), nas porções de bolos industrializados, sucos industrializados, bebidas achocolatadas, cereais matinais, empanados, salgadinhos, macarrão instantâneo e fast foods. Com relação ao biscoito recheado, se nos basearmos na rotulagem nutricional obrigatória recomendada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para crianças de 7 a 10 anos, a ingestão de todo o pacote fornece 96% da quantidade recomendada diária para sódio.

Notou-se alta densidade energética nas porções de bolos, biscoitos industrializados, cereais matinais, frangos empanados, salgadinhos, macarrões instantâneos, fast foods, que normalmente são consumidos em quantidades superiores as porções apresentadas nas tabelas de informações nutricionais desses alimentos. A densidade energética é definida como a caloria disponível por unidade de peso.

Os alimentos industrializados induzem ao consumo excessivo de calorias, pois apresentam alta densidade energética, alta palatabilidade, além do baixo custo, fácil acesso e alto marketing. A alta ingestão de energia desencadeia o desenvolvimento da obesidade e, consequente, eleva o risco de diversas outras doenças, como as cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer.

A análise dos ingredientes mostrou a presença de conservantes e edulcorantes (adoçantes) em sucos industrializados e gelatinas, que não é indicado para crianças que não apresentam diabetes.

Dentre os 22 alimentos analisados, 86,4% apresentaram alto teor de sódio, 45,4% apresentaram gordura saturada acima de 10% e, 63,6% se mostraram com alta densidade energética.

A rotulagem nutricional dos alimentos permite ao consumidor o acesso às informações nutricionais e aos parâmetros indicativos de qualidade e segurança do seu consumo.

Apesar da legislação brasileira de rotulagem de alimentos ser abrangente há ainda a necessidade de maior fiscalização para cumprimento das normas estabelecidas. Outro ponto a ser discutido é a adequação da informação nutricional presente nos rótulos à idade do público-alvo ao qual o alimento se destina.

Flávia da Silva Santos é professora do curso de Nutrição do Centro Universitário Anhanguera de Niterói (UNIAN)
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/marketing-para-o-publico-infantil-problemas-e-consideracoes/96382/
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domingo, 18 de janeiro de 2015

Brasileiro teve mais dificuldade em saldar dívidas em 2014

Aumento das taxas de juros e inflação elevada causaram problemas no orçamento do consumidor


Depois de uma queda de 2%, em 2013, o país voltou a registrar crescimento na inadimplência ao longo do ano passado. As contas com pagamento em atraso há mais de três meses aumentaram 6,3%, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Esse quadro se iguala à condição de 2010, mas em um cenário melhor do que em 2011, em que houve expansão de 21,5% e, em 2015, quando avançou 15%.
Na comparação mensal, dezembro foi o oitavo mês seguido de alta, superando em 13,3% a inadimplência registrada no mesmo mês de 2013. Sobre o mês anterior (novembro), os endividamentos em atraso foram 4,9% maiores.
As dívidas não bancárias (com cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia, fornecimento de energia elétrica e água) cresceram 4,8% e as assumidas com os bancos, tiveram aumento de 3,2%. Os títulos protestados avançaram 13,5% e os cheques sem fundo, 15,1%.
No ano, o valor médio que mais cresceu foi o relativo às dívidas não bancárias, ao passar de R$ 315,12 para R$ 355,02, uma alta de 12,7%. Também ocorreu elevação de 7,2% no valor médio dos cheques sem fundo (de R$ 1.645,91 para R$ 1.763,82).
O valor médio dos débitos com os bancos diminuiu 3,3% (de R$ 1.309,87 para R$ 1.266,59) e o dos títulos protestados caiu 0,4% (de R$ 1.387,24 para R$ 1.381,42).
Os economistas da Serasa Experian justificam que essa reversão na inadimplência foi causada pelo orçamento mais apertado diante do “aumento quase contínuo das taxas de juros (pressionando o custo de carregamento das dívidas), a estagnação da economia, a inflação elevada e o enfraquecimento do mercado de trabalho”.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/brasileiro-teve-mais-dificuldade-em-saldar-dividas-em-2014/97031/
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sábado, 17 de janeiro de 2015

Um segredo que você precisa saber sobre os gênios de Harvard

Nos cursos, os estudantes esperam que você lhes dê “a resposta”... Mas isso nem sempre é sinal de fazer a coisa certa


“Ok, Jack, agora você está na Matsushita: o que vai fazer?” O professor e os 87 colegas de Jack aguardam ansiosamente sua resposta à inesperada convocação. Jack está preparado; pensara nessa situação durante muito tempo, desde quando lhe disseram que o método de estudo de caso propunha-se a “desafiar o pensamento convencional”. Disseram-lhe também, repetidas vezes, que os bons gestores são decisivos – logo, bons estudantes de MBA precisam tomar posição. Assim, Jack respira fundo e responde.
“Como posso responder a essa questão?”, começa. “Até ontem, mal havia ouvido falar da Matsushita. E hoje o senhor quer que me pronuncie sobre a estratégia da empresa...”.
“Na noite passada, tinha dois outros casos para preparar. Para a Matsushita, com suas centenas de milhares de empregados e milhares de produtos, levei algumas horas. Li o caso rapidamente e depois o reli, digamos, não tão rapidamente. Que eu saiba, jamais usei algum de seus produtos (até ontem nem sequer sabia que a Matshushita fabrica a Panasonic). Jamais visitei qualquer uma de suas fábricas. Jamais estive no Japão. Jamais conversei com algum de seus clientes. Certamente não conheço nenhuma das pessoas mencionadas no caso. Além disso, o assunto envolve alta tecnologia e sou o típico sujeito ‘subtecnológico’. Adquiri minha modesta experiência profissional numa fábrica de móveis. E tudo o que preciso fazer é percorrer essas 20 páginas. Esse é um exercício superficial. Recuso-me a responder a sua pergunta!”.
O que terá acontecido a Jack? Deixarei que você adivinhe. Mas dali, Jack retorna ao negócio de móveis, onde mergulha em seus produtos e processos, conhecendo a fundo as pessoas e o setor. É particularmente um grande fã de sua história. Aos poucos, com a coragem de ser decisivo e desafiar o pensamento convencional, ele ascende ao posto de CEO da empresa. Lá, sem praticamente qualquer análise setorial (o que viria em um curso posterior), ele concebe uma estratégia que transforma o setor.
Enquanto isso, Bill, que está sentado ao lado de Jack, toma a palavra. Ele também jamais esteve no Japão (embora soubesse que a Matshushita fabrica a Panasonic). Bill emite uma ou duas observações inteligentes e garante seu MBA. O MBA lhe garante emprego numa prestigiada firma de consultoria, onde, como nas aulas de estudo de caso que frequentara, ele passa sucessivamente de uma situação a outra, sempre emitindo uma ou duas observações inteligentes sobre assuntos que ignora por completo, e sempre partindo antes de sua implementação. Conforme vai acumulando esse tipo de experiência, não demora até que se torne diretor-executivo de uma grande empresa de utensílios (jamais prestara consultoria para esse tipo de empresa, mas lembrou do caso da Matshushita). Lá chegando, formula uma elegante estratégia de alta tecnologia, implementada mediante um radical programa de aquisições. O que terá acontecido? Adivinhe de novo.
Os leitores (do livro de Kelly What They Really Teach You at the Harvard Business School) devem estar se perguntando – ler o caso e fazer essa análise em duas a quatro horas? Sim, é a resposta da Harvard. Os estudantes precisam preparar dois a três casos por dia... Logo, precisam suar a camisa para concluir suas análises de maneira rápida e, ao mesmo tempo, eficiente.

O desempenho dos melhores de Harvard

No começo dos anos 2000, topei com o livro Inside the Harvard Business School, um livro de David Ewing, publicado em 1990. Ewing acreditava ser a pessoa certa para escrever uma obra como essa, já que tivera a oportunidade de “observar internamente a escola por quatro décadas, tendo conhecido pessoalmente a maior parte de seus líderes, lecionado e participado de muitas de suas lutas”. Assim, partindo do “ponto de vista de um insider”, ele tratou de “responder algumas questões” (entre elas: por que a escola “tornou-se” tão “importante”?).
Já nas primeiras páginas do livro, Ewing apresenta uma lista dos alunos de Harvard que “chegaram ao topo” do mundo dos negócios – 19 pessoas ao todo, supostamente os superstars da instituição. Uma amostra tendenciosa como poucas. Por isso mesmo decidimos utilizá-la. (Joe Lampel juntou-se a mim na análise).
Tínhamos a vantagem da visão em retrospecto: mais de uma década se passara desde a publicação da lista... “O verdadeiro teste da [Harvard Business School] está... no desempenho de seus alunos”, escreve Ewing. Qual, então, terá sido o desempenho desses ditos melhores alunos de Harvard – não para chegarem ao topo de suas organizações, mas à frente de sua gestão?
Numa palavra: ruim. Consultando os registros de fins de 2003... 10 dos 19 parecem claramente ter fracassado (o que significa dizer que suas empresas foram à falência, eles foram demitidos do posto de CEO, uma grande fusão foi por água abaixo, etc.) O desempenho de outros quatro poderia ser considerado questionável, para dizer o mínimo. Alguns desses 14 CEOs construíram ou reconstruíram empresas – em movimentos notáveis e radicais – apenas para vê-las enfraquecer ou sucumbir dramaticamente. Nenhum dos 14 deixou atrás de si um empreendimento sólido e sustentável.
Há uma tendência quase sempre fatal de se buscar uma fórmula – algum tipo de técnica genérica – desconsiderando quaisquer nuances e a despeito das pessoas e dos problemas de execução. Ao que parece, estudantes inexperientes que procuram aplicações “práticas” na sala de aula acabam por se tornar gestores incoerentes que buscam respostas fáceis no exercício da função.
Logo, o que podemos concluir com isso? Não que o MBA seja um grau disfuncional que arruíne todos que o obtenham; há graduados nesses programas que obtiveram sucesso em suas carreiras, assim como outros que fracassaram tristemente. As evidências que apresentamos aqui não são definitivas, mas deveriam nos fazer desconfiar desse influente título. Ter um MBA não deveria qualificar as pessoas para a gestão mais do que desqualificá-las. No entanto, os dados que fornecemos certamente deveriam fazer soar o alarme: o MBA confere vantagens importantes a muitas pessoas erradas. Em outras palavras, as pessoas precisam adquirir suas cicatrizes gerenciais no trabalho – um processo que não deve ser acelerado na sala de aula. Nenhuma empresa deve tolerar a “via expressa”. 


| Texto extraído do livro: Management: não é o que você pensa
Fonte http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/um-segredo-que-voce-precisa-saber-sobre-os-genios-de-harvard/83864/
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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Despesas com transporte inflacionaram 3,75% em 2014

Tarifas dos ônibus urbanos são o destaque do levantamento, com alta de 3,85%

rodovia-pesagem-sc
Um balanço divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na última sexta-feira (9/12) aponta que despesas com transporte inflacionaram, em média, 3,75% em 2014. A variação foi superior a de 2013, estipulada em 3,29%.
As tarifas dos ônibus urbanos são o destaque do levantamento, com alta de 3,85% em razão de reajustes realizados em sete das 13 regiões pesquisadas.
Já no âmbito dos combustíveis, a variação ficou em 2,94%. O litro da gasolina apresentou preços 2,89% mais altos. O etanol subiu 1,97%.
Em relação aos automóveis, os novos subiram 4,62% e os usados caíram 2,10%. O serviço de conserto de automóvel apresentou acréscimo de 8,59%.
Os resultados do segmento tiveram forte influência na formação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do ano, que ficou em 6,41%, uma vez que, segundo o IBGE, os gastos com transporte estão em segundo lugar entre as maiores despesas familiares. O índice ficou próximo do teto da meta do governo, que era 6,5%.
Com informações da Agência CNT e http://www.transportabrasil.com.br/2015/01/despesas-com-transporte-inflacionaram-em-media-375-em-2014/
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Visando o e Social Hospital Stella Maris Moderniza Gestão de Pessoas

Imagem: divulgação
Imagem: divulgação
Para evitar controles em paralelos e preocupados com eSocial grupo Hospital Stella Maris adquire novo Software para gerir a área de recursos humanos!
Guarulhos, 02/01/2015 – Preocupados com o eSocial,  e para integrar as atividades do RH, o grupo Hospitalar Stella Maris, em outubro de 2014, iniciou a busca por um novo software de gestão de recursos humanos. Segundo Sérgio Miguel Arcanjo, Gerente de Recursos Humanos do Stella Maris, a busca por um novo sistema se deu pela necessidade de agilizar processos e integrar todos os subsetores da área de recursos humanos.
Sérgio Miguel Arcanjo Gerente RH - Hospital Stella Maris
Sérgio Miguel Arcanjo
Gerente RH – Hospital Stella Maris
“O sistema atual, além de diversas limitações que nos obriga a realizar vários controles paralelos através de planilhas, também é limitado na geração de relatórios. A maior preocupação, entretanto, está no fato de, nas atualizações de versão, constantemente, perder-se
configurações e dados, o que geram transtornos, tanto ao RH, como, aos colaboradores, mostrando-se, desta forma, totalmente inviável para uma boa gestão de recursos humanos, principalmente frente às novas exigências do eSocial”, explica Arcanjo.
Por se tratar de grupo constituído por algumas empresas – Hospital Stella Maris, Pensionato São Francisco de Assis, Escola de Enfermagem Salus Infirmorum e Colégio Stella Maris – buscavam por um sistema que, além de integrar os diversos subsetores de e recursos humanos, possibilitasse atender as empresa de forma individualizada, mas, que também possibilitasse a unificar informações. E, o mais importante, contemplassem na totalidade as exigências do eSocial, nova obrigação assessória, em fase de implantação pelo governo federal.
Após analisar 12 sistemas de 8 empresas diferentes, os responsáveis pela busca do novo sistema optaram pela contratação do RHNydus.net desenvolvido e comercializado pela software house paulistana Nydus Systems.
Adalberto José Argente Diretor de Tecnologia - Nydus Systems
Adalberto José Argente
Diretor de Tecnologia – Nydus Systems
Segundo Adalberto José Argente, Diretor de Tecnologia da Nydus Systems, o RHNydus.net é uma ferramenta completa para gestão de recursos humanos cujos módulos Administração de Pessoal, Ponto Eletrônico, Benefícios, Segurança do Trabalho, Medicina do Trabalho, Cargos e Salários, Recrutamento e Seleção, Workflow e Portal do Colaborador são totalmente integrados entre si, facilitando portanto a integração total de todos os subsetores da área de RH.
“Em razão da utilização da plataforma Microsoft.net (Microsoft dot net), uma das mais avançadas tecnologias da atualidade, para desenvolvimento do sistema RHNydus.net, diversas funcionalidades, que apenas sistemas full web permitem, são facilitadores para uma perfeita gestão do eSocial”, explica Argente.
Outro fator determinante para a contratação do RHNydus.net foi a satisfação dos atuais clientes da Nydus Systems, consultados durante o processo de escolha do sistema.
“Antes de contratar o RHNydus.net fizemos uma busca por diversos sistemas de gestão de RH, sempre ponderando a funcionalidade, praticidade e confiabilidade sistêmica, além, é claro, de avaliar o fator custo x Benefício. Atendidos esses pré-requisitos, entramos em contato com clientes de maior porte para saber na prática maiores detalhes do sistema, o qual tivemos respostas positivas, levando a crer que estávamos fazendo a escolha certa”, explica Arcanjo.
Outro ponto importante foi o prazo de implantação. Estimado em dois meses, possibilitará ao grupo Stella Maris iniciar a gestão de seus mais de 1100 colaboradores (empregados, terceiros, estagiários e autônomos, entre outros) com o novo sistema já no início de 2015, comemora Sérgio Miguel Arcanjo.
Sobre o Grupo Stella Maris
Desde 1965, graças aos esforços das Irmãs do Sodalício Stella Maris e de seus colaboradores, é mantida a Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris (Hospital Stella Maris) na cidade de Guarulhos – SP. Inicialmente o hospital contava com apenas 30 leitos destinados à maternidade. Atualmente, além de manter 200 leitos, oferece atendimento nas áreas de endoscopia digestiva, eletroencefalograma, eletrocardiograma, ressigmóidoscopia, fisioterapia, banco de sangue, hemodiálise, hemodinâmica, radiologia, cirurgia geral, cardiologia, dentre outros. Da demanda atual, 80% dos pacientes são de baixa renda, atendidos através do SUS – Sistema Único de Saúde.
Fonte http://www.rhevistarh.com.br/portal/?p=13148
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Comércio eletrônico no Brasil movimenta R$ 35,8 bi e cresce 24% em 2014

Foram somados mais de 51,5 milhões de consumidores únicos, sendo 10,2 milhões novos entrantes e mais de 103,4 milhões de pedidos realizados

ecommerce-compra-alta
O setor de e-commerce movimentou R$ 35,8 bilhões em 2014, crescendo, nominalmente, 24%, em relação a 2013, quando o faturamento chegou a R$ 28,8 bilhões. As informações fazem parte de uma pesquisa divulgada recentemente pela E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico.
Ao todo, foram mais de 51,5 milhões de clientes únicos, sendo 10,2 milhões novos consumidores e mais de 103,4 milhões de pedidos realizados, a um tíquete médio de R$ 347.
“Foi um ano em que tivemos Copa do Mundo, que ajudou a impulsionar a venda de televisores e artigos esportivos no primeiro semestre, além de diversas liquidações, o que trouxe ainda mais atrativos ao e-commerce. Além disso, o mercado vem evoluindo, ano após ano, para dar mais ferramentas e opções aos consumidores”, explica Pedro Guasti, diretor executivo da E-bit.
A Black Friday também contribuiu para o sucesso do setor em 2014. “O resultado da ação, apesar de esperado, rendeu ao e-commerce R$ 1,16 bilhão, o que comprova que o modelo vem fazendo sucesso com os consumidores e lojistas, quebrando todos os recordes de faturamento em um único dia”, afirma.
Para 2015, a companhia prevê um crescimento de 20%, atingindo faturamento estimado de R$ 43 bilhões.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2015/01/comercio-eletronico-no-brasil-movimenta-r-358-bi-e-cresce-24-em-2014/
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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Quem mais atrapalha reuniões checando e-mails? O brasileiro



Smartphone: 45% dos gestores brasileiros só permite a checagem de mensagens urgentes em reuniões
Luísa Melo, de EXAME.com Siga-me

São Paulo - Funcionários brasileiros são os que mais checam e respondem e-mails durante reuniões de trabalho – e seus gestores não estão muito felizes com isso. É o que indica uma pesquisa da Robert Half, que ouviu 1.457 diretores de RH de 10 países.

Dos cem executivos ouvidos por aqui, 57 afirmaram que seus empregados têm esse hábito. No Chile, que aparece em segundo lugar na lista, só 43% disseram o mesmo. No Reino Unido, 30%.

Veja na tabela:

PaísPercepção do hábito é muito comum
Brasil 57%
Chile 42%
Reino Unido 30%
Emirados Árabes 27%
Suíça 20%
França 19%
Bélgica 18%
Alemanha 17%
Áustria 16%
Holanda 15%

Ainda de acordo com o material, a maioria (45%) dos gestores brasileiros só permite a checagem de e-mails durante reuniões em casos de urgência. Outros 30% dizem que a prática é aceitável quando o funcionário não está envolvido diretamente com o tópico da pauta.

Mais radicais, 13% preferem que o empregado se retire da sala e 12% pedem que os dispositivos com acesso a e-mails sejam desligados nos encontros.

Fonte http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/quem-mais-atrapalha-reunioes-checando-e-mails-o-brasileiro
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Empresa abre 3 novas unidades e reduz custos

Papeis e documentos
Papeis e documentos: a busca por redução de custos é constante, mas se intensificou neste ano

São Paulo - A MVC conseguiu reduzir seus custos logísticos em 60% ao abrir, nos últimos dois anos, três unidades em Maceió (AL), Camaçari (BA) e Itumbiara (GO), próximo à clientela da região. Fabricante de plásticos de engenharia com atuação nos mercados automotivo, de transporte, agronegócio, energia eólica e de construção civil, a empresa enviava diariamente lotes de peças de sua principal fábrica em São José dos Pinhais (PR) para essas regiões.
Gilmar Lima, diretor-geral da MVC, explica que o custo era alto pois, além do transporte em si, havia gastos com embalagens especiais para levar as peças sem danificá-las em razão da má qualidade das estradas, assaltos às cargas, necessidade de altos estoques e desperdício de peças.
Ao contrário de empresas que reduziram a produção em razão da crise, a MVC opera a todo vapor em suas oito unidades no País e, neste ano, abrirá uma nova filial, desta vez na cidade de Sumaré (SP), também com a intenção de cortar custos com transporte.
"Nosso faturamento cresceu 150%, de R$ 272 milhões em 2013 para R$ 700 milhões este ano e contratamos 900 funcionários", informa Lima. O grupo emprega atualmente 1.650 funcionários.
A busca por redução de custos é constante, mas se intensificou neste ano, "que foi terrível para o segmento automotivo", diz o diretor-geral da fabricante de autopeças Federal Mogul, José Roberto Alves.
Com ações como a mudança no layout da linha de produção e ajustes no maquinário que resultaram em menores índices de refugo de peças na fábrica de freios em Sorocaba (SP) a empresa obteve economia de R$ 550 mil em 2014 em relação ao ano anterior.
"Não chega a 1% do nosso faturamento, mas tende a crescer pois os processos de melhoria são contínuos", diz Alves.
A Federal Mogul também acabou com as horas extras dos 290 funcionários e não renovou os contratos temporários de 25 funcionários que venceram no início do ano passado.
Outra forma de reduzir custos é apostar fortemente em tecnologia. Ainda que exija um investimento inicial, pode aumentar a eficácia operacional de forma significativa. A empresa de celulose Eldorado, que cultiva 200 mil hectares de eucaliptos, conseguiu reduzir 15,3% do custo por hectare plantado ao ampliar a mecanização no processo produtivo.
"Nós saímos de um patamar de 50% de atividades mecanizadas para 85%", diz Germano Vieira, diretor florestal da empresa. "Temos equipamentos motorizados que fazem o serviço completo: adubação aérea e plantio. A irrigação mecanizada, por exemplo, reduz o custo de R$ 340 por hectare para R$ 280", diz.
Segundo Vieira, a adaptação de alguns aparelhos utilizados na agricultura para a silvicultura pode custar até R$ 30 mil. "Mas vale a pena, pois você aumenta no mínimo nove, dez vezes a produtividade."
Uma das razões para a mecanização foi a dificuldade de encontrar mão de obra em Mato Grosso do Sul, o que levou a empresa a "importar" funcionários de Estados como Ceará e Bahia. Com a mecanização, houve redução de 20% da mão de obra por hectare.
"Diminuímos a mão de obra, mas todo trabalho nosso é primarizado. Abrimos mão de terceirizar entendendo que, com uma boa gestão, vamos conseguir trabalhar melhor, já que temos um projeto bastante ousado de mecanização das nossas atividades." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/empresa-abre-3-novas-unidades-e-reduz-custos
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