Segundo dados atualizados da matriz, a arena mais cara será a de Brasília. O Estádio Mané Garrincha ultrapassou a cifra de R$ 1 bilhão. O governo do Distrito Federal afirma que o desembolso final poderá ser menor com os benefícios fiscais do Recopa, regime que concede benefícios tributários para obras em arenas, e atribui o orçamento maior ao fato de ter feito a licitação separada de itens como cobertura, gramado e cadeiras. Estes elementos da obra não estavam na previsão de gastos da matriz original.
Pelo documento oficial, o custo dos estádios já supera R$ 7 bilhões, um acréscimo superior a 32% em relação aos R$ 5,3 bilhões previstos há três anos. Deste montante, 91% serão executados com recursos públicos ou financiamentos do BNDES.
O montante gasto ao final será bem maior. O Maracanã, que na matriz tem custo de R$ 808 milhões, já aparece com orçamento de R$ 882,9 milhões. A Arena da Amazônia tem como novo custo o valor de R$ 583,4 milhões, quase R$ 70 milhões a mais do que o previsto anteriormente. / E.B.
Por BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
Fonte: http://www.intelog.com.br/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=948063&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=268552&Titulo=EST%C1DIOS%20V%C3O%20GASTAR%20R%24%207%20BI%20A%20MAIS%20DO%20PREVISTO
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