“Silêncio, ele está dormindo
Veja como é lindo
Sua Majestade, o Nenê, Nenê, Nenê, Nenê, Nenê
A casa já tem novo dono
Novo rei no trono”.
Veja como é lindo
Sua Majestade, o Nenê, Nenê, Nenê, Nenê, Nenê
A casa já tem novo dono
Novo rei no trono”.
O bebê é o centro das atenções, é o rei do pedaço! Só que um dia o bebê cresce biologicamente, mas será que a maturidade acompanha este crescimento?
Infelizmente muitas vezes não!
E são estas as pessoas que vivem suas vidas em busca de resgatar aquela apreciação unânime e incondicional. É gente que faz tudo por um pouco de atenção e está sempre se considerando vítima.
Na verdade todos nós temos um pouco desta majestade aqui dentro, o que vai determinar o impacto disso em nossas relações é o nível de consciência e controle que exercermos sobre esta tendência. Pois muitas vezes atitudes e comportamentos destrutivos oriundos desta tendência interferem em nossas vidas e não percebemos.
Quem nunca se deparou com estas “autoridades reais” ou “reis da carência” na vida profissional?
O rei, ou rainha bebê, nada mais é do que a criança assustada que existe em cada um de nós,que age sob as mais diversas formas ou personalidades, o problema é que algumas vezes esse padrão torna-se natural na vida das pessoas. Quando estes traços se mantém na idade adulta diz-se que a pessoa é imatura, e esta imaturidade está ligada à onipotência e a incapacidade de ACEITAR as frustrações.
Abaixo alguns comportamentos típicos das majestades:
1) Ficam irritados com as pessoas que representam autoridade ou com receio delas, e colocam as pessoas umas contra as outras até conseguir o que querem;
2) Procuram Aprovação freqüetemente, em tudo que fazem e são capazes de perder sua própria identidade no decorrer do processo;
3) São capazes de causar uma boa impressão, mas são incapazes de mantê-la;
4) Têm dificuldades de aceitar críticas pessoais e sentem-se ameaçados e irados quando são criticados;
5) Possuem personalidades adcitivas ( ou seja, várias, uma adição de várias personalidades) e se levam ao extremos.
6) Não se aceitam ou se alieniam de si mesmos;
7) Sentem-se sozinhos mesmo quando rodeados por pessoas;
8) Se sentem desprezados e que não pertencem ao mundo.
9) Vêem o mundo com uma selva, cheia de pessoas egoístas e que não estão disponíveis para eles.
10) Tem medo do fracasso, da rejeição e não tentam fazer coisas novas em que possam vir a falhar.
11) Vivem no passado ao mesmo tempo receiam o futuro.
12) Encaram tudo como uma catástrofe – uma situação de vida ou morte.
13) Sonham com planos e esquemas grandiosos mas pouco se empenham para que aconteçam.
14) Preferem agradar aos superiores e intimidar os subordinados.
15) Julgam a vida em termos absolutos, preto ou branco.
16) Guardam para si as emoções dolorosas e perdem o contato com seus sentimentos e consigo mesmo.
2) Procuram Aprovação freqüetemente, em tudo que fazem e são capazes de perder sua própria identidade no decorrer do processo;
3) São capazes de causar uma boa impressão, mas são incapazes de mantê-la;
4) Têm dificuldades de aceitar críticas pessoais e sentem-se ameaçados e irados quando são criticados;
5) Possuem personalidades adcitivas ( ou seja, várias, uma adição de várias personalidades) e se levam ao extremos.
6) Não se aceitam ou se alieniam de si mesmos;
7) Sentem-se sozinhos mesmo quando rodeados por pessoas;
8) Se sentem desprezados e que não pertencem ao mundo.
9) Vêem o mundo com uma selva, cheia de pessoas egoístas e que não estão disponíveis para eles.
10) Tem medo do fracasso, da rejeição e não tentam fazer coisas novas em que possam vir a falhar.
11) Vivem no passado ao mesmo tempo receiam o futuro.
12) Encaram tudo como uma catástrofe – uma situação de vida ou morte.
13) Sonham com planos e esquemas grandiosos mas pouco se empenham para que aconteçam.
14) Preferem agradar aos superiores e intimidar os subordinados.
15) Julgam a vida em termos absolutos, preto ou branco.
16) Guardam para si as emoções dolorosas e perdem o contato com seus sentimentos e consigo mesmo.
Vejam, eu mesmo já me peguei em algumas das situações descritas acima. Como disse, o rei bebê está em todos nós devemos aprender a domesticá-lo. Isto pode ser feito através do auto-conhecimento e do reconhecimento de que todos nós estamos sujeitos a estas fraquezas.
E você? Como é que seu bebê interno tem se comportado? Vale a pena refletir alguns minutos sobre isto, pode fazer muito bem à sua carreira e sua vida em geral!
Sucesso!
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